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[RP] Casa da Babilónia

--Lilia
Lília ficou espantada com a importância daquele cliente. Um rei na casa da Babilónia, quem diria que o bordel portuense estivesse tão afamado.

- O meu nome é Lília, vossa majestade.

Aproximou-se então do rei e beijou-lhe o outro lado do pescoço, ao mesmo tempo que as suas mãos lhe afagaram os ombros tensos pelo extenuante trabalho de secretária.
Lucas
Lucas agora que se recorda que passou pela senhora na porta por onde entrou e não a cumprimentou, seu nervoso era tamanho que não conseguia quase enxergar á sua volta o que se passava.

O Rei então recebe a resposta dos nomes das senhoritas e mesmo assim não compreende muito bem, não pela velhice, mas pelos movimentos que a primeira mulher fazia com os cordões da camisola, Lucas havia se prendido de tamanha forma que sequer ouvia direito, quando as damas lhe beijaram o pescoço o rei se desfez de sua apreensão, as mãos das duas passando por seu corpo dava-lhe uma sensação que a algum tempo não sentia, aquilo lhe agradava de tal forma que nem mais lembrava-se de onde estava nem do cargo que ocupava, naquele momento Lucas apenas pensava no prazer.

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Leticia


Letícia muito experiente, logo percebeu que as carícias que ela e sua companheira fizeram trouxeram o efeito desejado.

- Não vamos desperdiçar tanta empolgação.

Ela disse com um sorriso divertido, e com as mãos nas alças da camisola fez com que ela caísse suavemente pelo seu corpo até o chão. Assim livre e muito a vontade, ela propôs ao rei enquanto sua colega se preparava.

- Essa foi a minha vez, agora é a vossa.


Disse conduzindo-o para a cama e ajudando-o a despir-se de seus finos e caros trajes. Sempre beijando-o e acariciando-o enquanto o aliviava dos trajes.


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--Lilia
Lília notou rapidamente a forma como o rei parecia deslumbrado com as duas mulheres. Havia uma inocência e um certo nervosismo que a meretriz não esperara. Todavia, isso não lhe era um impedimento pois Lília estava habituada a lidar com todos os tipos de homem, velhos ou novos, experientes ou inexperientes. Reparou também que os seus carinhos e os de Letícia tinham surtido o efeito pretendido.

Mais contida do que a loira, Lília desapertou os cordões que lhe seguravam o corpete e depois livrou-se rapidamente da sua saia. Letícia estava já deitada na cama com o rei, ajudando-o a tirar as suas roupas, ao mesmo tempo que o acarinhava. A jovem meretriz seguiu-lhe os gestos, deitando-se também ela na cama e agradando ao rei com o seu corpo e os seus afagos, delicados, mas ao mesmo tempo provocantes.
Lucas
Lucas estava já exaltado, seu desejo pelas mulheres que lhe acariciavam o corpo era de tal forma que não lhe passava nada na cabeça além de fazer valer o dinheiro investido.

Estando os 3 já despidos Lucas começa a acariciar Letícia e Lilia de forma a propor algo mais com as duas, os atributos de Leticia lhe chamaram a atenção de forma descomunal, o Rei sempre gostara daquele tipo de atributo e sabia muito bem lidar com eles.
Quando o Rei se prepara a ficar de joelhos na cama sente uma dor imensa em seu joelho direito, a idade lhe atrapalharia o prazer, mas logo ele se pôs a deitar, e com apenas o olhar sugeriu uma posição diferente ás senhoritas.

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Leticia


Notando o olhar do rei, Letícia sempre sorridente atendeu-lhe ao desejo colocando-se sobre o rei como uma hábil "amazona", pronta para "cavalgar". Ela começou a movimentar-se de forma a satisfazer o rei da melhor forma possível, alternando um ritmo intenso com um mais calmo, depois cedeu o lugar para sua companheira "divertir-se" também.

Procurava estar atenta as expressões dele, e quando não estava cavalgando, ocupava-se de acariciar e beijar o corpo do rei e tornar o prazer mais doce e prolongado. A loira estava até bastante surpresa com a disposição do rei em divertir-se com duas mulheres de tal forma. Não notou a princípio que as expressões de prazer começavam a mudar para expressões de dor. Ele parecia apenas estar se divertindo e nada mais. Letícia estava mais preocupada em dar e receber prazer e não percebeu a mudança e o que acontecia ao rei.

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--Lilia
Lília reparou que o rei fizera uma cara de dor ao tentar ajoelhar-se. A verdade é que a idade não perdoava e o rei já não caminhava para novo. Continuou sorridente, beijando-o e acariciando-o não deixando transparecer qualquer tipo de preocupação que pudesse atrapalhar o prazer do rei.

Letícia tomou a dianteira, satisfazendo o rei com hábeis movimentos, enquanto Lília lhe tocava outras partes do corpo. Chegou por fim a sua vez e a jovem meretriz entusiasmou-se com o vigor real que mesmo naquela idade já avançava dava conta de duas jovens mulheres.

As expressões faciais do rei, tanto podiam ser de prazer como de dor, assim como a respiração dele se tornava, cada vez mais, num murmúrio arfante. Os seus urros de prazer (ou de dor) tinham cada vez uma cadência moribunda e Lília julgou apenas que fosse do prazer extasiante que ela e Letícia lhe provocavam.

Voltou então a ceder o seu lugar à loira.
Lucas
Lucas demonstrava uma disposição que ele mesmo não se lembrava de ter á muito tempo, estar ali naquela cama com duas mulheres ambas maravilhosas e com atributos que se completavam era um sonho de jovem que nunca conseguira ter pelas imposições da sociedade e pela sua própria condição de vida de origem humilde jamais pôde dar-se ao luxo de satisfazer seus desejos em um lugar como aquele, devia-se contentar com seu quarto, vazio sozinho consigo mesmo.
Lucas havia se entregado á aquele momento, qualquer resquício de força que ele tinha empregava naquele momento, seu prazer era tamanho que nada mais importava naquele momento, o Rei buscava o ápice do prazer a todo momento e sabia que não sentia prazer sozinho naquela noite, porém o esforço exigido para a satisfação do desejo começava a cobrar seu preço, o coração batia mais acelerado, a respiração estava cada vez mais rápida e curta, um suor frio escorria-lhe da testa. A sensação de prazer que percorria-lhe o corpo era aos poucos substituída por uma sensação de dor que ia tomando todo o seu peito, cada vez era mais difícil respirar, como se houvesse um peso enorme sobre o seu peito sufocado. A dor aguda tomou o feitio de uma pontada em seu coração. O rei gemeu, e as mulheres não notaram, achando que era um espasmo de prazer. Em seguida um torpor intenso tomou o seu corpo, os sons e as sensações se tornaram cada vez mais distantes. Em meio ao ápice de prazer o coração cessava, naquele milésimo de segundo Lucas via em sua frente todo caminho que ele percorria até estar ali naquela situação como Monarca de Portugal, os problemas que enfrentou sozinho, com sua família, a luta pela sobrevivência e os caminhos seguidos na política pobre portuguesa, sua luta de semanas que lhe consagraram rei e as dificuldades que ele enfrentou no reinado cobraram seu preço, as noites mal dormidas e os dias mau aproveitados somados á alimentação desregrada certamente causaram-lhe aquele problema, o rei perdeu os sentidos e morreu nos braços das duas mulheres sem que elas se dessem conta disso, no rosto do monarca estava um sorriso discreto e uma expressão facial de prazer, ali naquela noite em meio aos gemidos e gritos da Casa da Babilónia morria Sua Majestade.

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Leticia


Letícia e Lília se alternavam sem dar descanso ao rei e ele parecia bem satisfeito com isso. Assim que Lília saiu, Letícia veio substitui-la.

Com muita habilidade ela procurava conduzir o homem ao clímax, e ele parecia bem perto disso. Ela intensificava o ritmo mantendo um movimento cadenciado dos quadris. Ouviu-lhe os gemidos e o espasmo e julgou ter comprido seu papel de dar prazer ao cliente tão especial.

Ainda em cima do rei, Letícia notou que ele parara e não se movimentava mais, parecia inerte. Sem se descontrolar, ela levou a mão até o pescoço dele. Não sentiu pulsação alguma. Encostou o ouvido em seu peito e nada ouviu também. Então, ela desceu da cama e olhando para Lília, murmurou.

- Acho que matamos o rei. Maria não vai gostar nada disso.

Ela olhou o corpo do rei, nu sobre a cama, e viu que ele conservava um sorriso discreto em seu rosto. Era difícil acreditar que ele estivesse mesmo morto, mas estava.

- Não é o primeiro que morre assim comigo, acho que eu deveria ser mais cuidadosa.

Ela disse, e foi até a garrafa de vinho. Abriu e tomou um gole apreciando o sabor, que era realmente excelente. Letícia olhou para Lilia e depois para o rei.

- Um brinde ao rei! Na próxima encarnação, pratique mais, garanto que não vai se arrepender.

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Dalur


O barão chegou com uma roupa ordinária no prostíbulo, já não sentia-se mal como dantes, afinal era um novo homem, distinto do antigo, renascido. Ao entrar, uma leve sensação de deja vu lhe cruzou a mente, mas tão logo percebeu que eram apenas memórias de uma noite a ficar em recordação. Pensou nas prostitutas que ali trabalhavam, eram belas, intensas e deslumbrantes, ou assim pensava de todas pela única experiência que tivera anteriormente, e então murmurou

- Devia ter um dia apenas para as maravilhosas mulheres que tanto trabalham para a felicidade alheia, assim como reservam um dia para as missas. Até porque elas são mais divinas que estes sacramentos inúteis

Com tais pensamentos, aguardou que fosse recepcionado. Não tardou que a lembrança de Marilu viesse como um fantasma o assombrar, e uma pequena esperança surgiu em seu peito que tornasse a vê-la. Uma daqueles desejos tão tolos que chegam a ser inocentes, mas que mesmo assim tomou conta do nobre sem ao menos ele perceber.
--Lilia
Lília observou preocupada a forma como Letícia se debruçou para encostar o ouvido ao peito do rei. Também ela reparara como o velho homem ficara subitamente inerte.

- Matamos o rei? - Perguntou balbuciando e aproximou-se do homem encostando-lhe o ouvido ao peito.

O coração de Sua Majestade Real havia parado. Lília desceu o olhar pelo corpo do homem, detendo-se por um momento mais longo na região um pouco abaixo do seu ventre. A jovem meretriz não conteve um pequeno sorriso.

- Pelo menos morreu satisfeito.

E assim havia sido, pois o rosto do rei, conservava ainda um sorriso recatado.

- Será que isto faz de nós regicidas? - Inquiriu com ligeira preocupação.

Letícia estava agora a beber um pouco do vinho que havia sido trazido para agradar à real visita e Lília juntou-se a ela, servindo-se também com um pouco do líquido e brindando ao homem que jazia morto sobre a cama. Não conteve uma gargalhada. O rei chegara a ambos demasiado afoito, certamente que o seu treino não havia sido extensivo.

Depois da primeira taça de vinho terminada, Lília cobriu o corpo com um roupão e abriu a porta do quarto, informando Letícia:

- Vou chamar a Madalena, não bebas tudo, ela também vai precisar.

Dito isto, desapareceu no corredor.
Maria_madalena
Madalena retornara à sala principal da Babilónia bastante satisfeita consigo mesma. Tinha um sorriso nos lábios e, depois da tragédia que as assolara na noite passada, aquela era sem dúvida a melhor recompensa que uma mulher no seu negócio podia receber. Tinha o rei dentro de portas e duas das suas meretrizes serviam-no. Sem dúvida que aquele podia ser o princípio de um lucrativo trajecto.

O movimento na Babilónia continuava igual a si próprio. Uma música de tom brejeiro, cantada por uma mulher de voz melosa e decote farto, enchia a sala juntamente com o som abafado de risos e gemidos entre canecas de cerveja. Algumas peças de roupa estavam já espalhadas pelo chão e mobília e não era estranho que, mais tarde na noite, a nudez fosse completa, mesmo antes da chegada ao quarto.

Pelo canto do olho viu Lília aproximar-se e fez sinal a Rita para que atendesse o homem que acabara de entrar na Babilónia, o Barão do Cruzeiro, pois tinha em si a sensação que assuntos prementes necessitavam da sua atenção.

- Precisam de alguma coisa? Aconteceu alguma coisa? - Perguntou nervosamente a Lília.
--Lilia
Lília mal teve tempo de pensar no que diria a Madalena pois assim que entrou na sala principal da Babilónia, a proxeneta dirigiu-se a si. Havia preocupação no rosto de Madalena e as suas perguntas foram rápidas e algo desesperadas. Pareceu a Lília que o melhor seria ir directa ao assunto.

- O rei morreu. - Sussurrou ao ouvido de Madalena.
Maria_madalena
Madalena arregalou os olhos e sentiu uma tontura, por breves instantes achou que ia desmaiar e apoiou-se numa parede.

- O quê? - Interpelou numa voz dissipada. - Morto? Não pode!

Abanou a mão em frente ao rosto, combatendo os suores que sentia.

- Que fizeram vocês?
--Lilia
Lília segurou Madalena delicadamente, pois a proxeneta não parecia conseguir segurar-se sozinha.

- Sim, está morto. Não respira o coração, não bate. Verificamos ambas.

Um sorriso matreiro surgiu no rosto da meretriz.

- Fizemos o que ele nos pagou para fazermos. Parece que foi demais.
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