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[Justas] Grupo C - R.1/C.2: Johnny x Missmoon - [C]

--Arauto.justas
Numa das liças de treino um novo combate estava prestes a iniciar-se, iria ter como oponentes dois portuenses respeitados, Johnny Lencastre Lobo e a Baronesa de Estremoz.

O arauto tomou o seu lugar perpendicular ao terreno e anunciou o primeiro cavaleiro:


- Em defesa da sua honra, o cavaleiro Johnny Lencastre Lobo, da linhagem dos Lencastre e da Casa Lobo, e identificado com as armas da sua proveniência, de azur com um castelo de or, constituído por um muro ameado e flanqueado por duas torres ameadas, abertas e iluminadas de vert, assentes num mar de cinco faixas ondadas de, sendo três de argent e duas de vert sobre a porta e assente numa mísula de or, a imagem da Virgem com diadema sobre a cabeça, segurando o manto, tendo o Menino Jesus ao colo, vestidos de vermelho com manto azur, acompanhado lateralmente e superiormente por um resplendor que se apoia nas ameias do muro. Em chefe dois escudos de Portugal antigo.

Indicando a outra cavaleira, acrescentou:

- Em defesa da sua honra, a cavaleira Luna Elensar de Miranda, da Nobre Casa Miranda, identificado com as armas da linhagem, de argent, com aspa de vert acompanhada de quatro flores-de-lis do mesmo.


Nota: a escolha dos armoriais a apresentar pelos cavaleiros já me deu uma dor de cabeça, alguns cavaleiros não têm armas pessoais, outros têm mas por vezes são incorrectas ou difíceis de descrever. Quando conseguir irei sempre privilegiar as armas pessoais, mas quando estas sejam excessivamente elaboradas é provavel que opte pelas armas familiares. Quem não tiver nem armas pessoais nem familiares será identificado com as armas da sua povoação. Pedidos de alteração serão aceites mediante a apresentação da descrição heráldica das armas correctas (mwahahaha).
Henrique


Após ser chamado pelo arauto, Johnny sai de sua tenda e dirige-se para a arena, de cabeça baixa e pensativo. Monta em seu forte corcel negro e toma a lança de seu fiel escudeiro. Por fim, coloca o elmo firmemente e posiciona-se à espera da adversária.
Missmoon


Luna ouvindo o anúncio de seu nome como Baronesa de Estremoz, depressa se aprontou bebendo um último golo de cerveja, sem se esquecer de dar um pouco à sua égua Yume também, a sua nobre corcel branca que já a acompanhou em tantas viagens e batalhas dos tempos de Cavaleira Hospitalária.

Adentrando-se na arena, vai acenando às multidões que presenciam as justas. Vendo sua majestade a Rainha Ana Catarina faz uma vénia de cima do cavalo.

Luna faz um sinal ao seu aprendiz e escudeiro Daniel que depressa lhe traz a lança, o escudo e o elmo. Vestindo todos os seus pertences de batalha e esperando o sinal de início da justa, acaricia ainda Yume para se preparar para a batalha.

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Dama MissMoon, Senhora de Boa Fortuna
--Arauto.justas
O arauto posicionou-se. Tinha o cabelo colado à cabeça devido ao calor que se fazia sentir e os seus trajos de lã não melhoravam nada a sua condição. Ele nem queria pensar no que os cavaleiros estariam a sentir dentro daqueles "fatos de aço"...
Quando chegou o momento ele elevou o estandarte e deixou-o cair até aquele tocar no chão empoeirado. De imediato os cavaleiros puseram-se em galope e passados meros segundos o público rejubilara com a emoção do embate. Nesta primeira ronda a condessa do Porto fora mais certeira e atingira em cheio o escudo do outro cavaleiro portuense, de tal forma que até estilhaçara a sua lança. A baronesa de Estremoz colectava desta forma os primeiros pontos do combate, 5 no seu caso.
Henrique


Tendo sido atingido fortemente no escudo, Johnny recompõe-se com a ajuda do escudeiro, e torna à posição inicial para o começo da próxima ronda, a fim de conseguir obter melhores resultados.
Missmoon


Vendo como conseguiu derrubar Johnny, o seu primeiro oponente das Justas, ficou bastante contente e confiante que poderia ser possível ganhar o combate e talvez ser a líder deste grupo das justas.

Luna ordena uma meia-volta à sua égua Yume e volta à posição inicial para a próxima ronda.

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Dama MissMoon, Senhora de Boa Fortuna
--Arauto.justas
O arauto posicionou-se para mais uma ronda daquele combate. Os cavaleiros seguiram-lhe o exemplo e quando se mostraram prontos para mais um duelo o arauto ergueu novamente o estandarte e deixou-o cair até tocar as suas polainas de couro.
Os cavaleiros iniciaram o galope e o arauto escondeu-se junto às protecções do público. Dali conseguiu ver com clareza o toque do cavaleiro portuense (Johnny) no escudo da condessa eleita do Porto. Johnny colectava assim os seus 3 primeiros pontos e salvava-se de perder o combate à 2ª ronda.
Henrique


Cavalgando rapidamente em direção à adversária, o Baronete de Honra e Coragem pensava somente na possibilidade de atingir a oponente e ter uma chance de vencer o combate.

Felizmente, quando se aproximaram, Johnny conseguiu atingir em cheio o escudo da Baronesa de Estremoz, mas não a ponto de se partir a lança. No entanto, sabia que eram três pontos importantíssimos para si.

Recompôs-se, pela última vez, com a ajuda do escudeiro. Era a ronda final, o tudo ou nada. Mas a vitória, na ronda passada, dera-lhe muito ânimo e instigara-o para vencer.

Tomou a lança novamente e assumiu a posição, esperando o sinal do arauto.
--Arauto.justas
O arauto tomou o seu lugar e - quando os cavaleiros tomaram os seus - deu o sinal para o início do combate deixando cair o estandarte até bater no terreno. Os dois cavaleiros galoparam a grande velocidade na direcção um do outro e em poucos segundos estavam desfeitas as dúvidas. O cavaleiro portuense acertara com a sua lança no escudo da sua oponente e marcara mais 3 pontos para si que lhe garantiam a vitória no combate.
O arauto voltou-se para a tribuna real e formulou a pergunta habitual:


- Vossa majestade, reconheceis este combate como sendo limpo, verdadeiro e conforme com as antigas leis da arte da cavalaria?
Henrique


Na esperança de vencer o combate que lhe começara mal, Johnny firmou o elmo pela terceira vez e galopou velozmente em direção à Baronesa, pensando somente no alvo que pretendia atingir. Felizmente, para delírio do público presente, ao se encontrarem, Johnny conseguiu tocar no escudo da adversária, marcando mais três pontos e levando-o à vitória por apenas um ponto de diferença.

Contente com o resultado, desceu rapidamente do corcel e se dirigiu para a tribuna à espera do veredito de SMR Ana.
Ana.cat
À questão do arauto Ana Catarina levantou-se do seu assento e caminhou lentamente até à borda da tribuna com o auxílio de uma bengala de carvalho. Dali encarou ambos os cavaleiros com um meio sorriso, o possível, tendo em conta o cansaço acumulado que a dominava.

- Meus senhores, lutastes bravamente. Com dignidade e garra digna de verdadeiros cavaleiros que creio que sois. Mas só um pode ser vencedor! - a rainha esticou o braço na direcção do cavaleiro portuense (sim, ambos são portuenses, eu sei) - Esse sois vós, parabéns Dom Johnny Lencastre Lobo, são vossos 6 pontos!
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Med pa varvin-me kreiz ar Brezel, interit me e douar santel | Mas se morrer em combate, que me enterrem numa terra bendita
Henrique


Johnny ouviu atentamente as palavras de Ana e sorriu timidamente. Estava orgulhoso, pois lutara bravamente e conseguira a vitória.

Porém, sem delongas, fez-lhe uma respeitosa vênia e dirigiu-se para a tenda.
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