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Homenagem a um defunto...FESTA : "NINGUÉM É DE NINGUÉM"

Dalur


O barão tenta concentrar-se nos passos, eles não são tão difíceis assim, e a música deliciosa de ouvir, mas ainda há um certo fraquejo cá ou acolá pela falta de atenção a dança. Escuta tudo atentamente, as instruções de Talassa para concentrar-se, logo seguidas seus protestos de fome.

- Sim, tenho fome. Mas a bebida com estômago vazio faz bem para a alma, parece que liberta e deixa fazer coisas que normalmente não haveríamos de fazer. Estou certo que deveriam servir a comida apenas daqui umas horas, uma vez que os bêbados são sempre completamente hilários! E sobram as estórias para o dia posterior.

Foi então que percebeu um gesto de sua companheira de dança, ela havia afastado seus belos cabelos vermelhos, deixando sua pele branca exposta. Inevitável o barão inclinar-se e cheirar de perto o perfume e, fechou os olhos para concentrar-se melhor, a aspiração do aroma o arrebatou de tal forma que sentiu seu mundo girar de forma violenta, sendo inebriado pelo cheiro de jasmim. O reflexo automático não fora controlado por ele mesmo, e com um ímpeto de seu desejo afastou suas narinas do pescoço de Talassa e o beijou. Quando abriu os olhos, viu Asoca que afastava-se tomando uma outra mulher pelo braço e comentou no pé do ouvido

- Parece que nossa anfitriã já está se divertindo com uma companhia, me pergunto para onde a estaria levando...
Tamires


Sentindo o corpo quente e a boca suave de Asoca me derreto inteira nos braços dessa mulher que me deixa sem ar com um beijo tão caloroso, minhas pernas ficam bambas meu corpo tremulo de desejo. Interrompo o beijo e pergunto a Asoca:
- Linda sua casa é longe daqui? Daria um dedo para ficar sozinha com vc agora.
Asoca me responde ainda com uma respiração forte como se estivesse sem ar:
- Não posso me ausentar da festa agora, façamos o seguinte quando terminar a festa, vc passa a noite em minha casa, vou te prometer 2 coisas, passara a noite em claro e teremos mas prazer em uma noite que em um ano.
Fico um pouco contrariada pois queria Asoca inteira naquele momento só para mim, mas entendo seus motivos, nos beijamos mas uma vez e saímos do beco de mãos dadas ate a taberna onde pedimos mas 3 doses de vinho e vamos para perto de Ellinha.
Promail


Promail chega a praça e vê a grande festa que ali se faz, pensa que noticia tão agradável traria tanta alegria, ao aperceber-se da morte do que se intitulava Rei Lucas, pede a seu pajem para ir a casa buscar uma pipa de vinho do porto para a festa. Ao aperceber-se que ali se encontrava a D. Ellinha, dirige-se para ela para a cumprimentar.

-Olá Ellinha que festa grande que vamos ter nos próximos dias

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Beatrix_algrave


Enquanto dança, Beatrix repara na alegria da festa. Fazia tempo que não via tanta gente reunida comemorando, dançando e bebendo.

As pessoas as vezes eram estranhas. Ela estava se divertindo mas não pelos outros, pela morte de quem quer que fosse, mas é que a vida é breve e temos que aproveitá-la.

Nuno era um bom dançarino, e isso era algo que a agradava. Gostava de um bom par para dançar. Ele também era muito cortês. Depois de umas três danças, ela propôs.

- Que tal pararmos um pouco, preciso refrescar a garganta.

Ela propõe e sorri.

- Já privei por muito tempo as outras damas da vossa dança, se quiser prestigiá-las, fique à vontade.

Ela disse e fez uma mesura, sorriu agradecendo a dança.

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Talassa


Sem contar, Talassa recebe um tapa bem dado no seu rabito arrebitado, da anfitriã, que a faz saltar, desiquilibrando se e precipitar se para cima do seu companheiro de dança, que a segura nos seus braços fortes com firmeza, e cora ao ficar tao junta do Dalur. Olha para tras e deita a lingua de fora para Asoca .
Desculpa meu querido! Esta moça hoje ta imparavel, com uma energia que só visto .... Sorri, ainda com as faces rosadas e esfrega o rabo, que está a doer a custa da chapada bem dada.
E eis que ouve Asoca dizer "...que tem comida na quitandinha e que ela pode fica a vontade que o local esta ali somente para nos atender."

Vira se para o Conde e diz lhe
Já ha papinha! Mas podemos acabar nossa dança, afinal estou a divertir me imenso! Alem disso quero provar o hidromel ... parece que dá um calor invulgar

E nisto o Dalur prova do aroma que é emanado do pescoço da Talassa e da lhe um beijo suave e carinhoso no mesmo, deixando a arrepiada dos pes a cabeça.

Maldade tua!! Isso num se faz não !! Já nem preciso do hidromel para sentir calor. E sente o pulso forte dele envolta da sua cintura, segurando a e tentando guiar la pelas notas musicais.

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"Non nobis, Domine, non nobis, sed Nomini Tuo da Gloriam"
Baronete das Fantasias
Pekente


Pekente chega atrasado, já como de costume, mas aliviado que ainda chegou a tempo para aproveitar um pouco da festa, vestido com roupas pretas e um manto vermelho escuro em respeito ao luto, ele adentra na praça da festa.

Reconhecendo muitos de seus velhos e novos amigos, Pekente vai primeiramente até a anfitriã da festa, Asoca

-É um prazer e uma honra estar numa festa tão distinta e bela agradeço o convite.

Pekente faz uma Vênia e diz em seguida diz a Asoca com um sorriso no rosto

- Vejo que não é só a festa que está bela, você também está Deslumbrante, se me permite o elogio
Dalur


Finalizando a dança com uma desenvoltura e um sorriso mais brilhante que a prataria, o barão aplaude a performance da companheira.

- Tens um belo movimento de corpo, fico impressionado com seu talento na dança. Tens que ensinar-me uns movimentos a qualquer dia destes, tenho que aprimorar meu repertório.

A sugestão do hidromel veio a calhar, e logo foi até onde serviam a bebida. Tomou duas taças, as quais eram as maiores que conseguiu encontrar, e encheu até a boca de cada uma. Depois voltou até a companheira, e com um sorriso matreiro lhe propôs

- Se já não precisas de bebida para o calor, vamos logo incendiar tudo de uma vez. A uma noite memorável! Tinhas citado comer alguma coisa? Queres lá ir e depois regressamos para uma nova ronda de danças e coisas mais?

Enquanto esperava a resposta, o barão tomava sua bebida, aspirando o ar para respirar o aroma de jasmim. A bebida desceu em sua garganta acalentando seu corpo, e logo percebeu que a festa não terminaria tão cedo
.
Volupia
Atrasada é pouco. Que dificuldade encontrar o endereço. Mas isso nem foi o empecilho maior. Pior foi convencer Pekente que a festa nao valia a pena. Ainda lembra da cara de cidadã consternada quando bradava que era um absurdo fazer uma festa dessas quando perdemos o monarca. Fosse bom ou ruim, o rei era rei! Sua figura devia ser respeitada, e por isso mesmo nenhum dos dois deveria marcar presença em um ato infame desses!

Como deu trabalho convencê-lo. Obviamente ele queria festa, aquele rapaz daria o dedinho mindinho do seu Pezão pra estar em meio a luxúrias, comilanças, bebelanças e ninfas prontas a bailar. Mas pronto, depois de seu discurso ele não pensaria em ir de forma alguma. Era a chance de ir se divertir sozinha, então. Nome sugestivo: "Ninguém é de ninguém" realmente deve ser idéia da Ellinha esse nome, aquela mulher inova. Ou terá sido Asoca? Uma ou outra deixaram bem nítido o objetivo da festa, que não perderia de jeito nenhum.

Volúpia vestia um vestido vermelho estrategicamente apertado nos seios, o que dava a impressão maior volume. A cintura era bem marcada com um corpete na medida para não roubar-lhe o ar... E estava vestindo as meias de seda ainda dentro do coche, ou tentando, visto que trepidava demais, com o corpo deitado no banco e uma das pernas apoiadas no teto, a meia preta deslizava por sua pele branca até enfim desenrolar toda no alto da coxa, com seus detalhes de renda bem bordados. Mais uma trepidação do coche e Volúpia quase cai. O cocheiro deveria estar a observa-la desviando a atenção do caminho, mas ela não se importava com isso. Ainda faltava o colar e os brincos. Os cabelos iriam soltos, rebeldes e clareados, a maquiagem feita ha mais tempo, mostrava-se mais natural. Um borrifado de seu perfume predileto, sapatos macios para uma noite voluptuosa e estava pronta. Bem a tempo de escutar a animação da festa. O cocheiro desce, e a retira segurando pela cintura. Volúpia deixa a bolsa com seus pertences no coche e combina a hora de ele vir busca-la.

Respira fundo, mostra o convite e adentra o belo salão. Decidida a divertir-se, encaminha-se mais para diante e olha ao redor procurando alguém a quem se dirigir.
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Ellinha


Cansada de ficar esperando Jaca se decidir se dança ou não, Ellinha vira-se e vê um moço muito lindo se misturando entre os convidados. Reconhece Promail. Sorri e vai ao seu encontro.
- Oi queriducho – dá um forte abraço em Promail e beija-lhe os lábios de leve – Feliz em te ver por aqui...Vamos , Vamos nos divertir – Agarra as mãos de Promail e puxa-o para o meio da rua e sai dançando. – Sussurra em seu ouvido – Depois vamos provar aquele vinho que tu trouxe de Crato. e sai a dançar puxando Promail para a agitação.

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Asoca


Ouço o elogio de Pekente e fico feliz que ainda tenha rapazes de bom gosto, dou-lhe um abraço e agradeço sua presença na festa:
- Ola lindão, que bom que veio, e obrigada pelo elogio. Espero que goste da festa, beba e se divirta, o objetivo da festa é não se reprimir, deu vontade faça sem pudor, se de cara limpa não tem a motivação necessária beba ate cair rsrsrsrs. Ali tem bebida e ali comida, tudo liberado para agente aproveitar o maximo esta festa que esta prometendo ser uma das mas memoráveis que já tivemos.
Vejo que uma convidada muito especial também adentra a festa, Volupia, uma mulher encantadora que eu queria muito conhecer aceitou meu convite, fico muito contente de ela estar aqui e vou falar com ela.
- Ola Volupia, que bom que vc aceitou meu convite, já estava pensando que vc não viria.Estou muito contente de vc ter vindo., espero que essa seja uma boa oportunidade de nos conhecermos. Venha vamos beber alguma coisa

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Talassa


Da um beijo ao seu companheiro de dança e uma voltinha sobre si mesmo, fazendo uma venia com um sorriso estonteante e um olhar brilhante fitando os olhos dele.

É quando quiseres! Será um prazer passar te meus escassos conhecimentos na arte de dançar ... afinal o segredo esta nas ancas. Coloca as mãos dele nas suas ancas e da um reboladinho para ele sentir, antes mesmo de ele se ir lambuzar no hidromel. Quando volta, Talassa sente se invandida pelos olhos e sorrisos do Dalur, que aumenta ainda mais o calor que ja sente, e lhe percorre nas veias. Enquanto escuta o que ele diz, tira lhe a taça da mão para beber e acalmar as chamas interiores, e diz depois dum bom trago

Vamos vamos! Tenho meu estomago a roncar tipo um porco enfurecido.
Depois vimos dançar mais um pouco ... acho que depois, com barriguita cheia e mais um copitos, nao dançaremos, flutuaremos pelo salão.
Mete a o braço ao Dalur, e dirige se a mesa dos salgaditos. Escolhe la um, feito de carne e com um aspecto delicioso, pega nele, vira se pro seu fofo amigo e diz,

Abre a boca meu doce! Faz AAAHHHH!!! E da lhe o salgadinho a boca.

Enquanto alimenta o seu amigo vê sua amiga Volupia a chegar e acena lhe toda contente.


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"Non nobis, Domine, non nobis, sed Nomini Tuo da Gloriam"
Baronete das Fantasias
Promail


No meio da multidão Promail e Ellinha dançam até ficarem cansados, procurando um lugar para se sentarem e dirigem-se para lá.

-A muito tempo que não me divertia tanto Ellinha, afinal este rei ate serviu para alguma coisa.


Ao longe vinha o seu Pajem com uma pipa de vinho, e vendo Promail dirigiu-se para até ele.

-Aqui esta o vinho que te falei Ellinha. - pegando num copo oferece a Ellinha - Estava guardado para uma ocasião especial.

Subindo para cima do banco grita - Quem quiser fazer um brinde com vinho do Porto basta vir aqui encher o copo, hoje é dia de festa

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Miho90


Ouço uma musica vindo da praça que me atrai, chegando na praça vejo uma grande festa acontecendo, bebida, comida, musica, dança e amigos em um festejo grandioso. Entro na festa e vou ate a taberna onde encontro Asoca conversando com uma dama e outras pessoas bebendo.

Não preciso pedir uma bebida pois o taberneiro me enche um copo de cerveja sem eu pedir e diz que esta tudo liberado e pago pela dama ali, o taberneiro para meu espanto aponta para Asoca.Me dirijo a Asoca e lhe cumprimento e digo:- Ola Asoca, esta festa é sua?
Asoca


Vejo Miho na festa e fico muito contente com isso, o meu gringo favorito na festa.
- Ola MIhooo, não é minha não, é nossa, fique avontade beba, coma, dance a festa é nossa.

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Majid


O pequeno diabrete escolhe sua prima Asocona,como assim a chama, entre uma de suas vitimas da festa. Observa com certo fascínio suas formas, e seu olhar a espera de um momento para atacar, quando percebe que sua prima não o observa, corre e agarra-lhe as pernas.

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