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[Justas] Grupo G - R.1/C.1: Johanna x Amber - [C]

--Arauto.justas
Numa das liças de treino um novo combate estava prestes a iniciar-se, iria ter como oponentes Johanna de Monforte e Amber de Camões Flandres.

O arauto tomou o seu lugar perpendicular ao terreno e anunciou a primeira cavaleira:


- Em defesa da sua honra, a cavaleira Johanna de Monforte, da Nobre Casa Monforte, e identificada com as armas da sua linhagem, de gules com leão rampant de cauda bifurcada, linguado e unhado de argent.

Indicando o outro cavaleiro, acrescentou:

- Em defesa da sua honra, a cavaleira Amber de Camões Flandres, da linhagem dos Flandres e da Nobre Casa Camões e identificada com as suas armas pessoais, de azur; carregado por duas rosas da sua cor entrelaçadas numa espada de argent guarnecida de or; bordadura de or; .


Nota: a escolha dos armoriais a apresentar pelos cavaleiros já me deu uma dor de cabeça, alguns cavaleiros não têm armas pessoais, outros têm mas por vezes são incorrectas ou difíceis de descrever. Quando conseguir irei sempre privilegiar as armas pessoais, mas quando estas sejam excessivamente elaboradas é provavel que opte pelas armas familiares. Quem não tiver nem armas pessoais nem familiares será identificado com as armas da sua povoação. Pedidos de alteração serão aceites mediante a apresentação da descrição heráldica das armas correctas (mwahahaha).
Nota 2: vou começar a fazer "copy-paste" do RP inicial senão não saio daqui nunca...
Alberto.barreto
As trombetas já se ouviam a anunciar que as justas estavam para se iniciar, os jograis e malabaristas já se tinham retirado do terreno onde estiveram a entreter o público. Apesar de não passar de um mero escudeiro o Barreto tremia com receio de falhar à sua senhora. Esta já se equipara e montara o seu cavalo, por aquela altura estaria a escolher a melhor lança para defrontar a sua opositora.
O Barreto encarou-a, a sua formosura ainda o deixava meio zonzo, principalmente quando soltava os seus cabelos ruivos sobre a armadura. Quando esta o viu chamou-o naquele tom autoritário tão característico de uma jovem bem nascida estragada por mimos. Sem perder tempo colocou-se ao seu lado, tomou-lhe a lança escolhida e o elmo de viseira amovível cujo timbre saltava desafiante o leão das armas da sua família materna a segurar com uma das patas um escudete antigo do Reino.
Então escutou-se o anuncio por parte do arauto de serviço, ela também escutou e pôs-se em marcha de imediato com o Barreto a correr ao seu lado, como um cão corre atrás do dono.

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Joanokax


Johanna chama o seu escudeiro que rapidamente lhe trás o elmo; Usava uma armadura feita à medida, prateada e com pormenores dourados, incluindo o leão de Monforte, símbolo de família, afinal era por eles que ali estava. Honra acima de tudo!
Enrola os seus longos cabelos, põe o elmo e toma a sua posição no seu lindo e bem tratado garanhão, Raven.
Antes de ficar no local a si destinado dá uma volta pela pista passando pela Rainha fazendo uma vénia.
Conseguia ouvir o seu companheiro blacky, que voava em círculos em cima do terreno, o que a acalmava, enquanto esperava atenta e concentrada o inicio do confronto.

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Criado_juliano
Juliano caminha sempre um passo atrás da patroa, carregando suas armas sobressalentes e todos os apetrechos necessários para o combate. O escudeiro cuidara de tudo. Polira as armas e armadura da Condestável Real. Separara já limpos as partes de couro da vestimenta. Se certificara de que o bordado representando as Armas do escudo de Dama Amber estivesse perfeito. Dera água na medida certa a Labareda e escovara sua belíssima crina castanho-avermelhada.
Agora era apenas uma questão de tempo até que a patroa subisse em seu cavalo e lutasse mais uma Justa. Da outra vez o resultado não fora satisfatório, tudo por culpa do maldito Corisco que trocara a espada Escalarte da patroa por outra espada qualquer e fizera Dama Amber quase matá-los, aos dois.
Juliano caminhava em passos firmes seguindo a patroa, mas a cada passo que dava seu pensamento era um só, uma súplica a Jah: - Jah. Por favor, Jah. Mantenha o Corisco longe da arena. Jah. Por favor, Jah. Não deixa o Corisco estragar tudo, senão é dessa que a patroa mata nós dois. Por favor JAH!!!!!!
Aka_amber
Amber de Camões e Flandres caminhava confiante puxando com carinho seu cavalo Labareda, que trotava ao seu lado, obedecendo seu ritmo. Ela estava ciente que a um passo atrás de si caminhava Juliano. Mas essa não era a única presença na arena. Amber pedira para que Dionisio fosse discreto, mesmo assim sabia que seu Body Guard jamais a deixaria sozinha em qualquer lugar. As ordens foram claras, Dionisio não deveria intervir na luta de forma alguma, mesmo que a Comandante-Chefe fosse ferida, e ela sabia bem o quanto esse pedido era difícil para seu fiel Oficial Protetor. Mesmo assim, a certeza da obediência de Dionisio, tranquilizava-a, sabendo que ele não interviria no combate, a não ser que qualquer outra pessoa externa à luta adentrasse a arena.
À cintura, a Condestável Real e Comandante-Chefe do Exército Real Português trazia sua espada mágica, Escarlate, que tilintava de vontade de travar um combate físico. Amarrada a Labareda estava a lança perfeitamente polida por Juliano, que brilhava de tão excepcional.
A Condessa olhou para as Bancadas, onde viu seus filhos Juca e Svetlana, com faixas amarradas para ela e para Rhyannon.

- Goblins e Liberalis devem estar chegando... - pensou a Condessa, feliz por ter uma família tão linda.

Amber sabia que o combate de Rhyannon com Thorii também estava por começar e mandou uma prece silenciosa para que Jah protegesse sua filha.
A loira andava de maneira confortável, apesar da armadura completa que trajava. Sua experiência militar a fazia sentir-se mais confortável em uma armadura do que em um vestido de seda. A única parte da armadura que não estava vestida era o capacete, que Amber trazia ao lado do corpo. A brisa batia e fazia esvoaçar seus longos cabelos louros, bem como a comprida e sedosa crina castanho-avermelhada de Labareda, que, conforme o vento batia, parecia uma chama de fogo sob o pêlo extremamente negro do cavalo.
A Capitã-General olha para a banca de jurados e ergue a sobrancelha em uma leve desconfiança. Em seguida observa a Princesa Johanna por uns instantes, estudando sua adversária.
Assim que alcança seu posto, Amber sorri a Juliano e agradece por seus serviços. Faz um coque com os cabelos e coloca o capacete. Em seguida, sobe em Labareda com um movimento confiante, de quem conhece bem sua montaria.
Fazendo um carinho na crina do cavalo, Amber sussurra-lhe e olha para o Juiz do combate, aguardando que ele declarasse o início.
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--Arauto.justas
O arauto observou as duas cavaleiras tentando perceber se já estavam devidamente posicionadas para o primeiro embate. Assim que estas se mostraram prontas ele ergueu o estandarte real e deixou-o cair sobre o seu próprio peso. Sem perder tempo retirou-se para trás das protecções e aguardou ansiosamente o embate.
O burburinho do público crescia à medida que as cavaleiras se aproximavam, prestes quase a colidir, não fosse a cerca que as separava. Quando finalmente se cruzaram o burburinho deu lugar a uma série de assobios ou pragas intercaladas por tímidas palmas. Nenhuma das cavaleiras pontuara nem atingira a adversária.
A próxima ronda seria decisiva.
Joanokax
Ao ver o sinal de partida Johanna espicaça o seu cavalo que parte logo rápido;
Repetia mentalmente:

-Prepara-te, prepara-te, prepara-te...

E pronto, o momento havia passado

-Hum fui demasiado lenta.. para a próxima, sem erros!
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Aka_amber
Amber se preparara para o combate. Ao ver o estandarte cair ao chão atiça Labareda com os pés fazendo-o sair correndo como o vento em direção à oponente. A crina castanho-avermelhada do belíssimo cavalo se tornara um borrão na arena e Amber gritava um urro de luta a plenos pulmões.
Quando a corrida chegava ao fim, a Comandante-Chefe do ERP posiciona a lança pronta para acertar em cheio o escudo da Princesa Johanna, no entanto um som por mais longínquo que estivesse, a distrai. E - zás - a Princesa passa ao seu lado sem que nenhuma das duas tivesse golpeado a outra.

Amber fora treinada nas trincheiras do Exército Real Português desde muito jovem e sempre conseguira manter a perfeita concentração, no entanto, seus sentidos eram todos aguçados. O mais aguçado de todos era aquele sentido conferido às mulheres, o sexto sentido, que arrepiava-lhe os pelos bem atrás da orelha sempre que algo não corria da forma como deveria correr, sempre que alguma coisa estava errada.

Fora esse arrepio atrás da orelha que a fizera aguçar sua audição e, com isso, conseguir ouvir aquele pequeno som. Era um som muito distante, uma simples exclamação de surpresa, o som proferido por alguém que é pego de surpresa por algo. E não era de uma pessoa qualquer. A Condessa reconheceria a voz arrastada e rouca de caipira velho em qualquer lugar. Quem proferira aquele som era Corisco, o criado que Rhyannon herdara do pai e que ele herdara de sua mãe, Anjolie. Aquele criado desajustado das ideias, completamente indisciplinado e que sempre acabava aprontando com Amber sem querer e deixando-a louca de raiva para depois fugir com medo que a Condessa lhe arrancasse o couro.

Em qualquer outra situação a reação de Amber seria querer matar Corisco por ter-lhe feito perder a concentração e, com isso, perder a chance de golpear a oponente. No entanto "raiva" não passava nem perto do que Amber sentia. Dessa vez, a loura estava preocupada com o velho criado. O som proferido por Corisco era de angústia, como se estivesse sendo arrastado contra a sua vontade. Fora um barulho sutil e logo esmagado, como se alguém lhe tivesse tapado a boca. E isso sim irritava Amber até os últimos fios dos longos cabelos, porque se tinha alguém no mundo que podia maltratar Corisco, esse alguém era ela, ninguém mais.

Amber puxa as rédeas de Labareda, contendo-o, já que ele sentira a apreensão da amazona e se agitara imediatamente. A Condessa nota que seu Body Guard, Dionisio, se agita de onde ele a observava. Era de se esperar, já que vacilar diante do oponente não fazia, nem de longe, o estilo da Comandante. Tudo o que Amber queria era bater os calcanhares no lombo de Labareda e correr para fora da Arena afim de descobrir onde estava Corisco e o que aquele som significava, mas era tarde demais, o Arauto já erguia novamente o Estandarte e Amber sabia que a qualquer segundo teria de correr novamente de encontro à Princesa Johanna. Ansiosa, Amber dá ordens claras a Juliano, que viera lhe trazer um pouco d'água.

- Vá atrás do Corisco, Juliano. Peça ao Dionisio que destaque um dos guardas para te acompanhar, rápido! Estou com um mau pressentimento!!!

E trocando um olhar longínquo com Dionisio, dá-lhe ordens silenciosas de que atenda ao pedido que Juliano lhe leva.
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Criado_juliano
Juliano olha a patroa muito contrariado. Deixar a Condessa de Cantanhede sozinha em pleno meio das Justas não lhe agradava nada, mas a patroa não deixara escolha. Ela fizera o pedido da maneira educada e gentil de sempre, mas tinha nos olhos aquele brilho de quando não devia ser contrariada. Seus mais de 18 anos trabalhando para Dama Amber deixaram-no treinado para todas as expressões da patroa. E aquela expressão era a de quem não recuaria em sua decisão. O fiel criado deixa os pertences de luta de Dama Amber em canto, próximo ao local onde o Oficial Dionisio estava. Não era obrigação do Body Guard da Comandante vigiar seus pertences e ele não faria isso, mas só a presença do Oficial já afastaria qualquer um que ousasse querer tocar nos armamentos de Dama Amber. Juliano corre atá Dionisio, transmite o recado da patroa e sai para encontrar o guarda que é alertado por sinais pelo Oficial para que acompanhasse Juliano.
Sem saber bem por onde começar, Juliano dispara à procura de Corisco.
--Arauto.justas
O ambiente na liça parecia tenso mas nem por isso o arauto deixou de cumprir o seu papel e executar as funções para que tinha sido ali colocado. Era isso que esperavam dele.
Dizia-se que os arautos na Europa central eram indivíduos altamente respeitados na sociedade, da mesma forma que os clérigos provavelmente. Aos arautos estava vedado o exercício da guerra, nem tomavam parte nos conflitos, em vez disso serviam os seus senhores e carregavam sobre si as armas daqueles como sinal da sua obediência e lealdade ao seu senhor.
Então, assim que as cavaleiras retomaram as suas posições o arauto elevou o estandarte e deixou-o cair de seguida, dando daquela forma o mote para mais um duelo.
As cavaleiras trotaram na direcção de uma da outra e o burburinho crescia à medida que o embate parecia cada vez mais certo. Em poucos segundos tudo terminou, da mesma forma como tinha começado... outra vez. Nenhuma das cavaleiras pontuara.
Aka_amber
O Estandarte caíra e era hora de duelar novamente. Amber cavalgava aflita em direção a Johana. Não que a adversária metesse algum medo. Na verdade, ela era bastante jovem e pouco aguerrida. Mas a ideia de Corisco ter sumido deixava a Condessa aflita demais. Outro barulho se sucede, daqueles que só ela conseguia ouvir e...pimba...Johana passa ao seu lado sem que nenhuma das duas se acertasse.

- Como é possível? - pensa a Condestável.

Amber puxa de leve as rédeas de Labareda e o conduz de novo à posição. Seus olhos se mantinham fixos em Johana, mas sua audição e sexto sentido prestavam atenção ao longe, afim de captar algum som, qualquer coisa que dissesse onde aquele velho safado estava. Porque a verdade é que Rhyannon ficaria completamente entristecida se perdesse seu criado e sua mãe não queria permitir isso...
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--Arauto.justas
O arauto posicionou-se pela terceira vez no seu lugar, mesmo no centro da liça. Esta seria a ronda decisiva para as duas cavaleiras e a ansiedade sentia-se tanto no terreno como no público. Quando elas se mostraram prontas o arauto repetiu o gesto com o estandarte e deu início ao galope das montadas.
Mas para desilusão da audiência as cavaleiras passaram uma pela outra sem qualquer toque, estava o combate assim adiado para mais uma ronda extra, já que não era possível um empate...
Alberto.barreto
O coração do Barreto pela terceira vez que quase lhe saiu pela boca. Como seria possível aquilo suceder? Três empates seguidos era algo muito estranho mas o escudeiro ainda estava esperançoso no desempenho da sua senhora. Sabia o quanto ela treinara para aquele evento, sabia da agilidade da princesa sobre um cavalo, como ficara comprovado na famosa campanha bretã e nos jogos e arraiais que era costume organizarem-se em Alcácer do Sal, onde a senhora Johanna era uma fervorosa participante, raramente se dava por vencida. O Barreto considerava que mais do que ousadia isso era resultado da sua teimosia.
Quando a Monforte mais nova se posicionou para a 4ª ronda o Barreto correu até ela com um odre de água para saber a senhora tinha sede. Com um gesto rápido e rude ela recusou o odre e posicionou a lança para mais uma ronda decisiva...

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Aka_amber
Amber respira fundo, já irritada com os empates, acalma Labareda e aguarda que o Estandarte caia pela quarta vez.
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--Arauto.justas
O arauto ocupou o seu lugar pela quarta vez, e que combate invulgar que estavam a presenciar! A ansiedade nas bancadas fazia-se sentir entre mexericos, apostas, abandonos da plateia pela demora ou falta de pontaria das cavaleiras. O arauto estudou-as, dentro daqueles fatos de ferro nem se percebia bem se eram mulheres ou homem que lá estavam dentro... Então decidiu que era hora para dar início à ronda decisiva, o arauto pegou no estandarte com as duas mãos e elevou-o para o deixar cair logo de seguida.
As cavaleiras partiram em galope na direcção uma da outra com as lanças em riste. O público, até aí pouco barulhentas, fizeram-se finalmente ouvir quando ao fim de 4 rondas ressoou o som de metal. A cavaleira salaciense tinha atingido o escudo da adversária e reunido os 3 pontos que possivelmente lhe iria garantir a vitória.
O arauto deu meia volta sobre si mesmo e fez a habitual questão:


- Vossa majestade, reconheceis este confronto como limpo, verdadeiro e conformes os antigos e nobres princípios da cavalaria?
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