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Quando um povo busca por mudanças.

Salgueiro
Errata.
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"O fraco nunca perdoa. O perdão é a característica do forte."
Sebastiao_melo
O Comissário fez continência e retirou-se do Gabinete da Presidência. Dirigindo-se para o portão principal, é interpelado por um guarda. A sua cara não lhe era familiar. Depois de questionado, o guarda confessou chamar-se Flisberto. De seguida, afastou-se de Sebastião em passo de corrida. "O que foi isto?", indagou o Comissário, olhando para os guardas que o acompanhavam. Colocando a mão no ombro do guarda à sua esquerda, "Segue-o e descobre o que raio está aquele moço a fazer aqui dentro e como entrou. Toma as medidas que julgares necessárias.". Incomodado com a situação bizarra, Sebastião prosseguiu caminho, para o portão principal. Lá já se estavam a reunir os guardas para assegurar a defesa da Rainha.

"Tomem as suas posições!", ordenou o Comissário, dando instruções para que se abrisse o portão principal. O portão abriu-se, os guardas abandonaram o edifício em marcha e, mantendo a formação, dirigiram-se em direcção da Rainha. Em voz alta, Sebastião fez um anúncio, "O Parlamento saúda Vossa Majestade e disponibiliza, para vossa protecção, alguns dos seus guardas. Longa vida à Rainha de Portugal!". Fazendo continência, Sebastião recolheu-se novamente para dentro do edifício. O portão fechou-se e os guardas no terreiro formaram um escudo em redor da monarca.
Ana.cat
Ana Catarina ergueu o sobrolho ao oficial que saíra do edifício do Parlamento acompanhado por uns tantos subalternos. A lisonja das suas palavras despertaram uma desconfiança que ela se esforçou por não demonstrar.

- Agradeço-vos a preocupação, mas podeis transmitir a quem vos enviou que dispenso os vossos serviços - respondeu de forma polida - Acredito que serão mais necessários no interior do edifício do que aqui. Acredito que a vossa presença entre os manifestantes poderia ser vista como uma provocação, não é isso que se pretende, pois não?
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Med pa varvin-me kreiz ar Brezel, interit me e douar santel | Mas se morrer em combate, que me enterrem numa terra bendita
Pajem_de_rafael_borja
O Pajem que passava ali pensa para si.

- Que pena esta pouca vergonha o meu senhor, nunca deveria aceitar que os nobres mal apoiassem a rainha, é pena as leis da nobreza terem sido esquecidas...
--Mariaamelia
Maria Amélia ao ver aqueles homens vestidos com armaduras brilhantes e polidas, que tinham saído do Parlamento e rodeado a Rainha começa a gritar.

- Oh estrelinhas que estão a brilhar.

Reparando que os guardas estavam a olhar para ela volta a gritar.

- Não ouviram a nossa rainha? A rainha do povo? Saiam daqui! Isto é do povo e não do vosso senhor que o povo só não o ataca porque se refugia dentro dessa fortaleza com medo!

Começando a atirar os tomates contra os guardas, gritava.

- Saiam daqui seus brutos, saiam!
Fitzcavalaria
ao ver os homens que rodeavam a Rainha e o desagrado dela Fitz grita à multidão

estão atacar a Rainha! saíram do Parlamento e estão a tentar rodeá-la!

olha em volta e pega no que consegue encontrar. uma pedra acerta no cavalo de um dos guardas.
protejam a Rainha grita a todos em volta
Sebastiao_melo
Ao ouvir gritos, Sebastião saiu do edifício em passo de corrida e retornou imediatamente ao terreiro. Observou um homem a arremessar uma pedra contra um cavaleiro. Felizmente, não era nenhum Guarda Parlamentar, pois não havia cavaleiros entre a fileira. "Formação Tartaruga!! Protejam a Rainha!", ordenou o Comissário, em voz alta. Os Guardas formaram de imediato uma barreira de escudos, impedindo o arremesso de projécteis contra a monarca. "Chama os restantes efectivos, que todos venham aqui ter o mais rapidamente possível!", instruiu ao Guarda junto ao portão.
--Mariaamelia
Maria Amélia cansada e atirar tomates e indignada com a situação, aproxima-se da barreira, puxa as orelhas a um dos guardas enquanto gritava.

- Mas a sua mãe não ensinou-o a ter maneiras? Você sabe quem os mandou embora? Foi a Rainha, se tem algum respeito pela sua mãe faça o que Sua Majestade mandou, porque sabe uma coisa? A figura de poder do Reino é a Rainha não o comissáriozeco que está a mandar em si sem nenhuma autoridade sobre a coroa! Pense na sua mãe e naquilo que faz, nem deve imaginar o quanto está a envergonhar a sua mãe!
Aka_amber
Amber olha para a Rainha e para os guardazinhos de quinta categoria enviados pelo Presidente do Parlamento.

A Marechal caminha à frente dos colegas com passos firmes e os olhos no tal Sebastião. Os guardinhas, que tentaram fazer uma formação tartaruga são afastados pela guarda real, que coloca-se entre eles e a rainha.

Amber caminha por entre eles, afinal a guarda real jamais lhe tocaria. Ao ficar cara a cara com o dito cujo Sebastião qualquer coisinha, a Marechal expressa-se:

- Cai. Fora. Daqui. Você e sua guardinha não foram chamados. A guarda real e o ERP protegem a rainha. Você volte para as saias de seu presidenteco. Vai ter muito trabalho lá dentro. Saia. Agora.

E continua olhando-o, encarando-o, esperando que o guardazinha se retire.
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Sebastiao_melo
Ouvindo as palavras da senhora, Sebastião respondeu, "Enquanto Sua Majestade estiver presente neste evento no terreiro do Parlamento, é nosso dever, enquanto cidadãos, e, acima tudo, enquanto força de manutenção da paz, garantir a segurança da Rainha, nossa soberana.", explicou, "Se a Guarda Real e o ERP tiverem efectivos no local que possam dispensar para colaborar nessa missão, serão muito bem-vindos. Agora, como vê, não nos podemos dar ao luxo de descartar quem quer que seja na defesa da nossa amada Rainha.". Os Guardas aguentaram firmes a formação.
Ana.cat
Enfastiada com aquela situação, Ana Catarina picou o andaluz e cavalgou direcção do líder daquela guarda, apenas para complementar o aviso da Marechal do Exército Real.

- Exijo que regresse ao Parlamento com os vossos homens e que desta vez as minhas ordens sejam devidamente acatadas, se não forem não pensarei duas vezes antes de mandar carregar contra vós. Se tendes amor à vossa vida e família e aconselho-vos a cumprirdes o que vos estou a dizer e garanto-vos que nada vos acontecerá. Mas se mantiverdes essa postura incauta não irei responder por um eventual derramamento de sangue. A escolha é vossa.

A rainha deu meia volta no seu cavalo e dirigiu-se a Fernão Barreto, seu capitão da guarda, e à Marechal do ERP.

- Certificai-vos que eles se retiram.
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Med pa varvin-me kreiz ar Brezel, interit me e douar santel | Mas se morrer em combate, que me enterrem numa terra bendita
Aka_amber
Amber nota que a Guarda Real já havia se interposto completamente entre a Rainha e os guardinhas do Parlamento, que não conseguiam chegar à rainha. Sabendo que a rainha estaria segura já que os guardas a mando do presidente do parlamento não chegaram perto dela, Amber continua.

- Você não entendeu, rapazinho. Deixa eu te explicar: vocês são nada. Vocês não fazem a proteção de nada. O Exército Real Português e a Guarda Real sim. Se quiserem continuar aí fazendo papel de otários cercando a guarda real que cerca a rainha em sua proteção, façam. Mas se eu sonhar que algum de vocês tocou na rainha eu corto a cabeça fora. Imediatamente e em praça pública. Meta-se com quem você aguenta. Comigo não.

A Marechal dá um cutucão no ombro do guardazinho de quinta categoria e olha-o sarcasticamente com uma risadinha, depois caminha até a porta do Parlamento e grita:

- E então? Os parlamentares vão vir? Ou só vão mandar seus cachorros? Na minha terra isso se chama covardia. Como eu disse: o povo gosta é de HONESTIDADE!!!!
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Sebastiao_melo
"Ordenaria o homicídio de quem por si a sua vida dá, Majestade?", perguntou Sebastião, incrédulo. Sem esperar pela resposta da monarca, o Comissário, desapontado, fez sinal de formação Falange em frente ao Parlamento.

EDITADO
O RP deve ser leal. "Ofensas" devem ser ditas pelos personagens, de modo a permitir a resposta do ofendido, e não descritas pelo narrador.
Eventuais abusos dos personagens secundários são de responsabilidade do personagem principal.


. "Não faça barulho, os representantes do POVO estão reunidos em plenário e precisam de trabalhar em paz!", retribuiu, de seguida, a risadinha sarcástica.

Os Guardas, finalmente reunidos em frente ao edifício, concluíram a formação. Após o sinal, marcharam dois metros em frente, forçando a senhora histérica a recuar e afastar-se do edifício.
Alon_zo
O que eu estou vendo!
Pensa Alonzo.

Alonzo vê aquela cena patética que o dito Presidente do Parlamento fez com seus guardinhas mal-acabados em volta de Sua Majestade, e logo proclama para que o rapazinho de lá de dentro de seu escrito ouça.

Meu Rapaz, não vês que o único problema com a Rainha é o Sr. e a entidade da qual faz questão de representar?

Onde fomos parar - Pensa Alonzo - Agora um Guarda maltrapilho, pouco alimentado vindo de um local sem credibilidade nenhuma se dá a coragem de desrespeitar uma Ordem Direta de Vossa Majestade!?
Esta, e já passou, da hora disto acabar, pena que os sintomas de sua Majestade prenunciam algo doloroso para o reino, e não será em seu comando as reformas de Portugal, seria muito bom ter esta Rainha ao lado do Povo, que nosso Regente e depois seu sucessor saiba dar continuidade a algo tão belo que é esta manifestação por Realidade

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Eudoxio


- Deixai-me passar! - o Secretário Real tentava, a custo, atravessar toda aquela multidão e confusão e aproximar-se da Rainha - Deixai-me passar, raios!

A agitação era bastante e tudo se passava muito surreal e rapidamente. Enquanto, de espada em punho, avançava de encontro a Sua Majestade, para a poder defender de qualquer eventualidade, observava o desenrolar das ações que estavam a ter lugar. Assistia confuso a todo aquele espetáculo proporcionado pelos guardas do parlamento e tornara-se particularmente complicado perceber qual o objetivo deles no meio de tudo aquilo quando a uma ordem da rainha para se retirarem tinham respondido com uma formação em tartaruga. Só à segunda tinham compreendido, mais ou menos, a ordem e se tinham afastado da rainha, numa altura em que a guarda real se concentrava em torno da mesma. Os guardas do parlamento posicionavam-se agora entre a multidão e o edifIcio do parlamento, mas Eudóxio observava com maior atenção e pasmo a tremenda ousadia daquele que parecia ser o responsável daqueles guardas e que atirava água à Marechal do Exército Real Português. Virou então costas à cena e aproximou-se mais da matriarca Monforte, acompanhado por alguns guardas reais que ali afluiam. A tensão aumentava...

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