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[RP] Casamento de Dinis de Camões e Lorena d'Avila

Aka_amber
Atrasada, Amber chegou à bela Capela de São Valentim. Apesar da boa disposição com que acordara, os mais de seis meses na cama a debilitaram um pouco, o que se notava pelas bochechas mais magras, ossos aparentes na base do pescoço e o vestido finíssimo que estava um pouco mais largo do que deveria. Infelizmente a doença que a fizera dormir tanto tempo apenas passara hoje pela manhã, o que a deixou sem tempo para encomendar uma vestimenta sob medida. A Condessa trajava um vestido rosa claro, com detalhes em rosa envelhecido e dourado, tudo em seda pura.

O curioso era que, embora o casamento já devesse ter começado, o noivo não estava no altar. Foi quando notou uma movimentação na sacristia. Caminhando suavemente até lá, enquanto acenava com carinho aos parentes e amigos amados - fazendo uma anotação mental de abraçar a todos bem forte depois - a madrinha do casamento correu à sacristia.

- Bonito, heim? Senhor capelão e senhor noivo acabando com o vinho da Capela!! - exclamou colocando as mãos na cintura.
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Dinis_de_camoes
- Ainda bem que chegas Amber. Ia propor um brinde à mamy. - erguendo-se, enche uma taça que entrega à sobrinha. - À melhor esposa, mãe e avó do mundo

Levando a taça aos lábios, bebe-a de um só trago.
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Beauchat
Beauchat chega à capela correndo, que vergonha, o padrinho chegando atrasado...ao entrar dá pela falta dos noivos, do pai, da madrinha, do padre e respira de alívio, parece que ainda não começou...

Onde se terão metido?? Hmm...o vinho da missa está na sacristia...e todos eles gostam!

Entrando na sacristia, dá com eles bebendo e observa o irmão esvaziar o copo de um só trago...

Pois, tinham que estar aqui, bebendo do sangue de Jah! Dinis, deixa um pouco para mim, sim??
Dinis_de_camoes
- Mano! Que bom que chegaste. Não trouxeste a tua espada de madeira, pois não? - meio cambaleante abraça o irmão. - Cape uma taça para o Beau.
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Beauchat
Beauchat retribui o abraço do irmão e sente um cheiro a vinho um pouco intenso...

Dinis, estou muito feliz por estar aqui...já bebeste pelo menos umas duas ou três taças! Se a noiva te vê assim...
Capeside69
Mesmo já com uns copos a mais o capelão vai buscar mais dois cálices de vinho, um para o Beau e outro para ele mesmo. Ao chegar ao pé do grupo entrega o cálice ao primo.

- Bebe bebe Beau... que este vinho é do melhor... hips... ups acho que eles aparecem mesmo sem a bjeka.
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Vega_adc


Enquanto a família quase toda se reunia na sacristia, Vega_adc aceitou o brinde. Não evitou o travo da ausência, sorriu e disse a todos:

- Bom, não está na hora de começar o casamento? Vamos lá! Cape, adiante. Padrinhos, componham-se e ... Dinis, tira esse sorriso tolo da cara senão é hoje a tua estreia no sofá. Ahahahah.

O Patriarca saiu da sacristia para ir ter com a noiva à carruagem. Fez sinal a todos que a cerimónia iria começar nos próximos minutos e foi para a rua até à carruagem tranquilizar a noiva. Abriu a porta, olhou para ela ansiosa e sorriu:

- Já todos nos esperam. É só nos darem sinal e começa a cerimónia. Vamos para a porta da capela.

E lá seguiu a carruagem.

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Kitscat
Kitscat atrasara-se um pouco a arranjar o vestido da mana Violante_. Já era uma pequena mulherzita. Com os seus doze anos Violante_ já tinha muitas vontades e gostos que espantavam Kitscat. A menina levava as alianças do casamento, um papel que ela treinara vezes sem conta.

Vamos. Estamos atrasadas. O papi vai ficar zangado se atrasamos o casamento.

De mãos dadas saíram da carruagem e viram a carruagem da noiva à porta da Capela.

Chegámos a tempo ainda. Vai ter com o papi. Eu vou entrar para não atrasar mais.

Sorrindo, Kitscat viu a mana chegar junto da carruagem e entrar. Fora uma tarefa dura fazer com que a Violante_ não falasse na mammy naquele dia tão especial. Entrou na Capela e sentou-se junto da família.
Dinis_de_camoes
- Bom, não está na hora de começar o casamento? Vamos lá! Cape, adiante. Padrinhos, componham-se e ... Dinis, tira esse sorriso tolo da cara senão é hoje a tua estreia no sofá. Ahahahah.

- Não seria a melhor forma de começar a vida de casado. - diz sorrindo.

Retira umas folhas de hortelã-pimenta da sua bolsa de ervas medicinais e mastiga algumas e oferece o resto ao primo Cape.

- Ajuda a disfarçar. - diz-lhe.

Seguidamente segue atrás do seu pai e encaminha-se para o altar. Na Capela já havia poucos lugares vazios, sorrindo acena em forma de agradecimento a presença dos convidados.
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Capeside69
Capeside segue o conselho do primo, mastigando algumas folhas para disfarçar os copinhos a mais...

-Vá vá todos fora da sacristia e sentem-se ou coloquem-se nos vossos lugares na capela. Só preciso de mais uns minutos e já vou para la realizar o casamento... que depois dele vamos beber mais uns copinhos...
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Violante_
A pequena Violante entra na capela, conforme as instruções da Kitskat. Com cuidado, benze-se, como a irmã lhe tinha ensinado a fazer.

Olhava em toda a volta e não encontrava nenhuma cara conhecida. Preocupada, põe-se em bicos de pé, a espreitar, até que finalmente vê as costas do irmão Beau.

Vai até ele, e lá encontra o resto da família e sorri, dirigindo-se primeiro ao noivo:

Parabéns mano!! Estou tão feliz por ti!!.

Violante abraça o noivo, depois vai abraçar o irmão mais velho, dá um beijo na bochecha do cunhado, até finalmente chegar ao pé do seu pai, que abraça fortemente.
Aka_amber
Amber ri-se com a bebedeira dos tios Dinis e Beau, acompanhados de seu pai Capeside. Antes que possa dar-lhes uma bronca o patriarca Camões, Vega, chega para acabar com a farra.

- O avô tem razão...é hora de se tornar um homem casado, tio Dinis.

A condessa deixa que os familiares se adiantem na caminhada enquanto toma um pouco de ar. Insistira tanto em caminhar sozinha para provar que ainda podia, mas aquele pequeno trajeto a desgastara mais do que esperava. Amber segurou-se ao batente da porta da sacristia e fechou os olhos por alguns segundos, respirando com dificuldade. Lembrou-se da avó amada e de todos os momentos que a família passara naquela capela. Isso a baqueou um pouco mais.
Decidida a mostrar-se a mesma Amber forte de sempre, fechou os olhos uma vez mais, contando até 10. Ao chegar ao décimo número, abriu os olhos, respirou fundo e caminhou para a entrada da capela, aguardando as primeiras notas musicais.
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Morgaine
Morgaine caminha apressada para o interior da capela.

"Tenho mesmo que perder esta mania de chegar atrasada a todo o lado! Mesmo, mesmo, mesmo..." - resmunga, entredentes.

Assim que passa as pesadas portas, luta para encontrar um lugar livre por entre o mar de gente que lá se encontrava. Enquanto perscruta o espaço, vai encontrando caras amigas, a quem sorri efusivamente.

Vendo que o noivo já se encontrava no altar, decide não perder mais tempo e tenta furar pelo espaço exíguo entre bancos, calcando uns e chutando outros, até que apareça um espacinho para se sentar.

- Ups, peço desculpa! - diz, envergonhada, enquanto luta para chegar a um lugar vago - Mil perdões... Ai... Desculpe, desculpe...
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Dinaman


Pisada por Morgaine, Dinaman agarra-se aos pés e tenta colocar o sapato novo no seu devido lugar, mas sem efeito , pois a vizinha tinha-lhe levado naquele atropego um dos atacadores ! Tentando chamar por ela para o lhe devolver antes de passar vergonha começa a ver a igreja a encher !

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Lorena_davila
Lorena ficara alguns momentos sozinha. O coração batia depressa e o sorriso aflorava-lhe involuntariamente aos lábios. Sentia a face rosada e virava repetidamente o ramo de delicadas flores entre as mãos. Uniria a sua alma à do seu amado, com a conivência de Jah e isso enchia-a de alegria. Sonhara com aquele momento vezes sem conta.
Encheu o peito de ar. Parecia que todo o amor que sentia por Dinis não cabia lá dentro. De vez em quando, levantava discretamente a ponta da cortina que tapava a porta da carruagem. Viu os seus amigos, cuidadosamente arranjados a entrar na Capela. Estavam todos tão bonitos. Ansiava secretamente por ver entrar Dinis, mas não teve sucesso.
Dúvidas e certezas assaltavam-na em simultâneo, mas o chorrilho de pensamentos foi interrompido por Dom Vega, que viera buscá-la:

- Já todos nos esperam. É só nos darem sinal e começa a cerimónia. Vamos para a porta da capela.

As borboletas no estômago adensaram-se e Lorena estendeu a mão ao Visconde de Macieira e, pegando com a outra mão no volumoso vestido, desceu da carruagem. Sorriu-lhe:

- Estou tão nervosa, que parece que nem sei dar um passo atrás do outro.

Quando Lorena viu Violante aproximar-se, inclinou-se o beijou o rosto da pequena:

- Que linda, Violante! Vamos então para a porta?
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