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Câmara Ardente SAR Ana Catarina !

Fitzcavalaria
misturado na multidão que entrava na Capela, FitzCavalaria ia murmurando uma prece aos deuses da sua terra: que El a receba nos seus braços para brilhar Consigo, que Eda a receba no seu ventre em paz. há algum tempo que sentia que os seus Deuses tinham deixado de o ouvir e jogando pelo seguro acrescentou Jah às suas palavras: que Jah a receba no seu coração.

ficou feliz por a ver serena e bela. seria assim que a recordaria para o resto da sua vida.
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Dinis_de_camoes


Dinis chega à Capela. Ao entrar e ver diante do altar o féretro de Sua Majestade, não consegue deixar de pensar quão irreal lhe parece aquele cenário. Não à muito tempo, estivera junto da Rainha, quando esta, juntamente com o povo, viera pedir reformas. Agora jazia, ali, imóvel e serena, como uma guerreira que vencera a sua última batalha e ganhara o merecido descanso.

"Que a Deusa a encha de Luz Gloriosa" - pensa ele enquanto caminha de cabeça baixa.

Um pouco mais à frente encontra a sua sobrinha Rhyannon e resolve sentar-se junto dela.

- Querida sobrinha, que momento tão doloroso este em que nos encontramos. - murmura-lhe.

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Joceli


Queria neste momento de pesar, prestar minhas homenagem, a grande e nobre SRA Catarina. Sendo eu um humilde soldado da E.R.P. Os meus Pensamentos sempre lembrarão dos bons momentos que ela esteve presente em nosso meio.

Adeus Grande Rainha que jha o tenha em boas mãos.
Dragonmaster98
José Vaz Teixeira, acompanhado do seu Guarda Zacarias, fardado de branco ,chega á câmara ardente e desde logo observa os militares que iriam carregar o caixão de SMR Ana Catarina I.
Aproxima-se do caixão, faz uma última vénia e diz:

Que Jah esteja convosco.
Após José Vaz Teixeira prestar uma última homenagem à falecida monarca, abandona o local junto ao seu gabinete, para os seus afazeres
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Aka_amber
Amber e os demais soldados do Exército Real Português aguardam que todos os fieis à memória de Sua Majestade Ana Catarina de Monforte se manifestassem. Findo o período da Câmara ardente, a Marechal faz sinal para que os oito escolhidos transportem o corpo de Ana Catarina para fora.
Às da Capela Real encontravam-se duas fileiras de soldados, uma de frente para a outra, ligando a Capela à carroça enfeitada que levaria o corpo da Rainha falecida até a Capela de Santa Maria Madalena, pertencente à família Monforte.
Os soldados alinhados estavam em perfeita pose de continência, em respeito à Marechal Ana Catarina. Trajavam as vestes brancas e todas as medalhas e insígnias ao peito.
Amber faz sinal para que os rapazes parassem à metade da distância e, em nome do Exército Real Português, pronuncia-se mais uma vez.

- Descansa sob este caixão o corpo da Marechal Ana Catarina de Monforte. Digo Marechal e não Generalíssima, porque ela foi muito mais do que uma Rainha. Ana Catarina sempre foi um símbolo para o Exército Real Português. Uma guerreira. Uma apaixonada pelo nosso exército.

Após uma pequena pausa para voltar a acalmar seu coração, que batia forte demais, e segurar no lugar as lágrimas que queriam vir à tona, mas que Amber não permitiria, ela continua.

- O ERP e o Reino estão mais pobres, menos cercados de força e garra, sem a presença da Marechal. Que sua alma descanse em paz junto de Jah, ciente de que sua missão foi cumprida.

Abrindo a caixinha de veludo que portava, Amber presta, em nome do ERP, uma última homenagem.

- O Alto Comando do Exército Real Português, aqui representado por mim, tem a honra de oferecer a medalha de ouro de Valor Militar à Ana Catarina de Monforte, in memoriam. A medalha de Valor Militar é nossa mais alta honraria e não poderia ser melhor aplicada do que à uma pessoa que mereceu a patente de Marechal, nossa patente mais elevada. O Exército Real Português agradece pelos anos de dedicação e pelas lutas travadas lado a lado.

A Marechal caminha até a nora de Ana Catarina de Monforte, Dama Biat, que representava o marido, Dom Vitor, filho de Sua Majestade, e entrega a caixinha de veludo junto da medalha de ouro de Valor Militar.
Feito isso, os homens terminam de carregar o corpo de SMR até a carroça enfeitada com coroas de flores, que a levará até a Capela de Santa Maria Madalena.
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Aka_amber
Amber e os demais soldados do Exército Real Português aguardam que todos os fieis à memória de Sua Majestade Ana Catarina de Monforte se manifestassem. Findo o período da Câmara ardente, a Marechal faz sinal para que os oito escolhidos transportem o corpo de Ana Catarina para fora.
Às da Capela Real encontravam-se duas fileiras de soldados, uma de frente para a outra, ligando a Capela à carroça enfeitada que levaria o corpo da Rainha falecida até a Capela de Santa Maria Madalena, pertencente à família Monforte.
Os soldados alinhados estavam em perfeita pose de continência, em respeito à Marechal Ana Catarina. Trajavam as vestes brancas e todas as medalhas e insígnias ao peito.
Amber faz sinal para que os rapazes parassem à metade da distância e, em nome do Exército Real Português, pronuncia-se mais uma vez.

- Descansa sob este caixão o corpo da Marechal Ana Catarina de Monforte. Digo Marechal e não Generalíssima, porque ela foi muito mais do que uma Rainha. Ana Catarina sempre foi um símbolo para o Exército Real Português. Uma guerreira. Uma apaixonada pelo nosso exército.

Após uma pequena pausa para voltar a acalmar seu coração, que batia forte demais, e segurar no lugar as lágrimas que queriam vir à tona, mas que Amber não permitiria, ela continua.

- O ERP e o Reino estão mais pobres, menos cercados de força e garra, sem a presença da Marechal. Que sua alma descanse em paz junto de Jah, ciente de que sua missão foi cumprida.

Abrindo a caixinha de veludo que portava, Amber presta, em nome do ERP, uma última homenagem.

- O Alto Comando do Exército Real Português, aqui representado por mim, tem a honra de oferecer a medalha de ouro de Valor Militar à Ana Catarina de Monforte, in memoriam. A medalha de Valor Militar é nossa mais alta honraria e não poderia ser melhor aplicada do que à uma pessoa que mereceu a patente de Marechal, nossa patente mais elevada. O Exército Real Português agradece pelos anos de dedicação e pelas lutas travadas lado a lado.

A Marechal caminha até a nora de Ana Catarina de Monforte, Dama Biat, que representava o marido, Dom Vitor, filho de Sua Majestade, e entrega a caixinha de veludo junto da medalha de ouro de Valor Militar.



Feito isso, os homens terminam de carregar o corpo de SMR até a carroça enfeitada com coroas de flores, que a levará até a Capela de Santa Maria Madalena.
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Biat


Sempre em silêncio como ficara durante todo o tempo em que estivera na capela, acompanhando a cerimônia e cuidando para que tudo corresse de acordo com o planejado, Biat acompanha o movimento da marechal Amber e vê que é chegada a hora da partida da rainha para o repouso no aconchego de sua família.

Emocionada, ouve as palavras da marechal e com muito custo consegue manter o semblante tranquilo ao receber das mãos de Amber a caixinha de veludo com a bela medalha, Tenta dizer alguma coisa mas cala, temendo que a voz embargue e as lágrimas desçam. Aperta levemente a mão da amiga e com a caixinha firmemente guardada nas mãos acompanha a movimentação dos soldados que fecham o esquife que levará SAR Ana Catarina em sua última viagem.

Enquanto o cortejo solene cruza a nave principal da capela real, Biat faz uma oração silenciosa para que Jah acolha a seu lado a rainha de Portugal e vele por ela.

O cortejo deixa a capela e agora a jovem viscondessa dirige suas orações ao seu amado D. Vitor, que certamente não fora encontrado por nenhum dos mensageiros enviados ao mosteiro onde há muito meditava e orava sem saber que sua mãe se fora, e pede a Jah que o proteja e sustente na imensa dor que sentirá ao saber-se ausente no adeus aquela que lhe deu a vida.

Lentamente deixa a capela e ao ver finalmente o corpo de SAR Ana Catarina acomodado na carroça enfeitada com coroas de flores, pede que sejam cerradas as portas da capela e dirige-se a seu coche para acompanhar sua rainha e sogra em sua última viagem até a Capela de Santa Maria Madalena.


Peço que seja trancado este tópico, pois já cumpriu sua função.

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