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[RP] Baile de Carnaval - aberto a todo o reino

.narrador.


BEM VINDOS!

Uma alma rica e caridosa do reinado de Momo financiou uma festa com musica alegre e desfile de máscaras para o povo português. Quem vier de máscara tem a chance de não ser reconhecido e aprontar bastante. Quem for observador o suficiente para identificar os mascarados (ooc: pnj) de forma correta, ganhará o troféu simbólico de carnavalesco mais atento. E quem for mais animado ganhará o troféu simbólico de melhor folião.

Venham todos, divirtam-se!! O salão colorido está aberto a todos! Estamos à vossa espera!



Arroz_de_festa


Entra figura misteriosa, a vestir capuz muito branco e a lançar arroz pelos ares.

- Os desavisados certamente levarão um escorregão! Hihihi!

Arroz de Festa, que todo tipo de evento, festa e ocasião sempre estava presente, não poderia deixar de comparecer a mais um baile...

_________________
Sad_clown
Ainda no salão muito deserto, entra Sad e recebe uma chuva de arroz de uma figura alegre que joga arroz para cima. Sem saber se é homem ou mulher. Sad não arrisca paquerar a pessoa, e fica a espera de alguém para pular na festa. Assim de máscara a vergonha é menor. Quem sabe dê seu primeiro beijo na boca pra saber como é.

Carnaval e esses pensamentos da carne. Será que se a diaconisa Francisca vier vai ser santinha? Será que não? Bem, antes que o pessoal chegue melhor ir olhar quais as melhores comidas e bebidas que tem.

No meio da musica, embala o corpo e toma um copo de um tal rum. Dois dedinhos pra cima, vai pra frente e vai pra traz e sorri para a pessoa do capuz branco que continua festeira e leva para ela/ele um croquete como gentileza.
Jovem_fidalgo


Lá vinha ele, caminhando pela noite, iluminado pelas tochas. Um trapo preto com dois buracos para os olhos cobria seu rosto, e em suas mãos, uma pequena flauta. Começou a tocar e logo apareceram mais mascarados, respondendo o chamado da flauta, com outros instrumentos. Bandolim, tambor, alaúdes, pandeiro, outro flautista... Todo o reino estava animado com a nova moda. O carnevale veneziano ganhara aquele lugar.

-Ranhoso, careta, pulguento, digam-me: Quem foi o bêbedo que escolheu estas alcunhas, por Jah?

Gargalhadas, algazarra. Os homens dançavam e tocavam, andando pela rua a rir e cortejar as moças até chegarem ao local do tal baile.


-Vais ficar neste baile, ó grande Dom Carneiro? Com esse chapéu pareces um ganso... Vejam só, rapazes. Um carneiro com penas! – disse o Ranhoso, entre gargalhadas, ao que ele respondeu:

-Vou sim, Ranhoso, vou beber e dançar feito um menino, entre damas de estirpe. Dá-me a máscara.

-É uma pena. Tem sempre espaço no tasco pra mais um...


-E mulheres dispostas a levar todo o meu dinheiro. Passe de volta para me buscar. Ai de mim se me pegam bêbedo...

-Ai de mim, se conseguir ao menos achar o caminho para casa...

Ele colocou a máscara branca e o chapéu e se dirigiu para o tal baile, enquanto os homens seguiram com a algazarra pelas ruas.

OOC: no link, há algumas músicas da Renascença, para quem quiser aproveitar.
Arroz_de_festa


- Sad, sad clown... agradeço a iguaria. Admiro-me que não tenhas escorregado em meu arroz!

A perceber que o sujeito só queria mesmo era ver Arroz de Festa sem a máscara - pois para comer deveria retirá-la - retira-se ao recôndito mais escuro do salão, banqueteia-se e retorna, a dançar com o sujeito.

- Tenho cá um fato muito mais requintado por baixo destes panos fantasmagóricos...mas é segredo!

Afasta as vestes alvas e revela um tecido esverdeado, cravejado de pequenas pedras e rendas. Foi possível sentir um perfume suave, como um perfume de dama jovem...

_________________
--Dama_negra


A dama negra entrou naquele salão farfalhando sua capa através dos corredores até entrar no salão onde a festa ocorria. Ela dançava solitária e distante como se estivesse totalmente alheia a todos no salão.

O clarão dos candeeiros e tochas iluminava sua máscara negra cheia de pedrarias. Com evoluções majestosas através da sua dança ela percorria devagar o salão de baile.

Ela abriu um leque negro e abanou-se servindo-se delicadamente de uma das taças do vinho mais escuro que conseguiu encontrar. Tomou um gole e tirou de sua bolsa um pacotinho cheio de confete todo negro e atirou sobre os convidados. O confete tinha perfume de rosas escuras.
Sad_clown
Apos a retirada da capa branca de Arroz de festa, Sad pensa: "Aff, é mulher..."

Dá então um sorriso amarelo mas continua a balançar de um lado para outro ate ser atingida pelos confetes negros da dama negra que não tinha visto entrar. E se engasga porque no exato momento, estava de boca aberta olhando para um senhor do outro lado, com ares de fidalgo e jeito de arrogante. Pensava, ao dançar com Arroz de festa com boca aberta a olhar o mascarado, em fazer alguma maldade porque não tinha gostado dos ares de fidalgo dele, quando a mão cheia de confetes penetrou em sua garganta.

A crise de tosse foi tanta que quis correr para a mesa de bebidas, mas escorregou e caiu por causa do arroz espalhado. Com o susto, engoliu o confete e passou-se a preocupar com as ancas doloridas.

Do chão olha para as duas damas pensando em vingança.
Pantera_negra


Pantera Negra entra no salão saracoteando o rabo! O fato era quente e justo e realçava-lhe o corpo esguio. Sentia alguma comichão no nariz, já que o tecido peludo lhe tapava praticamente o rosto.
Rodopiando entre os presentes, vai dançando ao som da música e acenando sorridente.

Bem no centro, um palhaço triste está caído no chão, na boca o desenho de um esgar ameaçador.
Pantera estende-lhe a mão:

- Achaste por bem enterrar te nos confetis e no arroz?

E dando um puxão, tentou ajudá-lo a erguer-se.
Bobo_da_corte


Rosto cheio de alegria e a fazer as suas palhaçadas, assim andava o bobo a caminhar pelo reino e animar sua Majestade na corte e festas. Ouvindo falar em baile de mascaras o bobo deixa o gordo do rei Lucas com sua permissão e vai por seu próprio pé até ao salão. Vestido com o seu fato colorido e chapéu de guizos entra no salão onde encontra alguns mascarados.

- Considero-me bobo da côrte,
minha máscara facial apresenta felicidade
o rei Luquinhas tem sourte
que eu a brincar diga a verdade.

A princesa Marih eu já vi beber
e mal dela não vou falar
não fosse eu bobo de muito correr
já me tinha cortado o ar.


Dito isto o bobo sorri, ajoelhando-se coloca uma mão no peito e faz uma vênia a todos os mascarados presentes. Retira cinco bolas do bolso e começando a girar-las no ar.

_________________
A guerra, é a briga entre reis, na disputa do posto de bobo da corte.
Sad_clown
Com muito mau humor, Sad estende a mão à Pantera e levanta-se. Olha em redor para ver se foi grande seu fiasco, mas parece que estão todos bem entretidos. Com a chegada de um bobo da corte fazendo versos, a atenção de todos é desviada, graças a Jah.

Aí é q se dá conta do rabão da Pantera. (Não o rabo que você pensou aí, mente maldosa! O outro, o da fantasia). Era comprido, dava para girar e ate chicotear algum desavisado. Interessante. Fora o rabo e a roupa coladinha, o quê de mistério prestes a mostrar-se trazia uma sensação boa. Pena que isso tudo ficava desmerecido pelo arzinho exibido da pessoa.

Certamente se achava a personificação das gostosuras. E o jeito de pular e pular e sorrir como uma torcedora fanática de equipas em tempo de competição, as marias-soule... Tudo bem, é carnaval, mas a alegria da pessoa era desagradável para Sad. "Temos de equalizar isso", pensa.

Agradece pela ajuda e anda pelo salão com extrema firmeza, praticamente marchando, em direção ao senhor com ares de fidalgo. Queria ver se de perto ele seria como pensou primeiramente. Na mesa de bebidas, serve-se com duas taças de vinho. Bebe. Depois mais duas taças e leva uma para o cidadão com roupas de tecidos refinados, provavelmente caros. Espera ele parar de tocar, estende uma taça ao senhor, brinda, toma um enorme gole e puxa conversa:

- Olá, o senhor vem sempre aqui?
--Dama_negra
Ao ver Sad Clown engasgar-se com o confete a Dama Negra ri, tapando o rosto com o leque de pluma mas sem esconder a sonora gargalhada.

Do arroz ela não tem culpa, pois não o espalhou ali. Oferece uma taça para que Sad Clown desengasgue.

Joga confete sobre o jovem fidalgo que chegou e também sobre o bobo da corte e pantera negra.
Jovem_fidalgo


Assistiu, encostado numa coluna, a chegada de algumas donzelas.

Uma, parecia uma palhaça, outra estava vestida parecendo uma monja, mas atirava arroz para todos os lados. Uma terceira, entrou, atirando confetes e toda vestida de negro. A palhaça escorregou no arroz que a outra jogara e o jovem riu. Bem nessa hora entrou uma mulher em fantasia de pantera negra, esguia e provocante, e levantou a palhaça estatelada no chão. Um bobo da corte pronunciava impropérios do Rei...

Até ali achara tudo muito engraçado, e já ia sair para fazer a corte, quando a palhaça se aproximou:

-Olá, o senhor vem sempre aqui?

-Não, senhora. Estou apenas evitando comer confetes. Obrigado pelo vinho, mas não posso beber, teria de tirar a máscara. Ou posso? - levanta a máscara apenas até a metade, revelando a barba malfeita e vira a taça de vinho de um gole. - Enfim, posso. Hurra! Vamos dançar, palhacinha. - e puxou a palhaça pelo braço, para dançar.
Sad_clown
- Espe-pe-pe-peraaa, eu não quero dançar, eu... Ai, não me puxe assim, tira a mao da minha cintura!! Ombro! Poe no ombroaimeujah... Não, eu não sei dan... ai, eu vou cair de novo nesse arroz!!

Sad quase escorrega no arroz do demônio de túnica branca e vestido verde e segura-se como pode no jovem da barba malfeita. Pensa: Oh Jah, o jeito é aguentar, mas tu me pagas por me arrastar para a dança sem me perguntar, fidalguinho de meia pataca. De repente, olhinhos de quem tem péssimas idéias brilham. A dança começa a ficar suportável imaginando o que vai fazer.
Jovem_fidalgo


- Espe-pe-pe-peraaa, eu não quero dançar, eu... Ai, não me jogue assim, tira a mao da minha cintura!! Ombro! Poe no ombroaimeujah... Não, eu não sei dan... ai, eu vou cair de novo nesse arroz!!

Levou a mão para o ombro dela, depois soltou-se e dançou solto, à volta dela, fazendo volteios. Depois pegou-a pela mão e girou. Voltou a segurar suas duas mãos, com passos para frente e trás, mais giros e volteios, enquanto isso, tentava acalmar a moça sob a fantasia.

-Não grite, clown. Fique calma. Já solto-te e vou dançar com outra pessoa... Não devias ter bebido tanto vinho... devias ver tua cara de susto...
Sad_clown
- NÃO TOU GRITAND...não tou gritando! E meu problema não é vinho é que você não para quieto! Aahhh...

Sad perde a paciência e dá um pisão forte no pé do jovem. Assim ele pára, pensa. Depois com voz doce e meiga:

- Ohhh, desculpe-me, eu disse que não sabia dançar! Essas coisas sempre me acontecem. Tentei avisar, que pena!

Resoluta, Sad atravessa o salão, escorrega perto da porta e sai para o jardim. Resmunga consigo mesma: Quer dançar? Vou ensinar a dançar! E para a dama do arroz resolvia uma bela vassoura. Para a dama de negro também. Cada uma com uma vassoura para arrumar a bagunça, ora pois! Ri-se com seus pensamentos sem fundamento e observa com atenção as flores do jardim. A lua está linda.
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