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[RP] Ateliê - A Donzela Tecelã - tecendo sonhos...

Sr.flap


Sr.flap, que no caminho de regresso a casa ainda longe de se ver passa pela tasca para beber uns chazinhos para a mente refrescar,
no entanto vê que nao aparece ninguem na taverna e vai até à praça da cidade e vê um movimento de gente a entrar e a sair de uma casa/loja e vai ver do que se trata... Ao aproximar-se...

Hm... Acho que já sei do que se trata! - Pensa para os seus botões enquanto entra no estabelecimento...

Aaah, amiga Biatrix, prazer em rever-te e aos restantes!!

Faz uma vénia a todos os seus amigos...

Bem, isto ficou lindo Biatrix! Muito bem... Então e como é que estão todos?
Vejo que isto está muito animado, boa iniciativa! Desejo-te toda a sorte do mundo!
- Exclama Sr.flap para a Dama Biatrix enquanto busca uns bolos para petiscar...
Hm... Muito bom, estes bolinhos, vinha com uma fome... - Diz Sr.flap com a boca cheia e assim meio para o timido!

Mas... bem eu terei de ir meus amigos, obrigado mais uma vez pelo convivo, o caminho ainda é longo até Braga e nestas alturas nunca se perde tempo, perder tempo é perder dinheiro... Eheheh
Aristarco



Aristarco ouviu de donzela Beatrix com mui gosto acerca daquela “surpresa”, afinal a proximidade com as cousas das “musas” (da música, especialmente) era das melhores, das mais importantes, e não meramente algo a compor cenário idílico por razão ou outra; é verdade que aquel’ grupo de músicos – que ele já media para tentar traduzi-los (ao menos enquanto não era instante de trocar palavras com o próprio) – estava ali a trabalho, mas não faltaria momento oportuno para compartilhar algumas questões d'Arte.

Respondeu para a donzela assim:

- Verdadeiramente é uma boa surpresa: nossos ouvidos, ou mais além deles – as almas –, serão bem agraciados neste bom encontro, que já ouso dizer, fraterno.

E nisto, já se colocaram os músicos a tocar peças, inclusive aquelas que já ouvira na estadia em terras nortenhas, quando o galego Iago Brais apresentara durante viagem que fizeram de Castela a Portugal, em um sotaque suave de ouvir, como bem achava dos galegos, e até mesmo de suas canções.

Houve tempo para dizer, ainda sobre as cantigas, em voz baixa enquanto a música soava primorosamente:

- Hei de ficar mui feliz para em tão breve, estar ao lado dos músicos... Inda que antes, haja eu de experimentar mais uma vez aquela bebida dos anglos...

Seu olhar brilhou com a ideia, sobre tal gosto singular a queimar um pouco a garganta.
Aristarco sorriu novamente, quando subitamente entrou Sr.Flap como se levasse consigo um vento de agitação apressado, mas com ótima disposição, carregando para si boas (e humoradas) atenções.


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| Secrétaire Royal | Minstrel of Gharb al-Ândalus | The Flemish-Breton of Iberia: al-Musta'rib |
Beatrix_algrave


Beatrix: - Pois eis, uma boa inspiração.

*Beatrix serve ao senhor Aristarco uma boa dose de whisky que sabe que ele tanto aprecia. Em seguida ela nota a chegada de Elisabeth.Swann e vai cumprimentá-la com uma recepção calorosa.*

Beatrix:- Boa noite! Seja bem-vinda a minha morada e ao meu ateliê. Fique à vontade. É um prazer tê-la conosco.

*Diz com um sorriso. Nota igualmente a chegada do senhor Flap e o cumprimenta.*

Beatrix:- Boa noite, senhor seja bem-vindo. Mas que pena que tenha que partir. Já estávamos servindo a ceia. Mas se precisa mesmo ir, preparo um pequeno embrulho para que não tenha fome durante a viagem.

*Diz e pede a uma das fiandeiras que sirva ao senhor Flap, antes que ele se retire e se despede dele com um sorriso e votos de boa viagem.*

Beatrix:- Uma boa viagem então.

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--Ad_libitum


A festa continua, e os assados e quitutes continuam a ser servidos aos convidados do salão.

A música prossegue, e o grupo toca agora como um quarteto e um dos seus membros, justamente o ruivo chama o senhor Aristarco.

http://www.youtube.com/watch?v=P8AZT3wKQVs

Ele se achega e pergunta com um sotaque carregado, que indica que de fato vem do norte, da ilha ao norte, as terras anglas, provavelmente de onde vem o whisky que Beatrix distribuiu. Contudo, mesmo com o sotaque, ele fala perfeitamente bem o português.

Trovador: - Não se junta a nós, senhor? Creio que é o trovador que nos falaram. Sei que seus olhos brilharam ao admirar o alaúde e nossos instrumentos. Se não tocas então deves cantar. Estou enganado? Se me engano, perdão.
Aristarco



Aristarco aceitou com satisfação aquela porção à taça com um bom e velho whisky, ficando a imaginar seus pesados tonéis de carvalho (provavelmente) a armazenar beberagem, cousas da “Britannia Major”, como lá já pensava acerca dos termos latinos do sábio Galfridus Monemutensis.
Escorou-se n’uma pilastra de madeiro ao lado e sorveu com raro prazer a fazer flaná-lo com as sensações que sofria efeito; bebia mui lentamente para não perder sobriedade e apreciar o paladar (assim como o lento queimar do corpo enquanto percorria-lhe a bebida).

Quando então ouviu uma canção que o grupo de trovadores tão bem escolhera para a ocasião, fazendo-o voar um pouco mais, saudoso das melodias mui típicas que soavam em sua casa em tenra idade, vinda daquelas plagas que os gregos não menos chamavam seus povos de “oi keltoí”.

Lembranças lhe alcançaram.
Mas que foram repentinamente interrompidas com o chamado d’um dos músicos, em uma forma diferente de pronunciar as palavras; espantou-se um pouco, porque usavam a língua local, sem que ambos serem exatamente locais da terra: enquanto Aristarco tinha sotaque mais mourisco, aquel’ outro parecia ser com as gentes do norte, mas bem diferente do bretão que conhecia. Podia algo germânico distinguir na linguagem, ainda que origem da nação, de maneira alguma lhe estivesse claro.

Ao ouvi-lo, sorriu e respondeu:

- Tanto és agraciado por Euterpe, quanto és bom observador. Não te enganaste nem com uma cousa, nem com outra, portanto quaisquer perdões hão de ficar para bem longe. Canto e toco alaúde também... inda que o meu de “Ghamatah”, ou como ousadamente dizem os castelhanos por “Granada”, tenha sido perdido para sempre, em um caso deveras triste.

Suspirou pensativo (ainda com o bom gosto da beberagem dos anglos à boca) e baixou a cabeça por um momento, quase sombrio. Mas não demorou a voltar o prumo d’outrora e sorrir para assim falar:

- Deste-me sem querer, uma melodia do norte a recordar minhas gentes bretãs (ooc: mais “céltica”), dar-te-ei então em retribuição uma do sul, moura, mas de língua castelhana, eis aí uma boa história para ser contada mais tarde...

A expressão do trovador à sua frente era divertida, apesar de Aristarco suspeitar que ao mencionar acerca d'uma história a ser contada, estivesse a provocar algo que não conseguia decifrar no semblante daquel' outro.

Espontaneamente sorriu mais uma vez e reforçou a investida da ideia:

- Que achas? Assim cumpriremos a lei dos trovadores em bem dar e receber canção desconhecida.

Aquilo de tudo era usual: Aristarco cantaria baixinho sem que nenhum convidado ouvisse (apenas os bons músicos), para compartilhar melodia harmonizada com os espíritos e instrumentos, para em seguida apresentarem.
Aguardou com gran curiosidade, a resposta daquel’ trovador também estrangeiro.


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| Secrétaire Royal | Minstrel of Gharb al-Ândalus | The Flemish-Breton of Iberia: al-Musta'rib |
--Ad_libitum


Diante da disposição do senhor Aristarco em aceitar o convite, um sorriso se esboça no rosto do ruivo, salpicado de sardas.

A menção a uma história certamente despertara a curiosidade natural do trovador. Afinal, histórias sempre atiçam a imaginação e essa é o instrumento principal dos artistas seja qual for a arte que cultivem.

Trovador: - Boas falas e excelente proposta.

Ele o convida com um gesto a aproximar-se dos colegas músicos que já entoam os acordes finais da última peça tocada. Assim, os trovadores se quedam alguns instantes, e ficam a mercê de Aristarco para com ele tecerem uma canção.

No salão, como a música cessa, se ouve o som de vozes e sorrisos, conversas à mesa e pelos cantos. Comentários sobre a festa, sobre a comida, e sobre as peças expostas, se ouvem aqui e acolá.
Lorennzzo


Já a alguns dias vinha preocupado pois recebera um convite da donzela Beatrix para a abertura de seu ateliê e ainda não havia conseguido oportunidade de comparecer.

Hoje, no entanto, aproveita que chegara de viagem e se dirige ao local para prestigiar a irmã de armas e amiga, neste momento de sua realização.

Ao aproximar-se ouve um agradável som vindo de dentro do prédio e apurando os ouvidos consegue identificar a canção que ouve. É uma tocata de Luar na Lubre.


-Ora veja, pensa: “Estão tocando a canção que mais gosto. Esta festa deve estar muito boa mesmo. Cheguei bem na horinha!”

Já vai adentrando o local quando percebe a anfitriã em sua faina se desdobrando para dar atenção a todos que compareceram.

Dirige-se a ela e fazendo uma vênia: - Cara amiga, muito boa noite. Agradeço imenso o seu convite e já me preocupava em não poder vir partilhar desta tua alegria. Vejo que o local está fazendo sucesso. Não me perdoaria se não tivesse comparecido.


E olhando a sua volta exclama: - Tiveste muito bom gosto e organização. Parabéns, está tudo muito bonito e organizado. Bem ao teu estilo.
Beatrix_algrave


Ao perceber a chegada do amigo Lorennzzo, Beatrix muito se alegra, e vai recebê-lo com toda satisfação.

- Boa noite, senhor Lorennzzo, é um prazer vê-lo aqui, e uma grande satisfação contar com a vossa presença. Fique a vontade para aproveitar a festa.

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--Fiandeiras


Andre também vai até o senhor Lorennzzo com a bandeja para ofertar-lhe uma prenda e logo depois, Atília chega oferecendo-lhe uma taça de vinho. Atília é a mais idosa das fiandeiras.

Há vários quitutes sendo servidos, entre assados, salgados, bolos e doces. Uma bandeja de quitutes também passa por Loreenzzo.
Lorennzzo


Quando sua amiga se afasta, circula calmamente apreciando a decoração do local, as máquinas usadas para fiar, os teares e os manequins.

De quando em vez parava a cumprimentar a um e a outro trocando algumas palavras.

Repentinamente vislumbra a mesa de bebidas e se dirige a ela servindo-se de um caneco de rum, bebida de sua preferência.

Antes de beber, ergue o caneco fazendo mentalmente um brinde em homenagem a amiga.

Neste gesto percebe uma tigela com caldeirada de bacalhau convidativa. Não resiste e dela se aproxima servindo-se de uma boa porção.


-Divina, exclama!

E a saboreia enquanto ouve as trovas de Aristarco.
Lorennzzo


De repente sente uma mão a cotucar-lhe as costelas e ao voltar-se percebe uma taça de vinho que lhe é oferecida por bela donzela. Agradece gentilmente e recebe a taça colocando-a sobre a mesa para saboreá-la após terminar a divina caldeirada. André também lhe oferece uma prenda que também vai parar sobre a mesa. Infelizmente não pode servir-se dos demais quitutes pois ainda se delicia com a caldeirada.

-Na próxima não me escapa, exclama baixinho!
Aristarco



Alguns momentos passaram, enquanto Aristarco e tão singular grupo de trovadores confabularam sobre cousas de tempos, melodias e vozes, não fora algo demorada certamente, dada experiência daqueles enamorados da música, de mui intimidade com a Arte.
Para os convivas, não passava d’uma pausa agradável porquanto as companhias em que se encontravam eram todas mui gentis e prazerosas, apesar da boa música já começar a fazer um pouco falta, o que fez o pequeno grupo trovador se apressar um pouquinho mais, ainda que não perdessem o humor.

Aristarco então tocou o ombro daquel’ ruivo de linguajar diferente e sorriram, porque parecia tudo a contento sobre as combinações.

Então o trovador notou que o amigo Lorennzzo acabava de entrar com mui satisfeita expressão ao rosto: dirigiu-lhe uma vênia, não menos com gran satisfação, afinal estavam tão bons amigos n’um mesmo lugar, aquela especial ocasião propiciada por donzela Beatrix. Que seus negócios lhe "rendessem" não apenas linhas e tramas, tecidos, mas também bons espadins e dinheiros à arca.

Vendo o amigo, assim como os demais amigos à vontade, bateu palmas a chamar atenção por um momento e disse com energia:

- Wa-llah! Bons amigos, meus bons amigos...

Respirou fundo e com voz mais amena prosseguiu:

- Os bons trovadores, fez uma mesura artística ao simpático ruivo e companheiros, hão de apresentar-vos um presente, com a permissão da donzela Beatrix..., virara de imediato para outra mesura artística à donzela ali próxima, como bem convinha o costume.

Voltou-se a posição inicial e disse em voz clara (quase cantante):

- Eis uma cantiga de viajores naquela plaga mais nortenha da gran Ibéria, quando comitiva que fora era Condal, mas quando voltara do Reino de Castela, já era Real, mui bem levada pela nave Amoras sobre o majestoso e macio Rio Douro...

Juntou-se aos seus irmãos-d’Arte e com os olhares e pequenos meneios de cabeça, começaram a tocar cantiga, em melodia ibérica da ta’ifa moura do sul, com um tanto de improviso de músicos tarimbados no ofício. O alaúde introduziu-se com seu belo fundo, seguido do tambor, para então a charamela melodiar o combinado. Havia outros instrumentos pousados, mas tinham chegado a um bom acordo previamente com aqueles outros às mãos.
E Aristarco soltou a voz com satisfação, daquel’ som bem trabalhado e mui bem executado:



AL-ZAJÁL

Amoras d’El Duero

Estribillo


“Y avanza por El Duero,
Porque mal no es duradero.”

Mudanzas y vueltas

“Navega fuerte nave intrépida,
En agua de corriente límpida
Y así espanta males de la vida:
Al aliviadero...”

(Estribillo)

“Cuando nauta enfrenta dificultad
E invierte sin temor y con verdad,
Al destino se llega con seguridad:
Con pecho altanero…”

(Estribillo)



Depois da última passagem com o mote (estribillo) cantado por Aristarco e uma jovem de boa voz, a flauta não menos improvisou arranjo daquela mesma melodia moura, com trejeitos das gentes do norte em uma bela e discreta alternância de estilo, ainda que predominasse mais a originalidade combinada; essas cousas eram assim mesmo, trovadores-viajores costumeiramente absorviam matizes musicais em seus longos caminhos para usá-los em tempo.
Quando a flauta retomou o tema, repetiu-se o canto com acompanhamento de palmas de Aristarco e a moçoila de talentosa voz, para mais tarde se encerrar ao ritmo percussivo do tambor.

E assim que encerrou a cantiga, todos os músicos, inclusive aqueles que sentados puseram-se a levantar, fizeram uma longa mesura pelo privilégio de compartilhar mais uma cantiga.



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| Secrétaire Royal | Minstrel of Gharb al-Ândalus | The Flemish-Breton of Iberia: al-Musta'rib |
Beatrix_algrave


Beatrix que já preparara seu instrumento de antemão, ao ver que o grupo está prestes a iniciar, aproxima-se. Diante do oferecimento de Aristarco em abrilhantar sua festa, faz ao trovador uma reverência. Então, junta-se aos músicos e como não participou das definições prévias, entra alguns compassos depois, ao sentir o ritmo e o momento certo de introduzir ao belo conjunto de timbres dos trovadores, os sons de sua recorder ou flûte à bec, que por essas bandas é chamada de flauta doce.

Após o termino da apresentação, ela aplaude os colegas trovadores que vieram de tão longe para alegrar-lhe a festa e faz novamente uma mesura ao mestre Aristarco.

Então, ela aproveita o ensejo para agradecer a presença de todos ali que compareceram para prestigiar o evento.

Beatrix - Faço uma breve pausa em nossa festa, para agradecer a presença de todos os amigos e amigas que aqui compareceram. Digo, nossa festa, pois sem as vossas presenças ela não teria brilho nem alegria. Seria apenas um salão vazio com muita comida, bebida mas sem vida e isso é uma visão bem triste.
Espero que aproveitem cada momento aqui e desejo que saibam que não apenas meu ateliê, mas também minha casa e meu coração estarão sempre abertos para recebê-los.


Beatrix toma uma taça cheia de vinho e declara um brinde.

Beatrix: - Um brinde à amizade, ao amor, à arte e à beleza. Coisas sem as quais não sei viver.

Diz e bebe em honra aos convidados. Por fim, diz.

Beatrix: - Aproveitem a festa e "teçam" cada dia com alegria, e independente do que houver, a "tapeçaria" da vida será bela até o arremate ao final.

Diz encerrando o seu discurso, e voltando suas atenções aos músicos que já começam novamente a entoar suas canções.

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--Ad_libitum


Outras músicas são tocadas pelo grupo dos trovadores, e Aristarco é convidado a participar de algumas delas, caso esteja disposto. Outros convidados que sejam devotados a arte da música e estejam dispostos a exibir seus dotes artísticos também são convidados.

Os trovadores tocam várias danças como bransles, pavanes, bassedances, galliards e courantes.

A anfitriã convida os convidados e convidadas a acompanharem-na em algumas danças.

Um círculo de dança é organizado na parte livre do salão, disposta para esse fim.

E a festa prossegue com alegria até que esta dê lugar ao cansaço, e a noite se estenda próxima do seu fim. Os músicos tocam até que o último convidado se despeça.

--Fiandeiras


André há muito deitou-se em uma das cadeiras e adormeceu, tomado pelo cansaço, sonhando com pasteis de santa clara, doces de fios de ovos e tortas de toucinho do céu. A mãe Laurinda lhe cobre com um xale e com a ajuda das fiandeiras o leva para adormecer no quarto, onde prosseguirá com seus doces sonhos de criança.


OOC: E agradeço a presença de todos os que compareceram a esse tópico. A festa infelizmente se encerra por aqui. Pois aquilo que tem começo, tem que ter um final. E como disse em outro fórum...RP é como uma tapeçaria, tem começo, tem meio e entremeios, mas precisa ter um bom arremate, pois sem um bom arremate a linha pode se soltar e, consequentemente, perder toda a peça. Faço o arremate da festa aqui. Mas o ateliê continuará aberto para novos RPs, que podem ter espaço aqui neste tópico.

O meu obrigada a todos novamente. E Viva o RP de Montemor, e Viva o RPG em geral.
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