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A Casa da hera - Número 30

Rosangela


Já era quase hora do almoço a neve parecia que tinha dado uma trégua e o sol parecia meio tímido.
Com um pequeno mapa desenhado em um papel de pão, Rosangela encontra enfim a casa da tia Irisis. A casa era simples e linda, cercada de muito verde tinha 3 grandes arvores na frente.
Chegando a porta da residência de sua tia, antes de bater na porta Rosangela avista Celinho em cima de uma das arvores e diz:

Bom Dia Celinho, tia Irisis está em casa?


_________________

=) A Maioria das brigas ocorre pela incapacidade de interpretar texto. Sim! Eu faço RP. Os reinos não é VR!
Celinho


Celinho avista uma moca chegando pela estrada...Parece meio perdida.....se aproxima.....Celinho fica quietinho para não ser descoberto...Porem a moca foi esperta e olhando para a arvore descobre o esconderijo do miudo..

Celinho Sorri, desce da arvore e cumprimenta a moca:

Ola bom diaaa ...a tiaaa deve ter ido ate o mercado e já deve estar voltando....Vamos entrar e esperar a tiaaa

Celinho pega a moca pela mão e vai mostrando a casa todo feliz.....mostra cada pedacinho da propriedade enquanto aguadam a tiaa voltar
Celinho


Passaram-se alguns minutos tiaa Irises chega com alguns pacotes vindo do mercado da cidade...Abraca a Menina, a conversa parece animada....Celinho sorri deixando-as a vontade e vai tomar seu banho.

Ao terminar Celinho enquanto coloca a roupinha nova olha pela janelinha e vê a menina Rosângela já na saída acenando para a tiaa que estava na porta com um sorriso no rosto.

Celinho se apressa pois ele e a tiaa precisam ir no batizado do tiuooo David..
Irises


Finalmente Irises conhecera a sobrinha, Rosangela! Filha de seu querido irmão Pedro, tinha o mesmo jeito decidido e o bom humor do pai e as feições da mãe, Iolanda.
Era uma moça agradável, inteligente, divertida! Nem viram o tempo passar, conversaram e riram muito, a simpatia mútua foi imediata!

Despediu-se com um abraço e correu para casa, Celinho estava impaciente para ir ao batismo de David. O menino tinha em si um cavalheirismo inato, deixara que as moças conversassem, enquanto ia se arranjando como podia para vestir as roupinhas novas.
O batismo transcorreu em paz, uma bela celebração! Muitos conhecidos e amigos, destacando-se a madrinha de David, Juana, que estava encantadora, e a presença de Kalled, que auxiliou Irises a manter Celinho bem quieto durante toda a cerimônia!

Dias passando rapidamente. Já fazia um mês desde a primeira colheita de sua vinha, estava no dia de colher novamente. Contratara um especialista desta vez, porque precisava estar arranjada e pronta para o casamento dos padrinhos, Vivian e Richelieu.

Saiu de casa apressada, correndo para ir alimentar os carneiros antes de ir à Igreja, quando encontrou Aodh, que já estava terminando o trato dos animais. Agradeceu muito a ajuda, e perguntou por que não tinha vindo nos dias anteriores, ao que ele respondeu que estava sim trabalhando no bosque desde o dia combinado, apenas não tinha sido notado pela moça. Irises queria muito conversar com ele, mas estava atrasada.
Despediu-se, agradecendo mais uma vez, e abalou para a Igreja, para chegar a tempo de ver a entrada de Vivi.
Aodh


Despedindo-se de Irises, Aodh terminou o trato dos animais. Voltou para o bosque, faltavam poucos dias para o equinócio e queria ter concluído o que se propusera a fazer.

Terminava a limpeza de algumas pedras, para reconhecer os símbolos laboriosamente gravados, há tanto tempo que o limo havia ocultado quase completamente.

Também estava concluindo alguns degraus para o acesso, pequenos e arranjados com madeira e pedras. Entregou-se ao trabalho com energia!
Aodh


Era o dia do equinócio! Aodh acordou muito cedo, ainda estava escuro quando chegou ao bosque. Contemplava seu trabalho e parecia satisfeito. Intimamente percebia que tinha conseguido realizar o que se propusera a fazer.

Começou a fazer orações de bênção, de proteção e de agradecimento. Assim que percebesse movimento na casa iria, pela primeira vez, bater à porta e convidar Irises e Celinho para estarem ali com ele.
Celinho


Celinho acorda com os primeiros raios de sol que lhe batem nos olhos vindos de uma pequena fresta na janela....

Abre um dos olhinhos e pensa em tapar o buraquinho com um pedaço de pano...

Curioso como ele só, antes de tapar olha pela pequena fresta e percebe o homem misterioso olhando em direção a casa....

O miúdo então abre devagarinho a janela e acena .....

O homem sorri e começa a se aproximar....Celinho fecha a janela e corre lavar a carinha, segundos depois ouve-se bater a porta...

O garoto corre abrir e la esta aquele senhor misterioso e de fala mansa...

Ola bom diaa tiuooo. Diz Celinho

Bom dia garotinho. Responde o senhor bagunçando os cabelinhos de fogo do menino.

Tenho um presentinho para você. Diz o homem entregando um cavalinho entalhado em madeira.

Celinho arregala os olhinhos pega o cavalinho e diz: Uiaaaaa um cavalinho de madeira ....Obrigado tiuoooo

O homem lhe sorri e diz: Diga a dama Irises que os aguardo na entrada do bosque, tenho boas novas ....

Mais uma vez bagunça o cabelo do garoto e se afasta lentamente.

Celinho corre chamar a tiaa Irises....

Tiaaaa...tiaaaaa...vem vem.... já podemos ver oque ha no lugar misterioso

Irises, que estava dormindo, demora alguns instantes para entender o que se passa, sorri ao ver o menino agitado logo tao cedo....
Irises


A voz de Celinho despertara Irises de um sono sem sonhos. Demorou para atinar com o que se passava, geralmente era ela quem acordava o menino, já tendo realizado algumas das tarefas matinais.

Celinho estava muito animado, falava sem parar sobre Aodh, o bosque, enquanto passeava um cavalinho entalhado em madeira escura por todo o quarto, paredes, cama e a própria Irises. Levantou-se acordou direito. Entendendo finalmente o recado de Aodh, transmitido entre sorrisos e “pocotó, pocotó”, pegou uma maçã, deu outra a Celinho, calçou as botinas e seguiram para o bosque.

Aodh estava à espera, encostado ao tronco de uma árvore, como se fizesse parte dela. Irises estranhou que, nesta manhã, o moço vestia roupas de cores claras. Com um sorriso, pediu que o acompanhassem. Entrava-se pela lateral do bosque, a parte mais escondida, pegada às vinhas. Com muita atenção poderia-se perceber uma pequena passagem.

O pequeno ia na frente de Irises, a curiosidade misturada ao instinto de proteção à tia, que seguia logo atrás. Só se podia andar em fila, e por vezes Irises deixava-se distrair por uma árvore diferente, uma pequena flor, passarinhos de todas as cores e uma grande quantidade de borboletas.

Mais adentro, o caminho ia se fazendo um pouco mais largo, e mais, até que chegaram a uma clareira que tinha ao centro o poço mais belo que Irises já vira! Cercado de plantas muito verdes, que nem pareciam ter sofrido com o pesado inverno. O poço ficava quase ao rés do chão, envolvido por pedras que delimitavam o contorno. Desceram uma escadinha de três degraus pequenos e chegaram ao nível das pedras.

Celinho estava fascinado, perguntava a Aodh se ele cavara o poço, que pedras diferentes e escuras eram aquelas, o que seriam os desenhos gravados em grande parte delas...
Irises


Irises reconhecia que havia algo muito especial naquele lugar. A empolgação de Celinho e as perguntas que fazia refletiam o que ela mesma sentia, mas continha-se.
Aodh


- Pequenino, haverá muito tempo para que entenda o que foi encontrado aqui. Não fui eu quem cavou o poço, observe... as águas fluem do interior da terra, prosseguem fluindo, preenchendo todas as depressões que encontram, seu poder está em adaptar-se. As pedras foram colocadas há muito tempo, por um povo antigo, e cada um destes sinais gravados tem significado, incluindo a posição em que estão dispostos.

Celinho olhou para Irises, a espera que ela explicasse melhor, mas pela expressão da moça percebeu que ela estava entendendo tão pouco quanto ele. Irises apenas murmurou baixinho:
-Há algo do sagrado aqui...

Aodh estendeu a ela uma cuia, entalhada num nó de árvore. Era bem mais pesada que parecia, Irises pegou com as duas mãos e abaixou-se junto ao poço. Mergulhou a cuia, encheu e levou aos lábios. Bebeu um gole e seus olhos brilharam:
- Aodh, que água é essa? Tão pura que não se percebe sabor. Toda nossa água tem um gostinho de terra, algumas de ferro, esta não! E a temperatura, não é gelada!

Estendeu a cuia a Celinho, que já esticava as mãozinhas, curioso. O menino bebeu toda a água!
- Tiaaa, parece a água da chuva! Gosto de beber as gotinhas que caem do céu, disse sorrindo. É parecido!

O jovem concordou com Celinho.
- Temos aqui uma fonte de água muito pura. Uma maneira de compreenderem melhor é perceberem que todos nós somos, em essência, como esta água. Com o tempo, os maus hábitos, os vícios, os pensamentos menos bons, vamos perdendo esta pureza original. É um bom objetivo tentar retornar a ela...

Celinho estava seguindo com o dedinho um dos desenhos gravados nas pedras. Aproximaram-se para ver melhor. Aodh sorriu, ao ver a “escolha” de Celinho:
- Este símbolo tem um significado, Celinho. Significa o dia, luz, tanto do sol, como a luz da compreensão e do entendimento. Muito bom presságio para o início da Primavera!

Tirou do bolso interno do manto um saquinho, que abriu cuidadosamente e mostrou o conteúdo a Irises e Celinho. Eram pequenas pedras, azuladas e muito polidas. A moça reconheceu alguns dos símbolos gravados ao redor do poço.
Havia muito o que aprender, pensou Irises, mas estaria Aodh disposto a ensinar?
Convidou o moço para irem a casa, fazerem uma refeição. Celinho declarou que tinha a barriguinha a roncar, uma maçã nunca seria suficiente para a fome do menino!

Aodh aceitou o convite e seguiram. Assim como na ida, Irises caminhou pela trilha atrás de todos. Percebia que algo mudara, não sabia explicar, mas já não era a mesma moça que penetrara no bosque há algumas horas. Não apenas admirava as árvores, flores e animais. Sentia como se agora fizesse parte de tudo aquilo...
Juana.


Juana acordou cedo para fazer um bolo para levar á sua amiga Irises e ao pequeno Celinho.
Sai de casa e vira á esquerda, logo é a casa da amiga.
Aproxima se e bate á porta - Irises, querida trago um lanchinho - a porta estava encostada e Juana entra devagarinho, chega á cozinha e mete o bolo na mesa. Logo vêe Celinho e diz lhe - Ola meu pequeno, trago te um bolinho.
Logo vêe os olhinhos de Celinho a brilhar, ao mesmo tempo que olha para o bolo.
- A Tiaa Irises não esta cá? - pergunta

Celinho


Celinho recebe a tiaa Juana com um sorriso

Que lindo bolo tiaaa....deu ate uma fominha ^^

Da um longo abraco na tiaa e sussurra sorrindo malndramente:

Chegaste em boa hora tiaa Ju....a tiaa Irises foi ate o bosque levar um amigo, ja deve estar voltando e vai adorar sua visita

Celinho prepara a mesa enquanto aguarda tiaa irises chegar...

Depois da mesa posta, leva tiaa Juana para conhecer a casa....
Lorena_davila


Lorena tinha feito o primeiro turno da mina. Estava cansada, os pés doíam-lhe e os olhos lacrimejavam do pó, mas devia uma visita aos amigos Irises e Celinho e aquele era o momento. Chegou à porta da Casa da Hera e colocou o seu melhor sorriso. Eles mereciam.
Bateu à porta e aguardou.

_________________
Irises



Irises caminhava com Aodh até a entrada do bosque. Fizeram uma refeição frugal, o moço demonstrou modos educados à mesa, procedia com naturalidade e aparentava ter boas origens familiares.
Respondeu com paciência e humor às perguntas de Celinho, que queria saber se era aquele um poço de desejos e se poderia pedir um cavalinho, mas não se aprofundou mais no assunto e Irises não insistiu.

Mas, no caminho, esclarecera à moça a respeito das origens do povo que havia descoberto e cultuado aquele poço, protegido com os símbolos gravados nas pedras. Irises voltou à casa, ainda sob o impacto das informações que recebera. Olhava para tudo de forma diferente, como se tivesse passado todo o tempo adormecida até então! Nunca tinha se questionado sobre a Vida, aprendia as lições do convento mas achava maçantes e concluia que diziam apenas: “Não pense, apenas acredite!”. O que vinha percebendo nesta manhã sussurrava-lhe: “Sinta, experimente!”.

Ainda sob estas impressões, chegou à casa. Encontrou a querida amiga Lorena, abraçou-a com ternura. Era uma moça adorável, Além da extrema beleza, da qual parecia nem ter consciência, tinha força e coragem, qualidades que Irises admirava.

Entraram as duas, e encontraram a mesa posta, um ma-ra-vi-lho-so bolo! Da cozinha vieram Juana e Celinho, rindo e brincando, Celinho contava que Juana havia se mudado para a casa vizinha e que trouxera o bolo.

Rindo, e um tantinho envergonhada, por não ter ela tido a ideia de visitar e auxiliar as duas amigas, convidou todos a sentar e pediu a Ju que servisse o bolo, enquanto ela preparava um suco de uvas.
Juana.


Juana vêe entrar em casa a sua querida amiga Irises, acompanhada por Lorena e um pequeno menino Aodh . Comprimenta distribuindo abraços e beijinhos.
Após Irises ver a mesa pronta vai fazer um chazinho para acompanhar o bolo e Juana começa a partir o bolo em 4 fatias, para si e para os seus amigos.
Enquando parte o bolo, observa Celinho de volta da mesa, bem junto do bolo.. - Queres uma fatia ? O pequeno acena com a cabeça, com um olhar tímido mas cheio de ternura. Juana dá uma fatia a Celinho e acrescenta Mais tarde parto uma fatia mais pequena de bolo para dares as tuas amigas formiginhas, queres? Logo vêe um sorriso lindo na cara de Celinho.
Aproxima se de Irises que prepara o chá e pergunta - Mana precisas de ajuda?
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