Aka_amber
Amber esperou que os oito segurassem os encaixes ao lado do caixão e começassem a andar. A Marechal queria acompanhar a comitiva de longe, mais discretamente, portanto aguarda que o caixão seja colocado no altar para, então, adentrar a Capela Real.
A Condessa caminha devagarzinho até o altar e ajoelha-se, dizendo baixinho:
- Que Jah a abrace carinhosamente, Vossa Majestade. Obrigada por todas as batalhas que travamos lado a lado. Obrigada por todas as lições. Obrigada pelas oportunidades e pela confiança. Obrigada pela presença e a coerência. Obrigada pela perseverança. Descanse em paz, ciente de mais uma missão cumprida.
Ao levantar-se Amber observa Eudóxio cabisbaixo. Ciente de que aquela perda deveria ser mais sofrida para ele do que para a grande maioria dos presentes, ela pensa por um segundo se deve ou não dirigir-se a ele, com receio de que um toque seja mais do que ele pode aguentar no momento. Por outro lado, sabe bem, por experiência própria adquirida na perda de seu primeiro marido, tal como de grandes amigos e alguns parentes, que o sofrimento fica mais leve quando compartilhado. Ainda sem saber se seria a coisa mais acertada a fazer, Amber caminha até o lado do irmão de armas Eudoxio e, sem falar nada, segura-lhe a mão livre, apertando-a com alguma força, de modo a transmitir suas condolências e sua amizade e soltando-a em seguida.
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A Condessa caminha devagarzinho até o altar e ajoelha-se, dizendo baixinho:
- Que Jah a abrace carinhosamente, Vossa Majestade. Obrigada por todas as batalhas que travamos lado a lado. Obrigada por todas as lições. Obrigada pelas oportunidades e pela confiança. Obrigada pela presença e a coerência. Obrigada pela perseverança. Descanse em paz, ciente de mais uma missão cumprida.
Ao levantar-se Amber observa Eudóxio cabisbaixo. Ciente de que aquela perda deveria ser mais sofrida para ele do que para a grande maioria dos presentes, ela pensa por um segundo se deve ou não dirigir-se a ele, com receio de que um toque seja mais do que ele pode aguentar no momento. Por outro lado, sabe bem, por experiência própria adquirida na perda de seu primeiro marido, tal como de grandes amigos e alguns parentes, que o sofrimento fica mais leve quando compartilhado. Ainda sem saber se seria a coisa mais acertada a fazer, Amber caminha até o lado do irmão de armas Eudoxio e, sem falar nada, segura-lhe a mão livre, apertando-a com alguma força, de modo a transmitir suas condolências e sua amizade e soltando-a em seguida.
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