Aka_amber
Amber, em uma questão de instantes nota que muitas pessoas chegaram ao seu lado. O primeiro a defendê-la foi D. Alon_zo, a quem Amber agradeceu com um sorriso e um toque no ombro. Philippus em seguida chegou e começou uma discussão - sempre respeitosa, como é do feitio e caráter do querido Sub Comandante Regional de Lisboa - com o guarda que ousara atirar-lhe água. Moritz, Rhyannon, Sbcrugilo, todos se aproximaram estupefatos. É quando Gaffa, um fiel militar do ERP e também Parlamentar, chega desculpando-se em nome da casa.
- Não é culpa sua, meu irmão armas. E nem acho que seja totalmente culpa do tal guardinha que me atirou um balde de água - saído sabe-se lá de onde. A culpa é daquele que ordenou tudo isso. A culpa é de quem está por trás. Não me importo de levar um banho. Se esse for o preço para estar aqui ao lado de nossa Rainha, dando minha face à tapas pelo povo e o reino que eu amo, eu levaria um rio inteiro de água na cabeça, tranquilamente. Só espero que esse ato de baixeza e desonra seja levado em consideração pelos parlamentares para decidirem se estão a ser guiados pela pessoa certa. Se esse senhor é digno da cadeira que ocupa. Obrigada pela preocupação, Gaffa. Eu estou bem. Fique tranquilo. Vamos nos preocupar com o futuro do nosso reino. - diz ao bondoso Gaffa dando-lhe um sorriso pacificador antes que dirija-se de volta para o interior do parlamento.
Voltando-se para Rhyannon, Sbcrugilo e Moritz, Amber encolhe os ombros.
- Que posso dizer? - começa, mas é interrompida por Gracinha, que corria com Juca, Svetlana e Juliano.
- Patroa, patroa, a sinha está bem? - pergunta a criada esbaforida entregando lenços e mais lenços para que a Condessa se seque.
- Mãe!! - diz Svetlana abraçando-a.
- Eu vou matar esse sujeito, mamãe! - exclama Juca com as bochechas rosadas pela raiva.
- Ah, menino Juca, ocê pode mais é deixá qui quem vai pegá esse sujeito e fazê ele comer capim recheado com istrume sô ieu!! - afirma o criado Juliano, com seu jeito caipira e sincero.
Mas ambos são parados pela postura calma da Condessa - surpreendentemente calma, diga-se de passagem.
- Eu estou bem, Juca e Juliano. De verdade. Esse sujeito recebe ordens de outro sujeito, meu filho. É só um cordeirinho de alguém muito mais maldoso e sem moral. Isso só me motiva mais a continuar a luta por uma Portugal mais limpa, em que eu não precise temer pelo que meus filhos vêem todos os dias.
Depois de mais calmos, a comitiva com os dois filhos menores de Amber e seus fieis criados afasta-se - mas não muito - para permitirem que a manifestação continue.
Olhando para Moritz, Rhyannon e Sbcrugilo, Amber continua: - Bem...levei um banho...
_________________
- Não é culpa sua, meu irmão armas. E nem acho que seja totalmente culpa do tal guardinha que me atirou um balde de água - saído sabe-se lá de onde. A culpa é daquele que ordenou tudo isso. A culpa é de quem está por trás. Não me importo de levar um banho. Se esse for o preço para estar aqui ao lado de nossa Rainha, dando minha face à tapas pelo povo e o reino que eu amo, eu levaria um rio inteiro de água na cabeça, tranquilamente. Só espero que esse ato de baixeza e desonra seja levado em consideração pelos parlamentares para decidirem se estão a ser guiados pela pessoa certa. Se esse senhor é digno da cadeira que ocupa. Obrigada pela preocupação, Gaffa. Eu estou bem. Fique tranquilo. Vamos nos preocupar com o futuro do nosso reino. - diz ao bondoso Gaffa dando-lhe um sorriso pacificador antes que dirija-se de volta para o interior do parlamento.
Voltando-se para Rhyannon, Sbcrugilo e Moritz, Amber encolhe os ombros.
- Que posso dizer? - começa, mas é interrompida por Gracinha, que corria com Juca, Svetlana e Juliano.
- Patroa, patroa, a sinha está bem? - pergunta a criada esbaforida entregando lenços e mais lenços para que a Condessa se seque.
- Mãe!! - diz Svetlana abraçando-a.
- Eu vou matar esse sujeito, mamãe! - exclama Juca com as bochechas rosadas pela raiva.
- Ah, menino Juca, ocê pode mais é deixá qui quem vai pegá esse sujeito e fazê ele comer capim recheado com istrume sô ieu!! - afirma o criado Juliano, com seu jeito caipira e sincero.
Mas ambos são parados pela postura calma da Condessa - surpreendentemente calma, diga-se de passagem.
- Eu estou bem, Juca e Juliano. De verdade. Esse sujeito recebe ordens de outro sujeito, meu filho. É só um cordeirinho de alguém muito mais maldoso e sem moral. Isso só me motiva mais a continuar a luta por uma Portugal mais limpa, em que eu não precise temer pelo que meus filhos vêem todos os dias.
Depois de mais calmos, a comitiva com os dois filhos menores de Amber e seus fieis criados afasta-se - mas não muito - para permitirem que a manifestação continue.
Olhando para Moritz, Rhyannon e Sbcrugilo, Amber continua: - Bem...levei um banho...
_________________