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Quando um povo busca por mudanças.

Irises


Ana.cat wrote:
...haverá ainda quem simplesmente deseja ter cinco cruzados ao fim do dia para comer uma refeição decente. Muitos mais motivos haveriam, lutemos por eles e exijamos mudanças!

Ana.cat wrote:
A legitimidade de um monarca não reside num aro adornado de ouro, mas no povo que o suporta.


Essas palavras calaram fundo no coração de Irises. Depois de tantos discursos de nobres e pessoas importantes, pela primeira vez alguem falou diretamente sobre o povo, e para o povo. Já havia desistido de tentar entender a confusão de leis, vivia com receio de fazer algo errado, percebera muitos lapsos que poderiam fazer com que a mesma lei fosse utilizada para para prejudicar ou beneficiar, tamanha margem de interpretação.
Ouvira um comentário na taverna e concordava:

"Haveria mais tranquilidade e progresso se as leis se resumissem a dez, no máximo, abrangendo todos os aspectos da vida comum em sociedade. Não matar, não roubar, não desejar o que não lhe pertence..."
Simplificar!

Então ergueu a voz e juntou-se aos presentes:
- Viva Sua Alteza Real Ana Catarina!


Estamos em RP. Mantenhamos o RP apenas com comentários hrp que sejam necessários para clarifcar o próprio RP.
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Grata, Celinhofroes Grata Kalled









Jonibravo
Ao receber a missiva referente à revolta, JoniBravo prepara-se envergando a sua farda e as suas armas, chega a tempo de ouvir o discurso da sua Rainha e as diversas palavras de ordem que foram proferidas.
Junta-se aos seus pares e à multidão de modo a poder participar naquilo que poderá ser uma mudança para o Reino de Portugal.

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JoniBravo
Comandante Local Interino de Alcobaça
Supervisor da Alfandega
Instrutor da Academia (Torre Ulisses)


Dvd


David, que ouvira os múrmuros dos cidadãos, decidiu verificar a situação na frente do edifício do Parlamento.
Ouviu os depoimentos dos presentes e observou o culminar da confusão, após o discurso da rainha.

Sem nada para fazer, David, uma pobre alma de Leiria, decidiu permanecer no mesmo lugar, de longe, mas a observar e a escutar, atentamente, todas as palavras proferidas. Talvez não participasse por não ser mais do que um simples jovem trabalhador, que não percebera todos os assuntos e guerras actuais mas que estudava-as seriamente para melhorar um Reino à muito abatido, ou talvez por estar no mesmo espírito que Portugal, um reino passivo, onde são sempre os mesmos a causar a discrepância e as confusões, mas no entanto mudanças não aconteceram desde que o jovem ganhasse os seus juízos e valores.
Mgcadv


"Bom acho que estamos a beira de uma revolução.
De que ainda não sei, pois aqui se discute tudo.
Vamos aguardar mais um pouco
".
Pensou em voz alta D. Mgcadv.

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As condições do homem, são resultados do meio em que vive.
Yochanan


Ouvindo as palavras da Rainha, o Viana que com o que ali se proferiu concordava, se uniu ao coro que agora clamava o nome da monarca de Portugal!

-Viva Sua Majestade a Rainha Ana! Viva Portugal! Viva o Povo!
Mestre_de_cerimonia


    De fato os anos não foram simpáticos,
    Hoje o Mestre tem dores por todo o ciático.
    Mas a idade avançada não apagou sua chama,
    A chama de quem busca a arte...E por ela, dispensa até a cama!

    Cantarolando esse Mestre acompanha o grupo,
    Mais de trinta vozes reunidas, reforçadas por tantos muros.
    Quando justa, a revolução traz liberdade,
    E nada é mais precioso a um artista do que poder libertar sua arte.

    As palavras ditas foram duras,
    Mas necessárias para atingir aquelas armaduras.
    E não falo de armaduras de aço e couro,
    Falo mesmo do coração e mente de alguns,
    Que se trancaram dentro de calabouços.

    O povo deixou de ser a preocupação,
    O que é triste, já que este grupo representa a nação.
    Ó Parlamento onde querem chegar?
    Preferem fechar os olhos, e fingir que estão a cantar?

    Olham o que o povo aclama,
    E, acima de tudo, respeite quem os chama,
    Afinal, nenhum poder existe,
    Se o povo disser que resiste.



Caminhando por entre os revoltosos, o Mestre observa ao longe, uma pacífica figura pensante. Sem hesitar aproxima-se de Dom Aristarco e, fazendo-lhe uma reverência, ousa oferecer-lhe uma rima.


    Pena à mão e olhos atentos,
    Um distinto cavaleiro observa quase como se enxergasse o vento.
    Revolução os demais pretendem fazer.
    Mas sem um registro, que revolução pode haver?

    Para um poeta ou mesmo um trovador,
    Só as palavras expressam mesmo a vida, a arte e até o amor.
    E é em busca das palavras certas,
    Que os jogos de rimas, trilham suas setas.

    Este trovador escreve com o coração,
    Porque sem vivência, de nada adianta a imaginação.
    E é por isso que sua obra é completa
    Quando Aristarco escreve, sua pena sempre acerta.
Jadhe


Ao ver o convite da querida marechal Amber, Jadhe veste sua farda militar e segue com grupo rumo ao castelo....o coração bate acelerado, a militar sente-se honrada e mui feliz por fazer parte de momento tao importante...

- Eis um momento historico para o reino de Portugal! Viva Portugal!

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Fitzcavalaria
que mulher, pensa Fitz a ouvir as palavras da Rainha. abriu a boca para falar e volto a fechar pensando que era muito novo para ter voz activa. mas estava ali e existia e pensava por ele e aquilo que a Rainha quis dizer também era isso "todos tem direito à voz"

eu exijo que o insulto deixe de ser arma politica para rebaixar os que tentam expor ideias diferentes. eu exijo que todos se divirtam mais e temam menos.

não tinha mais nada para atirar sem ser as suas ideias.
Hijacker


Os animos estavam ao rubro e finalmente as pessoas começam a perceber que o reino são os 3 condados e não 3 divissões separadas por leis que cada um cria a seu belo entender.

Depois do discurso do seu filho Hijacker passa lhe a mão pela cabeça com orgulho. Ao mesmo tempo ouve o discurso de Ana, que reflectia perfeitamente a realidade actual de Portugal. E no fim acrescenta.


Se os nosso imperadores dizem que quem quer puder seja eleito, então siga se a hieraquia de poder de eleição. Os perfeitos mandam nos seus cidadãos, os conselheiros nos seus condados e a nossa rainha em todo o nosso reino.Hijacker faz uma pausa e continua. Acabem com espe parlamento que nada mais faz que reunir burucratas desocupados que só sabem escrever livos de embalar... Onde já se viue 6 livros de constituião. Exclamou Hijacker. Mas quem é que tem paciencia para sequer ler o 1º livro quanto mais os outros 5?? Perguntava Hijacker rindo a bom rir. Srs do Parlamento se querem criar leis assim arranjei uma terra de encatar só para vos e deixai as pessoas viver sem medo de ser processado por respirar!!!

Muitas vez ouvi que tem medo de dar poderes à rainha porque nunca se sabe o que pode vir amanha ... Pois eu digo e quem é que deu puderes a estes sr que só sabem aproveitar para servir os seus interesses... Acabem com a burucracia desnecessária... Acabem com os interesses pessoais...

Parando para beber e molhar a garganta Hijacker acaba dizendo Se for de Lisboa ao Porto evito passar por Coimbra, pois tenho medo de ser processado pelas suas leis pessoais e de interesse pessoal, arranjam de tudo para puder processar os inimigos que vão fazendo, e ainda usam o Parlamento para provocar os outros que não conseguiram processar...

Queimem as historias de embalar da constituição!!! Uma lei clara e simples para todo o reino!!!

Acabem com o parlamento e os seus puderes decissivos!! Atribuam o puder a quem o merece!!!

Viva ao poder da nossa RAINHA!! Viva Sua Alteza Real ANA CATARINA MONFORTE!!!

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Guarda_parlamentar


A multidão encontrava-se quase fora de controlo, já não sabia o que fazer, era escusado bater a porta do parlamento para entrar, ninguém poderia entrar, nem para avisar os Parlamentares do que se estava a passar, a situação estava um caos. Há mais de 30 anos que guardava estas portas e nunca nada se tinha comparado a isto. Estava desesperado, tinha que arranjar uma solução.

Corre então para um dos gabinetes do Parlamento. Lá dentro escreve duas cartas. Uma direcionada ao Comandante do Exercito Real e outra ao Grão Mestre Templário, alguém tinha que os ajudar.
Vai ao Pombal de onde tira duas pombas brancas e metendo o pequeno papel atado a suas patas deixa as voar.

-E que Jah esteja connosco.

Quote:
O mais humilde dos Soldados pede a vossa ajuda sua Graça, Está havendo uma revolta em frente ao Parlamento, precisamos da sua ajuda.


Salgueiro
"Senhor Presidente! Senhor Presidente!", chamou um dos funcionários do Parlamento, entrando pelo Gabinete da Presidência adentro em passo de corrida. "Que se passa, homem?", replicou o Presidente, surpreso. "Acabou de entrar um indivíduo com vestes de Guarda Parlamentar num dos escritórios. Ninguém aparenta conhecê-lo, mas também ninguém o impedira, pois assume-se que seja um dos Guardas. Contudo, não é comum haver Guardas dentro das câmaras parlamentares, por isso estranhei e achei por bem reportar a situação!", denunciou o funcionário. Pensativo, o Presidente virou-se para o seu secretário, "Aristides, informa o Comissário Sebastião desta situação. Que o falso guarda seja imediatamente preso e presente a Tribunal.". O secretário abandonou de imediato o gabinete e seguiu, em passo apressado, para transmitir a mensagem.
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"O fraco nunca perdoa. O perdão é a característica do forte."
Alon_zo
Alonzo após esperar uma oportunidade, a encontra, pede aos guardas que deixem-no aproximar-se minimamente de Sua Majestade para ter um breve Particular com ela, um Guarda muito bem disposto fica um pouco mais perto de Sua Majestade dando um espaço para que Alonzo se encaixe e possa falar pessoalmente com Sua Majestade.

Majestade, Majestade!
A Rainha Anna Katharina olha para Alonzo e faz um gesto no qual ele interpreta que era para expressar sua fala.

Majestade, desculpa-me lhe importunar no meio desta Manifestação, mas gostaria de pedir pessoalmente á Vossa Majestade que Aprove o mais rápido que for possível para Vossa Majestade a audiência de pedi no Paço da Ribeira, gostaria de uma simples oportunidade de Expressar minhas ideias, nada mais.

Alonzo percebe que a Rainha entendeu tudo que disse, então faz-lhe uma vênia e se retira voltando a prestar atenção na Manifestação, sem poder disfarçar seu não contentamento com algumas atitudes recentes tomadas dentro do Parlamento com o intuito de dispersar a Manifestação.

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Sebastiao_melo
"Nobre Comissário, o Presidente pediu-me que lhe transmitisse uma mensagem. Foi avistado um intruso numa das câmaras parlamentares. Este apresenta-se com vestes de Guarda e não se conhecem as suas intenções. Basta que procure uma cara não familiar, já que conhece todos os seus homens.", informou Aristides. "Muito bem, vamos já averiguar o assunto!", afirmou o Comissário. Sebastião deu ordens para que todas as câmaras parlamentares fossem vasculhadas, em busca do intruso. Alguns minutos depois, numa das câmaras com um pombal, próxima do portão oeste, o Comissário, acompanhado de três guardas, dão de caras com o dito intruso. "Parai o que estais a fazer!", ordenou Sebastião, observando o homem preparando-se para libertar dois pombos. O homem não reagiu e, já junto à janela, libertou os pombos com mensagens. Perante tal situação, os guardas aproximaram-se e imobilizaram o intruso. "Que mensagem enviastes?, inquiriu. O intruso fechou-se em copas, "Levem-no para os calabouços!", ordenou o Comissário, sem esperanças de respostas. Olhando o rótulo lateral da gaiola, podia-se ler "Biblioteca Real". Sebastião sorriu e dirigiu-se ao Gabinete da Presidência para reportar a ocorrência.
Flisberto_dias


Flisberto corria junto com o mais dois guardas a procura do intruso. Mas enquanto procurava dizia para si mesmo que não podia ter entrado ninguém dentro do Parlamento, tudo estava fechado algumas portas tinham mesmo sido bloquiadas com secretárias e cadeiras. O Parlamento estava um caos e lá fora também, mas por mais estranho que parecesse, ninguém fazia nada para calmar a situação ou para colaborar. Não comprendia porque que os Parlamentares não faziam algo.

Perdido nos seus pensamentos Flisberto vasculhava todas as camaras e gabinetes, sem encontrar ninguém.

Corre então em direcção ao Comissário, este diz-lhe que a situação estava controlada e para voltar ao seu posto.

-Quem era afinal? Havia mesmo alguém cá dentro? - pergunte-lhe Felisberto. Mas o Comissário fecha-se a sete chaves e não diz nada passando por ele com um passo apressado.

Ao ver o Comissário virar a direito no segundo corredor, Flisberto fica pasmado com a reacção do seu superior. "Que estranho. Muito estranho mesmo. O que terá sido afinal?" - pensa para si mesmo. Corre em direcção ao corredor principal, onde vai pedindo indicações aos seus colegas. Um deles dirigi-o até aos calaboços e até ao "intruso". Mas é então que dá de caras com aquele homem de meia idade, que sempre fora guarda daquela instituição e quem Flisberto conhecia perfeitamente.
Salgueiro
"Senhor Presidente", saudou com continência, "O intruso foi detido e encaminhado para os calabouços. Sabemos que ele enviou duas mensagens, cujo conteúdo nos é desconhecido, mas deduzo que não sejam de relevância maior, não só porque o intruso não teve acesso a nenhum selo do Parlamento, mas também porque foram enviadas à Biblioteca Real, não sei se intencionalmente ou por engano.". "Que esquisito...", retorquiu o Presidente, desconfiado. "Tomámos também conhecimento de uma alegada manifestação a decorrer em frente ao edifício...", afirmou o Comissário, sendo interrompido pelo Presidente, "Manifestação? Por Jah! Chegou a ver quantos eram? O que pretendem?". "Um pequeno grupo.", respondeu Sebastião, "Enviei alguém para fazer o reconhecimento. As intenções, penso que são as mesmas que têm sido faladas em praça pública e que sejam do vosso conhecimento. São pouco mais de trinta cidadãos. Poucos nobres, alguns militares, e muitos recém-nascidos... e a Rainha.". "A Rainha? Tem a certeza, homem?", questionou Salgueiro. "Absoluta.", respondeu o Comissário. Instintivamente, o Presidente aproximou-se da janela, olhando para o exterior, mas não tinha ângulo de visão para os manifestantes.

"Tem alguma instrução especial a deixar à luz deste evento?", indagou Sebastião. Pensativo, o Presidente respondeu, "Não existem provas que liguem este intruso aos manifestantes. Prefiro continuar a acreditar na natureza inocente e pacífica deste movimento. Independentemente da sua origem, são cidadãos de Portugal e devem ser protegidos. A presença da Rainha, contudo, é muito estranha, já que os deveres do Rei inscritos na Lei são incompatíveis com a sua presença em manifestações. E é deveras esquisito que a Rainha, no estado débil em que se encontra, esteja misturada no meio de uma multidão indiscriminada e onde a presença de armas é abundante e insuspeita...", pensou em voz alta. "Temos quantos efectivos disponíveis, caro Comissário?", questionou Salgueiro, "Neste momento, um pelotão, senhor Presidente. Mas poderemos convocar mais dois pelotões, se isso se revelar necessário, que estão em serviço nos edifícios circundantes.". "Certo, dispensa metade dos nossos efectivos para sairem à rua e assegurarem a defesa e segurança de Sua Majestade. Os restantes devem vigiar todas as entradas do edifício e o acesso ao plenário, para não causar constrangimento aos parlamentares.". "Para a defesa da Rainha, senhor?", questionou, confuso, "Sim, há algum problema?". "Não, não, apenas não pensei que fosse a Rainha que precisasse de defesa.", explicou-se Sebastião. "D. Ana propôs a abolição do Parlamento e a concentração de todos os poderes nas mãos do monarca. A abolição do órgão que sustenta a Democracia, a unidade nacional, a cooperação entre Conselhos, todas as instituições nacionais e a própria Monarquia. Se a manifestação é como relatais, não é uma manifestação de uma monarca que tenha o apoio do seu Povo, tão-pouco da própria Nobreza. Mas é, e sempre será, a nossa Rainha. Independentemente das divergências que possam existir com as opiniões e posições dela, ele merece a lealdade incondicional de todo o seu Povo. Não temos de concordar sempre com ela, mas é nosso dever garantir a sua protecção. Uma ofensa contra a Rainha, é uma ofensa contra Portugal. Os acontecimentos recentes são demasiado suspeitos para ficarmos de braços cruzados, além do mais o que não falta ali são armas, e ninguém está a controlar quem adere ou não ao movimento. Envie os seus homens rapidamente, que a Rainha regresse sã e salva ao Paço Real no fim deste evento!". "Sim, senhor. E quanto aos manifestantes? Alguma instrução?". "Nenhuma, são apenas cidadãos que estão a exercer a sua liberdade de expressão. Enquanto não cometerem nenhum crime, devem ser protegidos e tratados condignamente.", esclareceu.

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"O fraco nunca perdoa. O perdão é a característica do forte."
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