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[RP] Casa da Babilónia

Viriato


Viriato acordou, tinha-se deixado vencer pelo cansaço... Demorou a perceber onde se encontrava, olhou para o lado e viu a criança que tinha ajudado a tornar mulher... Sorriu a olhar para ela sentada na poltrona...

- Depois de hoje nada será o mesmo para ti! - pensou

Levantou-se e viu um jarro com água fresca e uma bacia, era o que precisava para se refrescar... Vestiu-se silenciosamente.

Pegou numa bolsa de moedas e disse a Amandinha:

- Foste magnifica na tua inocência - beijou-lhe a testa entregou-lhe umas moedas e continuou - Estas são para ti, o pagamento farei á mulher no balcão! - aconchegou-a e desejou-lhe sorte...


Saiu em direçao ao balcão onde se encontrava a mulher que o havia recebido e disse:

- Como prometido tendes aqui o dinheiro - pegou em 2 bolsas de moedas e atirou para cima do balcão - Suponho que é mais que justo!

Um misto de extase e remorso acompanharam o ex padre até á saida, nunca tinha ele estado numa casa destas, mas desflorar inocentes jovens não tinha sido a primeira vez, aliás foi isso que o levou a cair em desgraça...

Viriato foi ouvindo os sons da casa ficarem mais longe ao mesmo tempo que se embrenhava pelo véu da noite...
--Julia_campos
O tilintar das moedas umas contra as outras em resultado do embate grosseiro contra o balcão, fez Júlia quase uivar de felicidade.

Ora, ora... Espero que tenha desfrutado sôr... - os olhos da proxeneta brilhavam intensamente.

Ávida pelas moedas apoderou-se imediatamente dos sacos e ficou a vê-lo partir.

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--Julia_campos
O tilintar das moedas umas contra as outras em resultado do embate grosseiro contra o balcão, fez Júlia quase uivar de felicidade.

Ora, ora... Espero que tenha desfrutado sôr... - os olhos da proxeneta brilhavam intensamente.

Ávida pelas moedas apoderou-se imediatamente dos sacos e ficou a vê-lo partir.

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Narrador, roleplayed by Maria_madalena
Sangue vermelho e inocente havia sido derramado no leito imundo e obsceno da Babilónia.

A nobreza daquele fluído vermelho foi absorvida avidamente pelos lençóis sedentos de alvura e pureza. A ingenuidade e candura que ainda pudessem existir naquela jovem foram roubadas pela lascívia e desejo masculino. O brilho infantil dos olhos de Amandinha perdeu-se algures no percurso e um novo entendimento, carregado de fome e vontade, ocupou o seu lugar. O corpo de formas arredondas e femininas tornou-se sensual e carregado de energia, e naquele leito asqueroso uma mulher capaz nasceu. Capaz de descobrir os prazeres carnais e entregar-se a eles, capaz de utilizar o corpo como arma e os lábios como agrado, capaz de esconder emoções e fingir afecções, capaz de seduzir, capaz de matar.

Não haveria outra vez assim.

Ali se iniciava um novo ciclo, aquela moça, agora mulher, despir-se-à dos preconceitos e preceitos da sociedade, traçará o seu próprio caminho, exibirá as feições graciosas, tornar-se-à numa amante insaciável e o seu corpo, receptáculo de prazer, tem tanto de belo como mortífero, pois é na humidade de uma mulher que um homem se dissipa.
Michelangeloii


Levado por seu Amigo Naada, adentra a casa da Babilonia, esperando ser atendido com muito carinhos pra conhecer o melhor da vida
Naada


Após entrar com o seu amigo Michelangeloii, na famosa mas discreta casa da babilónia, tenta sossegar o nervoso amigo, enquanto esperam ser atendidos por alguém.

- Rapaz aqui tens o melhor na vida, melhor que isto não tem. Confia em mim..

Faz uma pequena pausa. E diz muito rápido.

- Atenção, não é que fale por experiência própria...

Tenta encontrar alguém que os atenda. Enquanto diz.

- Logo logo alguém nos diz que opções existem, se é que me faço entender..

NaaDa sorri descretamente.
--Julia_campos
A proxeneta observou com satisfação os dois homens que adentraram na Babilónia. Eram novos por ali e tinham ar de inexperientes, isso notava-se na forma como olhavam ansiosos e desconfiados para todos os recantos da casa.

Aproximou-se deles.


- Boas noites sôres, bons olhos bos bejam! É um prazer receber sôres tão graciosos e importantes. Têm preferências? Ruivas? Morenas?
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Michelangeloii


Olha a grande variedade de belezas raras e fica a pensar:!!
Diz a Dama Julia éé´´é que eu ainda sou puro entendes né
Então acho melhor tu indicar a melhor pra mim pois meu Amigo Naada que vai pagar mesmo Muhahahahah
--Julia_campos
Júlia mostrou o seu sorriso desdentado feliz com a virgindade do moço. Estes rapazes inexperientes geralmente tornavam-se bons clientes.

- Tenho aqui a moça perfeita para si, meu caro.

A proxeneta fez sinal a um jovem de cabelos castanhos e olhar inocente que estava sentada sozinha num dos cantos da sala. A rapariga aproximou-se hesitante, era quase tão inexperiente como aquele homem.

- Meu bom sôre, apresento-vos Núria, um doce de rapariga.
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Michelangeloii


Sorri sem palavras devorando a jovem com os olhos e diz: esta perfeita Dama Julia!!
Segura a mão da Doce Dama e beija indo até proximo aos seus labios grandes e vermelhos dando um outro leve beijo em seu canto dizendo é um grande prazer ter você como minha primeira.
Com as mãos soadas diz: podemos ir ao privado então ?!?!?!
Ja levando a moça
Núria, roleplayed by Maria_madalena
Núria estava sentada num dos cantos da sala quando foi chamada pela proxeneta. Escolhia sempre aquele lugar na tentativa de passar despercebida aos olhares famintos dos homens mais velhos e brutos. Esta noite parecia que a sorte lhe sorria, o seu primeiro cliente não aparentava ter mais de 16 anos.

Acatou a ordem da proxeneta com alguma satisfação e assim que se aproximou do jovem depositou-lhe um beijo no canto dos lábios.


- Boa noite, senhor. Chamo-me Núria e estou aqui para vos servir esta noite.

Passou-lhe uma mão pelo peito e sorriu.
Naada



NaaDa sorri ao ver o amigo, apesar de nervoso, feliz da vida. Enquanto diz a Sr. Julia_campos.

- Bem fiz a minha parte, mostrei o paraíso ao meu amigo Michelangeloii, agora vou innn...

Faz um pausa e pensa que talvez já que lá esta tira a prova dos nove daquilo que dizem da Casa da Babilónia, NaaDa pensa melhor e decide não ficar.

- É !? Vou indo então, depois passa na tasca caro amigo Michelangeloii e conta.. as novidade.

NaaDa sorri enquanto fala com a Sr. Julia_campos para saber do pagamento.

--Julia_campos
Júlia Campos sorri ante a hesitação do prefeito da cidade do Porto. A fama da Babilónia transcendia as fronteiras de Portugal e poucos eram os homens que resistiam aos encantos de meretrizes tão dotadas.

- Pense bem, meu bom sôr. Arranjo-lhe um cachopa num piscar de olhos... - disse apontado para a sala cheia de mulheres. O homem pareceu pensar por breves momentos, os seus olhos vislumbraram o cómodo e a dúvida surgiu-lhe no rosto, talvez cedesse... A proxeneta estava enganada, as palavras que se seguiram não lhe eram favoráveis ao negócio.

Júlia sussurrou-lhe um valor ao ouvido e depois esperou para ele retirasse as moedas do alforge. Foi com o frio metal seguro na mão direita que o viu partir.

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Narrador, roleplayed by Maria_madalena
Helena, a meretriz gorda, está sentada no colo de um possante homem, braços fortes, barba espalhada no rosto de malares largos. É com satisfação que o afaga e beija, envolvendo o corpo masculino dele com as suas formas volumosas, se ele fosse menos possante, certamente já estaria sufocado. A roupa que usa mal a cobre, os fartos seios, presos num diminuto corpete, oscilam ao sabor das suas gargalhadas estridentes. Não é uma mulher contida, gosta de sentir os olhares alheios sobre si e de vislumbrar o contentamento nas faces rosadas dos clientes. Na sua exuberância entorna um copo de vinho sobre o homem que a segura. Ele ri, está inebriado por aquela mulher.

Num local não muito distante, a pequena Marilu estremece com os toques indiscretos do seu cliente. O seu rosto não esconde o descontentamento e nem o asco. As mãos suaves daquele homem parecem-lhe ásperas e rudes, os afagos sabem-lhe a bofetadas e os beijos com gosto de menta têm em si o sabor mais amargo de todos. Inconscientemente, Marilu esvazia um copo atrás do outro. Pelo final da noite estará tão bêbeda que não se lembrará dos olhos pardos daquele homem. Ele está a olhá-la, talvez confuso com o comportamento dela, talvez arrependido da escolha, de imediato Marilu esconde o rosto entre os cabelos negros. Ele entrega-lhe mais um copo de vinho e a meretriz espera somente que a bebida lhe apague as mágoas da alma.

Naquela noite falta apenas Madalena.
Nuno Resende, roleplayed by Dvd
Era mais uma noite solitária para Nuno, após um dia calmo e desinteressante na sua mansão. Habituado ao luxo e à riqueza da sua família, passava os dias comprando e gastando o dinheiro que herdara dos negócios dos seus pais.
Sempre fora criticado pelas outras pessoas da alta sociedade, a sua personalidade arrogante e agressiva afastava todas as outras pessoas e, por essa razão, continuava sozinho e solteiro. Era um cliente assíduo da Casa da Babilónia, quase todas as noites ia visitar aquele estabelecimento, esbanjando balúrdios de cruzados em prazer carnais com a meretriz Madalena.

Viaja na sua carruagem decorada de forma exuberante e cheia de cor, atraindo olhares de todas as partes. Chega à Casa da Babilónia com duas bolsas de couro carregadas com cruzados. Adentra e exige uma noite com a Maria Madalena, de uma forma agressiva e apressada:


- Júlia, quero passar a noite com a Madalena, esperarei no quarto mais caro e confortável, o quarto habitual, traga também algum vinho e não demore! - Ao fim de realizar o pedido a Júlia, atira uma das suas bolsas para o chão, espalhando as moedas pela sala e caminha para o quarto.
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