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[RP] Casa da Babilónia

Dalur


O barão ajeitou seu corpo para que Cecilia sentasse em seu colo. Beijou seu ombro e fez carinho em seus braços, enquanto escutava atentamente a tudo quanto Madalena lhe dizia. Seu desejo por ela apenas crescia em seu peito, mas ele sabia controlar o suficiente para não mostrar-se afoito, até porque considerava isto prejudicial quando fazia amor. Ele sorriu e replicou a Madalena

- Infelizmente Franciko nada disse sobre a noite, é um rapaz tímido e tão logo saiu desta casa, dois dias depois arrumou uma namorada. Um desperdício deveras, pois não entendo a razão que os jovens querem tão avidamente prenderem-se...

O barão deu um tapa de leve nas ancas de Cecilia e prosseguiu a dizer, assim que Madalena indagou sobre seu irmão morto

- Sim, ele bebeu. Foi um veneno sutil, que passou desapercebido por todos. Apenas um médico versado nas artes botânicas saberia como utilizá-lo, o que chega a ser uma ironia. Mas estava com ele em suas últimas palavras, juntamente com sua esposa, que atualmente é minha mulher. Meu irmão disse algo em torno de "Estarei no inferno, se precisarem de mim", ele fora dramático até para morrer.


Afastando os cabelos de Cecilia de seu pescoço, o barão lhe deu um beijo terno e sussurrou em seu ouvido

- Pode me levar ao quarto agora, minha doce Cecilia.

E levantando-se devagar, ele olhou Madalena uma vez mais, com olhar firme e frio

- Quando resolvemos uma notícia como a morte de um irmão, temos de certificar-nos que ele morreu pessoalmente, talvez foi isto que me levou a ser médico e não padre. Sou mesmo o orgulho de seus pais.

Com a expressão travessa, entregou sua mão para a garota, para que ela o levasse a um canto onde aproveitaria o prazer e a felicidade.
Maria_madalena
Madalena sentou-se também enquanto beberricava do seu vinho. O barão sentou-se à sua frente, desta feita com a jovem Cecília no colo que ocasionalmente beijava e acariciava. Atentou nas expressões da mulher e ficou contente ao notar como ela disfarçava o medo que sentia dele. Mais tarde ou mais cedo, todas as meretrizes se tornavam idóneas na arte do fingimento.

- Um pena que o Franciko não se tenha tornado nosso cliente assíduo, como vossa graça. - Abanou a cabeça em ligeiro descontentamento. - Talvez a relação termine mais cedo do que tarde e ele venha a precisar de consolar os magoados sentimentos. - Madalena sorriu.

Recostou-se melhor na cadeira e olhou a sala, observando o movimento naquela noite. As suas mulheres estavam todas ocupadas e isso trouxe-lhe satisfação.

- Engendraste uma morte astuta. - Comentou, sorrindo de uma forma mais aberta. Nessa mesma altura lembrou-se que talvez Letícia a ensinasse sobre venenos. -Mataste-o e ficaste-lhe com a esposa? - Perguntou divertida e rapidamente acrescentou. - Estando vós aqui agora segurando outra mulher nos braços. - Meneou a cabeça divertida e beberricou um pouco de vinho antes de voltar a falar. - Dom Dalur, Dom Dalur, que homem traiçoeiro sois. - Ergueu o copo e fingiu um brinde, bebendo o restante conteúdo de um único gole. - Que nenhuma das minhas mulheres algum dia fique no vosso caminho. - Admoestou num tom aparentemente ligeiro.

Entretanto Rita chegara, avisando de que o quarto estava pronto e o barão levantou-se juntamente com Cecília.

- Tenha uma boa noite, vossa graça.

E o seu último olhar foi para Cecília que estaria agora entregue ao barão do Cruzeiro.
Cecilia, roleplayed by Beatrix_algrave


Cecilia evitava prestar atenção naquela conversa de mortes e traições ou então, todo o seu controle iria embora e ela desmoronaria outra vez.

Ela mostrava-se solicita e carinhosa com o barão, retribuindo seus beijos e carícias com afagos e sorrisos.

Tomou-lhe a mão entre as suas e quando Rita veio avisar que o quarto estava pronto, foi conduzindo o barão para o local indicado.

Agora ficaria a sós com ele, mas procurava afastar de si os pensamentos assustadores. Qualquer coisa estranha ela gritaria. Estava ali cercada de pessoas que a acudiriam se algo de mal acontecesse. Depois, a morte de Marilu era tão recente...Ela pensava e afastava aqueles pensamentos ao sentir as mãos quentes e macias do barão em torno dela.

Entrou com ele no quarto onde deveria atendê-lo com toda a satisfação que pudesse dar e demonstrar, sem importar se com o que passava pela sua mente. Começou a desabotoar o vestido, e sugeriu que ele a ajudasse a fazê-lo. Concentrada em pequenos gestos e sensações, ia aos poucos se desvencilhando do medo que a paralisaria se acaso ela voltasse suas atenções para os pensamentos nefastos que a perturbaram e a deixaram em crise de choro diante de Rita e Madalena.

Ele não podia ser um demônio, era apenas um homem, e queria o que todos os homens ali desejavam, ele queria o seu corpo e não sua alma.
Dalur


O barão sorri deliciado com a conversa, e trata logo de rir consigo mesmo, de modo discreto, a cada palavra proferida por Madalena. A verdade era que o episódio com seu irmão era lembrado como algo distante, irreal, que não poderia trazer-lhe qualquer prejuízo, uma vez que ninguém se dava o trabalho de sequer lembrar-se dele, apenas o próprio barão que havia ceifado-lhe a vida.

- Ora Madalena, isto são palavras suas, não minhas. Mas de qualquer forma, havia motivos para que ele se fosse. Suas mulheres em meu caminho? Pelo contrário, espero que estejam sempre a cruzar, tenho muito apreço por todas elas!

Rindo e fazendo uma vênia antes de seguir Cecilia, o barão agradeceu o desejo de boa noite a ele

- A si também uma ótima noite.

Foi puxado pela jovem até um dos quartos da babilônia. Não era o mesmo que usara na vez anterior, e isto trouxe certo conforto, afinal nunca era bom agouro utilizar quarto de assassinados. Assim que ficaram a sós, o barão trancou a porta e sorriu à Cecilia, enquanto encaminhava-se para lhe ajudar com o vestido

- És muito bela, tens ciência disto? Suas formas selvagens instigaram cada canto de minha imaginação, de forma que estou muito satisfeito em passar a noite consigo.

O vestido caiu ao chão, sem fazer qualquer barulho, e quando a fitou os olhos nela, seu coração começou a bater mais forte, com o desejo a crescer em si. Envolveu-a e a beijou, de forma apaixonada, como se realmente a amasse. Então afastou-se um pouco e sentou na cama

- Na última vez que estive aqui, tive uma experiência libertadora, darias a honra de dar-me nova sensação como aquela?

Estendendo-lhe a mão, o nobre aguardou que ela viesse a seu encontro. E quando ela aceitou pegar em sua mão quente, o barão a puxou para si e passou com ela minutos encantadores. Tendo uma experiência magnífica naquela noite que encontrava-se tão feliz, ignorou totalmente o burburinho que encontrava ao lado de fora, por algum homem que gritava coisas, e concentrou-se apenas nos gritos e gemidos de prazer. Naquela noite, Dalur amou a Cecília como se ela fosse sua.
Cecilia, roleplayed by Beatrix_algrave


Já sozinha com o barão, Cecilia sorriu, ouvindo os elogios dele, enquanto ele a ajudava a se despir. O olhar dele de fato transmitia a impressão que ela lhe causava. Cecília sabia do efeito que sua beleza era capaz de causar, mas não fazia alarma disso, nem precisava. Há coisas que é melhor sentir e fazer do que alardear.

Assim, ela sentiu-lhe os beijos e as carícias, deitando-se com o barão.

- Terei prazer em fazê-lo.

Ela respondeu diante da pergunta e realmente fez de tudo para atendê-lo em seus desejos. Foram momentos de prazer intenso que apagaram da mente de Cecília os pensamentos ruins que nutrira inicialmente, e que agora em meio às deliciosas sensações que provocava e sentia pareciam totalmente ridículas e sem sentido.

Pelo tempo que foi paga, ela deixou-se amar como se fosse dele de fato, aceitando plenamente aquela fantasia de desejo em que outros sentimentos eram desnecessários.

Quando o enlevo sensual que os envolvera atingiu seu auge e chegou ao fim, eles lentamente se separaram e se despediram. Cecília vestiu-se e fez questão de acompanhá-lo até a porta do quarto. Era tarde e ela em breve se recolheria, mas não ali. Não dormiria a sono solto no mesmo quarto em que atendera o barão. Buscaria uma outra alcova, alguma sem janelas. Assim, afastaria de vez aquela desconfiança e aquele presságio ruim.

- Boa noite, vossa graça. Volte sempre.
Asoca


Entro no babilônia e procuro um lugar para sentar. Depois de me acomodar peço uma cerveja a uma das meninas que estão servindo e fico esperando que alguém venha ate mim, na verdade fico ansiosa que Rita venha ao meu encontro pois adorei a companhia que aquela mulher exuberante me fez da ultima vez que estive aqui,mas penso comigo mesma
- Seria bom que Rita me atende-se mais vamos ver oque o dia de hoje me reserva

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Rita, roleplayed by Beatrix_algrave


Após ter conduzido Cecilia e o barão para o quarto que fora preparado para o encontro daquela noite, Rita retornara para a sala.

Ela já estava mais calma depois que a confusão com Cecília se resolvera e tudo parecia bem. Logo o dia chegaria e aquela noite estaria findada. Foi então que ela notou a chegada da bela jovem que estivera com ela em uma noite anterior. Era uma bela moça, cheia de um enconto selvagem. Apesar de não ser essas as inclinações a que Rita costumava se entregar não pode negar que a experiência fora muito agradável e lhe deixara doces lembranças, mostrando um lado seu que Rita desconhecia até aquele momento.

- Boa noite, que prazer em revê-la. O que posso fazer para agradá-la?


Ela perguntou com um belo sorriso nos lábios.
Asoca


Meus olhos brilham quando vejo aquele bela mulher na minha frente e com um sorriso nos lábios me pergunta “o que posso fazer para lhe agradar”. A resposta é óbvia, mas esse jogo de sedução me enlouquece, e digo a ela o que eu desejo naquela noite.
- Na realidade senhorita Rita, me agradaria muito te tirar desse lugar e te levar comigo, mas sei que isso seria muito difícil. Então o que eu quero é bem simples, quero repetir a ultima noite que estive com vc, e se bem me lembro, pedi para vc comprar um colar e só usar ele na próxima vez que eu estivesse aqui. Lembra?

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Rita, roleplayed by Beatrix_algrave


Rita esboçou um sorriso de satisfação, pois já sabia bem o que a bela morena desejava.

- Temos quartos muito confortáveis aqui, como bem sabe. Será um enorme prazer acompanhá-la a algum deles. Quanto a repetir a noite, uma noite nunca é igual a outra, essa também será diferente, quem sabe a tornamos melhor que a última.

Ela disse e tirou o colar que e jovem a presenteara e que ela guardara em sua bolsa.Tratou de colocá-lo enquanto Asoca terminava a cerveja que lhe era oferecida por uma das moças da casa que a serviu.
Asoca


Fico satisfeita com o que Rita me diz e um sorriso se desenha em meus lábios, dou uma ultima golada em minha cerveja e digo a Rita:
- Então minha rainha me leve ate nosso ninho pois estou ansiosa para ver você com esse colar.
Digo isso a Rita e meu corpo logo se arrepia, pois sei quanto Rita é linda e sei também quanto suas habilidades como amante são incomparáveis. Na minha mente vejo o corpo desnudo de Rita só com o colar, deitada na cama como uma deusa e minha excitação sobe ao nível quase incontrolável.

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Rita, roleplayed by Beatrix_algrave


Rita conduz Asoca até o quarto preparado, na verdade o único que restava naquela noite tão intensa e movimentada.

Uma vez a sós, ela procura realizar todos os desejos e fantasias de Asoca, primeiramente despindo-se e usando apenas o colar que lhe fora presenteado, e em seguida dedicando-se a proporcionar os mais deliciosos e ardentes prazeres que poderia provocar, tornando de fato aquela noite única entre tantas que poderiam tê-la precedido ou que poderiam lhe suceder. Que outras viessem, mas jamais seriam iguais aquela.

Durante os momentos em que se dispôs a proporcionar tais prazeres, Rita esqueceu-se totalmente dos problemas que sobrevieram sobre a Babilônia e das atribulações daquela noite. Parecia que mais uma vez a Babilônia se agitava em sua missão principal. Em vez de gemidos plangentes de dor e tristeza, os sons que percorriam suas paredes voltavam a ser aqueles de prazer, de deleite e de gozo.

Assim, a noite terminava, com aquela afamada casa retornando à sua função primordial de vida, paixão e prazer e não mais de morte e lamentações.

Quando os braços das amantes se desenlaçaram estavam ambas cansadas, "lassata et satiata", ao contrário da esposa de Claudius.
Asoca


Depois de uma noite mais do que prazerosa, começo a me arrumar e Rita fica deitada abraçada ao lençol me olhando. Mesmo cansada depois de uma noite de pura luxuria, olho para Rita e sinto meu sangue ferver novamente e mesmo sabendo que a noite tinha terminado, lhe dou um beijo ardente enquanto acaricio seu corpo e me perco em suas curvas. Tento entender como uma mulher pode ter uma língua tão habilidosa, mais seguro meu ímpeto pois sei que Rita tem que terminar a noite.
Levanto-me e deixo 2 bolsas de moedas na cabeceira e digo a Rita:
- Uma é para pagar minha estadia e a outra é um mimo que lhe deixo, não sei qual é sua intenção para o futuro mais gostaria que esse mimo fosse o pontapé inicial para você fazer um pé de meia e mudar de vida.
Saio pela porta com um peso no coração pois os deuses sabem o quanto eu gostaria de sair dali com ela nos meus braços.

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Augustos


Uma nova noite chegara e Augustos passeava em busca de algum tipo de diversão, encontra um cheiro muito bom de comida, música e agitação, que casa animada, e observa bem, é a casa da babilônia, já abriu as portas é hoje que me dou bem, entra o nobre senhor e faz logo vêninha as moças olha nos olhos de Rita, paga um drink a moça, e a chama para um lugar reservado, bate-papo por um instante até esquentar o seu sangue nos seios da moça, ela sorriu para o nobre rapaz é apenas o inicio da noite

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Rita, roleplayed by Beatrix_algrave


Rita despediu-se de Asoca com um beijo em seu rosto.

- Meu anjo, você é muito gentil, obrigada por preocupar-se comigo. Isso está em meus planos, mas enquanto eu não posso fazê-lo, venha me ver sempre que puder.

Ela disse agradecida. O tempo passava rápido, para ela também passaria. Na verdade aquela bela moça era uma das poucas a quem Rita atendia ultimamente, uma vez que ela agora ajudava Maria a receber os clientes.

Rita não desejava levar aquela vida para sempre, e as palavras de Asoca a lembraram disso. Ela guardou o "agrado" com carinho e em seguida se vestiu. Sua esperança era chegar à sala e não haver mais ninguém no bordel e poder fechar as portas do estabelecimento, que receberia silenciosamente o novo dia que já começava.

Ao deparar-se com o homem que chegou bem disposto, e já lhe oferecendo bebida, tomando liberdades e chamando-a para um lugar reservado, Rita amuou-se.

Ela não desejava ser antipática com o rapaz, mas aquela noite já a desgastara o suficiente. Preparou um sorriso gentil e dirigiu-se a ele.

- Nossa noite já terminou, o dia já começa a raiar. Sinto muito, meu senhor, mas teremos que fechar a casa por hoje. Todas as belas jovens da Babilônia foram se recolher. Terás que retornar em outra noite.

Ela disse a ele do modo mais gentil que sabia e mal conteve um bocejo de cansaço.

--Timido


Chegou cedo. Muito perfumado, roupa bem passada, mãos nervosas. Nunca foi a um lugar como esse, afinal tivera uma educação religiosa e talvez por isso o coração estava bastante aflito. A ansiedade era tanta que chegara ainda cedo. Tudo estava fechado ainda. Trazia um crucifixo na calça e de vez em quando metia a mão no bolso para senti-lo.

Jah me perdoe, mas esperei 40 anos para ter com uma mulher, não aguento mais sonhos inquietantes e olhadelas em decotes alheios sem nunca criar coragem. Uma dessas moças, de repente.... Oh Jah, a carne é fraca, não aguento mais tanta penitencia só por pensar. Que eu me penitencie ficando eunuco depois, mas que eu faça, que eu sinta...- pensa.

Sem perceber ainda nenhum movimento, imagina que pode ser um sinal para conservar-se em pureza, e começa a andar de volta, mas muito devagar e olhando sempre para trás.
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