--Pombo_branco_a_cavalo
 |
Afficher le menu |
Menu
Texts
Account
| Information and comments (0) | << < 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 > >> |
Hotel das Tágides
--Alentejanoo
O orgulhoso alentejano ao procurar local para pernoitar, depara-se com um hotel que lhe enchia os olhos.
Após observar com atenção o hotel, decide entrar com muita calma, ao seu próprio estilo.
O alentejano repara que existe um senhor muito educado, bem vestido, que se dirige as pessoas, levando-o a crer que era o dono ou empregado do hotel
Oh Senhorî! Faxefavori!
Demonstrando logo um enorme cansaço o alentejano tenta ser breve
Reparei que o senhori tem cara de quem manda aqui. Atão têm um lugarito aqui po alentejano descansar as suas costelas?
Olhi, o me nome é Maneli Toino!
Luis_vaz
Ainda não tinha terminado sua conversa com Ruysandez, quando ouve a campainha da entrada tocar, assinalando a chegada de um novo hóspede. Pedindo desculpa ao hóspede por terminar abruptamente a conversa, desce as escadas a passo apressado e encontrando um homem com ar de quem precisa urgenentemente de descansar, apressa-se a responder-lhe:
Temos variadissimos quartos senhor Manuel Toino, creio que é esse seu nome... Prefere ficar no rés-do-chão, correto?- sorri lembrando-se das suas experiências com outros alentejanos- Queira fazer o favor de me seguir...
Guiando o hóspede até à porta do quarto mais próximo, entrega-lhe a chave dizendo:
Aqui tem senhor Manuel. Em que mais lhe posso ser útil?
_________________
--Alentejanoo
O alentejano com o seu bom humor responde ao Luís Vaz
Obrigadu pela atenção senhori.
Mas digame la aqui uma cousa...
Aqui o chequeouti é depôs da hora da sesta num ei?
Luis_vaz
Luis solta uma gargalhada ao ouvir a pergunta que o hóspede lhe faz. Apercebe-se depois de que está a ser indelicado e com ar sério diz:
Perdão, não tinha intenção de o ofender. Mas sempre achei os alentejanos deveras engraçados- curva-se ligeiramente em jeito de desculpa- Pode fazer a saída do hotel quando desejar, sou homem de dormir pouco, estou acordado dia e noite...
_________________
--Pombo_branco_a_cavalo
Erro pnj
--Alentejanoo
Após uma noite bem dormida, o alentejano levanta-se revigorado .
Ao sair do quarto procura o senhor Luís, para que pudesse ter a sua ultima conversa.
Oh senhorii! Atão coméi que está hoije? Pero que beim!
Atam, diga-me lá aqui uma cousa. Podi enviar a conta aqui pa uma morãda que lhi vou dari neste bilheti?
Luis_vaz
Luis, já na entrada, responde ao hóspede alentejano:
Certamente, caro Manuel. Para que morada deseja que a envie?
_________________
--Alentejanoo
Alentejano entrega um papelito ao senhor Luis Vaz, de maneira que ninguém veja a sua morada.
De seguida, volta ao seu caminho.
Luis_vaz
Luiz aceita o papel e espreita o que contém escrito. Abre os olhos surpreendido pelo que lê, mas recuperando a compostura, olha para o hospede e acena com a cabeça afirmativamente.
Será feito Sr. Manuel, não se preocupe.
Dito isto, guarda o papel no bolso e regressa a seu trabalho na recepção.
_________________
Jeronimo
Jerónimo havia seguido o estranho até ao Hotél das Tágides onde aparentemente este se teria alojado. Quando reportou tal informação à sua senhora, esta mandou-o regressar e não sair do Hotél até conhecer a identidade do homem que enviou as cartas. Resignado, Jerónimo regressa à entrada do Hótel onde se esconde por trás de uma cortina, prestando atenção a todas as conversas e movimentos dos hóspedes...até adormecer.
No dia seguinte, acorda com uma voz estridente e percebe que se encontra a dormir sentado no chão duro de mármore.
Ainda vou ficar é ficar doente- resmunga entre dentes.
Presta então atenção à conversa dos homens e percebendo que não reconhece uma das vozes, espreita pela cortina, vendo o homem que segue conversando com Luis Vaz. Não consegue entender bem o que dizem, mas apercebe-se de que o estranho passou um bilhete para as mãos de Luis. Luis? Será possível que seja Luis o autor dos bilhetes? Teria sua senhora enviado algo pelo mensageiro sem lhe contar? Coça a cabeça confuso e sem nada mais enteder... Vê então o estranho despedir-se de Luis e observa-o pronto a segui-lo se ele abandonar o Hotel.
_________________
Pedro
Pedro que vinha algo cansado da sua viagem, começa a procurar um local para se alojar nos próximos dias.
Ao caminhar pelas belas ruas de Lisboa, depara-se com um Hotel, que enquadrava-se exactamente com o descrito pela Prefeita Micae.
Hmm, oh Pancadas! Trouxeste o mapa que a Prefeita Micae nos entregou?
Pancadas
Mestre mestre! Desculpe, estava meio distraído com as .... belas vistas!
Claro, tenho aqui o mapa para lhe entregar.
O jovem pancadas de seguida pega na bagagem do seu mestre Pedro e começa a caminhar para o Hotel sem que o Pedro lhe ordene.
Pedro
Pedro começa a olhar atentamente para o seu jovem lacaio e solta uma risada.
Estes jovens... pensam que sabem tudo! Se bem que, este realmente acertou no sitio ainda que distraído com as damas que passavam no sentido oposto!
Belos tempos os de juventude...
Nisto, Pedro ve um senhor e dirige-se a este.
Boa noite caro senhor!
Venho aqui com o intuito de aqui ficar alojado nos próximos dias, é o proprietário?
Caso seja, seria possível aqui ficar? E não se preocupe, o meu jovem carregará tudo e o ajudara em tudo o que necessitar nos próximos dias!
Luis_vaz
Luis rejubila ao perceber que terá mais um hóspede em seu estabelecimento.
Boa noite, seja bem-vindo ao Hotel das Tágides!-diz curvando-se respeitosamente-Temos vários quartos para oferecer. Seu servente irá alojar-se também? Temos alguns quartos na cave para serviçais ous se preferir, temos quartos com um mais pequeno adjacente onde os serviçais podem estar mais próximos de seus amos. Diga-me, por favor, em que nome registo a reserva?
_________________
| See the RP information | << < 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 > >> |
Hotel das Tágides
Beatrix_algrave
- Se um dia fores a Alcácer terei imenso prazer em recebê-lo e mostrar-lhe a cidade.
Ela respondeu em um tom gentil e animado. O vinho acabara e o estalajadeiro esperava para recolher a mesa. Ao notar que Fitz também terminara, ela acenou para que o homem viesse.
- O jantar foi muito agradável, uma pena que já terminou. Imagino que terá que acordar cedo amanhã. Eu farei o mesmo.
Ela disse e depositou algumas moedas na mão do homem que os servia.
- Espero que dancemos muito na festa de casamento de sua prima. Eu amo dançar, é bom que saibas logo disso.
Ela disse dedicando um belo sorriso ao militar.
_________________
Beatrix_algrave
Beatrix terminou o jantar e bebeu mais um gole de vinho enquanto ouvia as palavras do Comandante de Santarém.
- No momento tenho o intuito de permanecer em Alcácer, pois lá estou bem assentada, e recentemente herdei uma propriedade de uma prima que partiu para a Inglaterra. É uma bela cidade e sempre que a saudade apertar posso me dirigir a Montemor que é bem perto.
_________________
Fitzwilliamdarcy
O Sr. Fitz sentiu o desejo então de conhecer aquela cidade, onde nunca fora.
- Um dia se fores de tua conveniência irei visitar-te em Alcácer.
Ele então olhou para Beatrix esperando uma resposta. Ele estava muito feliz por estar conhecendo-a e usava todas as forças para conter-se.
_________________
Beatrix_algrave
Ela sorri corando um pouco.
- Fico feliz em saber que aprecia a minha arte. O senhor é muito encantador e galante com seus elogios. A propósito, não sei se já possui armas heráldicas, se precisar terei prazer em atendê-lo na Heráldica Portuguesa.
Ela bebe um gole de vinho depois continua.
- Disse aquilo mais para descontrair, espero que meu comentário não o tenha aborrecido. Eu mesma ando um bocado preocupada, por isso mesmo não gostaria de me ausentar por muito tempo de minha casa.
_________________
Fitzwilliamdarcy
Ele ri-se da preocupação da Dama de tê-lo aborrecido.
- De forma nenhuma me aborreceste, entendi tua colocação. E sim, tenho esse desejo de ter armas heráldicas. Será um prazer ser recebido por ti na Heráldica Portuguesa.
O Sr. Fitz bebe mais um pouco do vinho e sem aperceber-se para o seu olhar na Dama Beatrix. De fato algo especial havia nela.
- Pretendes voltar a Montemor um dia, senhorita? Está em teus planos?
_________________
Fitzwilliamdarcy
O Sr. Fitz retribuiu com um sorriso ao sorriso da Dama.
- Sim, de fato, é um prazer conhece-la, devo compartilhar contigo, eu já tinha interesse em conhece-la. Afinal quem não quer conhecer a criadora de tantas artes?
- Infelizmente é de meu caráter ser assim um tanto sério. Mas nada me aflige. Na verdade estou mui encantado, es uma companhia sublime.
_________________
Fitzwilliamdarcy
O Sr. Fitz deliciava-se com o jantar tão apreciável. Ele também por mais que se esforçasse não conseguia deixar de momentos em momentos por alguns segundos observar a Dama Beatrix jantar. Ela era de um charme e uma delicadeza incomparáveis. Era de fato muito bonita. Era uma noite deveras agradável.
_________________
Beatrix_algrave
- A demora foi compensada pela ótima comida, mas até que não foi ruim, assim pudemos conversar mais e nos conhecermos melhor.
Beatrix disse e sorriu. Com uma expressão divertida em seu rosto ela fez uma pergunta.
- Todos os militares que conheci são sempre assim tão sérios e sisudos. O senhor é sempre assim também? Ou alguma preocupação o aflige?
_________________
Beatrix_algrave
- Sim, pretendo. Soube que haverá um torneio em Alcácer e espero poder participar. Também estou com saudades da minha casa e dos meus amigos. Fiz uma longa viagem até Leiria para tratar de negócios e por isso estou há muito tempo ausente de casa.
Ela comentou, pensando que a viagem havia se estendido mais que o esperado e que em Alcácer podiam estar preocupados. Talvez não fosse má ideia enviar um pombo e avisar sobre as mudanças que precisou fazer em seu trajeto. Depois das coisas que passou por conta dos Casterwill, era natural que sua ausência de notícias suscitasse preocupações.
Enquanto bebericavam o vinho, depois de uma espera considerável, finalmente a refeição chegou. A espera contudo valeu a pena, pois o jantar era saboroso.
_________________
Fitzwilliamdarcy
O Sr. Fitz alegra-se imensamente por ter seu convite aceito.
- Quem bom então. Partiremos em breve. Depois do casamento e quando formos dispensados dos serviços em Lisboa, pretendes voltar para Alcácer?
_________________
Beatrix_algrave
- Ela é sua prima? Não sabia. Mas sim, é claro que eu gostaria de ter sua companhia para viajar à Santarém e também para ir ao casamento. Uma feliz coincidência.
Beatrix responde gentilmente. Ela se lembra da última festa de casamento em que foi com as primas e do acontecimento desagradável que se sucedeu. Ela perde por um instante o sorriso e fica pensativa, mas logo toma um gole de vinho e sua expressão torna-se novamente tranquila e desanuviada.
_________________
Fitzwilliamdarcy
O Sr. Fitz provava o vinho enquanto a Srtª Beatrix lhe perguntava a respeito do casamento de sua prima, Ines de Castro Torre com Breft.
- Sim! De fato, ouço falar a algum tempo, a propósito é o casamento de minha prima Ines. Devo comparecer lá.
Repentinamente surgiu uma ideia a mente do Sr. Fitz...
- Não gostarias de ir ao casamento? Podemos ir juntos.
Falou com entusiasmado.
_________________
Beatrix_algrave
Enquanto Fitz e Beatrix conversavam, não demorou muito para que chegasse à mesa dos dois uma garrafa de vinho tinto, que o estalajadeiro serviu em duas taças.
Beatrix agradeceu com um sorriso e provou o vinho, em seguida perguntou ao militar.
- Soube que amanhã vai haver um casamento em Santarém, o senhor não vai participar da festa?
_________________
Fitzwilliamdarcy
Observou o interesse da Srtª Beatrix, ela de fato tinha um olhar curioso que a deixava ainda mais bela.
- Eu fiquei durante dois mandatos. Não consegui cumprir meus objetivos, minhas metas para a cidade. Contudo eu ainda era novo e nem profissão tinha, ao fim do segundo mandato me apercebi que naquela condição eu não poderia fazer muito pela cidade então saí, de cabeça erguida e colocando-me a disposição do novo prefeito.
_________________
Beatrix_algrave
- E quanto tempo o senhor ficou na prefeitura?
Beatrix perguntou demonstrando interesse, pois nunca se envolveu com a administração de uma cidade, mas sempre teve um pouco de curiosidade. Seus rumos a levaram para longe de Montemor, mas era bom saber que alguém se preocupara, que alguém se importara com o destino da cidade que primeiro a acolheu e de onde vinham suas poucas lembranças felizes de infância.
_________________
Fitzwilliamdarcy
Tudo que a Dama havia dito era o que falavam alguns moradores que o Sr. Fitz conhecera em Montemor.
- Eu sou de Santarém, amo aquela cidade e espero não sair de lá.
- Tudo que dissestes a respeito de Montemor é o que sempre ouvi falar. Eu estava num momento muito "parado" da minha vida, estava buscando um objetivo, algo para levantar pela manhã sabendo que teria um grande desafio para aquele dia. Sendo assim, entrei em contato com a prefeita da época e me despus a ajuda-la.
_________________
Beatrix_algrave
Beatrix ouviu com atenção as palavras do militar, certamente não podia ignorar seu belo porte. Mas foi com tristeza que ouviu o relato sobre a sua cidade que só corroborava a imagem do abandono que ele vira quando teve forçosamente que partir.
- Uma pena, pois quando lá morei era uma cidade tão cheia de vida. Havia tanta animação nas tavernas, nas ruas. Mas não perco a esperança que um dia volte a ser assim. E o senhor, de onde é?
_________________
Fitzwilliamdarcy
O Sr. Fitz agradou-se do pedido de Dama Beatrix, ele a olhava enquanto ela pedia e não podia deixar de observar o quanto era notável sua formosura. Feita a pergunta ele surpreendeu-se pelo fato de a Dama ser natural de lá. Pôs-se a contar.
- Não sabia que es natural de lá. Tenho Montemor como minha segunda casa.
- Quando fui a primeira vez a Montemor, fui acompanhando uma mulher que tenho um carinho como de filho por ela. Lá vi uma cidade totalmente diferente do que era a minha. Sem movimento nenhum, mercado com preços muito altos, tasca sem comida ou bebida, nada existia ali. Fiquei muito triste com aquilo. Tive de fazer algo.
_________________
Beatrix_algrave
- Quanto à bebida, traga um bom vinho, por favor, vinho tinto.
Ela solicitou e sorriu para o seu acompanhante. Certamente ele apreciaria um bom vinho. Sabia que havia excelentes vinhos no mercado de Lisboa, levaria inclusive alguns para Alcácer. Aquela certamente seria uma estadia agradável. O ambiente da hospedaria das Tágides era bastante acolhedor.
Enquanto aguardava que o estalajadeiro trouxesse a comida e a bebida. Entabulou conversa com o senhor Fitz.
- Conte-me mais sobre a sua experiência enquanto prefeito de Montemor. Sabia que Montemor é minha cidade natal?
Ela disse animada.
_________________
Fitzwilliamdarcy
O Sr. Fitz chegando juntamente com a Srtª Beatrix, após um passeio agradabilíssimo pela povoação, ouvia a seus pedidos, feitos ao recepcionista. Após ela pedir ele então dirigiu-se ao atendente:
- Boas, eu gostaria de acompanhar a Dama Beatrix, também desejo uma boa refeição, desejamos um belo jantar. Traga-nos também algo para beber, primeiro um pouco de água, depois uma bebida a escolha da senhorita.
Ele sorriu para a Srtª Beatrix para que esta escolhesse a bebida. Mas antes de ela fazer seu pedido ele acrescentou:
- Quanto a dormida para mim não é necessário. Ficarei na Torre.
Concluindo esperou finalmente o pedido da Dama Beatrix, quanto a bebida.
_________________
Beatrix_algrave
Beatrix deixou seu cavalo devidamente amarrado e só então adentrou o Hotel das Tágides. Seria bom naquela noite comer uma bela comida caseira e ter um colchão confortável depois de uma viagem desgastante. Como encontrou o Comandante Local de Santarém, o senhor Fitz em seu caminho, convidou-o a acompanhá-la. Seria bom ter companhia durante a refeição e uma conversa agradável com um distinto cavalheiro.
- Boa noite, gostaria de uma refeição e um quarto para mim.
Ela fez o pedido e aguardou que o senhor Fitz se pronunciasse, pois não sabia o que ele iria querer, e se ele pretendia solicitar também um quarto ali, ou se iria dormir na Torre de Vigia.
_________________
Luis_vaz
Luis aperta a mão ao hóspede em jeito de cumprimento, deixando-o depois livre para seguir com sua vida. Lembrou-se que era esperado no salão da Casa do Povo, pelo que deu ordem aos serviçal para que cuidasse do Hotel até regressar.
_________________
Luis_vaz
Luis Vaz vê o novo hóspede passear a cantarolar pelos corredores. Sorri ao reconhecer a música. Espera que o hóspede termine sua cantoria para pigarrear chamando à atenção para a sua presença.
Há já muito tempo que não ouvia tal melodia...- sorri então a Franciko e diz-lhe de seguida- Há algo mais que possa fazer por si?
_________________
Franciko
Franciko vê-se interpelado por alguém que inconscientemente lhe rouba a atenção e faz cessar a melodia.
Antes de mais, bom dia meu caro. Prezo em saber da sua disponibilidade para acolher quaisquer necessidades minhas. Indo ao encontro da sua questão, por enquanto temo que não seja necessário nada, o vosso hotel é muito acolhedor. No que diz respeito à decoração e modernização estética é admirável aos meus olhos e para já, limito-me a apreciá-lo, aproveitando o dia de hoje para o fazer. Continue prestável como é e os seus serviços serão dignos de grandes louvores na área hoteleira. Prazer em conhecê-lo.
Franciko dá um aperto de mão a --Luiz_vaz como se de um voto de confiança se trata-se seguindo depois à sua vida. O dia é de passeio mas não se pode esquecer as obrigatoriedades laborais.
_________________
Franciko
Franciko recém chegado entra no Hotel das Tágides e fica deslumbrado com o que vê, é um sentimento de nostalgia que lhe aflora na barriga como se recordações de casa lhe avivassem a memória. Franciko encontra assim um lugar acolhedor onde ficar nesta sua breve passagem por Lisboa, na mente tem o seu regresso a Santarém onde milhos e negócios ficaram em prol de uma visita a Lisboa.
Franciko passeia-se pelo Hotel enquanto o seu pequeno-almoço reforçado é preparado pois a viagem apesar de curta foi dura e exigente, é imperativo o restabelecer das energias para um longo dia de trabalho nas minas. Enquanto passeia vai cantarolando para si:
"Lisboa menina e moça, menina
Da luz que meus olhos vêem tão pura
Teus seios são as colinas, varina
Pregão que me traz à porta, ternura
Cidade a ponto luz bordada
Toalha à beira mar estendida
Lisboa menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
No terreiro eu passo por ti
Mas da graça eu vejo-te nua
Quando um pombo te olha, sorri
És mulher da rua
E no bairro mais alto do sonho
Ponho o fado que soube inventar
Aguardente de vida e medronho
Que me faz cantar
Lisboa menina e moça, menina
Da luz que meus olhos vêem tão pura
Teus seios são as colinas, varina
Pregão que me traz à porta, ternura
Cidade a ponto luz bordada
Toalha à beira mar estendida
Lisboa menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
Lisboa no meu amor, deitada
Cidade por minhas mãos despida
Lisboa menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida"
Da luz que meus olhos vêem tão pura
Teus seios são as colinas, varina
Pregão que me traz à porta, ternura
Cidade a ponto luz bordada
Toalha à beira mar estendida
Lisboa menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
No terreiro eu passo por ti
Mas da graça eu vejo-te nua
Quando um pombo te olha, sorri
És mulher da rua
E no bairro mais alto do sonho
Ponho o fado que soube inventar
Aguardente de vida e medronho
Que me faz cantar
Lisboa menina e moça, menina
Da luz que meus olhos vêem tão pura
Teus seios são as colinas, varina
Pregão que me traz à porta, ternura
Cidade a ponto luz bordada
Toalha à beira mar estendida
Lisboa menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
Lisboa no meu amor, deitada
Cidade por minhas mãos despida
Lisboa menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida"
_________________
.angelica.
Gostaria de visitar a casa da Prefeita menina... erm.. perdão, por que nome disse responder?- pergunta-lhe o gerente.
Angélica volta sua atenção para o homem e responde:
Perdão, penso que nem me apresentei. Sou Angélica, uma viajante profissional ao seu dispôr! - diz sorrindo - Terei muito gosto em conhecer a famosa Prefeita ruiva...
Dito isto, levanta-se e sacode a saia, pronta a seguir os desconhecidos.
_________________
Angélica volta sua atenção para o homem e responde:
Perdão, penso que nem me apresentei. Sou Angélica, uma viajante profissional ao seu dispôr! - diz sorrindo - Terei muito gosto em conhecer a famosa Prefeita ruiva...
Dito isto, levanta-se e sacode a saia, pronta a seguir os desconhecidos.
_________________
Adelina
Adelina, ainda segurando o pacote que recebeu, diz à ruiva e a ao gerente do Hotel:
Óptimo... se fizerem o favor de me seguir...--diz assinalando o caminho com a mão.
Vendo que ambos se preparavam para a seguir, encaminha-se para a porta, saindo de seguida para a praça que atravessa guiando Luis e a ruiva até à porta da Prefeita...
O rp continua em [ORP] O Cantinho de Micae
_________________
Luis_vaz
Luis observa com curiosidade a entrega que o rapaz fez. Perdido em seus pensamentos, tentando adivinhar de quem poderia vir o pacote e o que poderia conter, não ouve a pergunta de Adelina, que tem que a repetir...
Senhor Luis? Ouviu-me?- pergunta Adelina.
Perdão, de facto, não ouvi sua questão...mil perdões, estava perdido em pensamento...- responde o gerente.
Perguntei se me poderia ajudar a levar nossa Pref... perdão, nobre visitante até à casa de minha Senhora, creio que nossa Prefeita gostaria muito de conhecer outra ruiva...- diz Adelina piscando disfarçadamente o olho ao gerente.
Com certeza, dona Adelina, acompanhá-la-ei de bom grado.. estou deveras curioso para ver como decorre tal encontro...- responde voltando-se em seguida para a visitante - Gostaria de visitar a casa da Prefeita menina... erm.. perdão, por que nome disse responder?
_________________
Luis_vaz
Ouvindo a questão do jovem que dele se aproximou, Luis volta-se para o jovem e responde:
Menina Adelina? Refere-se à dona Adelina, a governanta da nossa Prefeita? É aquela senhora de cabelos castanhos claros que se encontra junto da senhora ruiva....- diz assinalando com um aceno de mão o local onde a governanta se encontrava.
_________________
Velho_vagabundo
O rapaz aproxima-se de Adelina, dá-lhe um embrulho e diz-lhe:
Boa tarde. Um homem pediu que lhe entregassem isto.
O rapaz vai-se embora.
Dentro do embrulho está um chicote já gasto pelo uso.
Adelina
Adelina mal podia acreditar no que ouvia. Sentia-se confusa e magoada pelas palavras de sua Senhora, mas ao mesmo tempo preocupada... estaria ela a pregar-lhes mesmo uma partida, ou teria acontecido algo à sua memória? Lembrava-se de ter ouvido a história de Dom Pedro que foi atacado e perdeu suas memórias. Teria a General sido vítima de semelhante destino?
Ainda mal se tinha recomposto do choque, quando vê um vagabundo aproximar-se dela carregando um pacote que lhe entrega dizendo apenas que um homem o mandou entregar. Antes que pudesse questioná-lo sobre a identidade do homem, o rapaz volta costas e sai do hotel, deixando Adelina ainda mais confusa e segurando um pacote. Seria para ela ou para sua Senhora? Ela não costumava receber pacotes para si mesma....seria certamente para a Prefeita. Ao lembrar-se de sua senhora apercebe-se que por momentos se havia esquecido da mesma. Olha de novo para a ruiba presente no salão, e ainda sem um plano definido, diz a Luis.
Talvez esta senhora gostasse de visitar a casa da Prefeita... poderia ajudar-me a leva-la até lá?
_________________
.angelica.
Angélica olha surpresa a mulher que lhe parecia estar genuinamente aflita. Mais confusa do que nunca, a ruiba responde-lhe calculando suas palavras e dizendo-as devagar para ir avaliando as expressões da criada:
Lamento... eu julgei que fosse a criada da Prefeita, já muito ouvi falar sobre ambas... - olha a criada buscando confirmação na sua expressão facial - Mas pelos vistos enganei-me... Lamento se a ofendi... Poderia, por gentileza, indicar-me onde posso encontrar a famosa Prefeita ruiba? Há muito que desejo conhecê-la.
_________________
Lamento... eu julgei que fosse a criada da Prefeita, já muito ouvi falar sobre ambas... - olha a criada buscando confirmação na sua expressão facial - Mas pelos vistos enganei-me... Lamento se a ofendi... Poderia, por gentileza, indicar-me onde posso encontrar a famosa Prefeita ruiba? Há muito que desejo conhecê-la.
_________________
Velho_vagabundo
Um rapaz chega ao hotel e dirigindo-se ao dono, pergunta-lhe:
Desculpe-me, sabe onde posso encontrar a menina Adelina?
Adelina
Estou bem obrigada, e a senhora como está? -perguntara-lhe a ruiva com voz hesitante- É a Dona Adelina, criada da Prefeita, não é assim? Muito prazer...
Adelina não queria acreditar no que ouvia. Horas antes havia conversado animadamente com sua Senhora e agora esta não a reconhecia. Olhou-a de alto a baixo esforçando-se por reconhecer as roupas que envergava; nunca as tinha visto e sua Senhora nunca se vestiria com tais cores uma vez que cumpria ainda o luto pela morte de seu marido, o Senhor que Adelina tanto estimava. Nos últimos dias sua Senhora andava melancólica e arrastando-se tristemente pelos corredores da casa. No entanto, hoje tinha acordado extremamente bem-disposta, enchendo a casa do riso que Adelina tão bem conhecia. Pensando sobre o assunto, ocorreu-lhe que a ruiba gostava de pregar partidas quando era mais jovem... estaria ela a ser vítima de uma das suas famosas partidas?
Minha Senhora, peço-lhe que não apoquente mais meu pobre coração... diga-me, por favor, que me reconhece...
_________________
.angelica.
Angélica sentia-se cada vez mais confusa. As pessoas à sua volta abanavam leques para a refrescar, ofereciam-lhe copos de água apesar de negar ter sede e insistiam em trata-la por Prefeita Micae. Angélica havia ouvido falar sobre a Prefeita, tinha vindo a Lisboa para a conhecer, mas não entendia porque a confundiam com ela... seria possível que os lisboetas nunca tivessem visto mais que uma ruiva? Não saberiam reconhecer sua Prefeita? Meio divertida, pergunta-se se essa tal Prefeita mostraria a cara ou se usava uma máscara sempre que saia à rua.. talvez fosse feia, tivesse um nariz muito grande ou uma cicatriz no rosto que tentasse esconder... Sim, isso explicaria porque me confundem com ela...olham para o cabelo e acham que sou eu.. Mas não podia ser.. essa ruiva era conhecida já há muitos anos, decerto já alguém teria visto sua cara..ainda para mais sua criada tinha obrigação de a reconhecer. Porquê a tratavam então como se fosse alguém que não é?
Estou bem obrigada, e a senhora como está?-pergunta tentando ganhar algum tempo - É a Dona Adelina, criada da Prefeita, não é assim? Muito prazer...
_________________
Estou bem obrigada, e a senhora como está?-pergunta tentando ganhar algum tempo - É a Dona Adelina, criada da Prefeita, não é assim? Muito prazer...
_________________
Velho_vagabundo
Infelizmente não podia entrar para ver o que se passava, mas o velho vagabundo procurou nas janelas a prefeita de sua cidade. Já vinha seguindo Adelina desde casa de sua prefeita, e não tinha conseguido perceber o que tinha acontecido.
Assim que viu Adelina, pensa: Não consigo ouvir o que dizem. Só percebi que estava mal. Mas daqui? Mal? Não parece assim tanto... Que se passou?
Fica ali escondido a tentar ver o que se passa. Afinal, ele só queria ver e saber o que se passava ali.
Adelina
Adelina chega ofegante ao Hotel. Ao entrar seus olhos prendem-se imediatamente na ruiva sentada no salão junto a Luis. Confusa, olha a ruiva de alto e baixo e não reconhece as roupas andrajosas e coloridas. Mais parecia alguém da arte circense.. como poderia a Condessa trajar tais trapos? E porque olharia ela para o tecto como se nunca antes o tivesse visto?
Minha Senhora? - diz suavemente e olhando a ruiva com curiosidade - Encontra-se bem?
_________________
Luis_vaz
Perdão, senhor, não queria incomodar. Estava apenas a admirar a beleza do salão. É seu?
Luis pensou ter ouvido mal.. a Prefeita tinha ajudado na inauguração do espaço e era presença assídua no Hotel..conhecia talvez tão bem como ele o espaço e no entanto parecia não o recordar. Tinha ouvido falar de uma estranha doença chamada "amnésia"..seria caso que a Prefeita sofresse desse mal?
Sim sim, é meu. Porque não se senta aqui a apreciá-lo melhor? - diz apontando para uma cadeira.
Enquanto a ruiva se senta olhando à volta, Luis chama uma de suas serviçais e segreda-lhe:
Corre a casa da Prefeita e chama Jerónimo ou Adelina.. diz-lhes que se apressem, por favor! A Prefeita precisa de ajuda...
_________________
Luis_vaz
Luis ouve passos na entrada e dirige-se ao balcão. À sua frente encontra a Prefeita em roupas muito usadas e coloridas, algo incomum à Condessa de Arraiolos. A senhora à sua frente olha à volta de olhos bem abertos como se nunca tivesse estado no salão.
Prefeita Micae, está tudo bem? Precisa de ajuda?
_________________
.angelica.
Ouvindo uma voz, Angélica volta-se na sua direção e ao perceber o que o homem diz olha à volta procurando a Prefeita ruiva de que tanto ouvira falar. Não encontrando mais ninguém no salão, volta sua atenção para o cavalheiro à sua frente e repara que este a olha de forma estranha.
Perdão, senhor, não queria incomodar. Estava apenas a admirar a beleza do salão. É seu?
_________________
Perdão, senhor, não queria incomodar. Estava apenas a admirar a beleza do salão. É seu?
_________________
.angelica.
Angélica havia caminhado todo o dia... chegou a Lisboa ao cair da noite, já exausta, coberta de pó e esfomeada. Depois de uma refeição rápida da Taverna, caminha pelo centro da cidada procurando uma estalagem onde pernoitar. Passava junto à porta de um imponente edíficio quando a sua atenção é desafiada pelas cores vivas do interior do edifício. Curiosa, sobe as escadas e entra no salão, incapaz de conter seu espanto pela beleza da decoração...
_________________
_________________
Luis_vaz
Luis andava atarefado... desde há algumas semanas que a cidade estava cheia de visitantes, e a juntar-se a isso, as Festas de Santo António tinham ocupado muito do seu tempo. Por fim, tinham terminado e podia regressar à tranquilidade do Hotel que sempre o recebia de braços abertos. Sobe as escadinhas e entra no grande átrio olhando em volta orgulhoso do espaço. De seguida, senta-se no seu cadeirão predileto e fecha os olhos ouvindo tranquilo os sons do quotidiano do seu amado negócio.
_________________
Luis_vaz
Luis recebe novamente Mateus de braços abertos e com um sorriso rasgado.
Claro que sim Sr. Mateus! Deixei o quarto como estava, claro. Aqui tem as chaves...-diz entregando uma chave a Mateus- Faço votos para que tenha novamente uma confortável estadia!
_________________
Mateus_ecker
Mateus pega as chaves, e dirige-se até seu quarto e antes diz ao Luis.
- Ok, Obrigado, sem duvidas terei novamente uma estadia muito confortável, neste hotel que considero um dos melhores que já me hospedei. - Elogia Mateus.
_________________
Mateus_ecker
Mateus que havia saído de Lisboa por alguns dias retorna para a mesma, porem ao chegar no Hotel, relembra que havia esquecido de informar ao Luis que havia saído viajar e então pensa: espero que ele não tenha arrumado meu quarto e colocado a vaga. Ao chegar procura por Luis e cumprimenta-o.
- Olá senhor Luis, eu acabei saindo do hotel e voltei para Avis para buscar algumas coisas mas ja retornei, porem na saida estava com tanta pressa e um pouco bêbado (Mateus relembra a noite antes de sair em que sua vó Micae lhe embebedou), mas enfim, aqui estou de volta, posso pegar aquele quarto novamente ?. - Pergunta Mateus ao Luis.
_________________
Luis_vaz
Alguns dias se haviam passado desde que recebera Anglys e Mateus Ecker no Hotel. Os hóspedes haviam já saído com a promessa de regressar em breve. Uma vez os quartos arrumados pelas serviçais, Luis decide fazer a ronda para verificar se tudo estava feito com a perfeição que sempre exigia. Não tendo nada a apontar ao trabalho feito pelas criadas, dirige-se ao seu gabinete para pôr a contabilidade em dia, enquanto aguarda por novos hóspedes.
_________________
Mateus_ecker
- Fico feliz que não esqueceste de mim, e pelo jeito realmente vovó Micae não permitiu isso, hehehe, adoro ela. - Diz Mateus sorrindo ao gerente do Hotel. - Então, eu gostaria sim de ficar com esse quarto novamente.
_________________
Luis_vaz
Após a saída de Manlop, Mateus vê entrar uma cara que lhe parece ser familiar. Ouvindo suas palavras, percebe que estava correto, era o neto da Prefeita que regressava para se hospedar novamente. Abre um sorriso rasgado e responde:
Meu caro, com certeza que me lembro de si. Sua avó não me permitiria esquecer, fala muita vez em si e no orgulho que tem em vê-lo crescer tão bem. Parece que foi ontem que aqui se hospedou...- sorri novamente e acrescenta: - Sua filha já se retirou para o quarto, que por sorte, fica perto do seu antigo quarto. Encontra-se ainda livre... deseja ficar nele novamente?
_________________
Mateus_ecker
Mateus que já estava a alguns dias em Lisboa mas ainda não havia procurado um local para dormir porque nem sequer estava dormindo pois estava ocupado vigiando a segurança da CP de Lisboa, mas como já não aguentava de sono e precisava de um local para dormir dirige-se até o Hotel que Mateus já conhecia de suas viagens passadas no qual havia gostado muito do hotel.
Mateus adentra o Hotel e procura pelo gerente para pedir um quarto:
- Olá meu caro Luis Vaz, ainda lembra de mim ?, bem acho difícil lembrar, pois a ultima vez que estive aqui já faz um bom tempo, porem não esqueci dos ótimos serviços que recebi, por isso pretendo me instalar aqui novamente nesse pouco período de tempo que ficarei nesta linda capital. - Diz Mateus enquanto cumprimenta Luis Vaz. - Viste por aqui a minha filha Anglys ?, uma donzela muito linda, loira de olhos azuis, realmente muito linda, é uma menina muito simpática. Combinei de me encontrar aqui com ela. - Diz Mateus emocionado ao falar de sua linda menina.
_________________
Anglys
Anglys fica admirada por a gentileza do Cavalheiro Manlop, e agradece.
-Agradeço a amabilidade da sua parte Cavalheiro mas espero por meu pai e nos combinamos de nos encontrar aqui
de seguida faz uma vénia ao Sr. Luís Vaz em forma de agradecimento pela gentileza e segue o serviçal que carrega a sua bagagem.
mas no pensamento de Anglys só se lembra de uma coisa
tomar um banho para retirar a poeira[/b]
_________________
-Agradeço a amabilidade da sua parte Cavalheiro mas espero por meu pai e nos combinamos de nos encontrar aqui
de seguida faz uma vénia ao Sr. Luís Vaz em forma de agradecimento pela gentileza e segue o serviçal que carrega a sua bagagem.
mas no pensamento de Anglys só se lembra de uma coisa
tomar um banho para retirar a poeira[/b]
_________________
Luis_vaz
Com certeza!- diz registando a reserva- Lamento saber que sofre de amnésia. Espero que rapidamente recupere. Entretanto, queira seguir-me por favor, que lhe mostrarei o quarto.
Luis leva o hóspede até à porta do quarto no segundo andar, deixando a porta aberta para que o serviçal possa lá deixar as malas. Voltando-se para o hóspede diz:
Aqui tem a chave do quarto..-diz entregando primeira uma chave, depois outra- E esta será a do quarto do seu serviçal. Estarei na recepção se necessitar de algo.
Com uma vénia, abandona piso rumo à recepção.
_________________
Anglys
Anglys chegou a Lisboa à alguns dias mas tem ficado a dormir na taverna.
Cansada de dormir sentada num banco e com o corpo já dorido dirige-se para o Hotel recomendado por sua bisavó Micae...
- Boa noite senhor será que tem algum quarto de vago onde eu possa pernoitar por alguns dias
_________________
Cansada de dormir sentada num banco e com o corpo já dorido dirige-se para o Hotel recomendado por sua bisavó Micae...
- Boa noite senhor será que tem algum quarto de vago onde eu possa pernoitar por alguns dias
_________________
Manlop
Manlop ao passar e ver alguém que não tinha onde dormir, ficou admirado por niguém ter dado guarida a uma senhora e que ainda por cima, parece estar sozinha e diz:
Cara Anglys,
Caso o Hotel esteja cheio, terei muito gosto em lhe oferecer o meu apartamento para descansar os dias que necessitar, pois está vazio de momento.
já agora... qd comprei o apartamento pensei que podia alugar... para não pagar o 1cz... mas não dá... e tb não se consegue vender...
Mas parece que quem comprar um apartamento e não seja de Lisboa não paga o 1cz... dito por estrangeiros que compraram apartamento cá
Mas parece que quem comprar um apartamento e não seja de Lisboa não paga o 1cz... dito por estrangeiros que compraram apartamento cá
Luis_vaz
Manlop o apartamento serve apenas para que a pessoa que o compra nao tenha que pagar o 1crz diário numa capital. Também pode, claro, servir como despensa. Fora isso, não tem uso. Podes é contruir um palácio de nivel 4, que susbstitui o apartamento.. mas os 500crz que pagaste inutilmente não os consegues recuperar. Eu também não.. 
Luis ouve vozes na entrada e apressa-se a regressar à recepção. Vendo uma belissima dama acompanhada por Manlop, cumprimenta ambos com uma vénia curta dizendo de seguida:
Sejam ambos bemvindos ao Hotél das Tágides. Temos ainda muitos quartos por alugar minha senhora. Sua bisavó preveniu-me de que viria e encarregou-me de lhe dar o nosso melhor quarto, que será pago por ela. Se fizer o favor de seguir Pedro, ele irá mostrar-lhe o quarto...
Enquanto esperava que o serviçal carregasse a bagagem da Dama, Luis volta-se para ManLop e diz-lhe:
Senhor Manlop, hoje não será necessário mas se algum dia se der o caso de enchermos, encaminharei com gosto os hóspedes para seu apartamento. Talvez possamos fazer disso um negócio, que acha? Diviriamos os lucros, claro está.
_________________
Pedro
Pedro que vinha algo cansado da sua viagem, começa a procurar um local para se alojar nos próximos dias.
Ao caminhar pelas belas ruas de Lisboa, depara-se com um Hotel, que enquadrava-se exactamente com o descrito pela Prefeita Micae.
Hmm, oh Pancadas! Trouxeste o mapa que a Prefeita Micae nos entregou?
Pancadas
Mestre mestre! Desculpe, estava meio distraído com as .... belas vistas!
Claro, tenho aqui o mapa para lhe entregar.
O jovem pancadas de seguida pega na bagagem do seu mestre Pedro e começa a caminhar para o Hotel sem que o Pedro lhe ordene.
Pedro
Pedro começa a olhar atentamente para o seu jovem lacaio e solta uma risada.
Estes jovens... pensam que sabem tudo! Se bem que, este realmente acertou no sitio ainda que distraído com as damas que passavam no sentido oposto!
Belos tempos os de juventude...
Nisto, Pedro ve um senhor e dirige-se a este.
Boa noite caro senhor!
Venho aqui com o intuito de aqui ficar alojado nos próximos dias, é o proprietário?
Caso seja, seria possível aqui ficar? E não se preocupe, o meu jovem carregará tudo e o ajudara em tudo o que necessitar nos próximos dias!
Luis_vaz
Luis rejubila ao perceber que terá mais um hóspede em seu estabelecimento.
Boa noite, seja bem-vindo ao Hotel das Tágides!-diz curvando-se respeitosamente-Temos vários quartos para oferecer. Seu servente irá alojar-se também? Temos alguns quartos na cave para serviçais ous se preferir, temos quartos com um mais pequeno adjacente onde os serviçais podem estar mais próximos de seus amos. Diga-me, por favor, em que nome registo a reserva?
_________________
Pedro
Pedro ouve atentamente Luís Vaz e responde:
O meu servente poderá ficar na cave para serviçais. E caso necessite de ajuda, nem hesite! Chame-o que ele irá logo o ajudar.
Pode registar o meu nome.
Pedro
Pode inclusive achar curioso apenas ter um nome neste momento, mas de momento nada sei do meu passado.
Agradeço toda a atenção que teve connosco caro Luis.
--Alentejanoo
O alentejano com o seu bom humor responde ao Luís Vaz
Obrigadu pela atenção senhori.
Mas digame la aqui uma cousa...
Aqui o chequeouti é depôs da hora da sesta num ei?
Luis_vaz
Luis solta uma gargalhada ao ouvir a pergunta que o hóspede lhe faz. Apercebe-se depois de que está a ser indelicado e com ar sério diz:
Perdão, não tinha intenção de o ofender. Mas sempre achei os alentejanos deveras engraçados- curva-se ligeiramente em jeito de desculpa- Pode fazer a saída do hotel quando desejar, sou homem de dormir pouco, estou acordado dia e noite...
_________________
--Pombo_branco_a_cavalo
Erro pnj
--Alentejanoo
Após uma noite bem dormida, o alentejano levanta-se revigorado .
Ao sair do quarto procura o senhor Luís, para que pudesse ter a sua ultima conversa.
Oh senhorii! Atão coméi que está hoije? Pero que beim!
Atam, diga-me lá aqui uma cousa. Podi enviar a conta aqui pa uma morãda que lhi vou dari neste bilheti?
Luis_vaz
Luis, já na entrada, responde ao hóspede alentejano:
Certamente, caro Manuel. Para que morada deseja que a envie?
_________________
--Alentejanoo
Alentejano entrega um papelito ao senhor Luis Vaz, de maneira que ninguém veja a sua morada.
De seguida, volta ao seu caminho.
Luis_vaz
Luiz aceita o papel e espreita o que contém escrito. Abre os olhos surpreendido pelo que lê, mas recuperando a compostura, olha para o hospede e acena com a cabeça afirmativamente.
Será feito Sr. Manuel, não se preocupe.
Dito isto, guarda o papel no bolso e regressa a seu trabalho na recepção.
_________________
Jeronimo
Jerónimo havia seguido o estranho até ao Hotél das Tágides onde aparentemente este se teria alojado. Quando reportou tal informação à sua senhora, esta mandou-o regressar e não sair do Hotél até conhecer a identidade do homem que enviou as cartas. Resignado, Jerónimo regressa à entrada do Hótel onde se esconde por trás de uma cortina, prestando atenção a todas as conversas e movimentos dos hóspedes...até adormecer.
No dia seguinte, acorda com uma voz estridente e percebe que se encontra a dormir sentado no chão duro de mármore.
Ainda vou ficar é ficar doente- resmunga entre dentes.
Presta então atenção à conversa dos homens e percebendo que não reconhece uma das vozes, espreita pela cortina, vendo o homem que segue conversando com Luis Vaz. Não consegue entender bem o que dizem, mas apercebe-se de que o estranho passou um bilhete para as mãos de Luis. Luis? Será possível que seja Luis o autor dos bilhetes? Teria sua senhora enviado algo pelo mensageiro sem lhe contar? Coça a cabeça confuso e sem nada mais enteder... Vê então o estranho despedir-se de Luis e observa-o pronto a segui-lo se ele abandonar o Hotel.
_________________
Luis_vaz
Ainda não tinha terminado sua conversa com Ruysandez, quando ouve a campainha da entrada tocar, assinalando a chegada de um novo hóspede. Pedindo desculpa ao hóspede por terminar abruptamente a conversa, desce as escadas a passo apressado e encontrando um homem com ar de quem precisa urgenentemente de descansar, apressa-se a responder-lhe:
Temos variadissimos quartos senhor Manuel Toino, creio que é esse seu nome... Prefere ficar no rés-do-chão, correto?- sorri lembrando-se das suas experiências com outros alentejanos- Queira fazer o favor de me seguir...
Guiando o hóspede até à porta do quarto mais próximo, entrega-lhe a chave dizendo:
Aqui tem senhor Manuel. Em que mais lhe posso ser útil?
_________________
--Pombo_branco_a_cavalo
Erro de pnj
--Alentejanoo
O orgulhoso alentejano ao procurar local para pernoitar, depara-se com um hotel que lhe enchia os olhos.
Após observar com atenção o hotel, decide entrar com muita calma, ao seu próprio estilo.
O alentejano repara que existe um senhor muito educado, bem vestido, que se dirige as pessoas, levando-o a crer que era o dono ou empregado do hotel
Oh Senhorî! Faxefavori!
Demonstrando logo um enorme cansaço o alentejano tenta ser breve
Reparei que o senhori tem cara de quem manda aqui. Atão têm um lugarito aqui po alentejano descansar as suas costelas?
Olhi, o me nome é Maneli Toino!
Manlop
Espero que a estadia esteja a ser como sonharam!
Espero que o vosso amor se concretize num futuro filho.
Desejos de uma boa viagem de regresso e voltem sempre!
E deixa no apartamento dos Noivos o seguinte presente
Espero que o vosso amor se concretize num futuro filho.
Desejos de uma boa viagem de regresso e voltem sempre!
E deixa no apartamento dos Noivos o seguinte presente
Luis_vaz
Luis recebe do senhor ManLop um presente para o casal e apressa-se a levar-lho ao quarto. Aproveitando que está frente a frente com seus hóspedes, pergunta:
Estão a gostar da estadia em Lisboa? Posso servi-los em algo?
_________________
Thiara
La Hazine estaba atracada en la dársena que el jefe de puesto le había asignado. El de Sandez había licenciado a la escasa tripulación y únicamente Derbake quedaría custodiando el buque, protegiendolo de posibles saqeos y ladrones. Pudiera parecer escasa la guarnición en un puerto tan concurrido pero bien sabía Ruy que antes se juntaría la tierra con el cielo que permitiera el Turco a nadie sin autorización pisara el nogal de la cubierta.
Así, relajados y exentos de cuitas, se aposentaron en la mejor habitación de Hotel das Tagides, que no dejaba de ser una habitación limpia pero modesta, con mobiliario recio y escaso , pero a la que las vistas sobre el Mar da Palha por una de las ventanas, y al frondoso parque del monasterio do carmen, por la otra, hacían especial y única.
Después de cerciorase de que la cama era recia y cómoda, salieron a conocer mejor la ciudad que habían elegido para pasar sus primeros dias como esposos. Ruy le había prometido hacía cuatro meses, en aquel primer e inolvidable viaje por el territorio Luso que conocerían Lisboa, y vendrían en su propio barco, y allí estaban, tal y como habían soñado.
Pasearon por las bien abastecidas tiendas y zocos lisboetas. Thiara se encaprichó de unas sedas de Catay , que vendía un amable oriental, escoltado por un sirviente nubio descomunal, y no cejó hasta que el de Sandez consintió en adquirirlas. Cuando volvieran a Pucela se las llevaría a Syn, para que le confeccionara unas prendas que serían la envidia de las damas pucelanas. Probaron los pasteles de Nata y vieron que hacían honor a su fama, tanto que Ruy tuvo que llevarse a rastras a la turca de la tahona donde los vendían, con miedo a que le hicieran daño. La turca solía comer como un pajarito, pero si algo le agradaba, su voracidad no conocía límites.
Ya caída la noche volvieron a la carrera al Hotel das Tagides.Ruy le habia echado su capa encima a la Principessa, para protegerla de una lluvia pertinaz que empezó a caer junto a la noche. Riendo por el inesperado chaparrón, antes de subir a su habitación pasaron por la taberna de la hospedería, a tomar una última jarra de vino y conocieron a un caballero de la familia Monforte, don Promail, y a la Prefeito, la condessa de Arraiolos, con los que estuvieron charlando amigablemente antes de subir a su alcoba.
Aquel domingo de Abril Había sido un perfecto primer día en Lisboa.
perdoe por meu português
Hazine foi roubado na bacia que o chefe de posição tinha lhe nomeado. O de Sandez tinha autorizado à tripulação escassa e Derbake estaria vigiando só o navio, protegendo isto de possível saqeos e ladrões. Poderia parecer escasso a guarnição em tal um porto convergido mas bem ele/ela conheceu Ruy que adiante se juntaria à terra com o céu que o Turco permitiu a qualquer pessoa sem autorização que ele pisou a noz da cobertura.
Deste modo, relaxado e isenta de aflições, eles hospedaram no melhor quarto de Hotel você dá Tagides que não parou para ser um quarto limpo mas modesto, com mobília forte e escassa, mas para o um que as visões no Mar dão Palha para um das janelas, e para o parque copado do monastério faça carmen, para o outro, eles fizeram especial e só.
Depois de tem certeza que a cama era forte e confortável, eles partiram para conhecer a cidade que eles tinha escolhido passar bem em seus primeiros dias como maridos. Ruy tinha o prometido os quatro meses dela atrás, nisso primeiro e viagem inesquecível para o território Luso que conheceria Lisboa e eles entrariam em seu próprio navio e lá eles estavam, tal e como eles tivessem sonhado.
Eles caminharam pelas lojas bem providas e lisboetas de zocos. Thiara você encaprichó de algumas sedas de Catay que ele/ela vendeu um tipo um oriental, escoltou por um nubio de serviço enorme e não soltou até isso de Sandez consentiu os adquirindo. Quando eles voltarem a Pucela que os levaria a Syn, de forma que isto lhe fez alguns artigos de vestuário que seriam a inveja do pucelanas de senhoras. Eles provaram as massas de Nata e eles viram que eles fizeram honra à fama deles/delas, tanto aquele Ruy teve que ser levado a rastros ao Turco do tahona onde eles os venderam, com medo para que a prejudicou. lA Turca comia como um pequeno pássaro, mas se algo a agradasse, a voracidade dela não soube limites.
Já caia a noite que eles devolveram à carreira para o Hotel que você dá para Tagides.Ruy tinha lançado sua camada acima para Principessa, proteger isto de uma chuva tenaz que começou a cair próximo à noite. Rindo para o aguaceiro inesperado, antes de ascender para o quarto dele passou pela taverna do albergue, levar um último jarro de vinho e eles conheceram um cavalheiro do Monforte familiar, dom Proamail, e para Prefeito, a condessa de Arraiolos, com esses que estavam falando amigavelmente antes de ascender para o quarto deles.
Aquele domingo de abril tinha sido um perfeito primeiro dia em Lisboa.
Deste modo, relaxado e isenta de aflições, eles hospedaram no melhor quarto de Hotel você dá Tagides que não parou para ser um quarto limpo mas modesto, com mobília forte e escassa, mas para o um que as visões no Mar dão Palha para um das janelas, e para o parque copado do monastério faça carmen, para o outro, eles fizeram especial e só.
Depois de tem certeza que a cama era forte e confortável, eles partiram para conhecer a cidade que eles tinha escolhido passar bem em seus primeiros dias como maridos. Ruy tinha o prometido os quatro meses dela atrás, nisso primeiro e viagem inesquecível para o território Luso que conheceria Lisboa e eles entrariam em seu próprio navio e lá eles estavam, tal e como eles tivessem sonhado.
Eles caminharam pelas lojas bem providas e lisboetas de zocos. Thiara você encaprichó de algumas sedas de Catay que ele/ela vendeu um tipo um oriental, escoltou por um nubio de serviço enorme e não soltou até isso de Sandez consentiu os adquirindo. Quando eles voltarem a Pucela que os levaria a Syn, de forma que isto lhe fez alguns artigos de vestuário que seriam a inveja do pucelanas de senhoras. Eles provaram as massas de Nata e eles viram que eles fizeram honra à fama deles/delas, tanto aquele Ruy teve que ser levado a rastros ao Turco do tahona onde eles os venderam, com medo para que a prejudicou. lA Turca comia como um pequeno pássaro, mas se algo a agradasse, a voracidade dela não soube limites.
Já caia a noite que eles devolveram à carreira para o Hotel que você dá para Tagides.Ruy tinha lançado sua camada acima para Principessa, proteger isto de uma chuva tenaz que começou a cair próximo à noite. Rindo para o aguaceiro inesperado, antes de ascender para o quarto dele passou pela taverna do albergue, levar um último jarro de vinho e eles conheceram um cavalheiro do Monforte familiar, dom Proamail, e para Prefeito, a condessa de Arraiolos, com esses que estavam falando amigavelmente antes de ascender para o quarto deles.
Aquele domingo de abril tinha sido um perfeito primeiro dia em Lisboa.
_________________
Ruysandez
Las calles del Bairro Alto, estaban densamente concurridas, eran estas, las venas principales de la ciudad, y en ellas se asentaban comerciantes y hosteleros para recibir a los visitantes y a las mercancías que traían los barcos que llegaban a su puerto, abierto a la Mar Oceana.
La turca se aferraba sonriente al brazo del veneciano, que miraba con mirada dura a cada hombre que se atrevía a posar los ojos sobre su mujer. Ella era la alegría en persona. Sonreía a todo el mundo y no dudaba en parar en cada establecimiento para interesarse en sedas, alhajas o cualesquier maravilla que los comercios lisboetas pudieran albergar, a pesar del desasosiego de Ruy. La turca deslumbraba a todo el mundo con su simpatía, y con su belleza, y además, estaba aquél vestidito, que Ruy había comprado, creyendo que sería para su disfrute personal…La princesa se había convertido en el centro de atención de la ciudad en pocos minutos.
Al fin, llegaron a una pequeña calle, en el que en un cartel anunciaba el local que estaban buscando.
Hotel das Tágides…aquí es. –Ruy dejó pasar primero a Thiara y ambos entraron seguidos de su equipaje. - ¿Hola?, Bom dia senhor. Queríamos hospedarnos en este bonito Hotel. Nos quedaremos aquí en Lisboa un tiempo indeterminado…Queremos la habitación más vistosa que tenga.
Perdoe pela tradução a écrit:
As ruas de Bairro Alto, foi convergido densamente, eles eram estes, as veias principais da cidade, e neles os comerciantes e donos de hospedaria resolveram para receber as visitas e os bens que trouxeram os navios que chegaram ao porto, aberto ao Mar Oceana.
O Turca agarrou, enquanto sorrindo ao braço do veneziano que olhou com olhar duro para cada homem que ousou posar os olhos na sua esposa. Ela era pessoalmente a felicidade. Ela sorriu a todo o mundo e ela não duvidou parar em cada estabelecimento a se interessar por sedas, jóias ou qualquer maravilha que o comércios lisboetas poderiam morar, apesar da ansiedade de Ruy.O Turca deslumbrou todo o mundo com a condolência dela, e com a beleza dela, e também, era aquele vestido que o Ruy tinha comprado, enquanto acreditando que seria para seu prazer personal .La princesa tinha transformado no centro de atenção da cidade em poucos minutos.
Finalmente, eles chegaram a uma rua pequena em qual anunciou em um cartaz o hostal que eles estava procurando .
Hotel dás Tágides....aquí é. - Ruy permitiu Thiara para passar primeiro e ambos entraram seguido por sua bagagem. - ¿Hola?, Bom dia senhor. Nós quisemos ficar neste Hotel bonito. Nós ficaremos aqui em Lisboa um tempo indeterminado.Queremos o quarto mais vistoso que tem.
As ruas de Bairro Alto, foi convergido densamente, eles eram estes, as veias principais da cidade, e neles os comerciantes e donos de hospedaria resolveram para receber as visitas e os bens que trouxeram os navios que chegaram ao porto, aberto ao Mar Oceana.
O Turca agarrou, enquanto sorrindo ao braço do veneziano que olhou com olhar duro para cada homem que ousou posar os olhos na sua esposa. Ela era pessoalmente a felicidade. Ela sorriu a todo o mundo e ela não duvidou parar em cada estabelecimento a se interessar por sedas, jóias ou qualquer maravilha que o comércios lisboetas poderiam morar, apesar da ansiedade de Ruy.O Turca deslumbrou todo o mundo com a condolência dela, e com a beleza dela, e também, era aquele vestido que o Ruy tinha comprado, enquanto acreditando que seria para seu prazer personal .La princesa tinha transformado no centro de atenção da cidade em poucos minutos.
Finalmente, eles chegaram a uma rua pequena em qual anunciou em um cartaz o hostal que eles estava procurando .
Hotel dás Tágides....aquí é. - Ruy permitiu Thiara para passar primeiro e ambos entraram seguido por sua bagagem. - ¿Hola?, Bom dia senhor. Nós quisemos ficar neste Hotel bonito. Nós ficaremos aqui em Lisboa um tempo indeterminado.Queremos o quarto mais vistoso que tem.
_________________
Thiara
La mítica Olisippo de los Griegos, fundada por el propio Ulises después de huir de Troya. La antiquísima Lisboa, 400 años más antigua que la misma Roma, se abría dulcemente ante la proa de la Hazine, que avanzaba majestuosa por el estuario del Tajo, en la antesala del Mar de Palha, que bañaba la ciudad y sus villas. El Puerto, desde donde se articulaba la mayoría del comercio de especies y mercancías orientales, esclavos africanos, contemplaba el devenir de viajeros y navegantes , se situaba protegido de las inclemencias de la Mar océano, en un puerto natural perfecto.
La nave atracó en la dársena en una maniobra magníficamente calculada y ejecutada, y Thiara no tardó en bajar corriendo por la pasarela del barco. Esta vez, todo eran buenas sensaciones en el perceptivo instinto de la turca, que deseaba ir a toda prisa a curiosear entre las exóticas mercancías de las que sabía que estaba surtido el mercado de la ciudad, Pero Ruy la llamó a gritos desde la borda.
¡¡¡¡Thiara¡¡¡¡ vuelve aquí¡¡¡
Ella paró en seco y volvió su mirada hacia él. Su voz había sonado seria y tajante. Entonces miró a su alrededor, viendo como los estibadores, marinos, y demás fauna portuaria la escrutaban con curiosidad y fiereza . No en vano era una mujer vestida ligeramente, a la oriental, con una cabellera de fuego…
Ella volvió a subir la pasarela entre un revuelo de sedas añiles, y llegó junto a Ruy metiéndose entre sus brazos.
Pequeña inconsciente, no se te ocurra salir sola de la nave otra vez. Yo te acompañaré donde desees.
Ella asintió con la cabeza sin decir nada.
Pediremos posada en el Hotel das tagides, me han dicho que es el único decente del puerto.
Olisippo mítico do grego, sido fundado por próprio Ulises depois de se libertar de Troya. Lisboa muito velha, 400 anos mais velhos que mesma Roma, abriu docemente antes da proa de Hazine que avançou majestoso para o estuário do Corte, no corredor do Mar de Palha que ele/ela tomou um banho a cidade e suas aldeias. O Porto, donde era articulado a maioria do comércio de espécies e bens orientais, escravos africanos, que contemplou restando de viajantes e navegando, ficava situado protegido das inclemências do oceano de Mar, em um porto perfeito natural.
O navio roubou magnificamente na bacia em uma manobra calculada e executou e Thiara não levou dentro ameaçador corrente para a prancha do navio. Este tempo, tudo era sensações boas no instinto perceptivo do Turco que ele/ela quis ir bisbilhotar entre os bens exóticos desses que ele/ela soube tão depressa quanto possível que o mercado da cidade, Mas o Ruy foi provido ele/ela chamou isto ruidosamente do ao mar.
Thiara devolve aqui Ela parou dentro seque e devolveu seu olhar para ele. A voz deles/delas tinha soado sério e definitivo. Então ele/ela olhou aos ambientes deles/delas, enquanto vendo como os estivadors, fuzileiros navais e porto outra fauna examinou isto com curiosidade e ferocidade. Não em vão ele/ela era uma mulher vestida ligeiramente, para o oriental, com um cabelo de fogo.
Ela subiu a prancha novamente entre uma comoção de sedas índigo e chegou próximo a Ruy que entra entre os braços deles/delas.
Pequeno inconsciente, não seja acontecido para partir só do navio outro tempo. Eu o acompanharei onde você quer. Pediermos posado no Hotel dá tagides, ele/ela tem fama de ser o melhor em Lisboa
Ela concordou com a cabeça sem dizer qualquer coisa.
O navio roubou magnificamente na bacia em uma manobra calculada e executou e Thiara não levou dentro ameaçador corrente para a prancha do navio. Este tempo, tudo era sensações boas no instinto perceptivo do Turco que ele/ela quis ir bisbilhotar entre os bens exóticos desses que ele/ela soube tão depressa quanto possível que o mercado da cidade, Mas o Ruy foi provido ele/ela chamou isto ruidosamente do ao mar.
Thiara devolve aqui Ela parou dentro seque e devolveu seu olhar para ele. A voz deles/delas tinha soado sério e definitivo. Então ele/ela olhou aos ambientes deles/delas, enquanto vendo como os estivadors, fuzileiros navais e porto outra fauna examinou isto com curiosidade e ferocidade. Não em vão ele/ela era uma mulher vestida ligeiramente, para o oriental, com um cabelo de fogo.
Ela subiu a prancha novamente entre uma comoção de sedas índigo e chegou próximo a Ruy que entra entre os braços deles/delas.
Pequeno inconsciente, não seja acontecido para partir só do navio outro tempo. Eu o acompanharei onde você quer. Pediermos posado no Hotel dá tagides, ele/ela tem fama de ser o melhor em Lisboa
Ela concordou com a cabeça sem dizer qualquer coisa.
_________________
Luis_vaz
Meses depois de ter recebido o seu último cliente, Luis volta a desesperar. Se o negócio continuar tão fraco como até então, poderá ser forçado a fechar as portas...
Meu Jah, ajudai-me a sair desta crise! - pensa para com seus botões...
_________________
Capitao.nascimento
Nascimento chega à povoação de Lisboa, capital do Condado. A viagem foi bem cansativa. Uma tempestade o pegou no meio do caminho e seu fiel cavalo, "01", estava encharcado e cansado. Visto o estado do pobre animal, que enfrentou ventos horríveis durante toda a noite, o Oficial desmonta-o e segue pelas ruas à pé, caminhando ao lado de 01. Enquanto caminham em direção à Base Militar de Lisboa, passam pelo Hotel das Tágides, uma construção muito bela e antiga. Certamente um lugar confortável.
_________________
_________________
Luis_vaz
Luis anima-se com a persepectiva de ter novos clientes. Abre ainda mais o seu sorriso e responde à Dama na sua frente:
Será uma honra para nós receber vossas excelências! Por favor, siga-me e mostrar-lhe-ei o nosso melhor quarto.
Faz sinal à Dama e a seu marido e segue pela escadaria, subindo ao segundo piso. Pára frente a uma porta larga e Luis escolhe a chave correta e metendo-a em seguida na fechadura, gira o pulso e a porta abre-se para mostrar uma larga divisão.
Este é o nosso quarto mais acolhedor, reservado para hóspedes especiais. É bastante espaçoso, tem uma vista lindíssima para o rio Tejo, e inclui um escritório privativo na salinha do lado. É do seu agrado?
______________________
Luis est très animée avec la perspective d'avoir de nouveaux clients. Ouvre davantage son sourire et répondit la dame:
Ce sera un honneur pour nous de recevoir vos excellences! S'il vous plaît suivez-moi et je vais vous montrer notre meilleure chambre.
Propositions à la dame et son mari et suit l'escalier montée au deuxième étage. S'arrête devant une grande porte et Luis choisit la bonne touche, puis le mettre dans la serrure, tourner le poignet et la porte s'ouvre pour afficher une grande division.
Il s'agit de notre chambre plus accueillante, réservée aux invités spéciaux. Il est très spacieux, offre une vue magnifique sur le fleuve Tage, et comprend un bureau privé dans la cabine à côté. Il est à votre goût?
_________________
Alida
Alida olhou para o homem atrás do balcão.
Boas Senhor! Ela sorriu. Eu gostaria de um quarto para o meu marido e eu. Por alguns dias.
_________________
Boas Senhor! Ela sorriu. Eu gostaria de um quarto para o meu marido e eu. Por alguns dias.
_________________
Luis_vaz
Luis Vaz levanta a cabeça ao ouvir a porta abrir-se. Sorri a uma Dama Ruiva que se aproximava e cumprimentou-a formalmente.
Bom dia, cara Dama! Como a poderei servir?
_________________
Luis_vaz
O tempo passa e Luis Vaz desespera com o abandono a que o Hotel está submetido... os turistas já não abundam na Capital e a cidade tem um ar vazio e tristonho. Luis senta-se em seu gabinete rodando o seu pisa-papéis redondo na mão, tentando encontrar uma solução para o problema de Lisboa... pensa, pensa e pensa e finalmente sorri feliz consigo próprio... tinha conseguido ter uma ideia!
_________________
Alida
Alida andando nas ruas de Lisboa. Kenneth e ela tinha acabado de desembarcar do barco da Jordano e a ruiva à procura de um lugar onde pudessem dormir alguns dias.
Não é fácil para os franceses dois!Eles não falam Português, com excepção de "boas" e "obrigado" ..Mas o Português foram sempre acolhedores.
Alida e seu marido esperava encontrar um barco para atravessar o Estreito de Gibraltar para a Espanha.E, se possível como tripulação..... Pode levar tempo !
Ela levantou a cabeça: "hotel da Tàgides". Ela sorriu e abriu a porta do estabelecimento.
_________________
Não é fácil para os franceses dois!Eles não falam Português, com excepção de "boas" e "obrigado" ..Mas o Português foram sempre acolhedores.
Alida e seu marido esperava encontrar um barco para atravessar o Estreito de Gibraltar para a Espanha.E, se possível como tripulação..... Pode levar tempo !
Ela levantou a cabeça: "hotel da Tàgides". Ela sorriu e abriu a porta do estabelecimento.
_________________
Luis_vaz
Luiz Vaz sorri à recem-chegada, dando-lhe as boas vindas ao Hotel.
Seja muito bemvinda ao Hotel das Tágides cara Embaixadora, é uma honra tê-la entre nossos hóspedes. Temos quartos individuais no primeiro andar, permita-me mostrar-lhos.
Faz sinal a Jipdoly para que o siga e dirige-se ao primeiro piso onde pára frente a uma porta azul celeste e abrindo-a mostra o quarto:
É do seu agrado, nobre Embaixadora?
_________________
Micae
Micae passeava pela cidade quando encontra Luis Vaz sentado nos degraus frente ao Hotel com ar abatido.
Caro Senhor, que se passou? Alguma problema com o Hotel?
_________________
Jipdoly
A Ambaixadora Real de França para os Reinos de Portugal, Castilla e Leon e Aragon tinha encontrado alguns problemas em caminho. Como devia que viajar muito pelo Reino de Portugal durante esses varios meses, Jip procurava um sitio em Lisboa onde poderia sentir se bem o tempo que seu apartamento esteja pronto, o que não seria caso antes dois ou tres meses...
Pensando assim, a jovem Ambaixadora pensava tambem que seria bem tempo de procurar algumas ditas sobre a sua familia desaparecida. Fazendo uma festa em cima da cabeça dos seus dois lobos de guarda, animais que nunca a deixavam, parou de pensar de manera tão triste.
Tinha recentemente ouvido falar do Hotel das Tagidas e asim, tinha entao decidido de ir la instalar-se.
Apresentendo-se em frente do balcão, ondo um homem estava occupado em contas. Tossiu devagarinho para lhe chamar a attenção.
Hum, desculpa-me mas sera possivel reservar um quarto durante um tempo indeterminado?
_________________
Pensando assim, a jovem Ambaixadora pensava tambem que seria bem tempo de procurar algumas ditas sobre a sua familia desaparecida. Fazendo uma festa em cima da cabeça dos seus dois lobos de guarda, animais que nunca a deixavam, parou de pensar de manera tão triste.
Tinha recentemente ouvido falar do Hotel das Tagidas e asim, tinha entao decidido de ir la instalar-se.
Apresentendo-se em frente do balcão, ondo um homem estava occupado em contas. Tossiu devagarinho para lhe chamar a attenção.
Hum, desculpa-me mas sera possivel reservar um quarto durante um tempo indeterminado?
desculpa teclado frances, não é muito bom para escrever portugués
_________________
Luis_vaz
Luis guarda as moedas rapidamente e despede-se dos hospedes com um aceno de cabeça. Vendo que sairam, regressa ao seu posto, esperando por mais hóspedes.
_________________
Falcaoazul
Falcao entrega o valor e mais umas moedas .
--Muito obrigado , eis umas moedas pelo bom serviço, espero aqui estar de volta em breve.
E sai cumprimentando .
Ao chegar a esposa,que ja esta a espera, pega as malas e diz..
--Vamos, pegamos o nosso barco e soltamos as velas rumo ao sabor dos ventos.
E os dois saem do hotel...
_________________
Falcaoazul
FalcaoAzul e Anya descem as escadas e comenta com esta.
--Espera ali no sofa e tome um cha enquanto acerto .
Depois vai em direção ao balcao e chegando diz ao Gerente do Hotel Luis Vaz .
--Gostaria de ter o conto, que estamos de saida.
_________________
Luis_vaz
Vendo mais um hóspede aproximar-se, Luis levanta-se e ouve atentamente o seu pedido.
Com certeza estimado hóspede. Deixe-me só aqui fazer as continhas...
Luis pega num ábaco e soma rapidamente a despesa do senhor Falcao e sua linda esposa. Preenche o recibo e entrega-o em mão ao hóspede sorrindo-lhe amigavelmente.
Aqui tem meu caro, fiz-lhe um desconto especial como lembrança pelo casamento. Desejo desde já a ambos as maiores felicidades!
_________________
Luis_vaz
Luis recebe o dinheiro dos hóspedes e guarda-o no cofre. Meio aborrecido pela paragem no movimento do Hotel, senta-se no ao balcão esperando por mais visitantes.
_________________
Mateus_ecker
-Realmente, é uma pena eu não poder ficar aqui, mas tenho uns compromissos e tenho que ir, na verdade eu não irei partir tão ja, eu irei ir sábado, só estou organizando antecipadamente para ir, mas pode deixar que um dia eu volto aqui e irei me hospedar neste Hotel novamente alias eu irei falar muito bem desse Hotel e irei recomenda-lo para meus amigos.
_________________
Nefertarii
Nefer observa Mateus a dirigir-se ao seu quarto e entra tambem ela no seu.
_________________
Mateus_ecker
Mateus vai em direção ao Gerente do Hotel Luis Vaz a diz.
-Bom Dia, Estou de saida, e vou me mudar daqui do Hotel, pois vim aqui acertar o preço das noites que estou te devendo - Mateus pega o dinheiro e entrega a Luis - Agora vou fazer minhas mudanças e deixar o Hotel, pois em breve estarei partindo.
_________________
Luis_vaz
Luis Vaz que andava atarefado com a organização do Baile, ouve um dos hóspedese dirigir-se-lhe.
Meu caro, partirá já? Não pretende ficar mais uns dias? Em poucos dias teremos nosso baile, será uma pena se partir agora..
______________________
Nefertarii
- Que alegria Mateus. Ficará então assim combinado.
Nefer repara que já esta tarde e Mateus tem coisas para fazer tal como ela.
-Realmente é muito tarde e prendi-te aqui com conversas tolas. Tambem tenho assuntos a resolver e retiro-me tal como tu. Peço desculpa por te atrasar nas tuas coisas.
Nefer recebe o beijo e retribui com carinho.
-Vai com Jah e que os anjos velem pelo teu sono. Até amanha.
_________________
Mateus_ecker
-Em momento algum você me prendeu e nem me atrasou, para mim estar com você é como estar no paraíso, e todas as coisas que eu tenho a fazer não são tão importante quando conversar com você, eu que tenho que lhe pedir desculpas por ter interrompido seu banho e te prendido em uma conversa longa. - Disse Mateus para Nefer - Agora tenho que ir ja é tarde, Até amanhã.
Mateus vai se afastando aos poucos indo em direção ao seu quarto que alias ficava ao lado.
_________________
Mateus_ecker
Sem esconder sua alegria Mateus continua a conversar com Nefer.
-Ótimo, eu irei passar aqui no seu quarto 1 hora antes do começar o Baile, para te leva acompanhada, e sobre a minha permanência em Lisboa até o dia do Baile pode ficar tranquila que estarei aqui. - Disse Mateus para Nefer -Agora eu tenho que ir para o meu quarto porque ja é tarde e tenho uns problemas para resolver, nos encontraremos em breve, Boa Noite.
Mateus se despede dando um beijo no rosto de Nefer.
-Se cuita ta, durma bem e sonhe com os anjos, até amanhã.
_________________
Nefertarii
Nefer escuta Mateus completamente corada com as belas palavras que acabou de ouvir. Nunca ninguem lhe tinha feito elogios tão rasgados e que deixassem o seu coração acelerado.
- Pois então, caro cavaleiro, será uma honra acompanhar-te ao baile.
Nefer fita Mateus que tem um tão belo sorriso estampado no rosto e pensa: será que tudo não passará de um sonho?
_________________
Mateus_ecker
Mateus percebe que Nefer fica envergonhada e diz.
-Você pode achar que seu sorriso e sua beleza são medianas, mas não é para um homem como eu, que foi encantado por estes lindos olhos azuis - Disse Mateus novamente estampando um grande sorriso no rosto.
Ao escutar a resposta de Nefer, Mateus começa a sentir seu coração bater mais rápido e mais forte.
-É claro que essa á minha vontade, e a honra seria minha de ser acompanhado por tão bela donzela, pela qual me encantei.
_________________
Nefertarii
Nefer observa o lindo sorriso de Mateus mas logo depois fica envergonhada quando ouve sair dos seus lábios tão rasgado elogio.
- Caro Mateus, não me deixes assim tão envergonhada pois tanto o meu sorriso como a minha beleza são meramente medianas.
Mais envergonhada fica quando ouve a pergunta que lhe é destinada e sorrindo balbucia, atrapalhada, uma resposta
- Não Mateus, não tenho ninguem que me acompanhe ao baile. Segundo algumas linguas tenho mau feitio logo ninguem se aproxima de mim nem sequer para um baile. Mas seria uma honra imensa ser acompanhada por tão gentil cavaleiro, se for essa a tua vontade claro! - Nefer fica radiante com aquilo que poderá ser um convite para comparecer ao baile acompanhada de tão belo e gentil companheiro.
_________________
Nefertarii
Nefer observa o seu acompanhante que tem estampado na cara um belo sorriso ficando ainda mais radiante.
- Pois assim espero Mateus, que consigas manter-te em Lisboa para que possas assistir ao baile. Certamente que conseguirás convencer a tua madrinha a tambem ela comparecer ao baile e usufruir daquilo que será certamente uma bela recepção. Assim poderei conhece-la tambem.
Nefer ergue os seus olhos azuis para observar Mateus e sorri-lhe.
_________________
Mateus_ecker
Mateus observa os lindos olhos azuis de Nefer e diz.
-Seu olhar é encantador e ainda mais acompanhado desse belo sorriso, realmente és uma belíssima Dama - Disse Mateus dando um belo sorriso - Alias você ja tem um acompanhante para baile ?.
Mateus fica aguardando a resposta de Nefer e pensa: Espero que ela não tenha um acompanhante ainda, pois seria uma honra eu convida-la para ir ao baile comigo, mas e se ela ja tiver ?, ai seria uma pena, pois uma dama tão bela como ela ja deve ter alguem.
_________________
Mateus_ecker
Após Luis ter se afastado, Mateus volta a conversar com Nefer.
-Pode deixar, eu irei fazer o possível para ficar aqui até tal dia, irei falar com minha madrinha para adiar minha volta a Avis, assim poderei ir a este dito Baile. - Disse Mateus dando um belo sorriso a Nefer.
_________________
Nefertarii
Nefer vai conversando com Mateus no corredor do hotel.
-Obrigado Mateus pelo elogio -diz Nefer corando um pouco devido ao elogio- Será um prazer rever-te no baile e espero que te mantenhas por Lisboa para pelo menos assistir ao dito baile.
Enquanto conversam veem chegar Luiz Vaz perguntando onde seria melhor realizar o baile proposto pela perfeita. Depois de Mateus dar a sua opinião Nefer dá a sua ao gerente
-Caro Luiz, deixo isso à vossa vontande. Tanto a Sala do Hotel como o Salão de Festas são de uma beleza unica. Em qualquer deles o baile será de certeza um sucesso. Porque não pede opinião aos outros habitantes de Lisboa?
Luiz Vaz afasta-se com uma face desanimada pois estes dois hóspedes não o ajudaram grande coisa na escolha do local do baile. Teria de perguntar aos outros dois hóspedes e à perfeita a opinião e resolver de vez onde iria ser.
Nefer continua a conversar com Mateus.
_________________
Mateus_ecker
Mateus ja estava pronto para desistir de esperar, mas ao percebe que alguém está a abrir a porta Mateus abre um sorriso e cumprimenta Nefer.
-Ola Nefer, Seja muito Bem-Vinda ao Hotel, Tudo Bem com você ?, não se preocupe quanto ao imprevisto pois isso acontece, e eu imanei que estaria no banho e alias valeu a pena esperar para ver essa linda donzela.
Nefer sai do quarto para melhor falar com Mateus.
-Se eu estiver aqui em Lisboa no dia do Baila é claro que estarei la, e será uma honra também rever-te lá.
Enquanto que Mateus conversa com Nefer surge Luis Vas a falar sobre o Baile.
-Para mim tanto faz tanto no Salão de Festas como no Hotel estaria ótimo - disse Mateus para Luis Vas
-E para você Nefer onde achas melhor ? - Pergunta Mateus para Nefer.
_________________
Luis_vaz
Um baile? Mas que excelente ideia!! Se meus hóspedes quiserem participar será um prazer organizá-lo! Seria no Salão de Eventos da Casa do Povo ou aqui mesmo no Hotel?-pergunta Luis Vaz.
Creio que em qualquer sítio esteja adequado.. porque não perguntar a seus hóspedes?-diz Micae sorrindo.
Excelente! Vou perguntar-lhes!- diz afastando-se em direção ao corredor onde se hospedam a maioria dos hóspedes.
Meus caros hóspedes..parece que teremos um baile em breve. Que pensam disso? Deveremos tê-lo aqui mesmo no Hotel ou no Salão da Casa do Povo?
___________
Mateus_ecker
Mateus ao ver que ninguém respondia pensa: Como que ninguem me responde, pois eu tenho certeza que vi Nefer entrar no quarto, será que ela não quer me ver ?, ou esteja fazendo algo em que não possa me escutar ou vir me receber ?, talvez no banho ou dormindo ?. Mesmo sem ser correspondido Mateus continuava a aguardar próximo a porta.
_________________
Nefertarii
Nefer aproxima-se da porta para ver se realmente Mateus tinha ido embora. Abre a porta de repente e depara-se com a figura garbosa do seu vizinho de quarto.
Olá Mateus. Desculpa não te receber logo mas estava no banho. É um prazer receber-te sempre e agradeço-te imenso teres-te incomodado em vir-me dar as boas vindas.
Nefer sai do quarto para melhor falar com Mateus.
- Ouvi dizer que a perfeita Micae, possivelmente, irá organizar um baile para animar a povoação. Espero rever-te lá, se não te importares claro.
Continuam conversando no corredor.
_________________
Micae
Micae sorri ao ver Luis e responde-lhe com ar trocista:
Ora essa meu caro, porque me hospedaria aqui quando tenho minha própria mansão?-diz rindo baixinho -Na verdade, vim entregar-lhe as chaves do salão social como lhe tinha prometido. E entretanto pus-me a pensar que talvez pudéssemos organizar uma festinha, talvez um baile, para animar a povoação, e visto que o hotel acaba de ser inaugurado, porque não usarmos isso como pretexto? Acha que seus hóspedes gostariam?
_________________
Falcaoazul
Falcao olha bem o quarto e fica satisfeito.
--Sim, e perfeito, ficamos por almenos 5 dias.
--Sempre que esteja disponivel per tanto.
_________________
Luis_vaz
Excelente!-exclamou Luis- pode ficar o tempo que desejar, claro está. Enviarei alguém para se encarregar de suas malas!
Luiz afasta-se em direcção ao balcão onde um cabelo ruivo tão familiar o espera.
Carissima Prefeita, bons olhos a vejam. Em que a posso ajudar? Pretende hospedar-se?
_____________________
Nefertarii
Nefer estava no banho quando ouve alguem a bater à porta.
Logicamente que toda molhada não poderia ver quem lhe vinha falar, no entanto pareceu-lhe a voz do outro inquilino do hotel que entrou aquando ela. Nefer ouviu o nome dele por alto, pareceu-lhe Matheus. Um rapaz educado e vistoso.
Ouviu passos a afastar-se e pensou que mal educada seria se quando estivesse composta não se dirigisse ao jovem para lhe dar as boas vindas.
_________________
Luis_vaz
Se fizerem o favor de me seguir, poderei mostrar-vos a ala dos Namorados, como costumamos chamar-lhe. Os quartos são individuais, mas poderei acomodá-los em quartos lado a lado.
Faz sinal ao casal que o siga pelo corredor da esquerda e para frente a uma porta azul. Roda a chave no cadeado e a porta abre-se permitindo a entrada.
Os quartos deste corredor são todos iguais, pelo que creio que basta mostar-lhe um.
O quarto possui uma porta que dá acesso ao quarto do lado, onde se hospedará sua noiva. Agrada-lhe?
_________________
Falcaoazul
Mal acaba de dizer eis que chega o atendente com ares de quem andou a correr.
-Boa tarde.
Gostariamos de 2 quartos, se possivel com vistas ao mar, nao precisa ser grande, basta que nao tenha pulgas e um bom banho .
_________________
Micae
Micae regressa ao Hotel apressadamente pois havia esquecido de entregar a chave do salão social a Luis Vaz. notando que não está no balcão, senta-se numa das poltronas e aguarda por alguém que a venha atender.
_________________
Luis_vaz
Luiz deixa a Dama Nefer em seu quarto e está ainda a meio do corredor quando ouve o sino tocar. Meu Jah- pensa para consigo- o negócio vai de vento em popa!. Apressa-se a descer as escadas e chegando perto de um casal que ainda não conhece, diz-lhes com um sorriso:
Boa tarde caríssimos! Sejam bemvindos ao Hotel das Tágides! Em que posso ajudá-los?
__________________
Micae
Micae passava frente ao Hotel quando vê Falcao e Anya entrar carregados de malas. Sorrindo de contente por o Hotel estar finalmente a funcionar e já com hóspedes, segue o seu caminho até à Casa do Povo cantarolando para si mesma.
_________________
Falcaoazul
Cansado de dormir na locanda da cidade, Falcao e Anya resolvem ir ver un quarto melhor no Hotel .
Chegando al balcao nao ve o atendente e prova chamar tocando o sino e aguarda que apareça alguem.
Depois fala com a noiva..
--E melhor sentar minha querida, isto pode levar tempo .
_________________
Mateus_ecker
Mateus percebe que outro inquilino chegou ao hotel, então discretamente vai em direção ao quarto de Nefer e bate na porta afim de dar as boas vindas.
-Ola, tem alguem ai ?.
_________________
Nefertarii
Nefer sobe a escadaria com o gerente até aquele que será a seu quarto durante a estadia.
Chegam junto de uma grande porta encarnada. Luiz Vaz abre a porta a Nefer e esta entra num vastissimo mas sumptuoso quarto que lhe agrada de imediato.
- Obrigado caro Luiz, é sim do meu agrado e agradeço-lhe a atenção pelos minhas vestes templárias pois terei local onde guardar o meu manto e armas.
Nefer despede-se de Luiz com um sorriso e prepara-se para um banho bem merecido depois de uns dias passados na poeira do caminho.
_________________
Luis_vaz
Luiz Vaz ajuda uma desconhecida a levantar ao ve-la tropeçar no vestido. Sorri-lhe e com agrado verifica que o segue até à recepção para alugar um quarto.
Carissima Dama Nefer, será um prazer hospedá-la. Presumo por suas vestes que é Templária, estou correto? Temos quartos especiais para Templários, com espaço para que guardem suas armas em segurança... Queira seguir-me por favor...
Luis faz sinal à Dama para que o acompanhe pelo corredor, sobem as escadas até ao segundo andar e param frente a uma porta encarnada. Luis abre a porta e permite que Nefer entre para explorar o quarto.
Aqui estamos senhora, espero que seja do seu agrado...
__________________________
Nefertarii
Nefer, tal como os outros, estava a observar a inauguração daquele imponente edificio quando vê sair um tipo bonacheirão que se apresenta como o gerente do espaço.
Sobe ao salão com os restantes pensando que, visto que se encontra em Lisboa, será bom dormir num sitio confortável.
Ao subir a escadaria tropeça no seu vestido preto e alguem lhe estende uma mão. Verifica que é o gerente do hotel e agradeçe-lhe a simpatia.
Dirige-se à recepção para reservar um quarto para a sua estadia.
- Caro senhor, o meu nome é Nefertarii Monte Cristo mas basta que me chame Nefer. Estou de passagem por Lisboa e gostaria de puder passar o resto das noites aqui. Será possivel?
_________________
Luis_vaz
Com certeza! Agradecido pela seriedade. Vou deixar instalar-se... se necessitar de algo, estarei no balcão, sempre à sua disposição!
__________________
Mateus_ecker
-Sim pretendo - Disse o Mateus para Luis vas - E aqui está 1,50CZ da noite de hoje
Mateus desembolsa o dinheiro e entrega a luis.
-Conforme vai passando as noite eu vou ir pagando 1,50CZ antessipado, agora vou buscar minhas coisas e me instalar no quarto.
_________________
Mateus_ecker
OPS, postei duas vezes a mesma coisa sem querer
_________________
Luis_vaz
O Gerente sorri de satisfação ao ver a reação de seu novo inquilino:
O preço diário pelo quarto são 1,50 cruzados. Pretende reservar?
________________
Mateus_ecker
Enquanto observa o quarto, Mateus sorri discretamente e diz:
-Adorei, esté é perfeito, quero reserva-lo para mim, irei ficar aqui em Lisboa por tempo indeterminado, por tanto não tenho previsão para quando irei desocupar o Hotel, Qual seria o preço diario deste belo quarto ?
_________________
Luis_vaz
Luiz Vaz levanta-se encantado ao ver um visitante aproximar-se do balcão. Abre um sorriso ao ouvir as palavras do mesmo e responde-lhe sorrindo sempre:
Seja bemvindo ao Hotel das Tágides! Será uma honra para nós receber um militar reconhecido do exército de sua Magestade! Temos variadissimos quartos disponiveis..se me acompanhar terei muito gosto em mostrar-lhos...
Luis Vaz levanta-se e faz sinal a Mateus para que o siga. Sobem a escadaria imponente e caminham pelo corredor ricamente decorado parando frente a uma porta branca. Abre a porta com sua chave mestra e entra no quarto seguido por Mateus que olha em volta inspeccionando a divisão.
Agrada-lhe o quarto? Se preferir, temos outros disponiveis tambem...
_____________________
Mateus_ecker
Mateus que estava a viajar por Lisboa, procura um bom local para passar suas noites, nisso avistou o Hotel das Tagides, e foi sua direção.
Ao chegar mais proximo, andentra e procura o Gerente do Hotel Luis Vaz
-Bom Dia, meu nome é Mateus Ecker da Figueira, sou de Avis, estou viajando aqui em Lisboa, e estou a procura de um local para passar a noite, gostaria que em mostrase o Hotel. - Disse Mateus para Luis Vas
_________________
Luis_vaz
O sol brilha na povoação de Lisboa e a população reúne-se frente ao edifício de pedra para a sua inauguração. Na tabuleta elegantemente decorada com talha dourada pode ler-se "Hotel das Tágides" em letras grandes. A porta abre-se e dela surge Luiz Vaz, proprietário e gerente do Hotel que abrindo os braços saúda o povo dizendo:
Sejam bem-vindos ao Hotel das Tágides, o novo estabelecimento de nossa amada Lisboa! As portas estão abertas a todos, entrem e visitem nosso espaço... - diz sorrindo e convidando com um gesto de mão a população a entrar no Hotel.
Vendo a multidão entrar, posiciona-se na entrada frente à placa em que se lê a invocação que deu nome ao Hotel:
Sorrindo gentilmente a todos os presentes, Luiz Vaz diz aclarando a voz:
O nosso Hotel está a partir de agora aberto a todos os que connosco desejem hospedar-se. Os preços, garanto-vos, são os mais baixos de todo o Condado e nossos serviçais tudo farão para lhes proporcionar uma estadia confortável. Estarei ao vosso dispor sempre que precisarem!
Dito isto, dirige-se ao balcão aguardando pelas reservas dos visitantes enquanto os curiosos inspecionam o edifício...
_________________