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[Justas] Grupo B - R.2/C.2: John Rafael x Lopo Diaz - [C]

--Arauto.justas
Contiguo à liça principal estava montada um terreno mais pequeno e de bancadas com possibilidade de albergar menos pessoas. Aqueles terrenos secundários estavam destinados não só ao treino físico dos cavaleiros antes de entrarem em campo a valer mas também aos combates da fase de grupos, numerosos combates que um só campo não conseguiria suportar.
Neste campo iriam-se opor do grupo B os cavaleiros John Rafael Viana Lobo e Lopo Diaz.

O arauto tomou o seu lugar perpendicular ao terreno e anunciou o primeiro cavaleiro:


- Em defesa da sua própria honra, o cavaleiro John Rafael Viana Lobo, das Casas Viana e Lobo, identificado com as suas armas pessoais, de vert, semeado de flores-de-liz de or.

Virando-se para o lado oposto esticou novamente o braço e anunciou o outro cavaleiro:

- Em defesa da honra do Conde de Óbidos, o cavaleiro Lopo Diaz, em representação da Nobre Casa de Albuquerque, identificado com as armas pessoais do seu senhor, de azur, semeado de flores-de-liz de argent; sobre tudo, uma cruz do mesmo.
Johnrafael


-Que Jah me proteja - Dizia John com a mão na medalhinha de seu batismo. - Vamos Eduardo!

E daquela vez John Rafael já saiu armado de sua tenda. Na ponta de sua lança, não havia um favor, mas sim uma bandeira improvisada, cortada dos panos de... não se sabe bem, talvez uma tapeçaria. Em alguns instantes, As Lises de Ouro de John Rafael iriam contra as Lises de Prata de Dom Sylarnash, Conde de Óbidos e Famoso Clérigo do Reino. Seria uma peleja difícil e John parecia ter menos chances contra Lopo Diaz, misterioso cavaleiro do qual não lembrava de ter sequer ouvido falar. Ora, o homem decerto fora treinado com o melhor do que o conde quis pagar, então tinha boas chances de superar o jovem Tripeiro. Mas não seria isso que desanimaria John.

- Em defesa da sua própria honra, o cavaleiro John Rafael Viana Lobo, das Casas Viana e Lobo, identificado com as suas armas pessoais, de vert, semeado de flores-de-liz de or.

Ao ouvir seu nome, adentrou à arena e cavalgou de um lado a outro por alguns instantes. Era uma liça menor, e ali teria menos tempo de pensar. Desceu a lança por duas vezes, para garantir que não erraria na hora crucial. Voltou então para seu lugar, aguardando que seu oponente aparecesse.

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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
--Lopo_diaz
O Cavaleiro d'Óbidos saíra da sua tenda com alguma rapidez, os seus preparativos demoraram, desta vez, um pouco mais e Lopo julgara-se já atrasado. Atrás de si, contrariamente a Lopo que montara o seu cavalo e seguira para o campo de batalha, o seu irmão João Diaz e que fazia de escudeiro e suporte no torneio caminhara a pé até ao local de assistência junto à arena.

- Que vença o melhor! - Exclamou com ar vitorioso e convencido o cavaleiro e posicionou-se no seu lugar à espera do início

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--Arauto.justas
O arauto deu recuou alguns passos para que não fosse apanhado no turbilhão de pó e cascos que se avizinhava.
E quando os cavaleiros se posicionaram nas extremidades opostas da liça, apenas com uma cumprida cerca a separa-los, o arauto ergueu o estandarte real e baixou-o num só movimento. Os cavaleiros puseram-se em marcha um contra o outro e quando o embate das lanças de ambos se mostrou eminente o arauto recuou ainda mais para junto do público, não fosse algum estilhaço atingi-lo acidentalmente. Mesmo assim manteve-se atento e percebeu que nenhuma das lanças se partira, apesar disso John Rafael pontuara os seus 3 primeiros pontos ao fazer pontaria certeira ao escudo do cavaleiro representante do Condado de Óbidos.
--Lopo_diaz
Lopo sentira o forte embate. O seu escudo absorvera o impacto mas tal não o impedira de forçar em demasia o seu braço contra o peito.

Sem tempo para dar atenção à dor que sentira o Cavaleiro Representante do Conde de Óbidos aproximou um pouco mais o escudo de si próprio e rearranjou a sua lança enquanto o seu cavalo o levava até ao final do terreno para mais um embate.

O Cavaleiro olhou de relance para a bancada onde o Conde de Óbidos se encontrava a assistir e, com um leve e discreto abanar de cabeça preparou-se para mais um ataque.


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Johnrafael


A presença de sua noiva nas bancadas foi suficiente para deixar John mais animado. Mas tinha de se concentrar. E quando o estandarte desceu, John esporeou seu cavalo e deixou a lança escorrer e forçar seu braço, acertando o escudo azul do seu oponente. Voltou então para seu lugar, aguardando que a segunda ronda fosse tão proveitosa quanto a primeira

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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
--Arauto.justas
Com os cavaleiros devidamente posicionados para a segunda ronda do combate o arauto pisou novamente o terreno arenoso e ali deu o sinal para o seu início.
Os cavaleiros esporaram as suas montadas e cavalgaram em grande velocidade um contra o outro.
Quando finalmente se cruzaram a audiência suspirou por mais uma ronda de desempate, o cavaleiro representante do Conde de Óbidos tocara no escudo do seu adversário, prolongando desta forma o combate para uma ronda decisiva.
Johnrafael


Novamente de olhos fixos em direção ao estandarte, quando ele desceu, John partiu de seu ponto no fim da liça. A cada par de galopes do cavalo, Lopo Diaz estava mais perto, e quando John sentiu que era hora de atacar, sentiu errado. Sentiu sua lança passar no vazio e o peso da lança do adversário chocar-se contra seu escudo verde, empurrando seu braço esquerdo para trás. Decepcionado, porém não desesperançado, pois também perdera a segunda contra Majarax, voltou a seu lado da liça ainda com a lança em punho. Subiu a viseira e entregou a lança ao escudeiro.

-Eduardo. Segura aqui esta lança. lhe parece diferente? Acho que cinco descidas danificaram-na. Dá-me uma nova! e dá me também o cantil, que estou a cozer nesta panela de aço, couro e malha, mereço um pouco d'água, rapaz!


Tomou a água do Cantil, e deixou que escorresse um pouco sobre o pescoço suado e calorento. Satisfeito pela água, jogou de volta o cantil, pegou a lança nova e, descendo a viseira, posicionou-se para o reinício da peleja. Agora não poderia falhar.

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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
--Lopo_diaz
Depois de acertar finalmente no escudo do adversário Lopo reposiciona-se para partir novamente contra o adversário e, na expectativa de o vencer, coloca a lança no devido lugar, enquanto espera pelo sinal do Arauto.

*agora sim
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--Eduardo_alenquer


Eduardo estava impaciente. Até mesmo mais que seu mestre. Ao ver o quanto o Arauto demorava, gritou:

-ORA VAMOS LOGO COM ISSO, PELAMORDEJAH. ESTÁ POR ACASO NECESSITANO DI ALGUÉM QUI VÁ AÍ BALANÇAR ESSE DIACHO DESSA BANDEIRA?


E logo foi interrompido, pela voz de John.

-Eduardo. Mantenha-se em silêncio.
--Arauto.justas
O arauto posicionou-se e ergueu o estandarte real acima da sua cabeça, deixando-o cair até tocar no poeirento chão da liça. Estava dado o sinal de partida!
Os cavaleiros de imediato galoparam na direcção um do outro a grande velocidade. Uma nuvem de pó ergueu-se e quando o confronto se deu um som metálico fez-se ouvir seguido do rugido de madeira a estilhaçar-se. Johnrafael, o cavaleiro portuense fora bem sucedido e atingira o seu adversário no escudo, estilhaçando a sua lança, daquela forma tinha garantido a sua vitória no combate.
O arauto virou-se para a audiência e questionou a real figura:


- Vossa majestade, reconheceis este combate como sendo limpo, verdadeiro e de acordo com os mui antigos e nobres preceitos da cavalaria?
Johnrafael


-SINHÔ, O sinhô pegou a lança véia!

John já galopava a toda velocidade, aproximando-se mais e mais de Lopo Diaz, e nem escutava os gritos desesperados do menino Eduardo. A peleja entre as lises, como o próprio John já a alcunhara, estava a um átimo de ter fim. Mais uma vez sentiu a hora do ataque e dessa vez atacou com a lança em movimento, e toda a extensão de seu braço se movendo e empurrando.

Mas em vez do "TRUC" surdo da lança acertando o escudo, ouviu o "TRACK", de sua lança quebrando-se contra o escudo do cavaleiro de Óbidos e o burburinho dos espectadores que tentavam ver o que acontecera sob a cortina de poeira. Quando conseguiu sair dela, deu por conta que sua lança estava em ruínas. Desceu do cavalo e voltou ao meio da liça, a procurar o favor de sua mãe, atado na ponta. Ao encontrar a fita atada ainda atada a um resto da lança, retirou-a e voltou a montar, Indo à frente da bancada de sua majestade aguardar o resultado.

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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
Ana.cat
Ana Catarina levantou-se e dirigiu-se aos dois cavaleiros.

- Eis os dignos cavaleiros de lises que souberam defender as vossas armas com dedicação e coragem! Podeis estar orgulhosos das vossas prestações pois independentemente dos resultados obtidos conseguiram mostrar a toda esta assistência o valor da nossa cavalaria! Mas só um pode ser vencedor, e esse é o cavaleiro das lises de ouro!
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Med pa varvin-me kreiz ar Brezel, interit me e douar santel | Mas se morrer em combate, que me enterrem numa terra bendita
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