--Arauto.justas
A liça principal fora finalmente aberta para acolher aquele combate dos "oitavos-de-final" do torneio.
Depois de preparado o terreno, o arauto correu para o campo devidamente trajado com um elegante tabardo de lã grossa onde constavam as armas reais. Numa das mãos trazia o habitual estandarte, igualmente com as reais insígnias costuradas, e na outra um pequeno instrumento de sopro que se destinava a dar mais simbolismo e importância ao evento.
Quando o público serenou na sua demanda por bons lugares o arauto levou a trombeta aos lábios e fez soar um desafinado assobio, o sinal para os cavaleiros tomarem as suas posições na liça.
O arauto baixou a trombeta e anunciou os duelantes com toda a pompa que mereciam:
- Em defesa da sua própria honra, o misterioso cavaleiro negro, de ascendência desconhecida e sem armas identificativas da sua linhagem ou proveniência.
De seguida anunciou o segundo cavaleiro:
- Em defesa da sua própria honra, o cavaleiro Eudóxio Amaury de Faro Monforte, da linhagem dos Faro e da Nobre Casa Monforte, identificado com as armas da sua linhagem, partidas, a primeira de gules com leão rampant de cauda bifurcada, linguado e unhado de argent; a segunda de or com uma aspa de gules, carregada de cinco escudetes de argent carregados de cinco escudetes de azur dispostos em cruz, os escudetes laterais deitados, cada escudete carrega cinco besantes de argent em aspa.
Depois de preparado o terreno, o arauto correu para o campo devidamente trajado com um elegante tabardo de lã grossa onde constavam as armas reais. Numa das mãos trazia o habitual estandarte, igualmente com as reais insígnias costuradas, e na outra um pequeno instrumento de sopro que se destinava a dar mais simbolismo e importância ao evento.
Quando o público serenou na sua demanda por bons lugares o arauto levou a trombeta aos lábios e fez soar um desafinado assobio, o sinal para os cavaleiros tomarem as suas posições na liça.
O arauto baixou a trombeta e anunciou os duelantes com toda a pompa que mereciam:
- Em defesa da sua própria honra, o misterioso cavaleiro negro, de ascendência desconhecida e sem armas identificativas da sua linhagem ou proveniência.
De seguida anunciou o segundo cavaleiro:
- Em defesa da sua própria honra, o cavaleiro Eudóxio Amaury de Faro Monforte, da linhagem dos Faro e da Nobre Casa Monforte, identificado com as armas da sua linhagem, partidas, a primeira de gules com leão rampant de cauda bifurcada, linguado e unhado de argent; a segunda de or com uma aspa de gules, carregada de cinco escudetes de argent carregados de cinco escudetes de azur dispostos em cruz, os escudetes laterais deitados, cada escudete carrega cinco besantes de argent em aspa.