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[Justas] "Oitavos" de final: John Rafael vs Biat

--Arauto.justas
A liça principal fora finalmente aberta para acolher aquele combate dos "oitavos-de-final" do torneio.
Depois de preparado o terreno, o arauto correu para o campo devidamente trajado com um elegante tabardo de lã grossa onde constavam as armas reais. Numa das mãos trazia o habitual estandarte, igualmente com as reais insígnias costuradas, e na outra um pequeno instrumento de sopro que se destinava a dar mais simbolismo e importância ao evento.
Quando o público serenou na sua demanda por bons lugares o arauto levou a trombeta aos lábios e fez soar um desafinado assobio, o sinal para os cavaleiros tomarem as suas posições na liça.
O arauto baixou a trombeta e anunciou os duelantes com toda a pompa que mereciam:


- Em defesa da sua própria honra, o cavaleiro John Rafael Viana Lobo, das Casas Viana e Lobo, identificado com as suas armas pessoais, de vert, semeado de flores-de-liz de or.

De seguida anunciou a segunda cavaleira:

- Em defesa da sua própria honra, a cavaleira Biat Brisa da Gama Monforte e Monte Cristo, das Nobre Casa dos Gama e Monforte, identificado com as suas armas pessoais, de argent, carregada de uma oliveira da sua cor, arrancada e frutada de sable.
Johnrafael
Ligeiramente transtornado após a derrota no desafio contra Laquila de Alcobacense, deu-se dois dias para descansar. Não era mentiroso. O mentiroso era o outro. Que negava o inegável:

Laquila, wrote:


- Olá, Fllora! Não sabia que iria encontrar-te aqui. Estás também participando deste torneio? Não gostaria de ter que me bater contra ti. Como tem passado? Onde estás morando agora?


Finalmente mais calmo, voltou a se armar. Seu próximo adversário seria uma dama. Biat, a Baronesa de Torre de Moncorvo, conhecida de seus pais. John conhecia-a mais como a esposa de Vítor Pio, Conde de Avintes, Filho de Sua Majestade a Rainha Ana. Encaminhou-se para a liça, e desceu do cavalo, aguardando que sua oponente na peleja chegasse.

À chegada da Baronesa, fez-lhe uma respeitosa vênia e voltou a montar, ficando no aguardo do Arauto do Torneio.

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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
Biat


Levando Rigel a passo, a Baronesa de Torre de Moncorvo entra na arena e imediatamente vê seu oponente em pé na liça. Vai até D. John Rafael, filho de seus amigos D. Richelieu e Dama Vivian, e o cumprimenta, desejando-lhe uma boa luta. Vai até o camarote real, faz uma vênia diante da Rainha Ana Catarina e dirige-se a seu lugar onde, depois de colocar o elmo e empunhar a longa lança, aguarda o sinal para o início do combate.

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--Arauto.justas
Os cavaleiros já tinham tomado as suas posições nos extremos opostos da liça.
O arauto deu então dois passos em frente e ergueu o estandarte real bem alto, de seguida olhou ambos os cavaleiros pelo canto do olho e deixou cair o estandarte até este tocar o solo.
Os cavaleiros iniciaram o seu galope um contra o outro com as lanças esticadas na direcção do escudo do respectivo oponente, em poucos segundos estava decidida a primeira ronda, o cavaleiro das lises atingira o escudo da sua adversária e pontuara 3 pontos.
Johnrafael
Parecia até que a raiva lhe dava mais força para continuar. Levou a lança segurando de forma dura e forçada, e atacou empurrando a lança contra o escudo de Biat. Ouviu o tinir do metal e continuou avançando, até o fim da liça. Por fim, voltou-se ao lado onde a Baronesa estava, para assegurar-se de que ela não havia se machucado. Com a confirmação de que sua oponente estava bem, tornou ao seu lado da liça, aguardando a segunda descida.
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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
Biat


À descida do estandarte real, Biat acelera Rigel e avança, a longa lança em punho, percorrendo com velocidade cada vez maior o mesmo trajeto que seu oponente cruza em sentido inverso. Sabe que precisa atingir o adversário e marcar preciosos pontos e procura concentrar-se ao máximo para conseguir um bom golpe. Ao aproximar-se, prepara a lança, mira e... Seu oponente é mais rápido e a jovem baronesa sente a força da lança de D. John Rafael em seu escudo. O forte impacto tira Biat de seu prumo por breves instantes, mas ela consegue equilibrar-se e manter-se firme sobre o belo cavalo negro. Retorna a passo a sua marca e imóvel aguarda o início da nova ronda.

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--Arauto.justas
Finda a primeira ronda o arauto voltou a ocupar a sua posição no centro da liça e aguardou que o mesmo fizessem os cavaleiros, para dessa forma dar inicio à decisiva ronda.
Quando tal se verificou o arauto ergueu o estandarte real e deixou-o cair até tocar com a bainha no chão arenoso do terreno. Os cavaleiros iniciaram o galope em grande velocidade e apenas segundos depois o vencedor estava conhecido, o cavaleiro portuense repetira a façanha da primeira ronda e atingira a sua adversária no escudo, colectando 3 pontos.
O arauto virou-se para a tribuna real e perguntou:


- Vossa majestade reconheceis este resultado como sendo limpo e verdadeiro de acordo com os antigos e nobres preceitos da cavalaria?
Biat


Imóvel em sua marca, Biat aguarda o sinal para a segunda ronda quando uma leve rajada de vento frio passa por ela carregando um fugidio perfume maçãs e a lembrança de um par de olhos castanhos que a cativaram e andam agora tão distantes dos seus.

O breve enlevo é quebrado pelo movimento brusco de Rigel, que a traz de volta à arena para, espantada, ver que o estandarte com as armas reais já descera e o oponente galopava em sua direção.

Acelera seu corcel enquanto tenta firmar a lança para conseguir equilibrar a disputa golpeando seu adversário, mas os poucos segundos de dispersão lhe são fatais. A Baronesa de Torre de Moncorvo sente sua lança perder-se no ar no exato momento em que a de D. John Rafael atinge certeira seu escudo, dando-lhe a impressão de que todos os frutos da oliveira que adorna seu escudo haviam se espalhado no chão arenoso.

Altiva sobre o cavalo, ela concentra-se para vencer pelo menos a dor do impacto e a frustração da derrota. Retira o elmo, vai até D. John Rafael, cumprimenta-o pela vitória e retorna à sua marca para aguardar o pronunciamento de Sua Majestade a Rainha Ana Catarina, encerrando a luta.

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Johnrafael
Ao cair do Estandarte ambos os cavalos, que por coincidência eram dois belíssimos andaluzes de pelagem negra, foram de encontro ao centro da liça. As lanças seguiam uma em direção ao escudo da outra no meio da poeira e logo se ouviu o estalar da madeira contra o metal. E mais uma vez era o cavaleiro das lises que triunfava. Comemorou discretamente mais uma vitória e se dirigiu à frente do palanquim real. Cumprimentou a sua adversária, que foi uma brava oponente, e ficou aguardando a confirmação do resultado.
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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
Ana.cat
A rainha caminhou até à beira da tribuna e encarou os dois ilustres cavaleiros.

- Meus caros, mais uma vez tivemos a honra de testemunhar a vossa coragem e perícia na liça, com verdade dos digo que vos considero a ambos os cavaleiros mais extraordinários deste torneio, não tanto pelos resultados que obtém e nos encantam a todos, mas pela vossa invejável postura dentro da liça. É pois com pena me vejo a sentenciar este resultado, pois ambos são dignos vencedores, mas de facto sou obrigada a passar apenas um, e esse é John Rafael Viana Lobo, parabéns!

Juntando-se à assistência Ana Catarina aplaudiu os dois cavaleiros do Porto.
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Med pa varvin-me kreiz ar Brezel, interit me e douar santel | Mas se morrer em combate, que me enterrem numa terra bendita
Biat


Às palavras de SAR Ana Catarina Biat faz uma vênia a sua rainha e com a alma triste pela derrota e a desclassificação no torneio deixa a arena conduzindo Riguel para sua tenda.

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