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[Justas] Grupo E - R.3/C.1: Laquila x Fllora

--Arauto.justas
Concluída a segunda ronda os cavaleiros voltaram às suas posições nos extremos da liça.
O arauto tomou o seu lugar no terreno e ergueu o estandarte acima da sua cabeça, deixando-o cair quase de imediato. E sem olhar para trás correu para lá das protecções enquanto aguardava o desfecho daquele combate.
Os cavaleiros galoparam em grande velocidade e quando se cruzaram foi perceptível um ruído metálico de um escudo! O cavaleiro de Alcobaça somara 3 pontos e vencera na derradeira ronda!
Então o arauto voltou-se para a tribuna e perguntou:


- Vossa majestade, reconheceis esta vitória como sendo limpa e verdadeira à luz da antiga e nobre arte da cavalaria?
Johnrafael
Eduardo não acreditava que o seu senhor realmente fosse fazer aquilo:

-Mas, Senhor John, tu mesmo disseste que isto é perigoso!!!

-Não importa-me, isto é uma afronta que não hei de maneira alguma tolerar!


Decidido a devolver a derrota de sua amada a Laquila, John esporeou Tristan e foi a galope para a arena onde se encontrava a noiva, e lá chegando, deu um toque de lança no escudo de Laquila, que pendia de uma alta lança. Alguns mais entendidos soltaram oohhhsss..., mas para o populacho, aquilo era algo deveras estranho. Para que estes entendessem o que ali se passava, o rapaz Eduardo começou a falar.

-Meu senhor John Rafael Viana Lobo exige uma reparação pela atitude vil e mentirosa deste Laquila. Tal homem disse que não desejava lutar com a senhorita Fllora, noiva de meu mestre. Entretanto, lutou e a venceu. Meu senhor considera, mesmo que seja uma luta em pé de igualdade, nas antigas normas, uma afronta, o tão dito honesto homem, faltar com sua palavra de forma tão baixa, e em resposta a tal atitude faz-lhe um desafio. De maneira alguma pela vitória, mas pela falta de respeito. - Uma breve pausa para respirar e retoma, com toda a ênfase que cabia a um menino de 14 anos- Meu Senhor faz o desafio à la guerre. - A voz do menino parou por maisum instante quando ele pronunciou a expressão, que representava um desafio real, uma inimizade. Uma luta fora de qualquer torneio - e solicita muy humildemente à Sua Majestade, a rainha Ana Catarina de Portugal, primeira de seu nome, que seja juíza desta peleja.

E de cima de seu andaluz, John manteve-se imóvel, aguardando qualquer ação de qualquer ponto.

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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
Laquila
Laquila percebera a atitude de desafio do cavaleiro John Rafael quando este tocou seu escudo e intrigado por aquele procedimento inesperado de invasão da raia de combate ouve a voz de Eduardo que falava desenfreadamente, tentando justificar a atitude de seu senhor.

Enquanto ouvia tentava entender qual o motivo que levava o cavaleiro John a uma atitude tão ofensiva e desafiadora como aquela.

Quando Eduardo se calou ficou atônito com tantas coisas referidas a fatos que não haviam ocorrido. - Ficara louco o cavaleiro ou o confundia com outra pessoa? O combate fazia parte dos jogos e sua noiva a dama Fllora estava combatendo por vontade própria e eu nunca prometi que não iria enfrentá-la. Não sei de onde tirou essa idéia. No entanto, nunca fôra de se furtar um bom combate e este era um bom momento e reforçado pela defesa de sua honra.

Dirige-se ao cavaleiro e diz em voz alta:


- Caro Sr. John! Não vejo verdades no que acaba de dizer o seu escudeiro mas, devido a tua audácia em tocar meu escudo com tua lança e para provar a todos que não sou homem que deixa de cumprir suas promessas ou de honrar sua palavra, aceito o desafio que poderá ser agora, se SAR a Rainha permitir. Não perderei a oportunidade e o prazer de mostrar a ti e a todos que tua intenção não é verdadeira. Que Jah faça justiça !

Ana.cat
Ana Catarina perdeu por instantes a fala perante o desenrolar dos acontecimentos. Erguendo-se por ela mesma caminhou desengonçadamente até à beira da tribuna.

- Mas o que...? - fitou os dois cavaleiros alternadamente, mas percebendo que estavam ambos convictos desistiu de os tentar chamar à razão - Pois bem... que combatam pela vossa honra. Que o combate tenha lugar aqui e agora.

A rainha endireitou-se e acenou ao arauto da liça, que fosse preparado um novo combate extra-concurso e que os cavaleiros se colocassem em posição.
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Med pa varvin-me kreiz ar Brezel, interit me e douar santel | Mas se morrer em combate, que me enterrem numa terra bendita
Fllora.


Fllora descia do cavalo quando John Rafael entrava na liça a galope. Angustiada com a feição que o noivo trazia em sua face, aproxima-se ao ver a cena e ouvir as palavras de seu Escudeiro Eduardo.

- Meu senhor John Rafael Viana Lobo exige uma reparação pela atitude vil e mentirosa deste Laquila. Tal homem disse que não desejava lutar com a senhorita Fllora, noiva de meu mestre. Entretanto, lutou e a venceu. Meu senhor considera, mesmo que seja uma luta em pé de igualdade, nas antigas normas, uma afronta, o tão dito honesto homem, faltar com sua palavra de forma tão baixa, e em resposta a tal atitude faz-lhe um desafio.

A voz tremula de Eduardo não saia de seu ouvido, principalmente ao escutar a palavras desafio. Sem saber como agir e tendo certeza de que quando o noivo colocava uma ideia na cabeça, dificilmente voltava atras. Chegando perto de John, Fllora, fita-o com carinho dizendo:

Meu Senhor, Amor da minha vida! Tens certeza que essa é a melhor decisão a se tomar? Peço-te que tenhas cuidado e não se machuque, pois, não me perdoarei se algo de ruim acontecer com vós. - Fazendo uma vênia, beija a mão do noivo... Amo-te!

Faz um vênia a Rainha e ao cavalheiro Laquila e se retira da liça ficando em um local próximo para poder observar tudo de perto.

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"O amor é um não sei quê, que surge não sei donde e acaba não sei como." ou simplesmente não acaba...
Exército Real Português "Porque juntos somos mais fortes!"
Johnrafael
-Eduardo, meu Elmo!

Pegou o elmo de cabeça de lobo e levou-o à cabeça. A armadura era quente como um caldeirão, mas nada daquilo importava. Controlou bem o cavalo Pegou a lança das mãos do pequeno Caramelos e sustentou-a no braço, apenas aguardando que o estandarte real caísse.

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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
Laquila
Estou pronto minha rainha, que seja agora a defesa de minha palavra - Diz Laquila esporeando Ciclone em direçao a sua marca para o início do combate.

Já que ele deseja...
--Arauto.justas
O arauto aguardou que os dois duelantes se posicionassem para dar o sinal de início do combate. O arauto ergueu o bastão de onde pendia a bandeira de lã e deixou-a cair até tocar o chão. De seguida os dois cavaleiros esporearam os seus cavalos e galoparam na direcção do seu oponente, apenas com uma estreita vara de madeira a separa-los.
Quando se deu o choque o público vibrou, o cavaleiro de Alcobaça atingira o seu adversário no escudo.


[frp: Vocês querem o combate a 3 rondas? Ou esta basta?]
Laquila


Laquila aguarda o Arauto que se aproxima o ouve e responde:


[frp: De minha parte creio que já está de bom tamanho. Considero que a verdade foi mostrada. Espero que o cavaleiro John se conforme]
Laquila


Então ergue a viseira de seu elmo e dirigindo-se ao publico, diz em voz alta:

- Ficou provado que o desafiante não tinha razão em suas afirmações. Sou homem respeitador dos costumes e da verdade e jamais faria o que foi por este senhor a mim imputado.

e voltando-se para a rainha ...
Peço desculpas a SAR D. Ana pelo transtorno causado por este incidente ocorrido fora de minha vontade.


Dirige-se então para o local do trono e aguarda a decisão de SM.






Ana.cat
Vendo que o vencedor daquele combate extra estava encontrado, Ana Catarina levantou-se e arrastou-se até à beira da tribuna.

- Que a veracidade do seu combate seja equivalente às suas palavras D. Laquila. Parabéns, a vitória é sua!
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Med pa varvin-me kreiz ar Brezel, interit me e douar santel | Mas se morrer em combate, que me enterrem numa terra bendita
Johnrafael
Ligeiramente irritado com a derrota no combate, aguarda a decisão calmamente. Com o resultado entregue, dirige-se primeiro à Rainha.

-Peço-vos minhas mais humildes desculpas pelo incômodo, Vossa Majestade. É visto aque que o meu rival é tão bom cavaleiro quanto bom com as palavras, para escapar desta como vencedor. Mas, mesmo derrotado, eu tenho a minha mente tranquila, pois a falsidade e a perfídia não passam no julgamento de Jah Altíssimo. - Diz, sereno. - Dom Laquila, meus parabéns.


Dois dias sem vir ao fórum, estou atrasado. Tudo bem. Não precisa mais. Eu sei quem fala a verdade. Vamos às finais.

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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
Laquila



Tens toda razão caro Senhor. A Jah nada passa despercebido e quanto a isto estou tranquilo, mas ... recebo seus cumprimentos mesmo assim.

Então volta-se para a tribuna faz uma reverência a SAR e complementa:

- Agradeço sua benevolência minha rainha e peço sua permissão para me retirar da arena.




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