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[RP] Casa da Babilónia

Asoca


Depois de ouvir as palavras de Dalur, me sento a mesa e peço uma bebida e prontamente sou atendida, fico observando o lugar e vejo muitas damas formosas e um cheiro de luxuria me embriaga, fico desejosa de que alguma daquelas damas me venha fazer compania.

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--.rita


Rita sorriu ao notar que a escolha de Marilu fora perfeita. Depois ela notou a presença de uma mulher que parecia ser conhecida do barão. As palavras dele confirmaram as suspeitas da nova proxeneta da Babilônia.

Ela aproximou-se da bela jovem para interpela-la. Mas antes disse as duas jovens morenas que trouxessem mais cerveja, o que as mocinhas fazem prontamente. Quando a jovem de beleza exótica está mais a vontade, bebendo, Rita aproxima-se dela, e procura saber como poderia agradá-la. Notou os olhares dela para as beldades da Babilônia mas quis certificar-se.

- Boa noite. Há algo que possa agradá-la além da cerveja, jovem dama? Algo que lhe possa oferecer? Talvez aprecie a companhia de alguma dessas jovens?

Disse ainda um tanto incerta das preferências dela.
Asoca


Vendo a linda Rita, se aproximando e fico desnorteada com tanta beleza, ele ma faz uma pergunta, a pergunta que eu tanto queria ouvir e a respondo:
- Talvez, uma dessas meninas com certeza seria uma ótima compania.....
Ponho minha cerveja na mesa e com a mão direita seguro suavemente uma das mãos de Rita e com a esquerda ponho o seu cabelo para de traz de sua orelha e lhe digo olhando fixamente em seus olhos:
-Mas acho que nada mas me daria tanto prazer quando a sua compania.

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--Marilu


O barão pareceu-lhe intensamente perturbado pelos seus gestos. Os lábios ligeiramente entreabertos e o olhar vidrado em si, pensou em beijá-lo, afagar delicadamente aqueles lábios com os seus, mas temeu assustá-lo. Parecia-lhe que o homem à sua frente tinha demasiadas dúvidas. A caneca dele estava vazia e Marilu seguiu-lhe o olhar quando este a desceu até ao recipiente. Aquela visão não pareceu conforta-lo. Talvez precisasse de beber um pouco mais para se soltar e Marilu pensou em oferecer-se para encher novamente a caneca, mas foi sobressaltada pelo pronunciar quase místico do seu nome. Arregalou os olhos e um arrepio percorreu-a de alto-a-baixo, nunca um homem ficara tão encantado consigo. Uma súbita timidez acometeu-a e as suas faces ficaram completamente escarlates.

Repentinamente ele levantou-se, desenvençilhando-se do pouco contacto físico que os mantinha juntos. Um saco de moedas caiu sobre a mesa, mas Marilu não se preocupou em recolhê-lo, só queria que aquele homem voltasse. Aquela era uma das raras vezes em que ela sentia o desejo de satisfazer o homem que a procurava. O seu rosto perdeu ligeiramente o brilho, mas rapidamente se iluminou ao vê-lo dirigir-se a si. Um braço dele envolveu-a e Marilu abriu a boca em espanto apenas para receber um caloroso beijo do Barão. O travo a cerveja invadiu-a e naquele instante apenas lhe aguçou o apetite.

- Não o farei esperar, senhor. - Marilu segurou-lhe numa mão e arfou pesadamente, o beijo deixara-a sem fôlego. Prometo corrompê-lo, farei desta noite inesquecível. - Sorriu-lhe e antes de se entregar com avidez a um novo beijo foi interrompida por outra mulher. Não era uma das meretrizes da Babilónia, contudo parecia conhecer o barão.

Assim que o barão despachou a mulher, Marilu arrastou-o para o quarto. Queria fazê-lo suar e gemer.
Lucca_peres


Depois de um dia cansativo de trabalho Lucca_peres tem vontade de tomar umas cervejas, lembra q seu amigo Dalur tinha deixado o endereço de um lugar bom pra ser tomar umas cervejas bem geladas acompanhado de belas damas...

Lucca_peres pega o papel com o endereço no seu bolso e começa a procura a tal casa de tanto que seu amigo fala...

Ao chegares na frente da casa, o nervosismo começa aumentar e pensa consigo mesmo: já que estou aqui.. vou entrar... não vou da uma de frouxo

Quando esta entrando vê que seu amigo dalur esta la e poucos instantes vê uma bela dama levando ele pro quarto...

E quando olha pro outro lado vê que Asoca também esta... pensa consigo mesmo: ixi ate ela aqui... vou me senta naquela mesa do canto pra que ela não a veja..

Lucca_peres passa rapidamente pelo balcão pedindo uma cerveja e se senta naquela mesa... fica observando o local e vê que tens belas damas.. uma mais bonita que outra...
Violeta, roleplayed by Maria_madalena
Violeta estava recostada numa poltrona de veludo vermelho, os cabelos loiros e ligeiramente ondulados caíam-lhe sobre o busto, num perfeito desalinho. O seu decote era generoso e a cada respiração os tímidos cordéis que lhe seguravam e cobriam os seios ameaçavam desfazer-se. A saia estava subida até às coxas, os membros curvilíneos, alvos e sedosos expostos e capazes de fazer qualquer homem ansiar e implorar.

Era um dia especialmente movimentado e os seus serviços ainda não tinha sido requisitados, isso não lhe agradava especialmente. Suspirou, mais entediada do que realmente preocupada, ou pelo menos assim quis pensar. Estava no seu auge e não teria dificuldades em arranjar um homem que a desejasse, mas a verdade era que aquela situação a incomodava. Foi nesse instante que reparou no homem que acabara de se sentar num local mais recatado.

Levanta-se pausadamente e caminha até àquele homem, senta-se em frente a ele e sorri:

- Boa noite, o meu nome é Violeta. - A sua mão desliza inadvertidamente por entre os seios e o seus olhos de um azul-violáceo faiscam.
--.rita


Rita ficou surpresa com o pedido, uma vez que ela já não estava exatamente na flor da idade, ainda que conservasse uma certa beleza.

- Como quiser minha senhora. Estou aqui para agradá-la.

Ela disse com um sorriso, pois não desejava deixar nenhum dos clientes da casa insatisfeitos.

- Se quiser mais privacidade, estou a vossa disposição.

Rita disse, propondo que ficassem a sós, caso ela desejasse o que ela imaginava. Estendeu-lhe a mão suavemente e tocou-lhe a face morena e delicada. Aquela jovem era bela e tinha um olhar selvagem. Bem que gostaria de pôr as mãos em alguém assim para servir ali. Sem dúvida seria um belo atrativo. Pensou a proxeneta.
Lucca_peres


ao ver que aquela loira se levanta e vem em sua direção.. seu coração começa a bater mais forte...

Quando ela chega perto e lhe da um sorriso e diz o seu nome.. fiquei paralizado por alguns instantes...

Prazer Violeta.. sou Lucca Peres... gostaria de sentar aqui comigo...

quando a bela dama se senta.. nao consigo parar de olhar seu belo corpo e a desejar

Tomei uma caneca de cerveja em um so gole pra passar o nervosismo de esta ao lado de uma dama tão linda ...

Fica pensando com uma mulher dessa casaria...
Dalur


A mão de Marilu guiou Dalur para um quarto preparado, nada havia de especial ou diferente, mas a seu modo era distinto de qualquer um que adentrou anteriormente. Talvez a diferença não fosse bem o quarto, mas sim ele próprio. Encontrava seu coração totalmente escravo para com aquela mulher, não no sentido de a obedecer incondicionalmente, mas era refém do que ela representava para si.

A promessa feita pela mulher foi levada a sério, foram momentos memoráveis que lhe fora proporcionado, e ao final, a exaustão venceu-os e Marilu adormeceu nos braços do barão. Quando Dalur despertou, olhou avidamente ao redor procurando uma janela, encontrou uma e estreitou a visão para perceber que a lua ainda estava no céu. Suspirou aliviado por não ter raiado o sol, ainda teria tempo de regressar ao baronato antes que alguém notasse sua ausência.

Olhou para o lado, e Marilu pareceu-lhe subitamente divina. Não lhe enxergou sua humanidade, mas sim uma divindade, mais precisamente o reflexo de uma deusa. Sua aventura proibida com ela cruzou sua mente ao mesmo tempo que viu refletir a lua na pele daquela mulher, por uma fração de segundo lembrou-se da deusa do amor. Esfregou os olhos e a semelhança desapareceu, porém inegavelmente aquela foi uma noite de amor, de paixão.

Afastou-se de Marilu que dormia, vestiu-se e, como em um gesto involuntário, uma vez mais beijou os lábios daquela mulher. Tirou uma generosa quantia de moedas e deixou-as empilhadas em uma mesinha que encontrava-se no ambiente. Virou-se para deixar a mulher, que aparentemente estava dormindo, e rumou a porta. Caminhou pela casa até encontrar a recepção. Estavam lá Kub e Franciko. Dirigiu-se ao primeiro

- Espero que tenhas gostado Kub, haja vista seu interesse por aqui vir. Em breve haveremos de regressar, que tal?

Voltando-se para Franciko, ficou terrivelmente feliz pelo rapaz que teve sua primeira experiência.

- Então, tinha ou não razão em trazer-te aqui?! Espero que tenha sido momentos inesquecíveis, e certamente serei grato se fizer deste local um ambiente rotineiro. Antes que me esqueça, peço-te que também venha ter comigo no baronato, poderemos beber algo qualquer dia, aguardarei-te lá.

Efetuando o pagamento das companhias daqueles que prometeu pagar, algumas moedas sobraram para alugar um coche que lhe levaria até seu baronato. Despediu-se de todos e ajeitou a capa, saindo da casa que certamente haveria de regressar
Asoca


Escuto a resposta de Rita e fico contente que uma dama tão formosa tivesse aceitado meu convite e digo a ela:
- Que bom que aceitou meu convite, mas vamos combinar uma coisa, nada de senhora, não gosto de paradigmas, prefiro ser chamada de você. Me diga, é minha 1º vez em um lugar assim tão convidativo e eu adoraria ficar em um lugar com bastante privacidade para poder lhe conhecer melhor.
Digo isso olhando em seus olhos e acariciando seu rosto apreciando aquela beleza rara louca que meus lábios encontrem os delas, fico nervosa, não pelo fato de estar em um cugar como esse mas sim por estar ansiosa para me recolher com tão formosa mulher e poder desfrutar de um corpo tão magnífico como aquele

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--.rita


- Como você preferir, minha querida.

Rita disse com um sorriso e tomou-a delicadamente pela mão. Não faltariam quartos na Babilônia onde Rita pudesse conduzir aquela jovem tão agradável e deliciosa, e ela escolheu seu próprio quarto, que era amplo, reservado e muito acolhedor.

Assim, as duas seguiram para o aposento, onde puderam se dedicar totalmente ao prazer e a volúpia.

Rita dedicou-se a tornar aquele momento inesquecível para Asoca. A verdade é que fazia tempo que ela não se dedicava aquele tipo específico de diversão, mas não perdera a prática. No que dependesse dela, tal clientela sempre encontraria o perfeito deleite na Babilônia. Esse era um talento de Rita que tanto Juliana quanto Madalena desconheciam completamente.
Asoca


Rita me conduz ao seu aposento e vou sendo conduzia pelas mãos por ela, vou andando segurando minha caneca e bebericando admirando aquele corpo maravilhoso onde posso perceber que o molde de seu vestido vai desenhando seu corpo e fico completamente exitada, penso comigo mesma – não vejo a hora de estarmos a sós – e quando entramos em seu quarto eu entro 1º e assim que Rita fecha a porta lhe surpreendo um beijo repleto paixão e desejo e lhe digo em seguida:
- Vc é linda, um sonho, difícil de encontrar alguém que ative todos os nossos sentidos, não consegui para de olhar para vc, o som da sua voz é como musica, o toque de sua pele me arrepia, seu cheiro é melhor dq qualquer rosa que já cheirei, o gosto do seu beijo me vicia, quero vc mas dq o ar que respiro, sei que é sua função aqui tornar a estadia de seus clientes as melhores possíveis, mas posso te prometer que deixarei minha marca em vc, só espero que seja recíproco.
Dito isso volto a beija-la e com minhas mãos percorrendo cada centímetro de seu corpo procurando despi-la e percebo que Rita faz o mesmo e depois de termos conquistados nossos objetivos nos deitamos em sua cama onde parece que estamos em um Oasis e que não existe mas nada a não ser agente e aquele momento.

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Asoca


Depois de uma noite tórrida de sexo e luxuria, sinto meu corpo anestesiado pela sensação de prazer que aquela mulher me fez sentir, penso comigo mesma, sentada a cama vendo aquela beldade deitada de costas para mim, abraçada ao lençol com suas costas descobertas e mostrando sua nudez. Começo a me vestir mas fico sem reação quando vejo aquela mulher linda deitada como um anjo e esqueço completamente de quem ela é e a profissão que exerce, vou ate a cama e cheiro as costas dela, da nuca ate suas nadegas e volto passando a língua em suas costas seguindo o caminho de sua coluna, ela se vira para mim e eu a beijo, segurando em seus cabelos como se ela fosse minha escrava, dou um cheiro em seu pescoço e um pequeno chupão e lhe digo:
-Passei uma noite maravilhosa com vc, espero te encontrar denovo.
E Ela me responde com um doce sorriso:
-Estarei sempre aqui a sua espera.
Mesmo sabendo que é uma resposta que com certeza ela deve dar a todos que por ali passam, fico lisonjeada com aquilo, termino de me arrumar com ela me olhando abraçada ao lençol, quando termino volto a lhe beijar e entrego a ela uma pequena bolsa de couro com um punhado de moedas e ela me diz:
-O Conde Dalur já acertou tudo vc não precisa pagar.
Então já saindo pela porta me viro e lhe respondo:
-Então fique com isso pra vc e lhe compre um presente, compre um colar bem bonito, pois quando eu retornar espero lhe ver vestida com ele, só com ele.
Saindo da casa, passo por Lucca_peres e percebendo que esta super envergonhado digo a cortesã que esta com ele:
-Pega ele de jeito ele é timido.

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--.rita


Depois dos momentos prazerosos que teve e proporcionou, Rita tornou a se vestir. Ela estava bastante sorridente.

- Estarei a sua espera minha querida e ao vosso inteiro dispor, sempre que voltares.

Ela agradeceu o presente dado com mais uma carícia e um outro beijo antes que a bela jovem deixasse a alcova.

Já recomposta, Rita dirigiu-se a sala. Aquele fora sem dúvida um dia memorável para a Babilônia. Um dia cheio de volúpia e diversão, mas também de muito trabalho.

Ela certamente estava cansada. Depois de recolher o presente e acertar o pagamento com o barão, ela notou que havia ainda um jovem a ser devidamente atendido, mas Violeta já estava com ele.

Ela notou que Cecilia já atendia outro cliente e percebeu que após atender o rapaz bonito de cabelos preto-azulados, Letícia partira, sem nada avisar, como era de seu costume.

Mas Rita estava muito satisfeita, e tinha um sorriso de orelha a orelha.
John_of_portugal


A carruagem da Casa d e Linhares desceu a rua envolvida numa enorme chinfrineira, devidos aos espirituosos cantares dos serviçais claramente embriagados. Parada a carruagem à porta da Casa da Babilónia, um dos serviçais desceu o degrau e abriu a porta, saindo do interior da viatura o Conde de Linhares. Desceu o degrau com as devidas dificuldades e se apoiar muito no servo, enquanto ria desbragadamente. Entre alguns passos trocados e uma trajectória em S, chegou-se à porta do estabelecimento. O serviçal entrou primeiramente e encostando-se à ombreira da porta brandou:

Sua Graça... *hips* o Dom John Martins coiso coiso coiso Coutinho, titular de uma série de coisas *hips* que não me apetece dizer.

Dito isto o serviçal escorregou pela ombreira da porta adormecendo de imediatado. O Conde, após rir da atitude do criado, chutou-o no chão por ele ser tão pouco profissional e exclamou:

Aqui del Rei *hips*! A quem me tenho *hips* de dirigir para ter mesa neste estabelecimento!

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