Afficher le menu
Information and comments (0)
<<   <   1, 2, 3, 4, 5, ..., 10, 11, 12   >   >>

Quando um povo busca por mudanças.

Spot
Spot acompanhou a Rainha no seu garanhão castanho. Spot estava vestido com a sua armadura completa amarela, ostentava do braço esquerdo o escudo com o brasão da Família Real Monforte e preso ao cinto do lado esquerdo encontrava-se a sua espada.
_________________
{Dracula}
[FÓRUM]Tamanho máximo permitido para as assinaturas no forum

As assinaturas não conformes com as Regras foram removidas.
Dragonmaster98
José Vaz Teixeira, chega ao local, após aquele rebuliço todo, e entra no Parlamento, visto ser agora, membro do mesmo
_________________
Otile
Otile ao passar pela praça vê um grande movimento ao redor do parlamento. Timidamente aproxima-se de um nobre e de cabeça baixa, já que é assim que deve portar-se quando se vai falar com alguém que possui títulos, pergunta o que se passa. O nobre olhando-a de cima a baixo, empina o nariz e diz com desdém a si: É uma revolta contra o parlamento.
Otile deslumbrada em ver tanta gente, fica ali num cantinho a espera de ver se mesmo sendo pobre, se serve para apoiar a reforma.
Mateus_ecker


Mateus ao ver Otile em um cantinho, vai em sua direção;

-Olá tudo bem, Meu nome é Mateus, eu também sou um pobre cidadão e militar, e como todos aqui, estamos buscando um reino melhor para se viver pois somos como irmãos e para mim não existe divisão de classes entre nobres e pobres, venha a junta-se a nós, toda ajuda e apoio é bem vinda e necessária - diz Mateus sorrindo para a senhorita Otile.

_________________
Mateus_ecker


Mateus ao ver Otile em um cantinho, vai em sua direção;

-Olá tudo bem, Meu nome é Mateus, eu também sou um pobre cidadão e militar, e como todos aqui, estamos buscando um reino melhor para se viver pois somos como irmãos e para mim não existe divisão de classes entre nobres e pobres, venha a junta-se a nós, toda ajuda e apoio é bem vinda e necessária - diz Mateus sorrindo para a senhorita Otile.

_________________
The_ripper


The_ripper sabendo o que se estava a passar vai ate ao castelo.

O mar de gente era impressionante, mas Ripper consegue desvendrar membros da sua famia, a Real Família Monforte.


Olá família como vão?? Gosto de ver que finalmente outras pessoas pensão como eu.
Diz Ripper sorrindo Desde que sou conselheiro que já estava em protesto contra este Parlamento. ia comentando Ripper o meu protesto foi nunca ca por um pezinho que fosse mesmo quando os menssageiros dos srs ditos importantes me iam a casa incomodar com assuntos que só a eles importava. Ripper faz uma pausa olha em volta e remata Nao legitimizo quaisqueres puderes a esta instituição podre, que sempre se quis ter mais poder que o nosso líder, estes srs e os seus tachos deviam era lembrar se quem e a verdadeira líder de Portugal e fecharem esta coisa de nome estranho a que ainda tem lata de dar poder indevido e legitimizar sim o poder da nossa verdadeira líder, tu tia. Dia ripper sorrindo para Ana

Viva a verdadeira líder de Portugal!! Viva Sua Alteza Real Ana Catarina Monforte!!

_________________
Ana.cat
As palavras de Ripper deixaram-na pasmada, o discreto sobrinho era sem dúvida um digno descendente do seu pai. Ana acenou-lhe em agradecimento e decidiu que também ela se dirigir à população. A hora tinha chegado. Inspirando fundo, Ana Catarina tentou recolher nas forças que lhe restavam as palavras certas para inspirar as pessoas.

- Povo de Portugal! Este pode ser o começo de uma nova era no nosso Reino! Com a nossa força e voz conseguiremos ser escutados e demandar alterações de fundo! Basta que nos unamos a uma só voz e aqueles que ainda resistem lá dentro - apontou para a fachada da sede do Parlamento - não terão alternativa em nos ouvir e responder à nossa vontade e à...

Uma dor aguda no fundo das costas obrigou-a a interromper a sua intervenção. Quando se conseguiu restabelecer voltou a endireitar-se a custo na sela. Pediu ao Altíssimo que lhe desse coragem e retomou a palavra.

- Temos um parlamento que serve os interesses duma minoria. Um parlamento que extravasa as suas competências, e coloca em risco o funcionamento de instituições inteiras, apenas por capricho de quem o dirige.
Temos um parlamento em que a parte dos seus integrantes se alheia às suas competências e a outra parte segue ligeira a "disciplina de voto" ditada pela minoria sem colocar em causa ou sequer ter conhecimento do que está a votar. Temos um parlamento que aprova rios de leis, um parlamento que faz de cada acção individual ou em sociedade um motivo para legislar mais um pouco e restringir o livre-arbítrio dos cidadãos. Chega! Chega de leis com léguas de cumprimento! Chega desta corporação que apodrece um pouco mais a cada dia que passa e não corresponde aos interesses dos Portugueses!


A voz já lhe saia fraca e as dores pareciam querer voltar para a sacudir um pouco mais. Ana inclinou-se sobre a crina negra de Arzhur e acariciou-o entre as orelhas. O cavalo soltou um relincho feliz, embora ela o pudesse sentir algo nervoso por estar rodeado de outros da sua espécie e pessoas. "Um cavalo de guerra não é um cavalo de passeio" - pensou para si, enquanto tossia para aclarar a voz.

- Muitos de voz devem-se perguntar de que servirá esta manifestação, que efeitos terão realmente no futuro do Reino. Pois bem, os efeitos dependerão da nossa vontade. O que queremos realmente?! Cada um de nós tem os seus motivos para aqui estar, muitos querem apenas justiça, outros quererão por fim à arrogância da presidência. Outros quererão um Exército Real livre do jugo parlamentar leal unicamente à Coroa, outros pedem o fim da super-constituição como a temos e a sua substituição por uma lei magna à semelhança daquela que nos regeu nos primórdios do restabelecimento deste Reino, haverá ainda quem simplesmente deseja ter cinco cruzados ao fim do dia para comer uma refeição decente. Muitos mais motivos haveriam, lutemos por eles e exijamos mudanças!

Ana Catarina picou Arzhur e dirigiu-se à entrada do Parlamento e com um gesto pediu aos dois guardas que protegiam a entrada que se retirassem para não se magoarem. De seguida retirou a coroa da cabeça e gritou para o edificio:

- Exijo uma lei simplificada e adaptada à realidade do nosso Reino, sem subterfúgios legais. Exijo uma carta magna, nos moldes da anterior, baseada ou não na proposta feita pela Coroa e ignorada até hoje. Exijo que as instituições reais saiam da alçada do Parlamento para a Coroa. Exijo o fim do Parlamento, que as suas competências sejam equitativamente distribuídas pelos Conselhos condais e pela Coroa, num equilíbrio que não ponha em causa a estabilidade da nação.

E num gesto atirou a coroa contra as maciças portas de carvalho do edifício.

- Para aqueles que me acusam de querer um regime absolutista... a coroa é vossa! - exclamou - A legitimidade de um monarca não reside num aro adornado de ouro, mas no povo que o suporta.

Ana Catarina picou novamente o andaluz e voltou ao seu lugar original, entre a população e a guarda real.
_________________

Med pa varvin-me kreiz ar Brezel, interit me e douar santel | Mas se morrer em combate, que me enterrem numa terra bendita
Alon_zo
Alonzo ouve com muita alegria as Palavras daquela cuja pessoa foi escolhida pelos Portugueses para Representar os Portugueses.

Meu Povo, nós elegemos gente para Governar nossos Condados e não o Reino, para isso Temos Sua Majestade!

      Pelo Fim do Parlamento, Pela Carta Magna, Por Portugal Pela Rainha!

_________________
Raffaelle
Raffaelle ao ouvir as palavras da rainha e ver as suas ações pensa para si.

- A rainha passou-se de vez...

Mas percebendo a ação dela, aproxima-se e segue o exemplo.

- A tirania dos que nos governam é que nos leva a onde estamos! O desejo de poder de muitos que não olham a meios pelos fins nos mata à fome! A riqueza de uns é a pobreza de outros, posso não ser nobre nem ter ouro na cabeça, posso nunca ter feito ações para ganhar títulos, mas não piso ninguém para os receber! Não mato um Reino para os ter! Se o Parlamento traz união de um Reino, então traz desunião de um povo! Se o Parlamento faz o que o seu líder quer ou os poderosos querem, não vale de nada! O Parlamento é para servir um povo e não os interesses pessoais de ricos e poderosos que têm mais fome de poder! Eu sou conselheiro por um Condado melhor, não para aprovar leis, mas sim para lutar pelo bem do povo, se querem dinheiro e poder tomem!

Raffaelle com isto segue o exemplo da rainha e atira o seu dinheiroe a chave do Parlamento contra as portas do Parlamento.
Aka_amber
Amber dá um passo instintivo ao notar que a Rainha encolhia-se, provavelmente com alguma dor. Mas, sabendo que não seria possível ajudá-la, deixou-a se recompor apenas acompanhando de longe para que os soldados que estavam ao seu redor a acolhessem, caso a força de manter-se na cela chegasse a lhe faltar.

Após acompanhar todo o belíssimo discurso, Amber segue seu exemplo e caminha à frente do povo.

- O Parlamento deve servir ao POVO! O Parlamento deve ajudar o POVO! Mas perderam essas características. Agora servem a si mesmos e a um senhor que nem sequer deveria lá estar. Chega de leis quilométricas e vazias. Chega de tirania na presidência irregular do Parlamento. Chega das atitudes mesquinhas de certos parlamentares.

E olhando para todos.

- Se o povo não quiser mais se submeter a esse Parlamento vendido sabe o que podem fazer contra nós? NADA. N-A-D-A.
Se o povo não quiser mais seguir leis quilométricas e passar a ignorá-las, sabe o que podem fazer conosco? NADA. N-A-D-A.
E sabe porque? Porque o poder é nosso. O poder é do povo e não deles. E mais ainda, porque essas leis e falácias não tem qualquer peso realmente legal.
Existe um édito dos Juizes, existe regras que garantem a LIBERDADE DO POVO. E se nós usarmos essa liberdade e passarmos a não aceitar mais essa patifaria eles não podem fazer NADA.
Só que o povo não se revoltaria e nem se rebelaria, se esse Parlamento não tivesse corrompido todas as formas possíveis de pacificidade. Se não tivessem tentado arrancar do povo todos os seus direitos, toda a sua liberdade.


Olhando para as portas do Parlamento, Amber grita:

- Sabem do que o povo gosta, senhores parlamentares? O POVO GOSTA DE HONESTIDADE! HONESTIDADE!
CHEGA DE TIRANIA! CHEGA CORRUPÇÃO! CHEGA DE PODAR A LIBERDADE DO POVO!!!!


Amber faz sinal para que os soldados saiam novamente da porta do Parlamento. Eles pensam, mas ao notarem o brilho nos olhos da Condessa abrem caminho. É quando ela atira contra as portas do Parlamento uma cópia da Constituição Portuguesa amarrada com pedras em suas pontas.
_________________
Ludie


Ludie companheira de sua cunhada fica ao seu lado para evitar que algo de mal lhe aconteça. Olha para SAR e pergunta-lhe se sente-se bem. A Sapa está muito preocupada com a saúde de sua Rainha, ela já não anda mesmo bem, temia que o mal acontecesse.
A rainha Ana balbucia algumas palavras que acalmam a cunhada. De seguida a Condessa do Restelo, membro da alta nobreza do reino, pega na coroa ao chão e esbraveja:

- Não sois vós dignos de carregar esta coroa. Vós não respeitais ninguém. Trataram meu filho Rei Mac de maneira fula. Enxovalharam seu nome, tentaram difamar seus atos, compararam meu filho aos vagabundos. Ele foi eleito e não pode exercer seu poder soberano. Agora tentaram fazer isso a minha cunhada. RAINHA ELEITA, SOBERANA de um povo. Por cunho pessoal!!

Portanto saibam, ninguém aqui é maior que ela, SAR ANA CATARINA. EU COMO NOBRE QUE SOU, DEFENSORA DO REINO, AJUDADORA DE MEU CONDADO, ESPOSA DE UM CAPITÃO, NÃO RECONHEÇO O PARLAMENTO COMO MEU REPRESENTANTE, NÃO ACATO AS SUAS DECISÕES . VÓS NÃO SABEIS NADA DE RESPEITO, VÓS NÃO DEVEIS OSTENTAR TÍTULOS. VÓS TODOS. VÓS NÃO RESPEITAIS A MEMÓRIA DE MEU FILHO MORTO, REI MAC, VÓS NÃO RESPEITAIS A NOSSA RAINHA.

De seguida, a condessa eleva seus olhos para as portas do Parlamento, ainda segurando a coroa e completa:

- Que meus olhos vejam ainda hoje a queda deste mal.

_________________
John_of_portugal


O conde, temporariamente fora do seu querido e amado retiro, encontrava-se a degustar um bom copo de moscatel à porta de uma taberna. Quando ouvi alguma agitação na praça. Imediatamente aproximou-se e ao ouvir as palavras da Rainha logo disse para um dos presentes:

- Realmente não faz qualquer sentido. Portugal tem um nível e uma quantidade absurda de legislação. Tudo tem normativa, tudo tem lei, tudo tem obrigações e punições. Faz todo o sentido a uma lei mais simples, um retorno à simplicidade e a deixar a vida correr por si mesma.

_________________
Eudoxio


O Secretário Real acompanhava, discreta e atentamente, a multidão revoltada. Discretamente, não por de alguma forma discordar daquela revolta (nada disso!), mas sim por estar a dedicar toda a sua atenção à rainha. Preocupava-se com o estado de saúde de Sua Majestade e, apesar de compreender muito bem a importância da sua presença na revolta, lado a lado com o povo que a escolhera para carregar a coroa, não lhe agradava a maneira como a rainha estava exposta no meio de toda aquela confusão.

A preocupação de Eudóxio com a matriarca dos Monforte aumentou ao ouvi-la. Notava-lhe alguma dificuldade a falar e apercebia-se de que ela sentia alguma dor. Disfarçava bem, é certo, mas o seu secretário conseguia percebê-lo. E, a par da preocupação, enchia-se de orgulho, não só pelo que a rainha dizia, mas também pela forma como ela o fazia, apesar das dores e dificuldades de que padecia. E aquele culminar do seu discurso, aquele atirar da coroa e reforço do povo acima de tudo mais, fora forte... fora algo de especial que atingira toda a multidão com uma pujança e energia tais, que a levara ao rubro e o povo, em êxtase, erguia ainda mais alto a sua voz e o seu descontentamento.

_________________
Mateus_ecker


Mateus fica orgulhoso ao ver o discurso e as ações da rainha, porem ao mesmo tempo fica preocupado com a saúde da rainha e aproxima-se da mesma para assegurar a sua proteção

_________________
See the RP information <<   <   1, 2, 3, 4, 5, ..., 10, 11, 12   >   >>
Copyright © JDWorks, Corbeaunoir & Elissa Ka | Update notes | Support us | 2008 - 2024
Special thanks to our amazing translators : Dunpeal (EN, PT), Eriti (IT), Azureus (FI)