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Quando um povo busca por mudanças.

Philippus
O Sr.Philippus, que sempre no seu tom calmo, tem acompanhado a manifestação de uma maneira discreta, ao ver aquele acto rude.

Rapidamente se exalta, com a mão direita já pronta a tirar a sua espada diz:


- Mas que vem a ser isto? Que falta de respeito vem a ser este? Era realmente necessário essa atitude tão rude? É isso que lhe ensinam os Senhores do Parlamento?

Após alguns segundos, Sr.Philippus, de volta ao seu estado mais calmo, diz:

- Caro guarda, gostaria de lhe pedir que não voltasse a repetir a brincadeira e que não se meta mais, senão serei obrigado a usar a força, estamos entendidos?

Dito isso, Sr.Philippus, volta para o seu lugar, com cara de poucos amigos e ainda mais revoltado com a situação.

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Aka_amber
Amber observa o guardinha do Parlamento pegar o balde. A Marechal poderia evitar que a água a atingisse, mas optou por permitir que o guardinha descesse ao nível do presidente do parlamento, provando mais uma vez o quão repudiante essa gestão é.
A Condessa por mérito sorri ao ser atingida pela água.

- Quem tenta subir degraus que não lhe cabem, sempre acaba caindo, jovenzinho. É essa a diferença entre nós, você é o chão, eu sou aquilo que, mesmo depois de um banho, permanece de pé. Você é nada, tal como o seu patrão. E eu sou aquela que continua de pé. Bom tombo para vocês.

E sai ainda sorrindo.

EDITADO
3. Abuso do estatuto de RP para desrespeitar/insultar/perseguir outro jogador.

Não podem dizer o que faz ou diz o personagem de outro jogador, exceto com o seu consentimento.
Não tome decisões em nome de outros personagens, que possam condicioná-los, não deixe que outros jogadores jamais realizem ações pelo seu personagem sem o seu consentimento.


Voltando-se para o povo, grita:

- E o que que o povo quer?? MENOS LEIS! MAIS RESPEITO! MAIS LIBERDADE!! E cadê nosso "representantes"?
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Sebastiao_melo
"Coloque-se no seu lugar, senhor Philippus. À agressão física, não respondemos com força, respondemos com água, possa o prevaricador, neste caso a prevaricadora, aprender alguma coisa com esse elemento sagrado.", respondeu, "Essa senhora que ofenda quem quiser, que já vi possuir uma vasta experiência. Mas que não se atreva a agredir qualquer cidadão, civil ou militar.". "E se ela o fez com a sua benção, Jah o perdoe.", acrescentou.

Virando-se para a senhora, Sebastião assustou-se com as suas palavras.




EDITADO

Se o personagem secundário se deu ao direito de molhar outra personagem, deve também aceitar de bom grado que ela o derrube ao chão. O RP deve ser leal.

Não submetam os demais personagens a atos que eles não desejam.

Lembrem-se que o fato de os personagens serem antagonistas não significa que os jogadores não possam fazer um bom e rico RP.
Philippus
Sr.Philippus, após ouvir os recentes comentários diz:

- Ponho-me no meu lugar? E qual é ao certo o meu lugar? Um simples Nobre Português? Um simples Militar? Um simples cidadão de Portugal? Que condena atitudes rudes como essas? Que eu saiba tudo estava a correr bem até você aparecer?

Indignado com tal situação, pois parece que o Senhor Sebastião, não conhece a pessoa que é o Sr.Philippus.

Mas com o seu tom calmo e normal, continua a sua manifestação, sem prestar muita atenção ao Sr. Sebastião.
Sebastiao_melo
"Pelo contrário.", respondeu Sebastião, "O senhor aplaudiu um crime de agressão e condenou a reacção das forças da ordem e a sua decisão em não recorrer à força. Não vejo onde possa ser uma atitude exemplar.".

O portão principal do Parlamento abrira-se novamente. Era um funcionário, chamando o Comissário Sebastião ao Gabinete da Presidência. Interrompendo a vigilância, o Comissário dirigiu-se ao gabinete.
Salgueiro
O Comissário chegara ao gabinete, "Chamou-me, senhor Presidente?", indagou. "Sim, entre. Senhor Comissário, que eu me recorde, a sua função era garantir a segurança de Sua Majestade. Estou correcto?", interrogou o Presidente, "Sim, era.". "E sabe, senhor Comissário, quantas pessoas passam sede todos os dias neste Reino?", interrogou novamente o Presidente, "Confesso que não sei, não.", replicou Sebastião, "Então faça o favor de não gastar a preciosa água que Jah nos dá a dar banho a quem tem prazer em ter as mãos sujas.". O Comissário engoliu em seco e respondeu, "Sim, senhor.". "Não me interprete mal, tenho a certeza que fez o que achou mais correcto. Certamente que poucos teriam a sua paciência de santo, mas o plano de acção tem de mudar.", afirmou, "Como está a situação lá em baixo?". "Não está mal. Quando saímos, houve um senhor que começou a atirar pedras contra um cavaleiro, possivelmente nobre, mas com excepção disso, apenas o incidente daquela senhora há a registar. Ah, e a Rainha, por algum motivo, ameaçou atacar a Guarda Parlamentar se nos mantivéssemos lá a assegurar a sua protecção.", reportou o Comissário, "Vergonha de ser ajudada pela casa da Democracia? Que reacção esquisita. De todo o modo, será melhor então chamar os seus homens para dentro, por agora.". "Não concordo em absoluto, mas assim seja...", replicou Sebastião. O Comissário retirou-se do gabinete e retornou ao terreiro, para dar ordem de retirada. Os Guardas voltaram para dentro do edifício. O portão voltou a fechar-se.
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"O fraco nunca perdoa. O perdão é a característica do forte."
Philippus
Após recentes os comentários, o Sr.Philippus com toda a calma, retira-se da guarda de honra, retira a sua espada com a mão direita e entrega ao seu fiel amigo e militar Antoniussii que se encontrava bem perto.

Desarmado dirigi-se em direcção ao Senhor Sebastião e diz em tom calmo e assertivo:

- Hum... Então e agora? O que vai fazer em relação a isso? Vai me prender por proteger os Militares que defendem Portugal ou por Proteger a Rainha?

Sr.Philippus, aguardando resposta estende os dois braços juntos, e aguarda que o Sr.Sebastião, tome uma decisão.
Moritz
Moritz se encontrava do outro lado com Rhyannon ouve com apreciação o discurso de SAR. Algum tempo depois percebe certo movimento do lado oposto de onde a rainha se encontrava.

- Mio corazon, io penso alguna cosa estare a acontecere em outro lado. Vire!


Moritz segue com Rhyannon e se depara com um aglomerado de guardas esquisitos em pé e com caras assustadas. Amber e outros militares, afrontava os mesmos impedindo a aproximação a rainha. Boquiaberto aproxima-se de Amber.


- Marechal, Philippus o que estare a acontecere aqui? Quem são esses sihores?


Voltando-se para Amber

- Porque estare assim toda molhada, hã?
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Io no falare espanhol e nem italiano, no. Io falare portunholiano!
Ana.cat
Ana Catarina assistiu perplexa a todo aquele reboliço, como era possível que um mero oficial tivesse o desplante de atacar uma representante da alta nobreza portuguesa sem sofrer as devidas consequências?! Era surreal e inaceitável! Contrário à ordem social vigente!

- Fernão - dirigiu-se ao seu chefe da guarda - Da próxima vez que aquele oficial colocar um pé nesta praça traga-o até mim, pela força se for necessário. Tal ofensa à honra de um membro da nobreza não pode sair impune. Um acto destes afecta não só a imagem do ofendido como todo o estrato social que este representa.
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Med pa varvin-me kreiz ar Brezel, interit me e douar santel | Mas se morrer em combate, que me enterrem numa terra bendita
Fitzcavalaria
oh tonto, estás a acertar nos homens da Rainha, pá! não é nesses, é nos outros. diz o gordo da frente

Fitz encolhe-se e explica-lhe que foi sem querer, pontaria nunca foi o seu forte e que ainda bem que assim foi pois os mal-encarados estavam armados de escudos e baldes e Fitz que era ainda muito jovem chegou a temer pela sua vida.Ehhh se me atiram com um balde à tola não sei se me safo desta! mas também, quem teria sido o génio que se lembrou de mandar homens a pé armados de balde para rodear a Monarca a cavalo? melhor ficar quieto até isto acabar, ainda não estou preparado para morrer.
Sbcrugilo


Sb ouve o discurso da rainha e pensa para consigo mesma quão bonitas e inteligentes eram aquelas palavras, sente pena de uma parte dos governantes que não conseguem comprender o que está sendo dito. Sente tristeza ao perceber que Portugal continua num caminho triste de desrespeito à sua nobreza, à monarquia....

Vê com muita preocupação que SMR Ana Catarina não está bem, os intervalos dolorosos entre os discursos não lhe passaram desapercebidos.

Quando a guarda do parlamento sai para a rua teme pelo pior, aquela manifestação é pacífica, a princípio, mas a vinda da guarda de denttro do parlamento pode por tudo a perder.

Assite estupefacta quando, mesmo a Rainha dizendo que não estava a correr nenhum risco, a guarda do parlamento continua tentando ultrapassar as defesas da Guarda real fazendo um "bloco" - ou o que quer que aquilo seja - em volta da monarca sendo necessário que ela ordene uma segunda vez que eles se retirem...

O presidente do parlamento mais uma vez age em nome dos eleitos como se ele tivesse esse direito...

A Condessa de Sabugosa teme por seu bebê, ele nascerá em um país ingrato, um país que não sabe respeitar sua nobreza... Um país em que seus monarcas são sempre desrespeitados....

Onde idéias não podem ser discutidas sem que interferencias desagradáveis como a que está ocorrendo com os guardas aconteçam... Vê quando um balde de água é atirado em Amber, a Condessa e Marechal, por um simples secretario do secretario do parlamento...

Mais uma vez percebe SMR contorcendo o rosto e aproxima seu cavalo vagarosamente... Olha para o lado e observa que Rhyannon e Moritz vão na mesma direção... Trota para perto deles...

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http://sbcrugilo.blogspot.com/
Dragonmaster98
José Vaz Teixeira, ao ver aquele rebuliço todo desde o Parlamento, chama o seu Guarda Zacarias e pergunta:


Zacarias, qual a situação na Praça do Parlamento?

Zacarias, fiel guarda da Família Teixeira, responde:

Meu senhor, é uma completa revolução. Gritam por mais liberdade, menos leis, mais simplicidade, e chamam pela destruição do Parlamento, ícone da Monarquia Constitucional da nossa Pátria.
Quer que vá averiguar a situação?


Zacarias, pára um pouco, fica a olhar para José Vaz Teixeira, e este diz:


Sim caro Zacarias, podereis ir averiguar a situação, tem cuidado, pois há uma completa revolução lá fora, e acredito que mais tarde ou mais cedo, uma declaração do Parlamento deverá ser feita.

dito isto, José Vaz Teixeira pensa:

Os revoltosos na praça, querem acabar com a Democracia, e a Monarquia Absoluta em Portugal.
Terá consequências na coordenação e legislação das próprias instituições sem precedentes.
O Parlamento como um todo, deverá intervir...

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Alon_zo
Alonzo pensa, já estão tirando conclusões sem nem sequer ter sido feita petição!
Já estão a falar que este movimento é para acabar com a democracia portuguesa, meu Jah, quanta ignorância, nem se sabe o que se está a passar e tiram conclusões, o que será a próxima?
O Presidentezeco vai ordenar dispersar o movimento por ser Anticonstitucional? Ou será que enfim ele tomará uma atitude de homem e deixar a cadeira da qual ele insiste em manter?

Vamos ver o que mais se falará aqui, pois as intervenções a favor do Parlamento estão sendo estúpidas.

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A_menina_dos_tomates
Passando pela praça, rumo ao mercado, ia andando uma meninazinha franzina e com os olhos vivos. Ela atendia pelo nome de Esperança. Carregava desajeitadamente uma cesta quase que maior que si. Meio arrastando, meio puxando, Esperança vai cambaleando de um lado para o outro. Já cansada e admirada por ver tanta gente junto, parou um bocadinho para descansar. Coitada! Foi nessa hora que azaradamente, tomou bem ao meio da sua cara, as sobras de água jogadas sobre uma nobre dama. -Eishhh!!! Mas o que é isso? - a coitadinha nem sabia de onde havia vindo tamanho tororó . Ainda sem saber de nada estendeu as pequeninas mãos para cima e olhava curiosa se era chuva ou penicada de urina que lançaram janela a fora. - Aiiiii, é agora que meu pai esfola-me. Molhou-se minha roupa de ir à missa. De onde vem isso? - Esperança podia ter aquele corpo pequerrucho, mas escondia dentro de sí uma personalidade matreira e astuta. Ao perceber que aquilo era um balde d'água jogado propositalemnte, por instinto meteu a mão dentro da cesta e zazzzzz... Lançou um baita tomate contra as portas do parlamento. Ela demorara para perceber que quem lançou o balde d'água havia entrado porta adentro e como não possuía muita agilidade ainda, não conseguiu acertar antes das portas se fecharem.- Não tem problema, eu vou aqui esperar até acertar.

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Gaffa


Enquanto acompanhava a SAR, Gaffa presenciou a atitude dos guardas do parlamento e mal podia crer no que acontecia. Dirigiu-se, então a Marechal Amber e disse:

- Perdoai-me Marechal pela impetuosidade dos Guardas do Parlamento - Aquelas palavras lhe cortavam a alma pois agora o Militar era, também, um Parlamentar - Deixa que dos guardas do Parlamento eu cuido. Manterei-me fixo à porta para que tais atitudes não se repitam...

Afastando-se do grupo de proteção a Rainha, o Parlamentar adentrou ao Parlamento e foi direto ter com o Presidente da casa.

- O que passa Sr. Salgueiro?... Por que tamanha intempérie?... Não foi uma boa ideia o envio da guarda para um movimento, até então, pacífico. Onde, inclusive, é possível notar a presença de alguns Parlamentares, inclusive este que vos fala e, que sobretudo, é Militar e amigo de SAR há muito tempo... Essa atitude Sr. só pode ser interpretada como provocação. Espero, no entanto, que tenha a medida desta ação, um tanto descabida. Se estás preocupado com a saúde de SAR Ana de Monforte, não mais envie guardas a manifestação... Deixai que da proteção da Rainha cuidamos nós... Tomo a responsabilidade de sua proteção com a minha própria vida... Deixe que a manifestação tome o seu curso e limite-se apenas a ouvir o desejo que de lá emana...

Dito isso, o Militar/Parlamentar desce até o portão de entrada do edifício.

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Gaffa de Orleans e Vasconcelos Ludwig
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