Auren
Naquele dia primaveril, em que não fazia frio nem calor, Auren percorria a rua que conduzia à Casa do Povo de Alcácer quando algo de estranho lhe passou à frente dos olhos. Ao longe, um animal do tamanho de um gato atravessou a rua aos saltinhos. A pequena Salaciensis parou a sua caminhada e ficou a pensar naquilo, por momentos pensou que aquele gato se tratava de Elfyn, o seu arminho.
- Mas que coisa...? Deixei-o em casa, tenho a certeza...
Auren retomou a caminhada mas aquela estranha sensação que algo não estava bem continuou a martelar-lhe a consciência. E incapaz de continuar sem pôr a limpo aquela situação a jovem parou e tomou a direcção que o suposto gato levara ao atravessar a rua. Pouco depois deu por si diante dos estábulos de uma velha albergaria. O cheiro de palha velha e húmida era forte e um óptimo repelente de clientes. Mas isso não inibiu Auren. Ela colocou as mãos abertas em torno da boca e gritou lá para dentro.
- Está aí alguém...? Ou algo? Hmm... Elfyn...?
Não teve qualquer resposta ao seu chamamento. Mas quando estava prestes a virar as costas ao estábulo e a retomar o seu caminho até à Casa do Povo um som abafado vindo do interior do edifício meio arruinado chegou-lhe aos ouvidos. Ela virou-se e deu por si de olhos arregalados sem querer acreditar no que via. Era Elfyn com um rato morto na boca... e atrás de si... meia dúzia de pequenos arminhos bebés a rastejar atrás de si e a guinchar.
E para aumentar ainda mais a espanto da pequena salaciense Elfyn guinchou em resposta para os bebés, ou talvez para Auren..., e deitou-se com a barriga branca para a frente. Os bebés apressaram-se a rastejar na direcção da barriga... e do leite.
- Elfyn!!! - gritou Auren, chocada com a revelação - És uma Elfyna?!
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- Mas que coisa...? Deixei-o em casa, tenho a certeza...
Auren retomou a caminhada mas aquela estranha sensação que algo não estava bem continuou a martelar-lhe a consciência. E incapaz de continuar sem pôr a limpo aquela situação a jovem parou e tomou a direcção que o suposto gato levara ao atravessar a rua. Pouco depois deu por si diante dos estábulos de uma velha albergaria. O cheiro de palha velha e húmida era forte e um óptimo repelente de clientes. Mas isso não inibiu Auren. Ela colocou as mãos abertas em torno da boca e gritou lá para dentro.
- Está aí alguém...? Ou algo? Hmm... Elfyn...?
Não teve qualquer resposta ao seu chamamento. Mas quando estava prestes a virar as costas ao estábulo e a retomar o seu caminho até à Casa do Povo um som abafado vindo do interior do edifício meio arruinado chegou-lhe aos ouvidos. Ela virou-se e deu por si de olhos arregalados sem querer acreditar no que via. Era Elfyn com um rato morto na boca... e atrás de si... meia dúzia de pequenos arminhos bebés a rastejar atrás de si e a guinchar.
E para aumentar ainda mais a espanto da pequena salaciense Elfyn guinchou em resposta para os bebés, ou talvez para Auren..., e deitou-se com a barriga branca para a frente. Os bebés apressaram-se a rastejar na direcção da barriga... e do leite.
- Elfyn!!! - gritou Auren, chocada com a revelação - És uma Elfyna?!
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