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[RP] Estalagem Do Esquilo Cansado

Safira
[Finais de Dezembro de 1460 e Início de Janeiro de 1461]

No dia 23 de Dezembro em Aveiro, a família Andrade, receberam uma notícia trágica, Nanda Nóbrega de Andrade e seu recém esposo faleceram.


Safira enquanto observava as ruas montemorenses pensava sobre a sinha Nanda, vira poucas vezes a sinhá Nanda, as únicas vezes que a vira tinha sido quando ela visitava seus familiares em Aveiro.


Todos os seus familiares sabiam da sua dedicação por aquele cidade, por mais que a tentassem convencer em mudar se para Aveiro, ela não conseguia, por isso decidiram ajudar a cidade através de doações de bens e da reutilização dos bens residenciais da falecida, enviaram assim criados para que pudessem cuidar dos bens de Nanda enquanto estes faziam luto por ela.


A carruagem parou a frente de uma casa que estava um pouco mal cuidada, É esse o meu objetivo enquanto não se sabe o que fazer com a casa, pensou Safira, chamou os restantes criados e iniciaram as limpezas.


A casa tinha dois andares, o rés-do-chão tinha uma cozinha, duas salas, sendo que uma tinha diversos pinceis provavelmente era onde a sinhá cuidada das suas artes, o 1 andar tinha uns 5 ou 6 quartos.



- A casa precisará de reformas para ser tornada numa Estalagem.-murmurou um dos criados.



-Concordo,enviarei uma carta, a detalhar o estado da casa.


Procura pela casa por papel e por uma pena, encontra num dos quartos que deveria ser o escritório, senta se e escreve.
Safira wrote:
Estimada Senhora Cecília,

Analisámos o estado da casa esta necessitará de obras, será necessária a sua presença em Montemor ou d´um Arquitecto para iniciar as obras.

Muito respeitosamente,

Safira Borges.
Aristarco



O trovador caminhava pela rua um pouco perdido em pensamentos, depois que levara as informações acerca das minas montemorenses logo ali na “pracinha” do burgo, como bem gostava de se referir, claro, mais por gosto do que proporção ou dimensão física, ou ainda se quiserdes, na dimensão de sua afeição pelo lugar onde também fizera cantigas pela primeira vez naquela terra lusitana.

A rua estava movimentada, tivera de cumprimentar gentes aqui e acolá como mandava boa educação, porém naquel’ dia fazia isto a parecer um boneco de pau, sem mui espontaneidade porquanto seu temperamento estava cinzento e opaco como a luz dos dias invernais. Acontece, acontece...

Subitamente em terreno um tanto inclinado, passou à ladeira, fazendo-lhe melhor cuidado na passada (estava sem botas de viajor, que saudades delas), lá seguia em frente o apagado trovador; quando então passou ao lado da propriedade da finada dama Nanda de Nóbrega (que os céus lhe guardem), notando movimento adentro: alguém que não distinguiu tão bem passava aqui e ali com vassoura a levantar poeira, oras, mas que cousa, aquela moça Safira que estivera a resolver assuntos forais da família já estava a tratar do lugar, ela fora rápida, por assim dizer...
Qual destinação se daria tal lugar, foi seu pensamento em um átimo.

Aristarco deu uma olhadela curiosa, até que se atinou que era melhor que seguisse caminho e deixasse cada qual com o seu, eis que bisbilhotar vida alheia era cousa de carochas e fofoqueiras dependuradas às janelas, ademais seu humor não lhe favorecia naquel’ dia cinzento (tanto quanto seu triste peito).

Duas ou três passadas depois, quase escorregou no chão irregular... Como as cousas são...


_________________

| Secrétaire Royal | Minstrel of al-Gharb al-Ândalus | Flemish-breton of Iberia: al-Musta'rib |
Fiandeiras


Clotilde vai caminhando pela calçada de paralelepípedos, atenta ao movimento da rua. Ela está satisfeita por ter essa folga e a oportunidade de passear, ainda que seja um passeio a trabalho.

Ela para em frente ao prédio em reforma. Indicaram que ali ela poderia encontrar a senhora Safira. Ela procura em meio ao movimento alguém que possa lhe confirmar tal informação.

Um pouco tímida ela chama.

Clotilde: - Ô! de casa. Aqui mora a senhora Safira?

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"Para tecer com fios de luz
A força que me conduz
Para olhar o mundo
Desnudando lá no fundo
Da caixa de costura
A minha alma guardada
Para tecer comigo
A minha própria caminhada"
Safira
[Meados de Janeiro de 1461]
As ultimas semanas aproveitara para visitar todos os pontos turísticos de Montemor, enquanto esperava pela sua irmã e pelas novidades.

Entrou na cozinha e em cima da mesa estava uma carta endereçada a si.

Cecilia wrote:
Querida Safira,

Não poderei comparecer por Montemor nas próximas semanas, mas Olívia viajará em menos de duas semanas para Montemor, ela tratará da reestruturação da Casa. Envio junto desta carta, um documento que deverás entregar na Casa Floral ou junto com um dos amigos de Nanda, Luche ou o Aristarco. Eles podem ajudar te com as burocracias.

Atenciosamente,

Cecília Nóbrega de Andrade


Levou consigo a carta e o documento para o escritório, já tinha passado pela Casa Foral, mas a encontrara fechada, decidira falar com o Mentor talvez a ajudasse.

O primeiro mês do ano já terminava e nada de sua irmã aparecer por Montemor, tinha enviado outra carta a Cecília para saber o que tinha acontecido para a sua irmã demorar tanto tempo a chegar a Montemor.

Já tinha falado com o mentor apenas esperava que a Casa Foral reabrisse.
Olivia.borges
Algumas semanas após a chegada da Olivia, a reforma da casa estava quase finalizada graças aos pedreiros que Beatriz recomendou.

Tanto Safira e Olívia andavam atarefadas, principalmente com os preparativos da inauguração da Estalagem.

Olivia tratava do cavalo de Nicole, vindo de Aveiro a pedido da senhora Cecília.

Perguntava a si mesma se os seus vestidos já estariam prontos.
--Serafim
Serafim observou uma menina que parecia um pouco timida.

-Ô! de casa. Aqui mora a senhora Safira?

-Sim mora, precisa de algo?
Lady_moon
[07 de Março de 1461]

Na madrugada, Nicole chegava a Montemor, sua mãe tinha avisado sobre a estadia do Trovão na casa da sua falecida tia e que teria sempre um quarto para si,

Decidiu descansar um pouco por lá e matar as saudades do seu cavalo e das suas companheiras em Aveiro.

Entrou na futura Estalagem, e seguiu para o quarto que Serafim lhe indicou, aproveitou para dormir um pouco antes de partir para Avis.


Horas depois...

Nicole acordara com vontade de passear com Trovão pelo pomar.

Entra no estábulo e leva o Trovão para fora do estabulo.

Coloca um pé num estribo e sobe para cima do seu trovão, segura as rédeas e galopa até ao pomar.

Nicole aproveitara para observar os trabalhadores na colheita, até que algo assusta Trovão deixando Nicole cair batendo de costas no chão.

Nicole geme de dores e levanta se com bastante dificuldade, tentando perceber o que aconteceu para assustar o Trovão.

Depois de acalmar o Trovão decidiu voltar para a Estalagem, desta vez a pé com o Trovão ao seu lado, a queda a impossibilitava de monta-lo.Bonito! Agora como vou para Avis?!, resmungava para si mesma.


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Fiandeiras


Clotilde: - Desculpe incomodar, na verdade estou procurando a senhorita Olivia Borges, mas me disseram que a senhora Safira poderia me indicar onde ela estava. É que ela fez uma encomenda no ateliê de costura e está pronta para prova. Poderia avisá-la?

Clotilde confere no papel, preocupada se não fez confusão.

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"Para tecer com fios de luz
A força que me conduz
Para olhar o mundo
Desnudando lá no fundo
Da caixa de costura
A minha alma guardada
Para tecer comigo
A minha própria caminhada"
Breft


Com sua namorada Breft chega na estalagem e ja vao durmir depois de um dia cansativo

Lauzzy


Lauzzy fica abraçada a seu amor e adormece depois de lhe dar um beijo de boa noite
--Serafim
-Claro que posso. Serafim preparava se para ir a procura de Safira, e vê a mesma a entrar na sala.- Safira esta menina procura a tua irmã, parece que é por causa de uma encomenda.

-Acho que sei o que é, vem comigo pequena.

Serafim voltara aos seus afazeres enquanto que Safira levava a pequena até a Olivia
Fiandeiras


Clotilde acompanha a senhora Safira um pouco ressabiada por conta do seu jeito tímido, ela leva o pacote com muito cuidado, como se fosse algo de quebrar.

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"Para tecer com fios de luz
A força que me conduz
Para olhar o mundo
Desnudando lá no fundo
Da caixa de costura
A minha alma guardada
Para tecer comigo
A minha própria caminhada"
Safira
Safira bate a porta do quarto da Olivia, ouve um "entre", abre a porta de seguida.

-Irmã tens aqui uma criança com uma encomenda para ti.

Safira deixa a criança entrar no quarto.
Sentinela



Clotilde não gosta muito de ser chamada de criança, pois já se considera uma mocinha, mas não costuma retrucar. Ela se apresenta e se anuncia.

Clotilde: - Boa tarde, senhora. A encomenda do vestido que a senhora fez no ateliê ficou pronta, mas precisa fazer a prova para ver se ficou bom. Eu espero que a senhora goste.

Ela diz faz uma reverência e entrega o pacote. É um vestido azul, de corte sóbrio, com detalhes em renda inglesa.


Olivia.borges
Olívia distraída com a decoração da estalagem, ouve alguém a bater a porta, murmurou um "Entre".

Olívia abre o pacote e fica maravilhada com o vestido-

-Obrigada Clotilde e agradece à Beatrix. Eu irei experimentá lo e depois vou ao atelier para se fazer os ajustes necessários.

Pega numa pequena bolsa e dá 4 cruzados à Clotilde.

-Por teres trazido o vestido.
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