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Cerimónia de Abertura

Lorena_davila


Lorena chegou à cerimónia em passinhos tímidos. Tinha medo de não conhecer ninguém. " Nada que um copo de bom vinho não resolva" pensou para si.

À entrada do salão, ficou parada por momentos a observar a decoração. Estava tudo um espanto. Viu Irises, Nelsinho e outras caras conhecidas e suspirou de alívio. A festa prometia.

Dirigiu-se a Irises e cumprimentou-a, não tão calorosamente como gostaria, mas com o decoro que a situação pedia.

- Está tudo lindo, minha querida!

Um dos criados passou com uma bandeja de aperitivos e Lorena aproveitou para enganar o estômago.

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Aka_amber
A Condessa de Cantanhede chega à festa acompanhada de seu esposo, o Conde de Arganil. Trajando um vestido simples, mas elegante, de azul celeste em seda pura e pequenos detalhes de pedras preciosas, Amber adentra as portas do Hospital. A primeira pessoa que avista é Dama Irises, a quem cumprimenta pela belíssima organização. A seu lado estava D. Kalled, a quem cumprimenta pelo bom trabalho e deseja votos de sucesso ao Hospital.

Em seguida o casal avista D. Yochanan que, especialmente para a data, trajava a capa que Amber lhe presenteará algum tempo atrás. Aproximando-se, a Condessa graceja.

- Oras, mas que bela capa...onde arranjou tão fino tecido, meu amigo? - diz a rir-se.
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Brunobrasil


O atual Conde do Condado do Porto chega a cerimonia de inauguração do Instituto hospitalar:

-"Realmente as instalaçoes do Instituto são dignas do Reino e do povo de Portugal"

Vira-se para o Presidente, D. Kalled, e o cumprimenta:

"-Parabéns caro amigo, vosso esforço traduz a grandeza do Instituto...parabéns !"

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Amelie.paix


Irises cumprimenta Nelsinho, agradecendo pela presença. Leonilde estava a postos, pronta para conduzi-lo ao lugar, a rigidez e disciplina das gêmeas lembravam à moça as mais austeras madres do convento. Ainda tentou fazer um gesto, mas não teve tempo.

A chegada de Lorena, alegrou-a muito! A amiga estava belíssima, como sempre!
Um ligeiro abraço, aproveitou para sussurrar a ela:
- Querida, acredite que eu mesma não fiz nada. Foram aquelas duas, mais uma multidão de criados, eu acabo de chegar e encontrei tudo pronto! Sorriu, dirigindo com um discreto gesto de cabeça o olhar de Lorena para Leonilde.
--Leonilde
Leonilde certificou-se de que Nelsinho estava acomodado e servido do melhor vinho.

Voltou observando Irises, se pudesse daria a ela lições de boas maneiras e protocolo:

Onde já se viu? A secretária vai fazer disso uma bagunça! Aqueles cabelos, dão-me calafrios!

E vendo que chegavam mais convidados, apressou o passo na direção da porta, perguntando-se onde estaria Mavilde! Não a vira desde...
Lançou olhares pelo salão em busca do Doutor Cientista, que também não viu por ali!
Kalled
O Presidente vagueava por entre os convidados, de forma a garantir que nada faltasse. Estava um pouco nervoso, é verdade. O trabalho tinha sido imenso e a entrada em funcionamento estava ali tão perto.

Vendo a irmã a dirigir-se a Nelsinho e a Lorena, logo decide receber a Dama Amber e o seu esposo. Aproximando-se da Dama, pedindo desculpa por interromper a sua conversa com D. Yochanan, Kalled agradece a presença: - Muito obrigado, cara Amber. É um prazer poder contar com tão ilustre presença. Sinta-se completamente à vontade, espero que esteja tudo do seu agrado!

Retirando-se com uma vénia, logo chega o Conde do Porto, Dom Brunobrasil: -Parabéns caro amigo, vosso esforço traduz a grandeza do Instituto...parabéns ! O Presidente sentia-se honrado. Sabia que não tinha sido um trabalho unicamente seu, mas que havia-se esforçado muito para que o projeto fosse avante. - Obrigado meu amigo, estou muito feliz com a vossa presença neste momento tão importante. Disse, enquanto chamava o criado para trazer dois cálices de vinho do Porto.

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Yochanan


O prazer é nosso, querida amiga. sussurra de volta o Viana antes de que Irises se afaste.

Estava já com Vivian na mesa por alguns poucos minutos, disfrutando do vinho que lhes havia sido servido e conversando de coisas sem muita importancia quando escuta uma voz conhecida a falar-lhe.

Como vai tio Yochanan? Está uma bela noite aqui na Praça será uma ótima festa!

- Nelsinho, meu sobrinho! - diz sorrindo o Prior. - Vou bem, obrigado, realmente a noite parece ideal para uma festividade como essa. Mas diga-me e você como está?

Depois foi uma voz femenina a que o Prior escutou atrás da si.

- Oras, mas que bela capa...onde arranjou tão fino tecido, meu amigo?

Fazendo uma vénia ao Conde de Arganil e à Condessa de Cantanhede, lhe disse com um sorriso.

- Obrigado pelo elogio condessa, foi um presente de uma mui querida amiga.

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Nelsinho


Nelson cumprimenta Irises e começam a falar, enquanto era servido por Matilde pelo belo vinho do Porto e esperava que o seu tio Yochanan acaba-se de falar com a Condessa de Catanhede.

Yochanan finalmente chegou perto de si respondendo-lhe.

- Nelsinho, meu sobrinho! - diz sorrindo o Prior. - Vou bem, obrigado, realmente a noite parece ideal para uma festividade como essa. Mas diga-me e você como está?

Nelson responde-lhe.

- Sim, tio realmente está uma bela noite, parece que Jah nos agraciou com esta bela noite de prepósito - rindo-se. - Eu estou bem, trago novos ares do Porto saudades de vir á Praça sabe como é os gabinetes do conselho não nos deixam andar muito., dirigindo-se a matilde para lhe trazer um daqueles biscoitinhos que Lorena tinha.

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|| BARONETE DE ENCANTOS & FORTUNAS || PADRE DE LAMEGO || CAPELÃO DA OCT ||VICE-PREFEITO V.S.L ||
Vilacovense


Vilacovense, Conde de Alva, Bispo de Coimbra vai á inauguração do Instituto Hospitalar Português. Chega no seu coche, enquanto entra ao portão vê o quanto bonito está o jardim e as instalações.

Ao entrar cumprimenta os presente.


Boas noites a todos que Jah esteja convosco.- diz alto e bom som.

Dirige-se para junto da Condessa de Cantanhede e do Conde de Arganil, Realmente estas instalações são de luxo, espero nunca ter de as experimentar, apesar do seu bom aspecto.

A seu lado estava D.Kalled , felicita-o pela obra feita.

Muito bom trabalho, está de parabéns.

Volto já ! - diz sussurrando para o grupo que estava junto dele.

Vilacovense dirige-se ao croquetes e retira um, pega num copo de vinho e saboreia todo aquele ambiente festivo.

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--Leonilde
Leonilde desdobrava-se em dez! Orquestrava o andamento da festa, mas não podia falar em tom alto, o que seria desrepeitoso e ela conhecia bem o seu lugar.
Então andava em roda dos pajens do serviço, ajeitando-lhes as vestes, ia à cozinha refilar com as cozinheiras, apenas para demonstrar superioridade, e cuidava para que os copos fossem mantidos cheios, se os convidados assim o desejassem.

Esquecera-se de Mavilde enquanto tomava as devidas e corretas providências, apenas dando novamente por falta da irmã quando sentiu os pés doerem.

Ahh, mas vai ter de me explicar direitinho onde andou!pensava, bufando de ira.
Achava que sabia a razão do sumiço de Mavilde. Não tão no fundo, e embora nem desconfiasse disso, estava era a morder-se de inveja!
Sylarnash
O dia da inauguração do Instituto Hospitalar Português chegara rapidamente. Dias antes da data prevista para a cerimónia Sylarnash tinha sido informado e convidado para marcar presença.

A viagem fora marcada (infelizmente) pela morosidade. Era impressionante o número de carruagens e coches que haviam rumado ao instituto, no meio delas, no seu lugar, a carruagem do Conde de Óbidos. Ao fim de um longe período de espera e solavancos, Sylarnash lá chegou à propriedade.

Momentos depois da chegada já o Conde se movimentava pelo interior do Instituto Hospitalar, tentando conhecer o lugar.

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|| CONDE DE ÓBIDOS || CÓNEGO & NÚNCIO APOSTÓLICO || TEÓLOGO || GRÃO-MESTRE OMBO || GUIA PARA UM BOM RP ||
Johnrafael


Naquela noite, a carruagem trazia pendente não apenas as flores-de-lis, mas também os bastões. John desceu e em seguida desceu Eduardo, o escudeiro. Subiram as escadarias da sede do Instituto Hospitalar Português, deixando para trás a brisa fresca da noite primaveril. Conduzido até às portas do Salão Nobre, foi então anunciado para os presentes.

-Em nome da Heráldica Portuguesa, o Senhor John Rafael de Viana Lobo.

O tabardo lhe caía bem. Sentia-se imbuído do poder de Arauto que a Heráldica o conferia. Tratar das armas, selos, genealogias, motivo de orgulho daqueles briosos nobres. Era artista, cronista e sábio. Eduardo, vinha ao lado, também em trajes cerimoniais portando uma caixa de madeira com fechos. Dirigiu-se então ao foco da conversa.

-Boa noite a todos. Dom Kalled. Venho pela Heráldica Portuguesa, fazer algumas entregas. Quando o órgão estiver oficialmente instalado, terei prazer em prosseguir com o meu trabalho. Antes disso, um pouco de vinho não há de fazer mal.- Disse, servindo-se de uma taça e bebendo, enquanto discretamente deu ordens ao escudeiro que procure um assento para si próximo ao púlpito onde aconteceriam as ditas cerimônias de oficialização do novo órgão.

Resolvidos todos os termos de acomodação e cumprimentos, pôs-se a admirar o imponente salão, ignorando um pouco as conversas que ali decorriam.

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Aka_amber
Depois de retribuir o abraço de Irises e piscar-lhe o olho com carinho, Amber aproxima-se de Yochanan para gracejar:

- Oras, mas que bela capa...onde arranjou tão fino tecido, meu amigo?

- Obrigado pelo elogio condessa, foi um presente de uma mui querida amiga.


Amber sorriu largamente para o amigo e tocou-lhe o braço num cumprimento mais amigável. Goblins, por sua vez, ofertou-lhe um caloroso aperto de mão.

- Bom gosto tem essa sua amiga. - disse a rir-se. - E Cellestis, amigo? Não veio?

Enquanto conversava com Yochanan, Dom Kalled aproxima-se.

- Muito obrigado, cara Amber. É um prazer poder contar com tão ilustre presença. Sinta-se completamente à vontade, espero que esteja tudo do seu agrado!

- O hospital está magnífico, D. Kalled. Faço votos de que nossa medicina avance a olhos vistos e que este hospital se torne uma referência mundial em cura. Com certeza ele esta em boas mãos.


Um pouco depois é o amigo Vilacovense quem alcançou o casal.

- Realmente estas instalações são de luxo, espero nunca ter de as experimentar, apesar do seu bom aspecto.

Tanto Amber quanto Goblins falham em evitar uma gostosa risada.

- Oh Vila, não tens jeito mesmo. Pois reverbero suas palavras, acho tudo fantástico nas instalações mas espero não ter de fazer uso das mesmas!
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--Mavilde
Mavilde acabara de entrar no sala da cerimónia. Vinha sozinha e sorridente, mas assim que avistou a irmã pelo canto do olho, ganhou uma nova compostura, escundando-se com aquele seu ar sisudo. Depressa passou as mãos pelo vestido e cabelos, temendo estar em desalinho.

Tudo no lugar... - suspirou aliviada numa voz baixa demais para ser ouvida.

O seu olhar percorreu então a sala observando os que ali se encontravam. Notou com agrado que muitas pessoas ilustres e outras nem tanto haviam chegado durante a sua ausência. Antes que a sua irmã ousasse perguntar as razões de tal demora, agarrou numa bandeja com croquetes e outras iguarias e menou-se entre os convivas.


Monsenhor Sylarnash... - vergou ligeiramente o corpo numa vénia, sem nunca perder o decoro - Seja bem-vindo! Aceita um croquete?
Kalled
Kalled vê o Conde de Óbidos chegar à cerimónia e rapidamente Mavilde se aproximou com uma bandeja cheia de iguarias. Estavam bem treinadas as irmãs, não deixavam nenhum convidado sem a devida receção. Após o Monsenhor tirar uma iguaria, o Presidente aproxima-se para o receber pessoalmente e agradecer pela sua presença. - Sirva-se também de um copo de vinho. Temos o tradicional do Porto, mas também de Rioja e de Bourgogne. - sugeriu Kalled.

Já Dom Sylarnash tinha um copo na mão, ouve-se: - Em nome da Heráldica Portuguesa, o Senhor John Rafael de Viana Lobo.

O Presidente havia pedido uns trabalhos à Heráldica e rapidamente se dirigiu ao Arauto para saber dos progressos. Não foi preciso muito. Também ele servindo-se de uma taça, logo dissipou as dúvidas: - Venho pela Heráldica Portuguesa, fazer algumas entregas. Quando o órgão estiver oficialmente instalado, terei prazer em prosseguir com o meu trabalho. - comentou John Rafael. - Fico muito agradecido. Aguardo exatamente os selos da Instituição para poder emitir alguns comunicados oficiais.

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