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[RP] Casa da Babilónia

Criado real, roleplayed by Beatrix_algrave


O criado acompanhou Maria até o quarto, onde deparou-se com a cena, o rei estendido sobre a cama, nu, com a palidez da morte.

Quase não se deu conta das mulheres ali perto, nem mesmo Letícia que não se vestira, ainda. Tamanho era o seu espanto e desespero.

- Que maneira de morrer.

Ele disse enquanto recolhia as roupas do rei, ao menos para que quando viessem buscar-lhe o corpo, o rei tivesse alguma dignidade.

Letícia foi até ele e ofereceu-lhe vinho, só então o homem reparou nela, e a observou enquanto bebia quase engasgando-se com o vinho.

- Foi demais para ele. Uma pena...

Murmurou. E em seguida depois de desviar o olhar da distração, foi vestir o rei.

- Ajudem-me, por favor. Que catástrofe.

Ele pediu meio desesperado.
Leticia


Letícia foi ajudá-lo meio a contra-gosto, e enquanto o criado real ia buscar os homens para carregar o corpo do rei ela vestiu-se. Evitou fazer outras comentários que poderiam aborrecer Madalena mais do que ela já estava.

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Maria_madalena
Madalena auxiliou o criado a vestir o rei. Ficou feliz por este não levantar questões quanto à morte de Sua Majestade, mas nem por isso esqueceu as suas suspeitos quanto a Letícia, que meia a contra-gosto também os ajudara com a preparação do cadáver. Lília ficara ao canto do quarto a observar, pois 3 era um número mais do que suficiente de pessoas para vestirem um morto.
Criado real, roleplayed by Beatrix_algrave


O criado não demorou a retornar com os homens, depois que estes levaram o corpo para a carruagem, ele puxou delicadamente Maria Madalena pelo braço. sussurrou próximo ao seu ouvido, entregando-lhe dois volumosos sacos de moedas

- Este é o dinheiro devido, o que espero seja suficiente para arcar com os gastos dessa noite. E este aqui é um agrado especial. Espero em troca, sigilo absoluto sobre o que aconteceu aqui.

Ele disse a Madalena e olhou para as outras duas mulheres um pouco apreensivo.
Maria_madalena
Não tardou para que os homens chegassem e levassem o corpo do rei morto dali para fora. Madalena pediria a Adelma para trocar os lençóis, limpar o quarto e abrir as janelas para o ar ser renovado, homem morto não era bom presságio.

Foi surpreendida pela recompensa monetária extremamente gratificante e ainda pelo bónus em troca do silêncio pelos acontecimentos daquela noite. Madalena não pensou duas vezes e acenou com a cabeça, segurando os sacos cheios de moedas.

- Não se preocupe, ninguém saberá sobre o que aqui ocorreu.

Garantiu com firmeza.
Leticia
Letícia observou toda a cena em silêncio. Também pareceu aliviada quando tanto o morto quanto o criado foram embora.

Madalena certamente não teria mais motivos para ficar tão aborrecida, pois no final aquilo demonstrou ser um excelente negócio. Ao menos era o que Letícia pensava.

- Tudo está bem quando acaba bem. Se não precisar mais de mim, creio que vou a outro quarto para tomar um banho. Quero tirar esse cheiro de defunto do meu corpo.
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--Lilia
Lília assistiu aos últimos momentos daquela "aventura" em silêncio, mas não deixou de sorrir ao ver os chorudos sacos de moedas que Madalena recebeu. A carruagem real e o corpo agora morto do rei seguiram dali e enfim a porta foi novamente fechada.

- Se não se importar, eu iria também tomar um banho. Não foi o encontro mais agradável.
Maria_madalena
Com os sacos de moedas nas mãos e satisfeita pela situação ter acabado da melhor forma, Madalena acenou afirmativamente e disse:

- Sim, podem, depois dividimos os lucros deste serviço mórbido.

Saiu do quarto levando consigo os sacos de moedas que deixou no seu escritório e depois retornou à sala principal da Babilónia.
Dalur


O barão escutou tudo com atenção, e a pergunta de Rita lhe aguçou a curiosidade. Pois a verdade é que não havia pensado em que tipo de mulher buscava, pois apenas queria dividir sua alegria com alguém, e quem melhor que uma prostituta?

- Não tenho lá uma preferência para hoje, não quero dar o trabalho de procurares até os confins desta casa por algo específico, traz-me alguém que gostarias de ter.

Enquanto fazia seu pedido, escutou o barulho de uma carruagem, e uma movimentação estranha.

- E se tiver uma bebida, traz a mim se faz o favor. Ando a ter impressões estranhas esta noite, deve ser o acúmulo de alegria no peito, quem sabe não é isto?

Parado, o nobre aguardava
Leticia


Letícia banhou-se com esmero e após isso, vestiu suas roupas, colocou seu xale vermelho e saiu furtivamente da Babilônia sem que ninguém mais a visse. Mais uma vez ela escapara, escorregadia como uma enguia.

Saiu pela noite pois seu trabalho ali acabara e tinha agora outra missão a cumprir, algo que ocuparia sua atenção por toda aquela noite.

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Manlop


Manlop ao passar pela Praça e quando ia falar sobre determinados assuntos, repara num reboliço algures na Praça.

Ao conseguir chegar-se a alguém, ouviu algo que o deixou perplexo e pensa que o assunto em causa seja de ordem Policial.

Segundo ouviu, há alguém a afirmar que o Rei morreu por andar em determinadas casas afamadas pelas suas orgias, mas segundo outros, dizem que foi algo bem planeado e que o que se diz não é verdade.
Há quem afirme que tudo foi planeado de modo a que fosse dado a entender que a morte do Rei fosse "natural", mas tal não será verdade.

Manlop espera que a justiça seja feita depois de se descobrir a verdade.
Mas, para isso é necessário que os investigadores consigam descobrir a verdade.

Manlop lá se foi embora com mais uns pensamentos. Mas para ele o Rei não lhe diz muito, infelizmente ou felizmente...
Manlop


Manlop ficou surpreendido com o assassinato de Marilu.
Para Manlop não há dúvidas e diz:

- Independentemente do que se venha a apurar, a morte do Rei foi planeada e encomendada e os mesmos que a planearam pagaram à jovem Marilu para o matar o Rei, mas os mesmos a mataram para que não houvesse hipóteses de descobrir a verdade.
Assim vai um Reino...

Leticia


Letícia passava por ali enquanto deixava a Babilônia e disse ao homem que falava ao leu.

- Deixe os mortos em paz ou corto-lhe a língua. Quem não sabe o que diz devia ficar calado.

Ela disse em tom ameaçador, e deu uma olhadela a um dos homens que faziam agora a segurança do bordel.

- Fiquem de olho em bêbados arruaceiros, isso não é bom para a casa.

Ela disse, arrumou o xale vermelho em volta dos ombros e em seguida tomou uma carruagem. Enquanto ia, pensava. - Homem mais estranho. Como ele pode achar que a Marilu matou o rei, se quando o rei morreu ela já estava morta. Ele acha o que? Que ela voltou das cinzas para um assassinato?

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Rita, roleplayed by Beatrix_algrave


Rita sentiu-se um pouco confusa com o pedido do barão. Seria nervosismo ainda pelo que houve a Marilu ou ela teria simplesmente entendido errado? O barão parecia não ser do tipo, afinal na outra noite...Será que ele apreciava os dois frutos?

- Claro, vossa graça, como quiser. Mas tem certeza? Trazer alguém que eu gostaria de ter? Eu gosto de homens. É isso mesmo que desejas?

Enquanto Rita perguntava, uma jovem morena já servia uma bela caneca de cerveja ao barão, atendendo-lhe ao menos um dos seus gostos.
Maria_madalena
Maria Madalena, que entretanto regressara do quarto onde o rei falecera, apercebeu-se da conversa que decorria entre Rita e o Barão do Cruzeiro. Com um sinal discreto chamou um dos mercenários que estava posicionado num dos cantos da sala. Um homem, alto, barbudo e de composição física maciça de imediato se aproximou de si. Madalena sussurrou-lhe qualquer coisa ao ouvido e depois foi com ele até ao local onde o Barão do Cruzeiro se encontrava com a Rita.

- Boa noite, Dom Dalur. Peço desculpa, ouvi dizer que o senhor estava necessitado de alguém que Rita gostaria de ter... - Madalena apontou para o homem a seu lado. - Tenho a certeza que ela gostaria de privar com este espécime, não é Rita?
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