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[RP] Baile de Carnaval - aberto a todo o reino

Arroz_de_festa


- Espírito, a Anja estava a perguntar-me se és jovem ou se já és de mais idade....a mim pouco importa, desde que sejas educado, perfumado e charmoso...

Anja certamente percebeu que a amiga deturpara seus questionamentos... mas pelo menos assim saberiam um pouco mais sobre aquele rapaz de olhos verdes e convidativos!

Bebericava a sua jola e, depois do "cheers" olhou para baixo e viu um anão ao qual chamava a si mesmo de Rezingão...e não era à toa...

- Esse reino está a se infestar-se de anões! Passa daqui!

Dá-lhe arroz nos pés do ranzinza para que parasse de meter defeito nos outros!

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Ursopanda
UrsoPanda chega à festa e vê demasiada animação. Arroz a voar por todo o lado, penas e muitas canecas de cerveja a serem bebidas. Lança um olhar de desdém a um anão que anda pela festa a tentar ver as pernas das raparigas ou dos rapazes, ainda não conseguiu perceber bem do que é que o Anão gosta.

UrsoPanda vê ao longe uma Anja linda toda de Branco, e tem a esperança secreta de que seja uma bela moça e de poder acompanha-la a casa naquela noite.

UrsoPanda aproxima-se de Anja timidamente.
--Dama_negra


A dama negra deixou a taça de vinho sobre a mesa e foi dançar no salão, fazendo volteios com o leque e jogando confetes pretos por onde passava. Tirou da bolsa um rolo de serpentina também preta e enlaçava com ela os convidados.

A festa estava animada e ela gargalhava feliz entre os foliões. Nota um folião "vestindo" apenas uma folha de parreira e leva um susto.

- Ai! Meu Jah! O que o carnaval não faz.
Jovem_fidalgo


Naquele momento, o baile já estava cheio. O pé finalmente parara de doer, após alguns copos de vinho a mais, e estava mesmo até um pouco leve... A palhacinha teria ainda vingança, ah se teria... Enquanto isso, passou a olhar para todos os lados. Havia um urso de olho em uma anja, um anão de olho na moça do Arroz, um senhor vestido, por assim dizer, com uma folha de parreira, que quase o fez cuspir o vinho pelo nariz. "bobo vês aquilo? aquilo sim é de rir!". Pegou um saquinho de arroz e guardou no chapéu, iria usá-lo mais tarde.

Por fim, parou diante de uma improvável cena. Uma moça vestida de branco e bordô, e outra com serpentes na cabeça.

-As senhoritas hão de me perdoar, errrr... Mas estas cobras são de verdade? - olha, curioso, para o turbante da Medusa, para ver se algo se mexia ali.
--Radames


- Boa noite, eu sou a Sad e o senhor? Tá gostando do baile?

- Boa noite, Sad. Meu nome é Radamés. Estou gostando do baile sim. Esta cheio de gente animada e de comida boa.

E continua comendo e observando os outros foliões.

- Não pensei que fosse aparecer tanta gente.
Sad_clown
Radamés responde a pergunta da palhacinha que ia oferecer um salgadinho para ele levantar a máscara e ela descobrir quem é. Bem marota, oferece um ao mascarado e sorri. Ainda vai ganhar o troféu de quem descobre mais gente.

Depois é surpreendida com uma presença bem próxima e conversa com a nova pessoa o mesmo que havia perguntado antes, porém de cabeça baixa, entretida com os salgados que ainda enchiam a mão:

- Oi, meu nome é Sad, e o seu? Estás a gostar da festa?

Ele responde:

- Para dizer a verdade ainda nao sei, acabo de chegar mas tenho grandes expectativas .espero tambem que a cerveja seja gratis senao todo o meu esforço a mascarar-me terá sido em vão.

Quando levanta a cabeça para olhar a máscara do cidadão, um susto: o homem estava nu! Os salgados caem da mão da palhaça e os olhos percorrem de cima a baixo, de baixo a cima a "fantasia". Ficou sem ação. Nunca tinha visto um homem em trajes menores e não sabia o que fazer. Vontade de sair correndo AIIII MAAAEEE. Mas não era uma coisa muito legal de se fazer.

Desvia os olhos e procura pelo salão a dupla que ela queria ver dançando junto para aprontar mas parece que já tinha cansado de balançar e ela nem viu. Que pena. Aquele Fidalgo e aquela Arroz a fizeram passar vergonha, eles deviam pagar por isso. Ainda constrangida, evita contato visual com o Lobo. Não era bem um estado de choque, mas a timidez que a palhacinha nem sabia que tinha havia lhe paralisado uns momentos. Procurando o que dizer, a palhaça estende a mão ao "mascarado" e diz bem rápida e gaguejando:

- Pa-parabéns, hein? Que saúde! Não, quero dizer, que criatividade! O senhor deve ser muito religioso, fazer as pessoas lembrarem de Jah no carnaval! Todo mundo a dizer: Oh my Jah, pois é, muito bem, cuidado para não lhe roubarem a folhinha viu. Bem, vou indo, fique à vontade. Não, é melhor que o senhor não fique ainda mais à vontade. Vou beber.

Sad se afasta e vai beber um pouco varrendo o salão com os olhos, mas o bolso se agita e ela lembra de algo. Volta a caminhar para conhecer as pessoas que chegaram.
Guardas na Porta, roleplayed by Johnrafael
Do lado de fora da porta, dois guardas olhavam a festa que se desenrolava lá dentro, e futricavam entre si, parecendo duas velhotas:

-Oh Joaquim, olha lá... Não debíamos de tirare daí este tipo vestido de folha, pah?


Ao que responde o Joaquim:

-Tu és burro mesmo, Oh Manel... Não estás a vere que o gajo está disfarçado de Adão, oras? Além do mais, se este tipo perde a folha, faz pior de que ter sido preso, porque nunca mais sai de casa co'a vergonha... Pensa lá como lhe vão chamar...
Rezingao
-"Um panda? um nú?Vê lá se não te cai a parra? é da vinha do Actoze? Olha que as uvas não são de grande qualidade e o vinho faz diarreia....Arre vou-me embora que barulho!

Uma dama negra e um palhaço triste que é uma palhaça...bah... não há nada de interessante.... E aquele urso gordo? o que é aquilo? Esta gente trás os demónios todos para aqui!

Os salgadinhos não valem nada, a cerveja tá morta, é só gente mal cheirosa, tiraram os fatos do baú?

Sentindo-se aliviado Rezingão sai do baile.

-"Oh seus paspalhos deixem a cerveja, e tomem conta de quem entra "
Medusaa
Medusaa sente-se observada. Ninguém a olha diretamente. Pelo sim pelo não os mascarados preferem não ter a certeza se ela tem o poder de os transformar em Pedra.

- Jovem Fidalgo, claro que minhas cobras são verdadeiras... Mas se quiser arriscar pode sempre tocar numa delas... Mas aviso desde já que elas são venenosas. Assim como eu...

Medusaa continua a circular pela sala, até que se depara com um Homem nu apenas com uma folha de parreira a tapar-lhe as partes. Será Adão? E Será que uma das suas serpentes o irá tentar seduzi-lo e convence-lo a comer a maça do pecado?

De seguida olha para o Anão e sente alivio por este se retirar. Que pessoa tão inoportuna.
Ursopanda
UrsoPanda vendo que o Anão se irá retirar da festa e já cansado da sua má educação, decide segui-lo. Agarra no Anão e coloca-o debaixo do braço, como se de uma manta se trata-se. Embora o Anão esperneasse com toda a sua força, o Urso não o largou.

- Bobo da Corte, será que é possível usar esta ave rara num dos seus números e alegrar-nos mais um pouco? Ficaríamos todos imensamente agradecidos.

Dito isto o UrsoPanda larga o anão que cai redondo no chão e junta-se aos restantes mascarados esperando para ver o que o bobo fará com ele.
Arroz_de_festa


Arroz de Festa já estava entediada de tanto dançar, então decide ficar um pouco redonda...como um balão....

- Um pouco desta cerveja, mais um pouco, mais um pouco....hahaha, já estou no grau! No grau exato dos boêmios, uns 80 graus perpendicular ao chão!

Seguiu a calcular os graus em que os embriagados ficavam, mais umas cervejas e já saia diplomada em filosofia ou matemática! Foi quando viu um anão enfiado sob o braço de um urso panda.

- É melhor parar de beber...já percebo um panda beato, a carregar um anão de jardim como se fosse o livro de Jah sob o braço!

Estava com ideias...o baile já seguia madrugada adentro e estava tudo ainda inocente demais... tomou mais um caneco, para criar coragem, e saiu a bailar e a rir-se traquinas entre confetes e serpentinas negras, a escorregar pelo arroz que tomava o chão do salão...

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Genio.da.lampada
Dava para ouvir a musica de longe. Tudo parecia bem animado. Suas roupas eram de cetim azul e a máscara prateada. Um grande turbante na cabeça e sapatos dourados em estilo árabe. Era assim que imaginava um gênio da lâmpada magica. Nas mãos uma delicada lâmpada e muito confete. Seu objetivo: realizar o máximo desejos possível.

Aos guardas da porta a primeira gracinha da noite:
- Desejam alguma coisa?

Mas antes de responderem, o gênio entra no salão e espera que alguém puxe conversa, ou esfregue com carinho sua lâmpada.

Espirito


Responde a senhorita Arroz,

Sou jovem ainda, mas uma donzela como vós! Conheço poucas pessoas, por tal aproximei de si e da sua amiga. Diz em voz baixa, balançando o corpo ao sabor da musica.

De repente pará e vê uma figura, bem vestida e elegante, admirada a olha la, Jovem_fidalgo olhava as cobrinhas de medusa que estava a seu lado e sorri lhe timidamente e dá um passo em sua direção, sempre agitando as ancas musicalmente.

Aceita uma taça de vinho ou uma cerveja cavalheiro? Reparei que ainda nao tomou nenhuma! Mete braço ao Jovem e dirigem se a mesa dos comes e bebes.
Bobo_da_corte


A ficar cada vez com a corcunda maior de estar especado perto do banquete das comidas, o bobo volta a puxar o rabo da pantera. Sentindo-se ignorado olha a toalha do banquete e o rabo da pantera e surge uma ideia. Curvando-se rapidamente pega na ponta da toalha e amarra ao rabo da pantera negra.

Disfarçadamente afasta-se do local das comidas, e segue até ao centro do salão onde vê um anão rezingão a implicar com as suas vestes e a ser trazido em mãos por um urso panda..

-Óhhh Amiguinho anão, não estejas rezingão, se quiseres posso te dar a mão!!

Sorrindo, o bobo coloca com ajuda do urso panda o anão rezingão as cavalitas. Retira das bolas coloridas do bolso e continua a passear pelo salão com o anão, girando-as perto da cabeça do anão.

- Óh jah, óh jah, como posso mais acreditar em si, se um dia Francisca de Saboia diaconisa vi... Óh jah, óh jah só espero que para madre não vá...Óh jah... cantarolava o bobo outra cantoria.

Passando por alguns mascarados, bobo tenta descortinar quem são por baixo das suas mascaras faciais. - hummm, bons disfarces estes e nenhum esta mascarado do rei barrigudo deste reino, alguns desconfio quem sejam mas não me vou prenunciar. murmura o bobo.

Deixando as bolas coloridas, pega nos saquinhos de arroz e gira-os pelo ar enquanto vê uma jovem anjinha com ar sibilino a olhar para si, desvia o olhar pois desconfia que ela o reconheça e segue para outra ponta do salão.

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A guerra, é a briga entre reis, na disputa do posto de bobo da corte.
Medusaa
Medusaa observa toda a movimentação na sala. Os seus olhos ficam fixados no Génio da Lâmpada que entra no Salão. Observa curiosa tal disfarce. Recolhe uma taça de vinho da mesa e dirige-se ao Génio:

- Será que é possível o Génio conceder-me um desejo? - Pergunta enquanto as suas cobras se agitam freneticamente no seu turbante.
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