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[RP] Minas de Ouro

Kiarinha


Caros cidadãos, tenho acompanhado todas as ideias e na realidade urge fazer equipas para se deslocarem as minas de ouro, e posso adiantar que em breve vai sair um concurso com prémios valiosos, para quem estiver nas minas de ouro, por isso só temos a ganhar ir ao ouro. Lembrem-se de quanto era salutar e convívio de ir a cidade mais próxima com minas de ouro com um grupo, conhecer novos locais, novas experiencias e ao mesmo tempo estamos a contribuir para o desenvolvimento de outras cidades, sem com isso prejudicarmos as cidades onde pertencemos.
Em relação a taxa de ocupação o conselho viu-se obrigado a apartir de hoje dia 21 de Setembro a reduzir para metade a ocupação nas minas 1 e 2.

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Aristarco
Caros concidadãos,


Aproveitando o ensejo sobre as comitivas ao ouro dado por Sua Graça, pode-se pensar que muitas frentes simultâneas hão de contribuir para enfrentar a causa, ou o problema; a questão de provisionamento condal às minas de ouro é das mais essenciais, porque não apenas vai um pouco mais diretamente ao problema, da maneira mais ativa (produção), mas também estimula cidadãos na causa, ao civismo.
Veria assim três campos acerca da provisão às minas auríferas (enquanto perspectiva possível, claro):


- Reforço de estudo de subsídios
Talvez haja a ideia que se possa defender de que os voluntários teriam nobreza (por assim dizer) só no fato do envolvimento com a causa e que tudo isto justifica. Concordaria em partes: se houver provisionamento condal à causa, talvez a adesão de voluntários seja mais significativa caso se oferecesse subsídios. Não poderia dizer quais seriam, mas caberia mui bem estudar todas as maneiras possíveis de estimular os cidadãos às minas auríferas.
É apenas uma questão de opinião, mas só o aspecto de se dispor a sair de sua vila por um determinado tempo, ficar inativo dos negócios locais, apartar-se de seu círculo social etc., o cidadão já esta a abrir mão d’algo, um algo imaterial que não é quantificável (ou matemático) completamente, em prol da causa maior, mas nem por isso tal natureza imaterial, a ser desprovida de consideração.
Talvez fosse um tanto indelicado a dizer para o cidadão “vá às minas de ouro, não precisas de subsídio algum, o teu mérito se encontra no teu ato apenas” como maneira de deixar ao lado subsídios e a apelar à “consciência” do mesmo. É mui cômodo dizer que lhe é suficiente o ideal para se agitar. Há algum sentido nisto, mas não poderia ver que todo o sentido se resumiria no mesmo.
Justamente porque “condições” também poderiam ser fornecidas ou possibilitadas para tal, suporia esta ser a razão central.

Não se está cá a dizer que isto foi dito ou pensado, mas que bem pode sê-lo, como contraposição à ideia de subsídios.
O subsídio é essencialmente estímulo para mobilização, seu efeito prático é este e por isso seria interessante e necessário haver um bom “estudo” acerca do mesmo, sejam os prêmios referidos, sejam os salários maiores das minas auríferas (como ocorreu no Porto; mas claro, segundo a realidade lisboeta), sejam acordos acerca de valores de alimentos para as comitivas, ou qualquer outra alternativa a fazer rol de viabilidades.
Se irá funcionar? Não há garantia... Dependerá da adesão popular... Mas será inegável reconhecer esforço por parte de governos (condal e citadinos) em esmerarem no estímulo.


- A educação (e mentalidade)
Consideraria a parceria com o MANM fundamental como um grande apoio à causa de recuperação do Condado, especialmente agora nesse problema que surgiu.
Se trabalhassem juntos, Condado e MANM (esta, com alguma diretriz especial inda que temporária), mesmo que extraordinariamente neste caso, poderia ser extremamente benéfico porque os mentores auxiliariam em muito na organização e fomento à formação de comitivas mineiras locais (ao ouro); em tempo, os prefeitos também poderiam auxiliar em suas praças da mesma maneira (ooc: estímulos em fórum local, incentivo na descrição das tabernas da CP, nos chats etc).
Ao que foi colocado sobre os Prefeitos e Mentores: são essenciais para a formação e fomento da população (seja novo ou antigo morador) junto às causas importantes (neste caso, causa preocupante/emergencial) que requeiram zelo às causas públicas. Nesse sentido, a perspectiva do concidadão Vila_Nova sobre a questão é das mais salutares.
Evidentemente que cada cidadão já é um mentor por si só, quando se prosa nas tascas e praças com ajudas e orientações aos demais, contudo estes dois representantes locais afinados com as ações condais ganham vigor na execução. E ainda mais com o MANM, se houver a possibilidade de estabelecer alguma diretriz objetivada ao problema, sendo importantíssima instituição a contribuir na recuperação.


- Segurança (e um pouco de logística)
Aproveitando a questão/ideia de possível parceria com o MANM, talvez fosse interessante solicitar pequena ajuda-parceria também às forças armadas condais, seja ERP, seja OCT, nessa importante colaboração de uma provisão oficial condal (das comitivas mineiras ao ouro).
Sendo de caráter oficial, a locomoção das comitivas talvez pudesse contar com escolta ou batedores para salvaguardar trajeto de ida ao destino (vilas com ouro) e regresso à vila originária.
Assim seria benéfico o voluntário sentir-se guardado enquanto desloca-se para/do empreendimento.
Sendo uma iniciativa oficial o provisionamento, seria de grande apoio uma ajuda dos homens-de-armas, no zelo para que nada – ao âmbito da segurança – pudesse gerar problemas na execução do projeto: os mineiros, em caminhos, poderiam dormir às carroças com bom sono, sem risco de serem assaltados e perderem seus ganhos.

Suponho que várias outras articulações seriam necessárias, mas já se alongou demais por esta.
Cumprimentos a todos.
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|Scholar: humanist thinker|Minstrel of al-Gharb al-Ândalus|Flemish-breton of Iberia: al-Musta'rib|
Dom_viriato


Por mim em Avis eu falo sempre para que se trabalhe nas minas, principalmente aos novatos, vou tentar me esforçar mais para consiguir mais mineiros.
Aristarco
Caros concidadãos,

Aproveitando o ensejo das palavras aqui colocadas pelo concidadão Tigremtm, por sinal mui oportunas, se vos permitis já venho trazer à tona a (possibilidade de) retomada do tema específico das minas auríferas, exatamente por ser tratar abordagem um pouco mais específica do grande tema que é a política mineira, levantada pelo concidadão.

Em vista disto, já se poderia retomar a pauta, especialmente quando se trata de debate público, iniciativa mui salutar por parte de Sua Graça a Condessa, a trazer a importância disto para participação civil de maneira oficial, ou a melhor dizer, com estímulo oficial, ou inda mais, um tanto de administração participativa (algo que espero se tornar comum, de nossas tradições lusitanas).
Enquanto cidadão, evidentemente não posso deixar de expressar nada que não seja a própria preocupação com a questão e aqui vai minhas escusas caso oficialmente o debate público tenha sido encerrado naquel’ Novembro último ou até mesmo antes (rogo que não).

Talvez ainda este “locus” mui se faça benéfico ao aporte dos concidadãos a exprimirem ideias e perspectivas relativas especialmente às questões mineiras (auríferas), afinal toda e qualquer posição e colaboração acerca do assunto bem poderia algo oferecer adicionalmente a contribuir com o Condado, sobretudo das cousas do ouro.

Minhas vênias.
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|Scholar: humanist thinker|Minstrel of al-Gharb al-Ândalus|Flemish-breton of Iberia: al-Musta'rib|
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