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[RP] Casa da Babilónia

Violeta, roleplayed by Maria_madalena
Violeta olhou o homem à sua frente durante breves instantes, observando-o enquanto este sorvia algo nervosamente a cerveja. Não estava com muita paciência naquela noite e ansiava pelo tinir das moedas. Sem nada dizer, agarrou-lhe numa mão e com a outra retirou-lhe a caneca pousando-a em cima da mesa.

- Vamos.

Sem mais nada dizer e ignorando a perplexidade dele, arrastou-o para um dos quartos livres.
--Marilu


Marilu serviu o barão com o esmero que era típico de uma prostituta que quer cair nas boas graças de um homem abastado e gentil. Adormeceu nos braços dele, exausta e satisfeita consigo mesma. Mais tarde naquela noite, apercebeu-se de algum movimento e pareceu-lhe ter sido beijada, não pôde ter certezas, estava embriagada pelo sono e incapaz de abrir os olhos.

A noite na Babilónia prosseguiu agitada, mas Marilu permaneceu profundamente adormecida.
--.rita


Rita não pode deixar de rir ao ver aquela cena. Ela aproximou-se do homem e o cumprimentou com um sorriso de satisfação, ao perceber que chegara mais um cliente abonado.

- Terei prazer em servi-lo, vossa Graça.

Ela disse e conduziu o homem a uma mesa, onde as duas belas raparigas morenas vieram servi-lo.

- Vossa graça quer cerveja, vinho, whisky ou algo mais quente?


John_of_portugal


O bamboleante conde segue a jovem até ao lugar indicado. Após se sentar a etilizada dificuldade, responde-lhe:

Ora essa! Quente quero é a companhia! Traga-me cerveja. Onde anda a proprietária deste estabelecimento?

Dito isto, olhou em torno e vendo o serviçal ainda sentado recostado na ombreira da porta diz à moça:

E faça-me o obséquio de pedir a alguém para arrastar aquele ali para a sarjeta, se possível para uma bem preenchida de detritos.

_________________
--.rita



Talvez bêbado demais, o nobre não tirou nada da sutileza das palavras de Rita. Bêbado ele já estava, mais um pouco e não daria mais conta do recado.

- Estou responsável por essa noite, sou Rita. Maria Madalena não está no momento. Como quiser, cerveja e uma agradável companhia para sua graça.

Rita diz e enquanto as mocinhas servem a cerveja, vai buscar Cecília ou Marilu.
--Cecilia


Cecília estava por perto, e foi logo aquecer os braços do conde de Linhares. A bela rapariga de olhos verdes e cabelos pretos, deu-lhe um belo sorriso e sentou-se em seu colo, erguendo a saia até as coxas e exibindo-lhe as belas pernas, das quais tinha tanto orgulho. E de fato eram mui belas e bem torneadas de carne firme e pele sedosa.
Helena, roleplayed by Maria_madalena
Há muito que Helena passou da flor da idade, a pele do seu rosto já não é brilhante e tão macia como outrora. Os seus cabelos,castanhos e claros, são da mesma cor que os seus olhos e em si não há nenhuma característica especial. Tem seis filhos e nenhum marido lhe é conhecido. Desconhece os pais daquelas infames criaturas e por eles não nutre grande amor. Os seus seios são fartos e ligeiramente descaídos, fruto de sucessivas gravidezes e amamentações, assim como a sua barriga pende flácida e marcada por estrias. As suas ancas largas e rotundas, um claro indício da sua abundante fertilidade.

Naquela noite, como em tantas outras, traja um vestido de decote avantajado e corte justo. O seu corpo volumoso não agrada a todos os homens, mas certamente que agrada a muitos alforges.

Aproveitando a chegada de um cliente de importância, Helena não perde tempo em aproximar-se. Está sedenta por algumas moedas. Cecília atende já o homem, mas a velha meretriz não se intimida. Desfazendo-se em sorrisos e olhares, senta-se na outra perna e beija o rosto do homem, ofertando daquela forma os seus serviços.
Adelma, roleplayed by Maria_madalena
A pedido de Rita, Adelma desceu à sala principal para expulsar um qualquer criado bêbedo de um nobre, aparentemente também ele bêbedo. Traz a sua vassoura e um ar mais leviano do que lhe era costumeiro quando Júlia assumia a gerência do bordel. Certamente que a morte da antiga proxeneta fora uma bênção para si.

Ignorando as poucas vergonhas que ocorrem naquele antro de prazer, Adelma dá uma vassourada no criado e resmunga com ele:

- Fora daqui, seu molengão! - Acerta-lhe mais uma vez com a vassoura. - Não vês que estás a tapar a entrada? - Volta a agredi-lo, desta feita com mais força. - O teu senhor não te quer aqui, rua!

O criado pareceu tirar algum sentido daquelas palavras pois arrastou-se pelo chão e encostou-se a uma das paredes da Babilónia. Pelo menos ali não impediria a entrada de novos clientes. Situação resolvida e Adelma voltou ao recato do seu quarto, aguardando a alvorada para que pudesse limpar o bordel.
Lucca_peres


Quando a bela dama lhe tira o copo e convida pra ir ao quarto

Lucca diz claro era issu q estava esperando...

Lucca ao ser levado ao quarto fica nervoso pq violeta eh uma mulher muito bela,

Ao entra ao quarto se joga na cama e lhe diz....

Me mostre tudo que sabe...
John_of_portugal


Ao ver as belas pernas da jovem o Conde fica bastante empolgado e mais encantado fica pelos seus belíssimos olhos verdes. Tal é a beleza daquelas duas esmeraldas que nem reparou que outra dama se sentava na sua outra perna. Ao sentir o beijo da avançada senhora na face, volta-se para ela e arregalando os olhos, levanta-se completamente espavorido, entornando a cerveja e deixando cair as damas:

Mas que vem *hips* a ser isto!? Para ficar na *hips* companhia de damas decanas tinha ficado em casa *hips* com as minhas velhas amas a aturarem-me os desatinos! *hips* Pensava vir aqui para junto de jovens!! Xô da minha beira!! Já estou *hips* bem servido com esta belíssima moça de olhar encantador! Chamem *hips* a gerência!

_________________
--Cecilia


Cecília que estava buscando agradar o conde, levou um susto, quando notou o peso de Helena na outra perna e mais ainda quando o homem levantou-se jogando as duas no chão.

- Deixe-a meu senhor, vamos a um lugar mais reservado onde poderemos nos divertir.

Cecília disse com um sorriso convidativo, apesar da dor que sentia em suas ancas, pela queda, procurando acalmar o nobre, entretendo-o com seu belo decote, inclinando-se para ele e acariciando seu peito. Helena estava chorosa, mas o que fazer? Afinal ela não pode sair esmagando os clientes assim.
--.rita


Rita que fora chamar Marilu, mal dera os passos para além do meio do corredor e ouviu o conde a reclamar.

Mas será que não podia virar as costas um instante?

Deparou-se com Cecília consolando o conde e Helena ainda estatelada no chão, com cara de choro.

- Por favor senhor conde, não sei o que se passa, mas certamente será recompensado. Pode levar a Cecília e mais uma beldade extra, se vos agradar.

Ela disse e olhou para Helena, torcendo para que a gorda não piorasse sua situação.

Helena, roleplayed by Maria_madalena
Helena não contava com aquela reacção do Conde de Linhares que fugiu de si completamente apavorado. Incapaz de manter o equilíbrio quando ele se levantou, caiu com espalhafato no chão e levou a mão ao busto avantajado, arfando com nervosismo.

- Damas decanas?! - Inquiriu magoada sem esperar qualquer tipo de resposta e com o lábio inferior a tremelicar.

Levantou-se com descompostura, apoiando primeiramente uma mão no chão, ajoelhando-se e só depois impulsionando o corpo. As suas carnes brancas e flácidas abanaram-se com o movimento brusco e um pequeno rasgar de costuras fez-se ouvir, pois o conde estava já naquele momento silencioso.

- Vossa graça é muito mal educado! - Reclamou com a voz embargada. - Essa aí não tem nem metade da minha experiência! - Um soluço inesperado abandonou-lhe os lábios e a meretriz continuou numa voz ainda mais esganiçada. - Há-de cá vir pedir há-de! Quando vier hei-de recusar-vos! Humpf.

Helena abafou um soluço e depois limpou o nariz à manga do vestido.
John_of_portugal


Ouvindo os despautérios da dama Maria Helena o Conde respondeu-lhe:

Ora essa! Longe *hips* daqui abutre! Mal educado?! Mas a senhora pensa*hips* que está a falar com quem?! Que senhora *hips* disparatada!

O conde claramente alterado retorque a menina Rita:

Esta beldade de olhos de esmeralda *hips* chega-me claramente. Retire é esta dama ultrapassada *hips* da minha beira!

_________________
--.rita


Rita procurava conter Helena de um lado, e Cecilia procurava agradar ao conde de outro, com beijos em seu pescoço e carícias em seu peito.

Aquilo estava a dar dor de cabeça à nova proxeneta. Estava indo tudo tão bem, uma noite tão maravilhosamente lucrativa e bem frequentada e vem aquela hipopótama e põe-se a estragá-la.

- Como quiser, senhor Conde, Cecília irá agradá-lo e o fará esquecer esse revez. Helena, retire-se. Depois conversaremos.

Rita disse com voz dura, ainda que tivesse muita pena da pobre Helena. Afinal, havia fregueses que apreciavam todas aquelas banhas e carnes, mas não era definitivamente um homem como o nobre conde.
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