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[Justas] Quartos-de-Final: Johnrafael vs Fllora.

--Arauto.justas
A arena principal fora mais uma vez aberta para receber um combate daquela fase já tão adiantada do torneio.
O arauto entrou na liça já com as bancadas desta a preencher-se e a formar uma boa assistência. No seu devido lugar, totalmente vestido a rigor para aquele evento, ele levou a sua trombeta aos lábios e soprou com força uma melodia simples. O sinal para os cavaleiros estava dado.
Virando-se para o local de onde iria surgir o primeiro cavaleiro, ele anunciou:


- Em defesa da sua própria honra, o cavaleiro John Rafael Viana Lobo, das Casas Viana e Lobo, identificado com as suas armas pessoais, de vert, semeado de flores-de-liz de or.

De seguida esticou o braço na direcção de onde se esperava surgir a segunda cavaleira e anunciou:

- Em defesa da sua honra, a cavaleira Fllora de Monte Cristo, da Casa Monte Cristo, e identificada com as armas da sua proveniência, de azur com um castelo de or, constituído por um muro ameado e flanqueado por duas torres ameadas, abertas e iluminadas de vert, assentes num mar de cinco faixas ondadas de, sendo três de argent e duas de vert sobre a porta e assente numa mísula de or, a imagem da virgem com diadema sobre a cabeça, segurando o manto, tendo o menino ao colo, vestidos de vermelho com manto azur, acompanhado lateralmente e superiormente por um resplendor que se apoia nas ameias do muro. Em chefe dois escudos de Portugal antigo.
Johnrafael
Naquele dia, John acordara muito, muito cedo. Nem mesmo o sol havia despertado. Tratou ele próprio de escovar, alimentar e preparar seu cavalo. Eram os quartos-de-final. Além de que queria estar impecável. Sua adversária era ninguém menos que sua prometida, Fllora de Monte Cristo. Queria estar bonito para sua futura esposa. Então meteu-se a polir sua armadura. Com o aço devidamente embelezado, tomou seu desjejum e se dirigiu para a tina, para tomar um caprichado banho. Mesmo que a poeira fosse cobri-lo em alguns instantes, queria estar limpo.

[Minutos depois]

Já devidamente montado e armado, encaminhava-se para a liça, quando ouviu uma voz de menino. Pelo timbre calmo e doce, só podia ser o Pequeno Caramelos... Virou-se para ver o miúdo e lá estava sua amada.

-...até coberta de aço ela é linda - Sussurrou John para si mesmo.


[A ser continuado por Fllora. ...]

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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
Fllora.


Depois de uma longa preparação para o próximo embate, Fllora segue até a liça com seu escudeiro Caramelos. Sentia-se tensa, nervosa... O que ela menos queria, estava a poucos minutos de acontecer...

Ai meu Jah! Tomara que de tudo certo e que nada de ruim aconteça. murmurava enquanto se dirigia a liça.

Ao perceber a aproximação de John. Fllora, para na entrada da liça e tirando o elmo de sua cabeça da um largo e afetuoso sorriso ao seu adversário e amado noivo.

.... Como é lindo meu noivo! sussurrou Fllora, que por instante esquecerá até do combate.

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"O amor é um não sei quê, que surge não sei donde e acaba não sei como." ou simplesmente não acaba...
Exército Real Português "Porque juntos somos mais fortes!"
--Arauto.justas
O arauto ergueu o estandarte real acima da sua cabeça e aguardou que os cavaleiros se dessem como prontos para iniciar a primeira ronda. Quando tal se verificou ele deixou cair o estandarte e afastou-se do terreno de combate.
Enquanto isso os dois cavaleiros puseram-se a galope, um contra o outro; segundos depois o desfecho ditava um apertado toque do cavaleiro das lises no escudo da sua oponente, desta forma arrecadou 3 renhidos pontos.


amanhã de manhã (quiçá tarde) irei postar a 2ª ronda, pois este combate atrasou-se
Johnrafael
Estava visivelmente nervoso com aquele combate. Ao sinal do arauto desceu a lança e avançou com toda a cautela que lhe cabia.Ao sentir que fora bem sucedido, cavalgou até o fim da liça e voltou, levantando a viseira e olhando para sua noiva. Parecia tudo bem. A lança havia apenas tocado o escudo de Fllora. Ao regressar ao seu canto, tirou o elmo e levantou o braço, para confirmar se a noiva estava bem.
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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
--Arauto.justas
O arauto posicionou-se para o derradeiro combate. Aguardou que os cavaleiros se recompusessem e lhe seguissem o exemplo. Só então ergueu o estandarte real para o deixar cair de seguida.
Os cavaleiros iniciaram a sua corrida, picando os seus cavalos para ganharem a desejada velocidade. Escassos segundos depois estava encontrado o vencedor, de novo o cavaleiro das lises se conseguiu impor e atingir o escudo da sua adversária com algum estrondo, o suficiente para destruir a lança.
O arauto dirigiu-se à tribuna real e interpelou a monarca:


- Vossa Majestade, considerais este duelo como verdadeiro e limpo à luz das antigas leis da arte da cavalaria?
Johnrafael
-Muito bem, vamos acabar logo com isso, para voltarmos logo para casa, Eduardo. não gosto nada dessa sensação de ir contra minha prometida. Só mais um leve toque e as semifinais à nossa espera.

Dirigiu-se a ponta da liça e por um segundo pensou: "Devo trocar a lança?". Ttocs, Biat e Fllora já haviam sido tocados por aquela, com mais ou menos força. Será que ela suportaria mais um impacto? Não queria fazer muita força pois era sua amada naquela armadura do outro lado. E ao descer do estandarte, seguiu em posição de ataque, com a mão firme, entretanto tentando fazer apenas o esforço necessário para tocar o escudo. Entretanto, Fllora vinha muito rápido. Segurou a lança e deixou-a atacar, no entanto, como o pensamento o alertara, o impacto acabou sendo muito forte para a velha lança de carvalho. Restavam ainda duas delas na tenda, mas essa preocupação não era nem sequer a última na cabeça de John.

Largou os restos de sua arma no solo e voltou a todo galope para a sua ponta, onde Fllora estava. Desmontou e ajudou sua amada coberta de aço a descer de sua montada. Quando ela desceu, retirou-lhe as guantes e o escudo amassado. Atirou o elmo dela, que fora feito pelo próprio John, para o menino Caramelos, e dando-lhe o braço direito para que ela apoiasse o braço esquerdo atingido, encaminhou-se à frente da tribuna real.

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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
Fllora.


Depois da derrota na primeira ronda. Fllora, se posicionou novamente e após o sinal do arauto atiçou seu cavalo em direção ao centro da liça, a velocidade que atingira foi mais do que a esperada e antes que pudesse atacar, sentiu o impacto e o estrondo da lança de John em seu escudo, fazendo com que desequilibrasse soltando a lança no solo e segurando-se firmemente nas rédias do cavalo.

Desceu do cavalo com a ajuda de seu noivo amado e por mais que a dor no braço atingido lhe consumisse não deixava a mesma transparecer, e em um gestão de carinho acariciou a face dele dizendo.

- Está tudo bem meu amor! A sua vitória foi merecida e lhe parabenizo por isso. Amo-te! - Beija a face dele e o acompanha até a tribuna real.

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"O amor é um não sei quê, que surge não sei donde e acaba não sei como." ou simplesmente não acaba...
Exército Real Português "Porque juntos somos mais fortes!"
Ana.cat
Ana Catarina inspirou fundo e levantou-se, caminhando até à beira da tribuna. Dali cumprimentou ambos os cavaleiros.

- Meus caros, mais uma vez haveis demonstrado o vosso grande valor, podeis estar bastante orgulhosos das vossas prestações! - e concluiu - Mas só um de vós pode ser declarado vencedor, é ele o cavaleiro John Rafael Viana Lobo, parabéns!
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Med pa varvin-me kreiz ar Brezel, interit me e douar santel | Mas se morrer em combate, que me enterrem numa terra bendita
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