Gwenhwyfar
Gwen chegou à cerimónia, apoiada no braço do marido. Dirigiu-se ao lugar reservado à sua família e aguardou o início da cerimónia.
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Coroação de SMR Lucas I de Portugal
Gwen chegou à cerimónia, apoiada no braço do marido. Dirigiu-se ao lugar reservado à sua família e aguardou o início da cerimónia.
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Gaffa
Já observando os primeiros procedimentos para a cerimônia, Gaffa conversa com J.ames e Tucunare sobre os procedimentos...
- Srs. Comandantes, é chegada a hora!... Distribuam as missões aos CL's para posicionamento dos Militares, liberando a passagem da corte pelo meio da multidão... Toda atenção se faz necessária e cada militar deve cumprir a missão que aqui vieram...
- Feito isso, juntamente com os CL's, comporemos a escolta de SAR Lucas I, conforme instrução da heráldica... Vamos desempenhar o nosso papel para proteção do Rei e do Povo Português...
Dito isso, subiu em Colosso, seu fiel companheiro de batalha, o qual saiu trotando em direção ao local reservado à Comitiva Real...
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Gaffa de Orleans e Vasconcelos Ludwig
Lucas
Lucas estava se aprontando no Paço da Ribeira, mais exatamente nos aposentos reais, trajava as vestes reais que foram confeccionadas exclusivamente para a ocasião pelas mãos da mais habilidosa tecelã de Braga pintado nas cores nacionais e com o brasão Real estampado no seu interior.
Lucas sentou-se na cama, estava sozinho naquele momento, escutava ao longe o murmurar do povo chegando para sua Coroação, então se levanta vai até a vidraça que dava vista á Praça e percebe que mesmo com o frio instalado naquele dia o povo de Portugal veio prestigiar a coroação de um novo monarca, em um momento de reflexão Lucas relembra toda sua caminhada até ali, as dificuldades, as alegrias, os percalços e acima de tudo as experiências que o trouxeram á aquele lugar. Senta-se novamente na cama e consigo pensa que provavelmente aquele será o último momento de sua vida que estará sozinho, descompanhado de gestores, conselheiros, representantes, aquele dia seria o divisor de águas de sua vida, e que a partir do momento que receber a Coroa sua vida se torna unicamente e completamente patrimônio do povo de Portugal, e que isto lhe trará responsabilidades imensas.
Preso em suas reflexões Lucas mal percebe as batidas na porta de seu Quarto, após um pouco de insistência das batidas Lucas sai de seus pensamentos e ouve por fim as batidas e logo diz.
Entre, podes entrar.
Entra no quarto Real o Camarista de Sua Majestade e rapidamente faz-se ouvir.
O Mestre de Armas de Portugal, Dom Yochanan Viana, Sua Majestade.
Lucas apenas move a cabeça em confirmação e o camarista vai até o encontro do Mestre de Armas para lhe convidar á adentrar aos aposentos de Sua Majestade.
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Lucas sentou-se na cama, estava sozinho naquele momento, escutava ao longe o murmurar do povo chegando para sua Coroação, então se levanta vai até a vidraça que dava vista á Praça e percebe que mesmo com o frio instalado naquele dia o povo de Portugal veio prestigiar a coroação de um novo monarca, em um momento de reflexão Lucas relembra toda sua caminhada até ali, as dificuldades, as alegrias, os percalços e acima de tudo as experiências que o trouxeram á aquele lugar. Senta-se novamente na cama e consigo pensa que provavelmente aquele será o último momento de sua vida que estará sozinho, descompanhado de gestores, conselheiros, representantes, aquele dia seria o divisor de águas de sua vida, e que a partir do momento que receber a Coroa sua vida se torna unicamente e completamente patrimônio do povo de Portugal, e que isto lhe trará responsabilidades imensas.
Preso em suas reflexões Lucas mal percebe as batidas na porta de seu Quarto, após um pouco de insistência das batidas Lucas sai de seus pensamentos e ouve por fim as batidas e logo diz.
Entre, podes entrar.
Entra no quarto Real o Camarista de Sua Majestade e rapidamente faz-se ouvir.
O Mestre de Armas de Portugal, Dom Yochanan Viana, Sua Majestade.
Lucas apenas move a cabeça em confirmação e o camarista vai até o encontro do Mestre de Armas para lhe convidar á adentrar aos aposentos de Sua Majestade.
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Yochanan
Yochanan aguardava ao lado de fora daquela porta de madeira maciça ao retorno do camarista, e quando este cruzou o pórtico e lhe disse que Sua Majestade o iria receber, o Viana ajeitou as vestes e entrou no quarto.
Colocando o joelho no solo ao fazer a vênia a Sua Majestade, disse: - Sua Majestade, os encontrais pronto? A Guarda de Honra do ERP já o está a esperar para escoltar-lo ao local da cerimônia, Majestade. - o Mestre de Armas fez então uma pausa antes de prosseguir. - Ali passarás a revista às tropas enquanto os mui dignos membros da Igreja são encaminhados a seus lugares para a cerimonia, e os Condes se preparam para a procissão das Joias da Coroa perante o Povo. - Concluiu ainda de cabeça gacha. - Tens alguma pergunta Majestade?
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Lucas
O Rei ouve com atenção as palavras do Mestre de Armas e então lhe estende a mão.
Levanta-te homem e vamos, estou pronto.
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Levanta-te homem e vamos, estou pronto.
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Yochanan
Levanta-te homem e vamos, estou pronto. - comandou o Rei, e assim fez o Viana acompanhando-o ao patio onde estavam sendo esperados pelo Sub-Comandante em Chefe Gaffa e os demais militares que perfariam a Guarda de Honra.
Yochanan então se dirigiu ao Sub-Comandante: - Comandante, as tropas estão prontas para a revista de Sua Majestade?
Ao receber a resposta afirmativa, então o Mestre de Armas se voltou a Sua Majestade e disse: Majestade, agora devo deixar-los, quando estejam prontos para continuar por favor enviem-me um pajem a avisar. - concluiu com um sorriso e uma vênia se retirando do patio em direção ao interior do palácio.
Agora Sua Majestade passara revista nas tropas do ERP que comporão a escolta real. Convida-se aos militares do ERP destacados para tal que postem suas ações durante a revista.
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Lucas
Lucas foi até o pátio do Paço juntamente com o Mestre de Armas, ao chegar na entrada que separa o Pátio aguardou que Yochanan fosse até o Comandante Interino do Exército Real Português e lhe desse sinal que poderia se aproximar.
O Rei caminha devagar e bem disposto, se aproxima do Comandante do Exército Real e disfarça o impulso de prestar continência ao Comandante que seria seu superior se ali não estivesse como Rei de Portugal, estende a mão em direção á Gaffa, após o cumprimentar o Rei diz ao Comandante.
Confio á ti e aos vosso comandados minha vida e a segurança de todo o povo português.
E então o Rei juntamente com o Comandante do Exército Real Português segue para a revista.
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O Rei caminha devagar e bem disposto, se aproxima do Comandante do Exército Real e disfarça o impulso de prestar continência ao Comandante que seria seu superior se ali não estivesse como Rei de Portugal, estende a mão em direção á Gaffa, após o cumprimentar o Rei diz ao Comandante.
Confio á ti e aos vosso comandados minha vida e a segurança de todo o povo português.
E então o Rei juntamente com o Comandante do Exército Real Português segue para a revista.
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Dinaman
O Rei aproxima-se para fazer a sua revista às tropas e Dinaman ainda com a fralda de fora compõe-se ,pois havia dado uma corridinha bem boa para chegar a tempo !
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Gaffa
Ao receber o aceno do Mestre de cerimônias e encontrar SAR Lucas I, Gaffa presta Continência ao Generalíssimo e faz meia volta em direção aos demais componentes da Guarda de Honra. Com voz forte solta o brado:
- Corneteiro, soe o toque de atenção às tropas... Oficiais, em posição!...
Pede, então, aos CR's J.ames e Tucunare que bradem a apresentação de armas junto as Companhias.
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Gaffa de Orleans e Vasconcelos Ludwig
J.ames
Se Poem em posição de sêntido Ao ouvir o soar da corneta e o brado"Oficiais, em posição!"
Se virando em direção ao SMR Lucas I Presta continência e mantem a mão na altura do peito..então vira-se de fronte as fileiras militares de coimbra e lhes diz"Militares em suas posições!!Sentido!!...Continência a Sua Majestade Real".!!
Matahari
Maria chega a cerimonia acompanhada de seu marido e filhos.
Cumprimenta todos e aguarda, muito orgulhosa de SMR ,seu irmão Lucas.
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Antoniusii
Antonius II Comandante Local de Montemor, chega envergando a sua farda de gala e dirige-se para perto de os demais oficias, cumprimentando todos os presentes fazendo continência e dirige-se para o seu lugar já reservado. Este espera assim a revista de SMR e alinha os seus militares para que estes possam ser inspecionados.
Tucunare
Ao ouvir a ordem do comandante, Tucunare prontamente vira-se em direção ao SMR Lucas I, e bate continência. Depois, vira-se aos militares de Lisboa, que já estavam em posição, brada: :
- Militares da região de Lisboa! Continência a sua Majestade Real!
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Tucunare, Diretor da Academia Militar/Comandante Regional de Lisboa
"Nada é verdade, tudo está permitido"(Hassan bin Sabbah)
Narrador, roleplayed by Yochanan
Enquanto Sua Majestade, Lucas de Bruges Guerra passava a revista nas tropas do Exército Real Português que conformariam sua Guarda de Honra durante a cerimonia de coroação, em algures da Catedral do Reino, os clérigos da Igreja Aristotélica se preparavam para a cerimônia que em breve realizariam.
John Rafael Viana Lobo, Arauto do Colégio Heráldico esperava na porta por onde sairiam os clérigos em direção à Praça Pública, e no momento oportuno indicaria a um oficial do colégio que fizera as respectivas anunciações.
Agora os membros do clero de Portugal que oficiarão a parte religiosa da cerimonia se prepararão para o oficio a ser realizado e acompanharão ao Arauto John Rafael em procissão até a Praça Pública.
Phellippe
Phellippe ouve os superiores de imediado coloca-se em posição para a escolta.
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"Só existe vitória numa guerra, quando as espadas não tiraram vidas inocêntes."
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"Só existe vitória numa guerra, quando as espadas não tiraram vidas inocêntes."
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Coroação de SMR Lucas I de Portugal
Yochanan
Um dos pajens havia sido acertado por nabo em plena cerimonia de coroação do Rei, o Viana temeu pela segurança da comitiva real. Não lhe foi possível discernir dali se o jovem era a vitima pretendida ou apenas a vitima de uma má pontaria do atacante. Mas o grito de "Estão atacando o rei!" foi suficiente para transformar aquela solenidade em grande alboroto.
Momentos depois um segundo nabo lhe atingia a cabeça. - Às armas! Protejam o Rei! Ao Palácio!! - foi questão de momentos entre o golpe e que cercado pela guarda de honra o Rei foi levado de regresso à segurança do Palácio, seguido pelos Arautos e os membros do clero, em meio a brados de calma e paz e vegetais voadores.
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Habbys
Habbys chega até a Praça Publica de Portugal,
Cumprimenta todos os presentes, e senta-se então proximo de alguns habitantes de leiria que se entram presentes...
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Prefeito de Leiria desde 13/12/1461
(Quem disse que sexta 13 dá azar? hehe)
Sigmon
Sigmon comparece para a cerimônia, e após cumprimentar os presentes se senta aguardando o inicio da coroação.
Vilacovense
Vilacovense di Corleone,Marquês de Montebelo, chega para assistir á cerimónia, senta-se no lugar dos clérigos e aguarda.
Cumprimenta os presentes com um gesto , baixando a cabeça em silêncio, rexa um credo.
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Tucunare
O Comandante Regional de Lisboa Tucunare finalmente chega à praça, trajando sua vestes militares de gala. Ainda um pouco nervoso: parte do nervosismo devido a responsabilidade de manter o local seguro, e a outra parte porque nunca havia participado de um evento como esse antes.
Ele vai em direção ao Comandante Chefe Gaffa, saudando os militares que encontrava pelo caminho. Ao chegar no CC, bate continência, tanto para ele quanto para o Comandante James que se encontrava no local, e diz, de forma confiante, na tentativa de disfarçar o nervosismo:
- Senhor, me apresento para o serviço!
Então, ele passou a observar o público em volta enquanto espera as próximas ordens.
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Tucunare, Diretor da Academia Militar/Comandante Regional de Lisboa
"Nada é verdade, tudo está permitido"(Hassan bin Sabbah)
Patinha
O Comandante Local Interino de Elvas Patinha, após alguns dias de viagem, finalmente chega á Praça...
Depois de observar a grandesa do evento, constata, para sua alegria a quantidade de Militares já presentes.
Vendo ao fundo o Comandante Chefe Gaffa, na companhia dos Comandantes Regionais J.ames e Tucunare, avança cumprimentando os Militares e civis por quem passava.
... ao chegar perto dos seus Comandantes, Patinha bate Continencia e exclama:
- mesmo vindo sozinho, estou aqui meus Comandantes, apresentando-me ao Serviço!
... fica entao aguardando Ordens...
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Satyrus
Satyrus adentra o recinto, e vislumbra o belo cerimonial.
Tendo exercido o cargo de Condestável de SMR Dom Unclescrooge, e agora estando no cargo de Almirante Real de SMR Dom Lucas, Satyrus prefere envergar seu velho uniforme de campanha de Capitão-General do Exército Real Português.
Ao ver tantos companheiros do ERP presentes, Satyrus emociona-se, e senta-se ao fundo, como via de regra costuma fazer nas cerimônias desse quilate.
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J.ames
Presta côntinencia ao Sub-CC Gaffa e ao C.R Tucunare.
"Como estão amigos..hoje o dia promete..me sumpreendir com as provisões tomadas e com a presença das tropas de nossas fileiras militares..deixe eu checar como todos estão!!"
Cumprimenta os civil e demais convidados"Boas!!"
Fazendo sinal com a cabeça se dispede dos oficiais e dos civis..e vai checar as tropa.."Como os senhores estão soldados reais?"
Rafael_
Rafael veste a sua melhor roupa e apressa-se para chegar a tempo á coroação do seu tio Lucas. Ao chegar cumprimenta os presentes e dirige-se para perto de sua família onde é recebido de forma bastante calorosa.
Marramaque
Marramaque chega à praça acompanhado pela sua irmã mais nova, Irises.
Vestiu a sua melhor roupa que apesar de tudo era bastante simples. Com um azul escuro bastante discreto. Por cima levava uma capa de cor semelhante para se proteger da chuva e do frio que se faziam sentir no rigoroso inverno de Dezembro. Além disso, juntou também um pequeno chapéu que tapava principalmente a parte da sua cabeça que já começava a ficar calva. Além disso, eram visíveis no seu pescoço e na sua mão os símbolos que sempre o acompanhavam. A cruz de Jah e o seu livro pessoal de orações. Trazia ambos para rezar enquanto aguardava o início da cerimónia.
A idade já pesava e Marramaque tinha chegado num coche pertencente à sua irmã. Também este era simples. Um costume comum na família Ávila Guimarães. Manter a simplicidade, mas sempre elegantes. O coche foi conduzido pelo seu fiel acólito, Jacob, que sempre se mostrou disponível para o ajudar. Graças a ele e ao manto que colocou por cima da cabeça de Marramaque e da sua irmã é que estes últimos chegaram secos ao local coberto.
Chegaram e, como de costume, caras conhecidas apareceram. Marramaque cumprimentou conhecidos e amigos, ficando na conversa com estes últimos durante algum tempo, dependente do grau de confiança e amizade que tinha com as pessoas. Aproveitou também para dar a conhecer a alguns amigos, os que ainda não conheciam, a sua irmã mais nova. Esta vinha igualmente bem vestida causando muito boa impressão a todos os que a viram. Marramaque ficara orgulhoso com alguns comentários simpáticos por parte dos seus amigos. Comentários esses que elogiavam a sua irmã pela sua simplicidade e simpatia.
Após isso, Marramaque sabendo que faltava pouco para o início da cerimónia, ocupou o lugar que lhe estava destinado, acomodando-se, e apreciando a fantástica decoração do espaço envolvente. Decoração essa que sempre costuma ser excecional em cerimónias deste calibre./rp]
Dernière édition par Marramaque le 20 Déc 2013 09:59; édité 1 fois
Irises
Depois de fazerem suas orações na Catedral, Marramaque e Irises seguiram ao espaço destinado à cerimônia.
O pároco ergueu o braço para Irises, e fez uma expressão firme. Sussurrou a ela: "já que quis acompanhar-me, vamos fazer como deve ser..."
A moça respirou profundamente, alisou as pregas do vestido, arrumou a gola da camisa do irmão e aceitou o braço que ele estendia. Poucos segundos que pareceram durar muito até que chegaram.
Irises nunca tinha visto tantos militares reunidos. Apesar de encantar-se com a carreira que escolhera, gostar da vida ao ar livre, os exercícios e as armas, não pretendia pertencer a organizações estritamente militares.
Foi acompanhando o irmão, sorrindo e acenando com a cabeça a cada apresentação, aparentemente uma moça tímida. Este convívio social sempre a deixava pouco confortável, apesar de conhecer as regras e saber se comportar.
Sentou-se junto do irmão e acompanhou-o nas preces.
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When the night is overcome, you may rise to find the sun
Herdred
Herdred chega correndo pois se atrasou um bocado,chengando lá para junto a um grupo de cidadões e fica a espera do inicio da cerimonia.
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Yochanan
Observando ao público encher a praça desde uma das janelas de uma habitação do palácio real, o mestre de armas aguardava a chegada dos Arautos do Colégio para repassar os últimos detalhes e dar inicio a tão esperada cerimônia de coroação. Vestia os trajes cerimoniais do seu oficio no Colégio Heráldico. Calças e túnica curta de veludo escuro sobre uma camisa igual de mangas longas para proteger do frescor do inverno, encimados pelo tabardo decorado com as armas do Reino e do Colégio.
E foi segurando-se as mãos nas costas e olhando pelo frio cristal da janela que os arautos encontraram o Viana. A um lado daquele quarto dois soldados ataviados com as cores do Colégio guardavam um conjunto de cofres onde eram guardadas as Joias da Coroa.
-Bom dia meus caros John, Beatrix e Nicole – e uma deixa de cansaço escapou no tom de sua voz – foram dias atarefados para todos, mas já em breve veremos o resultado na culminação deste cerimonial. Estou confiante que vocês já sabem o que fazer, mas os chamei aqui por se houvesse algum detalhe que gostariam de repassar... – concluiu com um sorriso tênue.
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Beatrix_algrave
Beatrix se apresenta ao Rei de Armas de Portugal para ouvir as últimas instruções sobre o trabalho que irão desempenhar na cerimônia de coroação. Ela está usando um traje de arauto do Colégio Heráldico, que é muito similar ao que Yochannan Viana está usando, excetuando-se o fato de que em vez de uma túnica curta trata-se de um vestido longo e acinturado, de veludo escuro, as mangas do vestido são justas e por cima dele há um manto ou sobretudo solto com amplo recorte nas mangas. O sobretudo é decorado com as armas do Reino e do Colégio.
- Bom dia Rei de Armas e colegas arautos. Creio que meu trabalho segundo a última reunião foi o de orientar os membros do ERP que farão a escola real. Também deverei transportar as armas do Condado de Lisboa. Não há nenhuma modificação a ser feita referente ao que me cabe e nenhuma instrução especial de minha parte.
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Monsterguid
O Velho Conde de Vilar Maior fez-se visível entre a grande quantidade de pessoas que aproximavam-se quando deu um berro e começou a gesticular com a mão direita, apontando o dedo indicador para um rapaz alto e magricelo que havia pisado em seu pé. As pessoas que perfaziam um grande número afastaram-se. O Conde estava vermelho, não por raiva, mas de vergonha. Seu urro de dor fora alto demais.
O rapaz fez feições de choro, mas o clérigo acalmou-lhe. Pediu desculpas, mas avisou para que não acontecesse novamente: talvez os velhos ossos não aguentassem outra pisada como aquela.
Depois de recompor-se, e com o acólito novamente ao seu lado, o Conde caminhou para o local reservado aos membros do Exército. Recebera uma carta-convite recentemente, e como Capelão-Mor era seu dever estar presente para prestigiar o novo Rei de Portugal. Era também seu dever como Nobre e como Clérigo, mas primeiro estava ligado ao Rei pelo Exército que levava o nome de Real.
Na cadeira especialmente reservada para si, não por prestígio, mas pela idade, o Clérigo sentou-se, não sem antes ter cumprimentado os presentes e com atenção ter analisado o local. Já fora Secretário Real, e esta função lhe fora responsável por sua nova perspectiva das cerimónias nacionais: antes grandes, hoje nem tanto, deveriam, seja para muitos ou para poucos, demonstrar a grandiosidade do Reino e de sua Coroa.
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Darcilia
Dona Darcília estava vindo da feira e notou o alvoroço na praça. Ao ver a movimentação de pessoas bem vestidas resolveu ver o que era.
Darcília usava um lenço nos cabelos escuros, era feia, mal vestida e atarracada, mas ainda assim, vaidosamente arrumou o avental e tentou compor-se. Ali de onde estava foi acotovelando a multidão, pois alguém gritou que o rei passava.
Ela notou uma dama da alta sociedade as voltas com tomates ali naquele espaço tão solene e passou-lhe pela cabeça que a mulher estava planejando uma sem-gracice qualquer com o rei.
- Onde já se viu? Que desrespeito. Hunf!
Darcília continuava admirando o cortejo, quando vislumbrou uma cabeça ruiva de mulher. Ao ver que era a Beatrix da tecelagem ficou possessa.
- Mas essazinha tem muita coragem. Dar-se ao desfrute de aparecer em público com essa pompa toda! Depois de ter desgraçado meu sobrinho Demétrio. Ah! Mas ela me paga, essa sirigaita.
Darcíli tirou um belo de um nabo da sua cesta da feira, fez mira e sem pensar duas vezes atirou contra a cabeça de Beatrix que passava carregando a orbe real.
A arauto moveu a cabeça justo nessa hora e o nabo acertou em cheio um dos pajens, que gritou alarmado.
- Estão atacando o rei!
Darcília ainda não havia se dado conta do que estava a promover e tomada pela raiva disparou um segundo nabo que bateu na cabeça do senhor Yochanan, que se deu conta do que estava a acontecer.
Lucas
O Monarca sobe solenemente o palco e se põe em seu devido lugar.
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Caio_o_lacaio
O lacaio Caio chega a praça com um sorriso no rosto. Ao longe acena para meia dúzia de criadas reais e faz-lhes sinal marcando para logo mais um colóquio amoroso. Sorrateiramente toca a mão aveludada de sua senhora e sussurra algo que deixa a Sapa feliz.
Aiiiii, estão lá??? Todos eles?? Dá-me um aqui, logo!
O criado mete a mão dentro do embornal e retira um grande e suculento tomate. Ludie pega o fruto e dá-lhe um beijinho matreiro.
Isso !!! Tomate!! Estás dispensado Caio... Anda beiçolar suas criadas..
Caio sái galanteador entre a multidão. Ajeitando o uniforme, o lacaio arruma as armas dos Monfortes na lapela e caminha em direção a uma dama loira. Ela há tempos andava a fitá-lo e Caio não deixava passar nenhuma. Seria agora que se envolveria com mais uma mulher casada e ainda por cima da Alta Nobreza.
Aiiiii, estão lá??? Todos eles?? Dá-me um aqui, logo!
O criado mete a mão dentro do embornal e retira um grande e suculento tomate. Ludie pega o fruto e dá-lhe um beijinho matreiro.
Isso !!! Tomate!! Estás dispensado Caio... Anda beiçolar suas criadas..
Caio sái galanteador entre a multidão. Ajeitando o uniforme, o lacaio arruma as armas dos Monfortes na lapela e caminha em direção a uma dama loira. Ela há tempos andava a fitá-lo e Caio não deixava passar nenhuma. Seria agora que se envolveria com mais uma mulher casada e ainda por cima da Alta Nobreza.
Lady_moon
Enquanto esperava a ordem do mestre-de-armas, Nicole observava os transeuntes, era uma tarefa simples porém os pomposos condes permaneciam em suas habitações enquanto os arautos e os restantes transeuntes esperavam "ansiosamente" pela sua presença na cerimónia.
Para a infelicidade de Nicole, os seus inimigos planearam uma pequena surpresa para a jovem, não esperavam que Adrian Casterwill os vigiasse.
O toque de Adrian no seu braço a desconcentrara, o olhar dele demonstrava a sua habitual arrogância com resquícios de preocupação.
-We need to go, Nico.
A jovem Casterwill assentiu, deixou um dos pagens do colégio a substituí la para a entrega das jóias, num futuro reencontro explicaria a Yochanan o motivo de afastar se da cerimónia.
Nicole e Adrian seguiram até aos seus cavalos e partiram para o solar.
Precisamos de ir, Nico*
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Para a infelicidade de Nicole, os seus inimigos planearam uma pequena surpresa para a jovem, não esperavam que Adrian Casterwill os vigiasse.
O toque de Adrian no seu braço a desconcentrara, o olhar dele demonstrava a sua habitual arrogância com resquícios de preocupação.
-We need to go, Nico.
A jovem Casterwill assentiu, deixou um dos pagens do colégio a substituí la para a entrega das jóias, num futuro reencontro explicaria a Yochanan o motivo de afastar se da cerimónia.
Nicole e Adrian seguiram até aos seus cavalos e partiram para o solar.
Precisamos de ir, Nico*
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Ludie
O tempo ia passando e a Sapa mais entediava-se. Ludie calçou as luvas de veludo carmim afim de esperar o retorno do lacaio. Cada minuto passado era um empurrão à tomatada.
Onde está Caio?? Mas que demora!! Saudades dos meus tomatinhos gordinho e vermelhinhos!!
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Se o mundo é parecido com o que eu vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito... :p
Onde está Caio?? Mas que demora!! Saudades dos meus tomatinhos gordinho e vermelhinhos!!
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Se o mundo é parecido com o que eu vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito... :p
Yochanan
Não poderia esperar que Nicole retornara, e vendo que um dos pajens assumira o seu lugar na comitiva da a ordem para que ingressem na praça.
Ao som das cornetas, a pequena comitiva ingressou ao recinto da praça, iam adiante três pajens, um ao lado do outro, carregando as cores de cada um dos condados. Logo atrás deles, os dois Arautos e o pajem igualmente formados carregavam a Orbe, os Cetros e o Anel, símbolos da soberania de Sua Majestade, juntamente com a Coroa conformavam as Joías da Coroa. Atrás desse trio ia um dos Oficiais do Colégio levando as cores do Reino e atrás dele entrou o Rei de Armas carregando em uma purpura almofada a coroa real.
Adiante avistou a Monsenhora Jane, Primaz de Portugal, quem realizaria os oficios religiosos. Sem voltar o olhar pode escutar atrás de si o marchar da guarda de honra que acompanha o Rei naquela cerimonia.
Colocaram-se à direita do trono no patamar, ficando do lado esquerdo de quem a eles observara. Finalmente a cerimonia teria inicio anunciado pelo silenciar das fanfarras.
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Beatrix_algrave
Enquanto recolhia a orbe das mãos de um dos pajens, Beatrix notou sua prima Nicole deixando o recinto observando isso por uma das janelas. Notou que um dos pajens agora levaria os cetros reais. Felizmente, ela não percebera ali a presença de Adrian Casterwill, mas ficou bastante preocupada com aquela saída abrupta. Não havia mais como alcançar Nicole, e somente depois ela poderia buscar um esclarecimento sobre aquilo.
Ainda segurando a orbe real, Beatrix aguardavam as novas ordens do Rei de Armas para o prosseguimento da cerimônia que já estava bastante atrasada.
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Caio_o_lacaio
Espera muié !! Não tás a ver a cara da minha senhora? Com certeza quer alguma coisa. Bramou o criado da Sapa à serviçal que tentava agarrá-lo e beijocá-lo. O lacaio sempre aproveitava essas saídas dos condes para dar umas beiçadinhas nas moçoilinhas casadoiras. Quase sem ser notado, Caio aproxima-se de Ludie e sussurra a sua senhora:Então, que carinha matreira é essa? O que desejas minha dama?
Ludie
Ao ouvir as palavras de Caio, Ludie iluminou-se. Esfregando uma mão na outra pensava se colocaria em prática sua ideia malvada.
- Hummmm!!
A Sapa soltou um suspiro e deu um sorriso envenenado.
Caio, Caioooo... Sabes aqueles sacos de tomates lá da cozinha? Aqueles bem maduros? Traga os e deixe-os ali num coche. Talvez os utilize hoje.
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Se o mundo é parecido com o que eu vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito... :p
- Hummmm!!
A Sapa soltou um suspiro e deu um sorriso envenenado.
Caio, Caioooo... Sabes aqueles sacos de tomates lá da cozinha? Aqueles bem maduros? Traga os e deixe-os ali num coche. Talvez os utilize hoje.
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Se o mundo é parecido com o que eu vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito... :p
Beatrix_algrave
Beatrix estava aguardando o retorno do arauto John Rafael, e assim que o avistou já se preparava para chama-lo quando notou a chegada também do Rei de Armas. Certamente algo havia mudado.
Atendendo ao chamado do Rei de Armas, Beatrix o acompanhou, recebendo as novas ordens. Ela se comprometeu em levar a orbe dentre as joias da coroa.
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Beatrix_algrave
Beatrix estava admirando o movimento na praça olhando por uma as janelas quando ouviu as palavras do Mestre de Armas indicando suas próximas tarefas para o evento.
Ela concordou com um aceno de cabeça e antes de se retirar fez uma vênia. em seguida ela foi cumprir com as ações determinadas pelo senhor Yochanan Viana.
Primeiramente confirmou com os pajens responsáveis se as armas dos condados estavam preparadas e dispostas para serem levadas para a cerimônia.
Somente depois de certificar-se que tudo estava de acordo quanto às armas dos condados ela foi em busca do Arauto John Rafael Viana, esperando que este já tivesse retornado de sua primeira tarefa.
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Ludie
Ludie mais entediada que antes vê Jojo e logo lhe acena. Em seguida, a dama pensa se não seria bom mandar os empregados trazerem umas sacas de tomates. Se continuasse entediada, logo teria de arremessá-los.
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Se o mundo é parecido com o que eu vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito... :p
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John_of_portugal
Acompanhado de um jovem serviçal carregando um pequeno banco, o Conde de Linhares entra na praça, afastando alguns populares com a sua bengala, arranja um pequeno espaço, murmurando ao serviçal:
Coloca o banco aqui. Celeridade rapaz!
Colocado o banco o Conde sentou-se, olhando à sua volta vê algumas caras conhecidas, fazendo o pequeno aceno à Dama Ludie e a seu marido e sorrindo para Dama Marih, entre outros.
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Yochanan
O tempo se passou e nada dos pajens retornarem, começou o Viana a preocupar-se de que algo terrível pudesse haver ocorrido. Com certeza Sua Majestade já deveria haver terminado a revista nas tropas do ERP que lhe fariam a guarda de honra para que entre. Nesse instante os três jovens voltaram.
- Meu senhor. Não conseguimos encontrar os senhores condes em nenhum lugar da praça! - exclamou um deles ofegante. Era perceptível que os três estiveram a trazer as noticias daquela desgraça.
- Não podemos esperar mais. - disse para ninguém em particular. - Devemos continuar com a cerimonia. - Ele havia tomado uma decisão. - Vamos! - disse aos três pajens. - e não se esqueçam de trazer as bandeiras dos condados. - e com um sinal pediu que a Arauto Nicole e os guardas que guardavam as joias reais os acompanhassem.
Foi até o patio onde encontrou com Beatrix e John já de regresso e antes que eles pudessem dizer algo lhes indicou que os seguissem. Colocaram-se diante da comitiva do Rei, e Yochanan entregou a cada Pajem uma das bandeiras com as armas de cada condado, a cada um dos três Arautos entregou uma das joias da coroa: O Anel, o Cetro e a Orbe. Ele tomou a almofada bordo sobre a qual colocou a coroa com a qual seria coroado o Rei naquele dia e indicou a um dos assistentes de palácio que desse o sinal ao Oficial que aguardava na praça. Havia chegado o momento.
Ao longe Yochanan escutou o toque das trompetas e após um breve momento a voz do Oficial anunciar:
- Atenção! Atenção! Oh! Povo de Portugal! Atenção ao que hei de anunciar! Ao vosso olhar ponham atenção pois por aqui virão as Joias com as que ao Rei hão de coroar! - após uma brevíssima pausa concluiu - Vejam, vejam, não desviem o olhar, que lá vem também a cabeça a coroar! Vivas! Vivas! Pois está a chegar Sua Majestade El Rei a se Coroar!
Houve então um novo tocar de trompeta e a uma indicação todos incluído Sua Majestade partiram em direção à Praça.
a partir deste momento o publico e os participantes podem postar suas reações à entrada das Joias da Coroa e do monarca a ser coroado.
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Luznik
Luznik que aguarda com entusiasmo a Coroação real , vai cumprimentando com um aceno os seus amigos ali presentes.
Froda
Después de un largo viaje llegan por fin a su destino. La Reina castellanoleonesa acompañada por su escolta Real Maruca y la Diaconisa Lluvia de Soria. Una cuidaba de su persona y la otra de su alma. La comitiva se presenta así en la ceremonia de coronación de SMR Lucas.
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Após uma longa viagem chegam por fim a seu destino. A Rainha castellanoleonesa acompanhada por sua escolta Real Maruca e a Diaconisa Lluvia de Soria. Uma cuidava de sua pessoa e a outra de sua alma. A comitiva apresenta-se assim na cerimónia de coronación de SMR Lucas.
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Lluvia.
Agotada, pero feliz por la posibilidad de conocer nuevas tierras, Lluvia de Soria entra en la Plaza Pública para la esperada coronación de SMR Lucas I. Luego de que SMR Froda y su escolta Real Maruca tomasen asiento, la Diaconisa de Soria hace lo propio y con los ojos repletos de asombro, aguarda el inicio de la ceremonia.
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Exausta, mas feliz pela chance de descobrir novas terras, Lluvia de Soria entra na Praça Pública para a esperado coroação de SMR Lucas I. Após SMR Froda e sua escolta real Maruca tomasen assento, Deaconess de Soria faz o mesmo e com os olhos cheios de assombro, aguarda o início da cerimônia.
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Yochanan
O público aguardava ao grande momento daquele dia, e mais que o grito de anunciação do oficial foi o grande silêncio que se fez sobre a praça pública do Reino que impressionou o Mestre de Armas, quem observava tudo desde a janela de um dos quartos do segundo andar do Paço.
Há poucos momentos havia deixado Sua Majestade a passar revista nas tropas que o escoltariam como Guarda de Honra até a plataforma onde seria então coroado pela Primaz da Igreja Aristotélica.
O recente silêncio indicava a chegada a Praça da reverenda Primaz do Reino, virou-se então a três pajens do Colégio. Olhou severamente para as vestes de um deles, quem se apressou a ajeitar o colete que havia amarrotado, e só quando as vestes do rapaz estavam perfeitamente arrumadas disse:
- Convoquem os Condes Eleitos de cada condado a este recinto.
Após a saída dos pajens, suspirou e virou-se a Beatrix que estava a ver a aglomeração desde outra das janelas e lhe disse:
- Veja se as cores dos condados estão preparadas e se meu sobrinho já está de volta por favor Senhorita Nunes.
a continuação se dará tempo para os condes eleitos atuais comparecerem na sala do paço da Ribeira para serem instruídos sobre o papel deles na cerimonia de coroação.
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Irises
Irises observava o cerimonial. Tudo muito bem orquestrado, ao detalhe!
As pessoas que ali se encontravam pareciam devotar lealdade e grande respeito ao Monarca, e esse pensamento a fez sorrir.
Um soberano que, com trabalho, dedicação, respeito pelo povo e empatia, tinha grandes chances de conseguir a abertura necessária para unir os três condados, sonho de muitas pessoas, que acreditam na força que Portugal teria se houvesse entreajuda e apoio mútuo.
Estava entretida com estes pensamentos, enquanto o irmão Marramaque tirava seu costumeiro cochilo, quando a linda, loira e quase sempre atrasada Marih chegou e sentou-se perto deles.
- Querida, dessa vez não atrasou-se muito, a cerimônia da coroação ainda não começou, sussurrou a ela.
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When the night is overcome, you may rise to find the sun
Marih
Marih suspira de alivio ao escutar o que a amiga diz.
Aproveita para olhar em sua volta os presentes e tenta manter-se quieta para não atrapalhar a cerimônia.
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Abraz
O Conde de Marialva chega discretamente á cerimonia,estavam presentes muitas caras suas conhecidas mas a altura não era para cumprimentos mas sim de arranjar um lugar para assistir á coroação do Soberano.
Enquanto procurava pelo o dito lugar os seus olhos cruzam-se com o de Marih e ele sem hesitar dirigi-se até ela e Dama Irises:
Olá Damas,dá para apertar um bocadinho para ver se este Careca consegue sentar-se junto a vós?
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Enquanto procurava pelo o dito lugar os seus olhos cruzam-se com o de Marih e ele sem hesitar dirigi-se até ela e Dama Irises:
Olá Damas,dá para apertar um bocadinho para ver se este Careca consegue sentar-se junto a vós?
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Psycopo
Boas a que horas são as visitas no presidio !!
Psycorps
Presidio?...
Psycopo a écrit:
Boas a que horas são as visitas no presidio !!
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Marih
Marih chega correndo e ao ver pela quantidade de pessoas que está atrasada, entra tentando se recompor do cansaço pela pressa e procura entre os presentes, sua amiga Irises..Sorri ao avista-la..Marih se espreme entre as pessoas e vai pedindo licença ate chegar perto da ruiva..
-É, eu sei que estou atrasada, mas não briga, eu me perdi.. sussurra Marih à Irises, sem dar tempo sequer da outra abrir a boca.
Sorrindo, ela aguarda a cerimônia de coroação de SAR Lucas...
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Jane_x
Ao ouvir o anúncio do Oficial do Colégio Heráldico Português, Sua Eminência Jane sobe a plataforma e toma a sua posição junto ao trono, onde oficializará a cerimónia de coroação.
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Johnrafael
-Caríssimo John é sempre um prazer vê-lo. Perdoe-me tê-lo feito esperar, mas tinha de aguardar que tudo estivesse pronto.
-Vossa Eminência, o prazer é todo meu.- respondeu, fazendo uma vênia à Primaz de Portugal.
Carregando a Bandeira de São Jorge de Lydda, padroeiro do Reino, caminhou, trazendo consigo os membros da Igreja Aristotélica de Portugal.
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Ludie
Ludie de Monforte ao longe observa o desenrolar dos acontecimentos. Parada, eleva suas mãos e remove a luva da mão esquerda, deixando cintilar ofuscante a aliança de casamento e o anel de diamantes dado pelo marido, Kokkas de Monforte, na renovação dos votos matrimoniais.. Levando a mão delicada a boca, esconde um bocejo entediado.
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Se o mundo é parecido com o que eu vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito... :p
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Se o mundo é parecido com o que eu vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito... :p
Oficial da Heráldica, roleplayed by Yochanan
O Oficial do Colégio Heráldico Português estava aguardando avistar a Bandeira de São Jorge para anunciar ao povo que aguardava na praça, ao som dos corneteiros pediu o silêncio dos que assistiam aquela cerimônia:
- Atenção! Atenção! Oh! Povo de Portugal! Atenção ao que hei de anunciar! Ao vosso olhar ponham atenção pois aqui está a chegar a Bandeira de São Jorge padroeiro de Portugal! - E após uma pausa continuou. - Acompanhando a nobre bandeira vem ao nosso bem-amado Rei coroar, Sua Eminencia, Grande Excelência Monsenhora Jane Nóbrega de Andrade, Primaz de Portugal pela Santa Igreja Aristotélica.
Um novo tocar de cornetas acompanhou a entrada da representante da Igreja Aristotélica que coroaria Sua Majestade o Rei.
O seguinte espaço será para a entrada e colocação em posição da Primaz de Portugal, Jane, e as reações do público a essa entrada.
Palladio
Ao longe, descendo o horizonte, um homem corria o máximo que podia com medo de chegar atrasado...
-Esperem por mim, esperem por mim...
Gritava rouco o pobre coitado, com o cajado levantado, ao aproximar-se da Praça.
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By Aalish - Thanks =)
Tucunare
Ao ouvir a ordem do comandante, Tucunare prontamente vira-se em direção ao SMR Lucas I, e bate continência. Depois, vira-se aos militares de Lisboa, que já estavam em posição, brada: :
- Militares da região de Lisboa! Continência a sua Majestade Real!
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Tucunare, Diretor da Academia Militar/Comandante Regional de Lisboa
"Nada é verdade, tudo está permitido"(Hassan bin Sabbah)
Narrador, roleplayed by Yochanan
Enquanto Sua Majestade, Lucas de Bruges Guerra passava a revista nas tropas do Exército Real Português que conformariam sua Guarda de Honra durante a cerimonia de coroação, em algures da Catedral do Reino, os clérigos da Igreja Aristotélica se preparavam para a cerimônia que em breve realizariam.
John Rafael Viana Lobo, Arauto do Colégio Heráldico esperava na porta por onde sairiam os clérigos em direção à Praça Pública, e no momento oportuno indicaria a um oficial do colégio que fizera as respectivas anunciações.
Agora os membros do clero de Portugal que oficiarão a parte religiosa da cerimonia se prepararão para o oficio a ser realizado e acompanharão ao Arauto John Rafael em procissão até a Praça Pública.
Phellippe
Phellippe ouve os superiores de imediado coloca-se em posição para a escolta.
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"Só existe vitória numa guerra, quando as espadas não tiraram vidas inocêntes."
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"Só existe vitória numa guerra, quando as espadas não tiraram vidas inocêntes."
Ladymonserrat
Ravhena escuta a ordem dada..
- Militares da região de Lisboa! Continência a sua Majestade Real!
Coloca-se em posição de sentido e bate Continência a Sua Majestade Real
Jane_x
Sua Eminência Jane após confirmar que os preparativos para a Cerimónia de Coroação de SMR Lucas de Bruges Guerra estavam concluídos, sai da Catedral e vai de encontro a John Rafael Viana Lobo, Arauto do Colégio Heráldico, a quem cumprimenta:
- Caríssimo John é sempre um prazer vê-lo - faz uma pausa e prossegue - perdoe-me tê-lo feito esperar, mas tinha de aguardar que tudo estivesse pronto. Quando quiser podemos seguir em direcção à Praça.
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J.ames
Se Poem em posição de sêntido Ao ouvir o soar da corneta e o brado"Oficiais, em posição!"
Se virando em direção ao SMR Lucas I Presta continência e mantem a mão na altura do peito..então vira-se de fronte as fileiras militares de coimbra e lhes diz"Militares em suas posições!!Sentido!!...Continência a Sua Majestade Real".!!
Matahari
Maria chega a cerimonia acompanhada de seu marido e filhos.
Cumprimenta todos e aguarda, muito orgulhosa de SMR ,seu irmão Lucas.
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Antoniusii
Antonius II Comandante Local de Montemor, chega envergando a sua farda de gala e dirige-se para perto de os demais oficias, cumprimentando todos os presentes fazendo continência e dirige-se para o seu lugar já reservado. Este espera assim a revista de SMR e alinha os seus militares para que estes possam ser inspecionados.
Lucas
Lucas foi até o pátio do Paço juntamente com o Mestre de Armas, ao chegar na entrada que separa o Pátio aguardou que Yochanan fosse até o Comandante Interino do Exército Real Português e lhe desse sinal que poderia se aproximar.
O Rei caminha devagar e bem disposto, se aproxima do Comandante do Exército Real e disfarça o impulso de prestar continência ao Comandante que seria seu superior se ali não estivesse como Rei de Portugal, estende a mão em direção á Gaffa, após o cumprimentar o Rei diz ao Comandante.
Confio á ti e aos vosso comandados minha vida e a segurança de todo o povo português.
E então o Rei juntamente com o Comandante do Exército Real Português segue para a revista.
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O Rei caminha devagar e bem disposto, se aproxima do Comandante do Exército Real e disfarça o impulso de prestar continência ao Comandante que seria seu superior se ali não estivesse como Rei de Portugal, estende a mão em direção á Gaffa, após o cumprimentar o Rei diz ao Comandante.
Confio á ti e aos vosso comandados minha vida e a segurança de todo o povo português.
E então o Rei juntamente com o Comandante do Exército Real Português segue para a revista.
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Dinaman
O Rei aproxima-se para fazer a sua revista às tropas e Dinaman ainda com a fralda de fora compõe-se ,pois havia dado uma corridinha bem boa para chegar a tempo !
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Gaffa
Ao receber o aceno do Mestre de cerimônias e encontrar SAR Lucas I, Gaffa presta Continência ao Generalíssimo e faz meia volta em direção aos demais componentes da Guarda de Honra. Com voz forte solta o brado:
- Corneteiro, soe o toque de atenção às tropas... Oficiais, em posição!...
Pede, então, aos CR's J.ames e Tucunare que bradem a apresentação de armas junto as Companhias.
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Gaffa de Orleans e Vasconcelos Ludwig
Lady_moon
Nicole vestia um vestido longo e acinturado, de veludo escuro, por cima dele há um manto ou sobretudo solto com amplo recorte nas mangas, sendo decorado com as armas do Reino e do Colégio, similar ao da sua prima Beatrix. Juntamente com sua prima uniu se ao mestre-de-armas, o ar cansado de Yochanan, a levava a crer que fizera uma boa escolha ao não candidatar se a um segundo mandato.
-Bom dia, acredito que eu tenha de zelar pelas Joías da Coroa, e entregá-las ao respectivos condes para o cortejo.Penso que seja só isso
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-Bom dia, acredito que eu tenha de zelar pelas Joías da Coroa, e entregá-las ao respectivos condes para o cortejo.Penso que seja só isso
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Johnrafael
Ao lado de Beatrix, Johnrafael, o Arauto do Condado do Porto. Vestia-se à moda do Portugal Rei de Armas Yochanan. Eram mesmo um pouco parecidos, tio e sobrinho.
-Bom dia Senhor meu tio, Rei de Armas, Senhorita Nicole, Senhorita Beatrix... Estou pronto, e lembro-me perfeitamente. Conduzirei as armas do Porto, e auxiliarei os clérigos da Igreja Aristotélica a posicionarem-se.
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Gaffa
Já observando os primeiros procedimentos para a cerimônia, Gaffa conversa com J.ames e Tucunare sobre os procedimentos...
- Srs. Comandantes, é chegada a hora!... Distribuam as missões aos CL's para posicionamento dos Militares, liberando a passagem da corte pelo meio da multidão... Toda atenção se faz necessária e cada militar deve cumprir a missão que aqui vieram...
- Feito isso, juntamente com os CL's, comporemos a escolta de SAR Lucas I, conforme instrução da heráldica... Vamos desempenhar o nosso papel para proteção do Rei e do Povo Português...
Dito isso, subiu em Colosso, seu fiel companheiro de batalha, o qual saiu trotando em direção ao local reservado à Comitiva Real...
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Gaffa de Orleans e Vasconcelos Ludwig
Lucas
Lucas estava se aprontando no Paço da Ribeira, mais exatamente nos aposentos reais, trajava as vestes reais que foram confeccionadas exclusivamente para a ocasião pelas mãos da mais habilidosa tecelã de Braga pintado nas cores nacionais e com o brasão Real estampado no seu interior.
Lucas sentou-se na cama, estava sozinho naquele momento, escutava ao longe o murmurar do povo chegando para sua Coroação, então se levanta vai até a vidraça que dava vista á Praça e percebe que mesmo com o frio instalado naquele dia o povo de Portugal veio prestigiar a coroação de um novo monarca, em um momento de reflexão Lucas relembra toda sua caminhada até ali, as dificuldades, as alegrias, os percalços e acima de tudo as experiências que o trouxeram á aquele lugar. Senta-se novamente na cama e consigo pensa que provavelmente aquele será o último momento de sua vida que estará sozinho, descompanhado de gestores, conselheiros, representantes, aquele dia seria o divisor de águas de sua vida, e que a partir do momento que receber a Coroa sua vida se torna unicamente e completamente patrimônio do povo de Portugal, e que isto lhe trará responsabilidades imensas.
Preso em suas reflexões Lucas mal percebe as batidas na porta de seu Quarto, após um pouco de insistência das batidas Lucas sai de seus pensamentos e ouve por fim as batidas e logo diz.
Entre, podes entrar.
Entra no quarto Real o Camarista de Sua Majestade e rapidamente faz-se ouvir.
O Mestre de Armas de Portugal, Dom Yochanan Viana, Sua Majestade.
Lucas apenas move a cabeça em confirmação e o camarista vai até o encontro do Mestre de Armas para lhe convidar á adentrar aos aposentos de Sua Majestade.
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Lucas sentou-se na cama, estava sozinho naquele momento, escutava ao longe o murmurar do povo chegando para sua Coroação, então se levanta vai até a vidraça que dava vista á Praça e percebe que mesmo com o frio instalado naquele dia o povo de Portugal veio prestigiar a coroação de um novo monarca, em um momento de reflexão Lucas relembra toda sua caminhada até ali, as dificuldades, as alegrias, os percalços e acima de tudo as experiências que o trouxeram á aquele lugar. Senta-se novamente na cama e consigo pensa que provavelmente aquele será o último momento de sua vida que estará sozinho, descompanhado de gestores, conselheiros, representantes, aquele dia seria o divisor de águas de sua vida, e que a partir do momento que receber a Coroa sua vida se torna unicamente e completamente patrimônio do povo de Portugal, e que isto lhe trará responsabilidades imensas.
Preso em suas reflexões Lucas mal percebe as batidas na porta de seu Quarto, após um pouco de insistência das batidas Lucas sai de seus pensamentos e ouve por fim as batidas e logo diz.
Entre, podes entrar.
Entra no quarto Real o Camarista de Sua Majestade e rapidamente faz-se ouvir.
O Mestre de Armas de Portugal, Dom Yochanan Viana, Sua Majestade.
Lucas apenas move a cabeça em confirmação e o camarista vai até o encontro do Mestre de Armas para lhe convidar á adentrar aos aposentos de Sua Majestade.
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Lucas
O Rei ouve com atenção as palavras do Mestre de Armas e então lhe estende a mão.
Levanta-te homem e vamos, estou pronto.
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Levanta-te homem e vamos, estou pronto.
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Yochanan
Levanta-te homem e vamos, estou pronto. - comandou o Rei, e assim fez o Viana acompanhando-o ao patio onde estavam sendo esperados pelo Sub-Comandante em Chefe Gaffa e os demais militares que perfariam a Guarda de Honra.
Yochanan então se dirigiu ao Sub-Comandante: - Comandante, as tropas estão prontas para a revista de Sua Majestade?
Ao receber a resposta afirmativa, então o Mestre de Armas se voltou a Sua Majestade e disse: Majestade, agora devo deixar-los, quando estejam prontos para continuar por favor enviem-me um pajem a avisar. - concluiu com um sorriso e uma vênia se retirando do patio em direção ao interior do palácio.
Agora Sua Majestade passara revista nas tropas do ERP que comporão a escolta real. Convida-se aos militares do ERP destacados para tal que postem suas ações durante a revista.
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Yochanan
Yochanan aguardava ao lado de fora daquela porta de madeira maciça ao retorno do camarista, e quando este cruzou o pórtico e lhe disse que Sua Majestade o iria receber, o Viana ajeitou as vestes e entrou no quarto.
Colocando o joelho no solo ao fazer a vênia a Sua Majestade, disse: - Sua Majestade, os encontrais pronto? A Guarda de Honra do ERP já o está a esperar para escoltar-lo ao local da cerimônia, Majestade. - o Mestre de Armas fez então uma pausa antes de prosseguir. - Ali passarás a revista às tropas enquanto os mui dignos membros da Igreja são encaminhados a seus lugares para a cerimonia, e os Condes se preparam para a procissão das Joias da Coroa perante o Povo. - Concluiu ainda de cabeça gacha. - Tens alguma pergunta Majestade?
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Gwenhwyfar
Gwen chegou à cerimónia, apoiada no braço do marido. Dirigiu-se ao lugar reservado à sua família e aguardou o início da cerimónia.
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Beatrix_algrave
Beatrix deixou a presença do Rei de Armas e dos seus companheiros arautos e foi tomar as providências que lhe cabiam quanto à organização do evento junto ao ERP.
Ela dirige-se ao local onde estava reunida a guarda do Exército Real Português, que faria a escolta de Sua Majestade Real, Dom Lucas I de Portugal. Havia ali muitos rostos conhecidos, de companheiros de armas, mas ela não estava ali para atuar como membro do ERP e nem faria parte da escolta. Seu papel hoje era diferente. Além do ERP, Beatrix integrava a Heráldica Portuguesa, como arauto, e por isso ela estava trajada como tal e desempenhando sua função na organização da cerimônia.
Ela deparou-se com diversos membros do ERP de diversas patentes, aguardando o início da cerimônia de coroação. Cumprimentou a todos que encontrou e foi passando as instruções necessárias para o bom andamento do evento.
Após acompanhar os militares até o patio do palácio, indicou as posições em que deveriam ficar pois logo em seguida, SMR Dom Lucas I iria passar as tropas em revista, e seguir em desfile acompanhado da escolta do ERP e dos membros da Comitiva Real.
Beatrix deu indicações especiais ao O Sub-Comandante Chefe Gaffa, para o juramento que ele e os membros do Alto Comando fariam apenas após o juramento dos nobres. Neste momento os membros do ERP já se organizavam para estar perfilados prontos para a revista do rei e para em seguida, desempenharem seu papel enquanto escolta real.
Ela não deixou de checar se os pajens da heráldica haviam providenciado a cadeira especial para Monsenhor Dom Guido, capelão do Exército Real Português assistir a coroação de maneira digna e confortável. O venerável ancião merecia certamente toda a consideração possível.
Somente depois que terminou sua função, é que ela retornou para receber o brasão de Lisboa, que conduziria, precedendo o Conde de Lisboa.
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Yochanan
O Viana sorriu perante aquelas respostas, tudo estava pronto para começar, só restava agora ele ir ter com o Rei quem deveria estar terminando de se preparar para a cerimonia.
Enquanto isso Beatrix reuniria os militares no patio do Palácio para dali partirem em procissão para a Praça Pública, e John iria auxiliar os clérigos da Igreja, enquanto Nicole instruía aos Condes para a procissão das Jóias da Coroa.
- Excelente meus caros, excelente. Podem se retirar a cumprir seus afazeres. Agora devo me encontrar com Sua Majestade. - disse Yochanan aos três arautos. - Obrigado por estarem com a heráldica neste dia. - concluiu com um meio sorriso enquanto saia em direção aos aposentos do Rei.
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Chegando aos aposentos do Rei, Yochanan pediu ao Camarista de Sua Majestade que o anunciasse.
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Alexandre_torre
Alexandre Torre está orgulhoso no seu Uniforme de Condestável Real e entra de braço dado com sua linda esposa, ela envergando um bonito vestido de noite vindo expressamente de Itália.
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A Coragem é a capacidade de cumprir o dever mesmo quando se morre de medo
Soraia
Na companhia do seu esposo, Soraia entra na Praça Pública de Portugal.
Cumprimentam silenciosamente os presentes com educados acenos.
Senta-se então, junto de Alex, e aproveita para agradecer a Jah as graças recebidas enquanto espera o início da posse.
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"Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós."
Peterl
Citation:
PeterL chega à Praça Pública de Portugal estreando o seu traje de gala.
Faz continência aos presentes militares.
Dirige-se à sua Comandante local Dama Silvia Silva e cumprimentando-a com um orgulhoso sorriso na cara junta-se a ela
Faz continência aos presentes militares.
Dirige-se à sua Comandante local Dama Silvia Silva e cumprimentando-a com um orgulhoso sorriso na cara junta-se a ela
Joceli
Da cidade de Avis parte o velho soldado, e chega ao castelo, observando a movimentação, cumprimenta os companheiros de armas da ERP,
Pocotó chega ofegante e todo pomposo com seu manto azul, começa a trotar, levo-0 a cocheira do castelo.
e me dirijo aos demais homens de Armas e guardas a espera de alguma ordem superior.
Phellippe
Phellippe chega a cerimónia trajando suas vestes militares de gala, com sua reluzente espada, ao lado de sua noiva e também militar Anglys. Se aproxima de seus superiores Gaffa e Ssilva e bate continência, aguardando permissão para ocuparem os lugares a qual são destinados.
Após isso cumprimenta Shokan e James.
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"Só existe vitória numa guerra, quando as espadas não tiraram vidas inocêntes."
Após isso cumprimenta Shokan e James.
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"Só existe vitória numa guerra, quando as espadas não tiraram vidas inocêntes."
Anglys
Anglys veste seu fato de gala, e tenta se despachar, para não ser a ultima a chegar.
De seguida dirige-se para Phellippe e diz
-Estou pronta, vamos Amor.
Quando lá chega ve alguns amigos de armas, e sua comandante Ssilva mais o Sub Comandante Chefe Gaffa faz continencia aos dois e diz que esta ás ordens...
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J.ames
A manhã já soava fria....James de Flandres se levantará cedo..se barbeou e afiou a espada pois a ocasião exigia formalidade,vestindo sua farda de gala engomada e passada,se digire ao local da cerimonia.
Quando chega se admira com as provisões que já tinham sido formadas para ocasião
Ao vê seus irmãos de armas os comprimenta e lhes fala"Buenas..irá começar em breve fiquem alertas "
E se dirige ao encontro do Sub-Cc Gaffa.
Shokan
Artur Shokan Vieira Torre,na condição de Sub-Comandante Local de Santarém, chega com sua farda de gala,a espada reluzente e afiada a praça, da uma volta ao redor e comfirma que esta tudo certo em seguida se posiciona juntamente com os outros Soldados do Exercito Real Português
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Existem pessoas que estao preparadas para situações que estao muito alem da capacidade das pessoas comuns,estas pessoas sao chamadas de soldados!
Narrador, roleplayed by Yochanan
Errata: O público em geral terá 48hs para chegar antes do inicio da cerimônia.
Gaffa
Ainda bem cedo, trajando o uniforme de Gala e todas as sua condecorações, O Sub-Comandante Chefe do Exército Real Português se aproxima do local da cerimônia, fazendo uma pequena ronda a observar a segurança da praça. Enquanto isso, comunica a tropa do perfilamento para receber as autoridades convidadas, bem como distribui os especialistas de forma a manter a ordem durante a coroação...
Ciente da importância do cerimonial, resolveu ser um dos primeiros a chegar ao evento, enquanto aguarda seus comandados e o Alto Comando do ERP para fazer a escolta Real.
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Gaffa de Orleans e Vasconcelos Ludwig
Ssilva
... Dama Silvia Silva, na posição de Comandante Local de Leiria e fiel defensora do Reino e de sua Majestade, chega á Praça Pública de Portugal, para cumprir as suas funções como Comandante do Regimento de Leiria...
... ao ver o Sub-Comandante Chefe Gaffa, aproxima-se, faz continencia e diz:
- Aqui estou meu comandante, aguardo ordens, entretanto, fico aguardando a chegada dos convidados e dos Militares do Regimento de Leiria.
... e assim Dama Silvia Silva, passeia-se pela Praça, sempre olhando para todo o lado para garantir que a segurança está garantida...
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PORQUE JUNTOS SOMOS MAIS FORTES
Narrador, roleplayed by Yochanan
Praça Pública de Portugal
Naquele novo dia de inverno o sol se erguia frio por trás das nuvens baixas que teimavam em dissipar-se naquelas primeiras horas da manhã. Faltavam poucas horas para o evento que os reunia ali naquela fria manhã.
A plataforma decorada com as cores e as armas nacionais tinha como fundo ao imponente Palácio Real, enquanto pagens vestindo o tabardo do Colégio baixo o olhar atento do Mestre de Armas concluíam os últimos detalhes.
Ao longe os sinos da catedral anunciavam as horas, e com longas fitas presas em postes a limitar a área destinada ao público, os pagens tomaram seus lugares junto às fitas, seria sua função agora assegurar que o público estivesse bem acomodado. Uma tarima com cadeiras acolchoadas frente à plataforma havia sido preparada para receber os membros do governo e algumas personalidades especialmente convidadas por Sua Majestade.
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John_of_portugal
O conde que se encontrava sentado à espera do desenvolvimento da cerimónia, ficou impávido e sereno, enquanto os esvoaçante nabo atingia o medroso pajem e o histerismo explodia na guarda real. Sumamente divertido com o sucedido o nobre levantou-se do seu lugar e após ordenar ao seu serviçal que carregasse o seu confortável assento, colocou as mãos nos bolsos dirigiu a palavra à dama Ludie:
Caríssima dama nunca pensara eu ouvir falar, quanto mais ver, a realeza escapulir-se perante um nabo pseudo homicida. Estranhos correm os dias no nosso Reino. Visto não haver cerimónia aceita o convite para ir-mos à taberna mais próxima comer alguns nabos cozidos? É nosso dever patriótico dar caça e devorar esses atentatórios tubérculos.
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Alminha
Enquanto se deslocava por entre a multidão- esta gosta muto duma multidon toda distraidinha-, no seu desporto preferido- a caça à bolsa- vê cair a seus pés um grande legume branco, já um pouco amolgado.
Toma-lhe o peso e acena com a cabeça em agrado, já pensando na sopa da noite, e instintivamente guarda o nabo num dos vários bolsos escondidos nas pregas da sua saia.
As cores exuberantes de um belo manto chamam-lhe a atenção mais à frente e ela dirige-se sorrateiramente à sua próxima vitima...
Toma-lhe o peso e acena com a cabeça em agrado, já pensando na sopa da noite, e instintivamente guarda o nabo num dos vários bolsos escondidos nas pregas da sua saia.
As cores exuberantes de um belo manto chamam-lhe a atenção mais à frente e ela dirige-se sorrateiramente à sua próxima vitima...
Beatrix_algrave
Beatrix estava a ser alvo dos nabos e nem se dera conta, até ser empurrada pelo pajem que levou a primeira "nabada" na cabeça e que quase a fez derrubar a orbe real. Será uma pena se a orbe caísse e rolasse ao chão como um nabo maduro.
Ela a segurou com firmeza, temendo o pior e protegeu-se atrás do Rei de Armas que por isso levou o segundo nabo. Só então Beatrix percebeu a fonte daquele ataque desvairado de legumes voadores. Era dona Darcília, a tia maluca de Demétrio e esposa de Joaquim, um ávido frequentador da Casa da Babilônia. Maria Madalena já lhe contara algumas histórias a respeito, mas aquilo passava de qualquer limite quanto à descrição da loucura de Darcília.
- Não, não pode ser aquela louca.
Beatrix murmurou enquanto era levada, empurrada pelo cortejo real para dentro do palácio. Não só o rei tinha que ser protegido, mas também as jóias da coroa, às quais ela estava carregando. A coisa ganhara proporções inimagináveis.
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Darcilia
Ao errar o segundo arremesso, Darcília ficou vesga de raiva, o que a tornava ainda mais pavorosa. Notou que Beatrix se escondia atrás do Rei de Armas, mas conteve um terceiro ataque ao perceber que as coisas tinham se tornado deveras caóticas, fugindo totalmente de seu controle.
Diante do grito do pajem, vítima do seu primeiro ataque, houve um grito de alarma. A coisa se transformara em uma ameaça a integridade real e não em uma desavença pessoal entre Darcília e a tecelã.
Darcília se arrependera da sua loucura mas agora era tarde.
Alguns moleques ao verem os gritos começaram a jogar coisas no cortejo. Coisas que eles acharam no chão e nos bolsos, coisas que alguns trouxeram dentre os restos da feira.
Assim, logo ao nabo somaram-se tomates murchos voadores, repolhos de precisão e toda sorte de hortifrútis se somaram àquela vasta munição.
Antes de passar pela porta do palácio, Beatrix ainda viu um pedaço de pão duro como uma pedra passar zunindo perto da sua cabeça. Por pouco que um ovo não tingiu o elegante tabardo do arauto John Rafael. Era preciso sair dali.
Aquilo passara dos limites e agora os nobres também eram alvo da turba de moleques que adoravam uma bela algazarra. Uma nobre senhora teve seus chapéu atingido por um resto de maçã. Uma laranja já devidamente chupada encontrou o peitoral da armadura de um nobre cavaleiro. A molecada só cessou seu ataque quando finalmente o último membro do cortejo adentrou o palácio.
Quanto à Darcília, ela caminhava agarrada à sua cesta, torcendo que ninguém suspeitasse que fosse ela a causadora do tumulto.