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[RP] O Baile de Equinócio

Zemanuel


Um aperto de mão firme é sempre o cumprimento ideal entre homens, pensa José, e assim o cumprimentara Mateus. Conhecer pessoas novas sempre agradara a José, e agora seria o momento de conhecer mais uma.

-Prazer em conhecê-lo Mateus, sou José Manuel Cruzes, natural de Aveiro. Deve sentir-se orgulhoso por sua filha, presumo.

José Manuel olha em volta e repara que não vê Anglys por lado nenhum.

-Onde se terá metido ela? - pergunta José com preocupação.
Anne_laura


Anne não reconhece ninguém por isso senta-se num canto com um copo de vinho a admirar o baile

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Beatrix_algrave


Beatrix que estava a dançar com Lorennzzo, percebeu o recado de Anglys e apenas concordou com a cabeça e agradeceu o comentário dela com um sorriso. Ela continuava dançando com o senhor Lorennzzo, aproveitando para divertir-se no baile, pois não gostava muito do ditado que diz que quem assa as castanhas delas não prova.

Assim que terminou a dança, ela agradeceu ao senhor Lorennzzo com uma reverência e um sorriso.

Beatrix: - Apreciei imenso o prazer de dançar com o senhor. Espero ter outras oportunidades. Espero que se divirta bastante na festa.

Ela fez novamente uma reverência e pediu licença para deixar o salão de dança. Ao ver que a senhorita Anne Laura estava ali, e como há muito tempo não a via, vai cumprimentá-la.

Beatrix: - Boa noite, senhorita Anne Laura. Como está? Espero que esteja apreciando a festa. Esse vinho do porto é muito bom, mas a senhorita não vai se arrepender se provar o vinho verde, bastante leve e fresco. Um dos melhores que já provei.

Ela disse e chamou um dos criados que estava servindo essa variedade de vinho e ofereceu gentilmente a Anne Laura.

Enquanto servia a senhorita Anne Laura, notou o ar perdido do senhor José Cruzes , conversando com o senhor Matheus Ecker e lembrou do recado de Anglys e achou melhor avisá-los.

Beatrix: - Com licença senhorita

Beatrix fez uma vênia à Anne Laura e então se dirigiu ao senhor José Cruzes.

Beatrix: - Boa noite, senhor Mateus. Boa noite senhor José Cruzes. Lamentavelmente a senhorita Anglys teve que se retirar. Ela não se sentia bem disposta e deixou o baile.

Ela dirigiu-se a ambos os cavalheiros com uma vênia.

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Mateus_ecker


Responde o cumprimento de José:

- Realmente sinto muito orgulho por ela, as minhas filhas são como um tesouro para mim - Diz isso enquanto percebe que a Anglys sumiu - Onde será que ela esta ?

Após ouvir a Beatrix avisar que ela havia se retirado, Mateus despede-se e vai procurar por ela e ver se ainda consegue alcança-la antes que deixe o local.

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Zemanuel


Agora sozinho, José senta-se de novo a beber um cálice de vinho para descansar enquanto observa o que o rodeia.

"Que se terá passado com ela?" - interroga-se para si mesmo em pensamento.

Ainda assim, continua a degustar o seu vinho enquanto observa.
Celestis_pallas


Celestis estava já dentro de seu coche, rumo à estrada, quando, num ímpeto, profere um grito desesperador:

- Pare!

Assustado, o cocheiro - que contratara para levá-la à festa - ordena que os cavalos cessem bruscamente o trotar. A virar-se para trás, indaga à menina o que se passava.

- É que eu...esqueci-me da bolsa! Havia muito docinhos, digo, todos os meus pertences nela!

Meio contrariado, a coçar a cabeça branca, o pobre homem, ciente de seu trabalho, conduz os cavalos a darem meia-volta e o coche para novamente à frente da festa.

Quando Celestis atravessa o recinto nota muitas pessoas um pouco desanimadas, inclusive, um rapaz mui bem vestido a beber vinho que parecia um tanto tristonho. Sem titubear, preocupada com sua bolsa, achega-se e lhe indaga, ainda que ele mal tenha notado sua presença ali, já que estava de cabeça baixa. Celly também mal via seu rosto naquela meia-luz:

- A-ham...desculpa-me interromper sua apreciação, mas...ao acaso vistes a minha bolsa? Ela é pequenina, assim - faz o gesto - e estavam lá meus pertences! Temo que alguém tenha levado embora! Eu estava nesta mesma mesa!

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Beatrix_algrave


Beatrix viu o senhor Mateus partir apressado em busca da filha, e ficou ali mesmo, uma vez que seu objetivo era apenas transmitir-lhe o recado.

Não perdeu a oportunidade de admirar um instante a obra sua. Sentiu um certo orgulho e satisfação pelo fato que caia tão bem no senhor José Cruzes e que havia costurado com tanto esmero, um traje fino nas cores azul e branco. Era obra sua, e sentia par cada peça que saia de seu ateliê o carinho que qualquer artista tem por sua criação.

Esse devaneio de admiração durou pouco. Que não fossem confundir as intenções do seu olhar...

Como o senhor José Cruzes não lhe dirigiu nenhuma palavra e não pareceu inclinado a enviar nenhum recado ou coisa parecida, ela já ia retirar-se dali, quando notou a chegada de uma mocinha atrás de sua bolsa perdida. Não sabia nada sobre a bolsa, e como esta também não dirigiu-se a Beatrix, ela resolveu retirar-se dali e ir tratar de assuntos da festa.

A diversão começava a cobrar o seu preço, e Beatrix sentia seus pés um pouco cansados. Não podia negar que havia se divertido e dançado bastante. Ainda havia vontade de dançar mais duas danças ao menos, mas que ficasse para a próxima...

No caminho até a cozinha ela se serviu de um cálice de vinho tinto para molhar a garganta e com o cálice na mão foi caminhando devagar.

Na metade do caminho parou e chamou Atilia.

Beatrix: - Atília, meu anjo, está vendo aquela mocinha ali? Ela parece ter perdido uma bolsa. Veja se alguém por acaso encontrou e ajude-a, por favor, minha querida.

Ela pediu sorridente e tomou uma cadeira, parando perto da mesa de doces, na qual havia belas frutas também. Não estava mais tão cheia como no começo do baile. Parecia na verdade um tanto devastada, mas ostentando ainda algo que satisfizesse quem dela quisesse se servir.

O esquilo travesso veio andando devagar e pulou no colo de Beatrix. Ela em vez de assustar-se, pegou umas ameixas e começou a dar ao pequeno encrenqueiro.

Beatrix: - Quanto barulho causaste na festa, meu pequeno encrenqueiro. Ou seria pequena? Se for uma esquila, vou te chamar de Auren.

Ela pensou e sorriu.


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Lady_moon


Moon revira os olhos com o discurso de Spot.
- E eu a achar que eu era dramática.- Repara que Macavel está por perto da Auren- Acho que ela já tem quem cuide dela. Vamos passear um pouco pelos jardins?

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Spot


Me dá o braço a moon convidando-a a visitar os jardins.

- Sim, vamos. Ouvi dizer que têm por aqui umas ervas selvagens que posso usar em poções e em essências curativas.

Moon dá-lhe o braço e depois de seguirem até à porta, Spot pede o seu casaco e oferece-o a Moon.

- Vamos, veste isto que com esse vestido assim que meteres os pés lá fora vais congelar, Spot sorri.

Spot retira um candeeiro com uma vela lá dentro e leva-o consigo lá para fora para ver por onde andar

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Lady_moon


-Obrigada.- Moon cora e veste o casaco de Spot.

-Ervas selvagens?Dificilmente as encontrarás, mas se quiseres tentar...

Moon abraça o Spot sorridente.

-Tem cuidado em breve, a idade não te deixará fazer movimentos bruscos.

Moon diz na brincadeira mas fica preocupada com a possibilidade de algo lhe acontecer.

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Spot


Spot com a lanterna numa mão e o braço entrelaçado no de Moon, caminharam juntos pelo passeio de pedras do Jardim. Perto de uma fonte, deitaram-se ambos na relva fresca e começaram a imaginar figuras correspondentes com as várias estrelas que iluminavam a noite, juntamente com a Lua cheia. Maravilhosa aquela Lua.

- Aquilo parece um leão?, apontou Spot para onde Moon apontava. Que tens andado a beber? Aquilo parece é uma avestruz! Que tens andado a beber?, riu-se Spot.

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Fiandeiras


Atília atendeu ao pedido de Beatrix com um sorriso. Sua memória iluminou-se e lembrou que alguém havia sim, deixado uma bolsinha muito delicada no Perdidos e Achados do baile.

Ela afastou-se diligentemente, levando em conta a idade que já pesava sobre Atília. Mesmo assim, apesar do cansaço, havia algo elegante e vigoroso no modo de caminhar daquela senhora.

Atília procurou cuidadosamente entre os itens deixados em um armário de madeira, pela bolsa que julgava pertencer à mocinha. Assim que achou a bolsa, ela dirigiu-se até a mesa em que a jovenzinha estava e mostrou a ela o item, indagando se era mesmo a bolsa perdida.

Depois disso, Atília voltou aos seus afazeres. O salão já se esvaziava e os músicos silenciavam seus instrumentos. Os últimos convidados começavam a sair, deixando o salão vazio.

Nem parecia que ali tivera lugar uma divertida e ruidosa festa.

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"Para tecer com fios de luz
A força que me conduz
Para olhar o mundo
Desnudando lá no fundo
Da caixa de costura
A minha alma guardada
Para tecer comigo
A minha própria caminhada"
Beatrix_algrave


Divertindo-se de alimentar o esquilo, Beatrix não percebera que já estava praticamente sozinha.

Apenas alguns criados, e suas amigas Atília, Clotilde e Laurinda ainda se encontravam no salão.

Ela pegou sua bolsa e encheu-a com mais algumas frutas, e nela colocou a pequena esquila Auren, que iria com ela para casa.

As tochas que iluminavam o salão foram apagadas, mas as fogueiras ainda crepitavam e lançavam uma luz tênue sobre o local que era esvaziado de seus enfeites.

Beatrix também retirou-se com suas amigas e foi caminhando para fora dali. Estava cansada, mas realmente foi uma noite divertida.


O RP do baile precisava ter um fim. Mas quem quiser, ainda pode postar suas ações, culminando com o final da festa, deixando o salão. Agradecemos a todos que participaram.

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Lady_moon


Moon olha de lado para o Spot e mostra lhe a língua.

-É sim um leão, nada de especial...-murmura baixo-... talvez Whisky e o vinho das adegas das igrejas que assaltei na viagem a Crato.

Naquele jardim tinha como som de fundo as melodias tocadas no salão, o silencio fez se presente ao longo da brincadeira com Spot.

Nicole achou estranho o silencio e comenta com Spot:

-Acho que todos já foram embora.

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Spot


- Sim, acho que já foram embora... Queres ficar mais um pouco ou ir já embora? Tenho em casa uma garrafa de vinho do Porto, se quiseres prova, me sorri

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