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[Justas] Grupo E - R.3/C.1: Laquila x Fllora

--Arauto.justas
Contiguo à liça principal estava montada um terreno mais pequeno e de bancadas com possibilidade de albergar menos pessoas. Aqueles terrenos secundários estavam destinados não só ao treino físico dos cavaleiros antes de entrarem em campo a valer mas também aos combates da fase de grupos, numerosos combates que um só campo não conseguiria suportar.
Neste campo iriam-se opor do grupo E os cavaleiros Laquila de Alcobaça e Fllora de Monte Cristo.

O arauto tomou o seu lugar perpendicular ao terreno e anunciou o primeiro cavaleiro:


- Em defesa da sua honra, o cavaleiro Laquila de Alcobaça, sem ascendência conhecida, identificado com as armas da sua proveniência, de gules, uma torre de or assente num contra-chefe de cinco faixetas ondeadas, três de argent e duas de azur, acompanhada por dois crescentes de or; chefe de azur, carregado de três flores-de-lis de or.

Virando-se para o lado oposto esticou novamente o braço e anunciou a cavaleira:

- Em defesa da sua honra, a cavaleira Fllora de Monte Cristo, da Casa Monte Cristo, e identificada com as armas da sua proveniência, de azur com um castelo de or, constituído por um muro ameado e flanqueado por duas torres ameadas, abertas e iluminadas de vert, assentes num mar de cinco faixas ondadas de, sendo três de argent e duas de vert sobre a porta e assente numa mísula de or, a imagem da Virgem com diadema sobre a cabeça, segurando o manto, tendo o Menino Jesus ao colo, vestidos de vermelho com manto azur, acompanhado lateralmente e superiormente por um resplendor que se apoia nas ameias do muro. Em chefe dois escudos de Portugal antigo.
Fllora.


Fllora, entra na arena, faz uma venia ao seu adversario e se posiciona para o inicio do embate.

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"O amor é um não sei quê, que surge não sei donde e acaba não sei como." ou simplesmente não acaba...
Exército Real Português "Porque juntos somos mais fortes!"
Laquila


Laquila entra em galope na arena e se dirije até onde se posicionara a sua oponente. Para frente a ela, levanta sua viseira, lança-lhe um sorriso e diz:

Cara amiga! Não nos vemos há tanto tempo e lamento ter que ser dessa forma o nosso encontro. Farei todo o possível para não causar-lhe grandes danos. No entanto, desejo-lhe boa sorte.
Então, dá meia vonta com seu cavalo e galopa para tomar sua posição na arena e aguardar o sinal para o início do embate.
Fllora.


Fllora, retira o elmo da cabeça retribuindo o sorriso amigavelmente.

- Realmente já tem algum tempo que não nos falavamos. Mas é sempre uma alegria rever o amigo mesmo que nessa condição. Desejo-lhe boa sorte e não se preocupe, estamos em uma liça de justa e não medirei esforços para lhe atacar...

Fllora sorri ironicamente colocando o elmo enquanto seu oponente se posiciona para o ínicio do embate.

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"O amor é um não sei quê, que surge não sei donde e acaba não sei como." ou simplesmente não acaba...
Exército Real Português "Porque juntos somos mais fortes!"
--Eduardo_alenquer
O jovem Eduardo hoje seria escudeiro de Fllora, a mando de John Rafael. Queria olhos e ouvidos e atentos, pois Laquila de Alcobaça era um antigo enamorado de sua noiva. A contragosto, juntou-se à Fllora e ficou aguardando suas ordens.

Quando estava tudo pronto do lado de sua senhora, ficou aguardando o sinal do arauto.
Fllora.


Assusta-se ao ver Eduardo o escudeiro de John entrando na liça e chamando Caramelos, sussurrando qualquer coisa. Logo os dois se aproximão e Eduardo se pronúncia.

- Senhora, hoje quem vai ser seu escudeiro sou eu, a pedido do patrãozinho e ele pede que Caramelos vá ter com ele para ajuda-ló no que for preciso.

Caramelos olhava de um lado para outro sem entender muita coisa.

- Então Fllorinha, devo ir? Diz o menino com um ar angústiado. Sabia que John era exigente.

- Vai Caramelos, faça como John tá pedindo. Eduardo, seja bem vindo! Fllora, falava com um semblante sério, mas, a vontade que tinha era de desabar na risada toda vez que olhava para Eduardo e via-o de cara fechada a resmungar qualquer coisa que ela não compreendia bem. Ao mesmo tempo que olhava para Eduardo pensava: "Não acredito que o John fez isso." seja o que Jah quizer!

Inclinando-se sobre o cavalo, Fllora sussurra para Eduardo:

- Eduardo, concerta essa cara que você tá me desconcentrando... Concentre-se Homem, porque se eu cair do cavalo digo ao patrãozinho que a culpa é foi toda sua.

Voltando a sua posição. Fllora, ajeita o elmo na cabeça e sorri... Eduardo havia engolido a seco as palavras da moça, sabia que seria um problemão se ela caisse.

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"O amor é um não sei quê, que surge não sei donde e acaba não sei como." ou simplesmente não acaba...
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Lorennzzo


Lorennzzo fora convidado pela dama Fllora a assistir o embate chega ainda a tempo de ver o início da contenda.
Apesar de admirar o Dom Laquila está a torcer pela sua amiga Dama Fllora.
Laquila


Chegando a sua marca Laquila percebe a troca de escudeiro de Fllora e pensa:

O que terá acontecido para que Eduardo tenha substituído Caramelos? - Será nova tática? E este Lorennzzo que se aproximou, o que será que veio fazer? Estranho tudo isso!

Mas tem seu pensamento interrompido pelo movimento do arauto que se preparava para dar início ao embate.
--Arauto.justas
O arauto posicionou-se no terreno e quando percebeu que os cavaleiros estavam prontos para o primeiro "assalto" ergueu o estandarte real e baixou-o até tocar o chão, dando desta forma início ao último combate da fase de grupos para aqueles dois cavaleiros. Esses colocaram-se logo a galope na direcção um do outro com as lanças direccionadas no oponente e em poucos segundos o resultado da primeira ronda foi bem perceptível, o cavaleiro de Alcobaça atingira a sua adversária no escudo estilhaçando nele a sua lança, Laquila colectara desta forma 5 preciosos pontos!
Fllora.


Após o sinal de inicio do embate dado pelo arauto. Fllora atiça o cavalo que ganha velocidade ao centro da liça. Mirara a lança em seu adversário, mas não fora bem sucedida. Sentindo um forte impacto em seu escudo o que levará Fllora deixar a lança cair no chão e por pouco não cair do cavalo.
Fllora, se recompõe no cavalo e olha para Eduardo que já estava a roer a unhas de nervoso.

- Eduardo, ajude-me! Pegue a lança e veja se ainda posso utilizar esse escudo. Diz tentando não transparecer a forte dor que sentia no braço que fora atingida.

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Fllora.

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--Eduardo_alenquer
Eduardo viu um rosto estranho nas bancadas a olhar fixamente a noiva de seu senhor. E quando Fllora voltou contrariada após perder a primeira ronda, deu-lhe o cântaro de água, pensando: "Ihhh... O Sinhô John num vai gostá é nada desses dois moço aqui óiando pra Flora não..." Pegando o escudo danificado, deu lhe um reparo de emergência, desamassando-o com uma pedra e devolveu.

-Aqui, Sinhora... Seu escudo. Eu vou lá na tenda buscar um martelo, no caso qu'isso volte a si assuceder.

Dito isso, partiu rumo às tendas, não sem antes passar na liça de seu senhor e contar dos dois na liça de Fllora.


Eu pensei que era proibido que pessoas que não estão no combate participassem nos tópicos...
Fllora.
Fllora, pega o escudo e a lança novamente.

- Grata, Eduardo... Não se aborreça! Diz com um brando sorriso no rosto.

Fllora, ajeita-se sobre o cavalo e posiciona-se para a segunda ronda.
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--Arauto.justas
Decorrida que estava a segunda ronda os cavaleiros voltaram às suas posições nos extremos da liça. Aquele embate seria decisivo para as aspirações de ambos!
O arauto tomou o seu lugar no terreno e ergueu o estandarte acima da sua cabeça, deixando-o cair quase de imediato. E sem olhar para trás correu para lá das protecções enquanto aguardava o desfecho daquele combate.
Quando ambos se cruzaram em grande velocidade ouviu-se um ruído metálico. Fllora atingira o cavaleiro alcobacense e obtivera 3 preciosos pontos que lhe permitiam empatar o combate e relançar-se neste.
Fllora.


Dessa vez, havia sido bem sucedida. Fllora, vibra em cima de seu cavalo, pois o embate ainda não estava perdido, ainda havia uma chance de ganhar.

Faz a volta dentro da liça e posiciona-se novamente.

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