Volupia
Quando comprou aquele moinho velho para trabalhar em sua nova profissão, há muitos meses atrás, Brezzy nem imaginava que ele guardava um segredo. Foi sem querer que descobriu: Uma noite teve de dormir no moinho pois estava muito tarde de voltar pra casa e teve de dormir por lá mesmo, ajeitando as palhas de trigo e procurando um meio de se acomodar para voltar à lida pela manhã.
No entanto, barulhos estranhos, sons fantasmagóricos, davam pavor e espantavam o sono da jovem. Eram sons indescritíveis naquele momento. Pareciam mesmo gemidos de fantasmas acorrentados no subsolo do moinho. A moça não fazia mais nada além de chorar e rezar. O amanhecer do dia trouxe um pouco de paz. Com olheiras, Brezzy olha ao redor, tudo claro pelo sol e nada pôde constatar. Com vestígios de medo e muita fome, arrumou seus escorridos cabelos loiros e foi para a casa da mãe, disposta a voltar, depois, com ajuda para descobrir o que haveria no moinho.
No entanto, barulhos estranhos, sons fantasmagóricos, davam pavor e espantavam o sono da jovem. Eram sons indescritíveis naquele momento. Pareciam mesmo gemidos de fantasmas acorrentados no subsolo do moinho. A moça não fazia mais nada além de chorar e rezar. O amanhecer do dia trouxe um pouco de paz. Com olheiras, Brezzy olha ao redor, tudo claro pelo sol e nada pôde constatar. Com vestígios de medo e muita fome, arrumou seus escorridos cabelos loiros e foi para a casa da mãe, disposta a voltar, depois, com ajuda para descobrir o que haveria no moinho.