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Homenagem a um defunto...FESTA : "NINGUÉM É DE NINGUÉM"

Beatrix_algrave


Nota que diante do seu pedido Nuno vai buscar o hidromel.

Ele traz a bebida e propõe um brinde. Beatrix ergue a taça para brindar.

- A nossa amizade.

E em seguida bebe da taça. Tinha um sabor mais seco do que doce, ao contrário do que imaginara. Era diferente mas mesmo assim muito bom e agradável ao paladar. Era uma bebida intensa e o aroma era muito adocicado e terroso.

- Gostei. Acho que vou encomendar alguns para casa. Quer dançar novamente?

Ela disse, após terminar a bebida.

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Nuno_lobo_guerra


Depois do brinde e perante a proposta de Beatrix, Nuno pede a mão e reponde

- Com a maior honra e prazer

Se encaminham para junto de outros pares dançantes. Já bem melhores, depois do belíssimo repasto, muito bem organizado pelas lindas mãe e filha Ellinha e Asoca, dançam com boa disposição

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Talassa


Ao ser gentil com seu amigo, em brincadeira este mordiasca lhe o dedo, então fita lhe o olhar com seus olhos verdes brilhantes.

Autch!!Assim vais ao castigo meu querido!! Ri se maliciosamente enquanto pega numa taça de vinho ofertada pelo Dalur e bebe um gole.

Não não, nada disso ... quero aproveitar a noite ao promenor e minimamente lucida para me lembrar dos imensuraveis detalhes que ela me vai proporcionar. Diz comendo os doces que sua companhia lhe vai dando a boca ...e numa dessas vezes, apanha lhe um dedo e passa lhe a lingua, suavemente, olhando o meio de lado para apreciar o seu revirar de olhos.
Entretando volta ao assunto da dança e sorri

É assim! Repara meu doce! E abana as ancas, bem devagar para seu ele aprenda os movimentos do vai e vem, dum lado pro outro, Entretanto pega nas mãos dele e volta a coloca las nas suas ancas para que sinta o gingar das mesmas e Dalur consiga aprender alguns movimentos.

A boa dança vem do coração, tens de deixar a musica entrar e relaxar. Coloca seus braços envolta do pescoço dele, aproximando os 2 corpos em movimentos simultaneos descontraidos.
Viste! Isso mesmo! Deixa te de levar ao sabor da notas musicias! Sussura com voz doce, ao ouvido do Dalur e sente suas mãos dele segurando lhe as ancas e tentando aprender. Tenta se distrair e abstrair daquela situação, observando os demais.

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"Non nobis, Domine, non nobis, sed Nomini Tuo da Gloriam"
Baronete das Fantasias
Beatrix_algrave


Beatrix dispôs-se a dançar novamente com Nuno, entre giros volteios e meio-volteios. Dançava animada de mãos dadas com ele ao ritmo alegre e festivo dos músicos que enchiam o salão com suas melodias. Aquele era um rápido saltarello, muito dinâmico com seus movimentos rápidos e precisos em ritmo sincopado. Aquela dança divertida logo cansou Beatrix que vinha de um dia longo e exaustivo de trabalho. Mas ela parecia satisfeita e após a dança agradeceu a disposição de Nuno em acompanha-la.

- Muito grata por mais essa dança. Agradeço também pela companhia, mas agora, acho melhor ir. Gosto de danças e de festas mas hoje estou um pouco cansada.

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Volupia


Volúpia dança animada com algumas pessoas que não conhece. Animados, apenas a inseriram no grupo sem nada perguntar. Aprendeu alguns passos e sorria, até que viu uma morena muito bonita olhando-a de cima a baixo: Asoca. Tinha conhecido ao entrar na festa e não sabia mais nada dela a não ser que era muito encantadora. Resolveu encaminhar-se a ela.

Asoca diz:
- Linda, algum problema? Vc estava linda dançando, já estava me preparando para me juntar a vc.
Volúpia não responde. Não havia nenhum problema, e sorri enquanto toca os cabelos negros da moça. Recebe um carinho na face, então.
Asoca continua a falar:
- Tenho certeza que vc ouve isso o tempo inteiro, mas eu estou impressionada de como os deuses foram generosos com vc lhe presenteando com tamanha beleza, tenho certeza que Afrodite esta no Olimpo morrendo de inveja de uma mortal ser infinitamente mas bonita que ela.

Lupi dá uma risada, beija carinhosamente a face da jovem gentil e pega algo para molhar a garganta de modo a responder à altura, mas antes disso observa alguém vindo em sua direção. Alguém que não deveria estar ali. Gela. O coração dispara e a mente escava na memória quaisquer argumentos que possa usar para justificar estar ali após ter defendido tanto que nenhum dos dois fossem. Como explicar que queria experimentar o sabor de uma coisa louca e diferente sem dar satisfação. Ao mesmo tempo ele estava ali! Então pensou e quis o mesmo. Quando o pensamento se inverte e imagina seu Pezão se divertindo soltinho, bolhas de ciúme explodem por dentro. Então.. ele poderia se sentir da mesma forma e não era agradável... Mas Lupi não quer que ele se sinta mal, só feliz. Arrependida, escuta seu namorado dizer:
- A festa esta ótima não acha? Mas acredito que estar a melhorar ainda mais.
Ele sorri um sorriso tão gostoso, tão sincero, que não há como se derreter. Lupi é acordada pelo transe quando percebe Asoca sair de perto.
- Não vá.... - murmura para Asoca que segue firme....
Lupi enlaça com os braços o pescoço de Pekente, morde-lhe a orelha, beija o pescoço devagarinho, volta a orelha e diz rouca e sensual:
- Somos livres, assim nos ensinou o mestre Dalur, mas sou livre pra me permitir dizer que sou tua, sem amarras, sem precisar de permissões, mas sou tua, gosto de ser tua e não sinto falta de nada, mas tou a fim de aprontar, bebê. Tem uma diabinha por dentro da minha pele louquinha para causar frisson na festa. Quer aprontar comigo ou só olhar?

Antes que ele responda, dá um beijo apaixonado, puxa o labio inferior dele com os labios e pisca. "Vai olhar ou vem aprontar?" Pergunta mais uma vez a loirinha, com uma carinha marota e dando passinhos para trás.

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Dalur


O barão dança com Talassa, totalmente alheio ao que passa ao seu redor. Sente seus movimentos tentando os acompanhar, e quando já pensa que não pode acompanhar, escuta as instruções dadas com cuidado. Sentir a dança fluir de seu interior, lá isto não era algo simples de lhe dizer, pois só ele mesmo sabia o que havia em seu interior. Mas como esta era a forma de aprender, então era isto que ele iria fazer.

- Tenho que deixar aflorar o que há no interior? Ser levado pelas notas e deixá-la entrar guiando meus passos, é isto que devo fazer? Então agora já lhe peço perdão, pois não é de minha natureza ter de pedir permissão, irei seguir suas instruções, meu doce.

Com uma piscadela mais terrível que de cumplicidade, o barão lhe dá um aperto nas ancas com as mãos e começa a seguir seus passos, libertando-se e fluindo juntamente com a melodia, sentindo-se livre e solto, dançando com Talassa como duas almas livres. E quando percebe que ela tentava distrair-se da situação, lhe segura forte e beija-lhe, sentindo seus doces lábios entre os seus, e o cheiro inebriante do jasmim queimando em seus pulmões.
Nuno_lobo_guerra


Depois da dança, após mais uma pausa na musica, Nuno e Beatrix resolvem abandonar o centro do salão e nessa altura Beatriz, cansada, resolve terminar a sua presença na festa dizendo

- Muito grata por mais essa dança. Agradeço também pela companhia, mas agora, acho melhor ir. Gosto de danças e de festas mas hoje estou um pouco cansada.

Ao que Nuno responde

- Foi um prazer enorme, adorei a sua companhia, nos veremos certamente em outras ocasiões.

Despede-se da sua nova amiga com um beijinho na face e deseja um bom descanso a Beatrix. Nuno, embora cansado, ainda desejava uma ultima dança, ao caminhar vê Volupia a aproximar-se de costas, logo a puxa pela mão e a leva para o centro do salão iniciando esta sua ultima dança prevista da noite.

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Beatrix_algrave


- Certamente. Aproveite bem a festa.

Beatrix despediu-se de Nuno com um sorriso, retribuiu o beijo no rosto e fez uma mesura, então preparou-se para deixar a festa. Aos amigos que ia encontrando pelo caminho ela acenava e sorria. Antes de deixar a festa ela pegou uma garrafa de vinho. Ainda queria embriagar-se mas não ali. Não desejava nesse noite ser o vexame ou a atração de ninguém. Queria ficar bêbada, mas sozinha. A sua última ilusão de felicidade durara pouco e já se dissipara. Não tinha mais esse consolo e teria que se haver com seus demônios e temores. O álcool parecia ser um bom escudeiro, ao menos por essa noite.

Fizera uma promessa a William e não a cumprira, não abrira a carta, não enfrentara o pai morto. Se distraíra com a sua doce e breve ilusão, mas essa se desvanecera tão rapidamente quanto surgira. Agora ela estava sozinha novamente e esses pensamentos a atormentavam enquanto ela entrava na carruagem à caminho de casa.

Uma vez protegida por aquele casulo de ferro e madeira ela relaxou, bebeu sofregamento do vinho até sentir-se distante e anestesiada. Ali não haveria vexame nem vergonha. Ninguém partilharia nem abusaria do que ela realmente era, por trás da sua pele doce e tão macia.

Quando chegou em casa, mal conseguiu descer. Seu orgulho a fez seguir sem o auxilio do cocheiro que queria ampará-la, o cuidado cheio de péssimas intenções, ela dispensou. Alçou devagar os degraus, abriu a porta e desabou sobre o tapete macio da sala. Motivos florais enfeitaram sua noite e seus sonhos.

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Volupia


Dando os passinhos para trás, Volúpia é surpreendia por Nuno, que a tira para dançar. Lupi entra na dança, sorri, balança a saia, os braços, rodopia, mas sem tirar os olhos do moreno lindo que olha pra ela, o Pekente. De vez em quando junta-se a Nuno, eleva uma perna q passa por sobre a perna do par, logo inclina-se para trás de modo que ele a segure, e quando volta à posição normal procura o namorado entre os que olham e lhe pisca com carinha marota.

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Talassa


Visivelmente atrapalhada, lá tenta ensinar ao Dalur alguns passos de dança. Os dois bem juntinhos, sentindo aquele braço forte pegando pela sua cintura, ate engole em seco, mas sempre tranquila e amavel com seu companheiro.

Até levas jeito para a coisa meu anjo! Tens uma certa desenvoltura! Diz lhe e tenta se alienar a toda aquela situação.

E nisto, sente um chega para ca forte, e mais junta fica dele e o inesperado acontece. O Dalur, aproxima seus labios dos dela e beija a. Afasta se beija o na cara como bom amigo que ele é.

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"Non nobis, Domine, non nobis, sed Nomini Tuo da Gloriam"
Baronete das Fantasias
Anne_laura


Aproveitado a sua estadia, longe de seu pai, em Alcácer do Sal, Anne dava um passeio pela praça quando ouviu a boa nova... - Ops...!! - a trágica notícia do falecimento de El Rei. Comentou com a florista, enquanto lhe comprava umas rosas vermelhas, para saber qual seria a sua reacção - Trágico, simplesmente trágico...

Ao ver que a velhota lhe encolheu os ombros, deram uma risada juntas e a rapariga correu para ir ter com a Elli, pois estava a seu cuidado enquanto o pai se encontrasse em Avis. Reparou no aglomerado de pessoas que se juntaram na praça a dançar e tentou romper entre a multidão

- Elli! Elli! - Gritou - Já sabes da notícia?! Trágico! Muito trágico - Não foi possível conter o riso muito tempo. Com as flores na mão, saltou de felicidade pelo meio das pessoas até chegar ao pé da Ellinha e da Asoca

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Lucca_peres


Lucca cumprimenta o pessoal q esta ainda na festa e vai se retirando e caminhando em zig-zag de tanto beber vinho...

Lucca ao subir no seu cavalo escorrega e cai de bunda no chão e diz o cavalo infeliz para de se mexer.. eu quero ir embora.. fique calminho e deixe eu subir em cima de vc..
Quando subo em cima do cavalo ele se dispara e eu caio denovo...
Lucca pensa.. maldito cavalo agora tereis q ir apé..
Assim Lucca vai pra sua casa caminhando em zig-zag todo cheio d barro..

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Ellinha


Ellinha, aceitando o copo de vinho oferecido por Promail, fica a bebericar, quando ouve uma vozinha vinda bem de longe... olha e vê Anne_laura correndo em sua direção com um buquê de flores vermelhas no braço, correndo e rindo muito _ eitha, menina, que estará ela a fazer por aqui? - pensa Elli - coloca o mais belo sorriso no rosto e aceita o forte abraço da menina - pensa com seus botões- só quero ver quando o queriducho souber onde a filha está...- passa a mão pelo belo pescoço e engole a seco -
-Seu pai vai me matar, Anninha, quando souber que cá veio..não quero nem ver aquela girafa a ruminar...ruminar..-
-Mas, vá divirta-se, só tome suco de frutas e dance com o Promail, ele é um gajo respeitador e seu pai irá aprovar.
Vira-se para Promail e sorrindo lhe diz: - Promail, dance com a Anninhas, por favor?

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Anne_laura


Depois de dar um grande abraço diz para Ellinha - Ora! Não te preocupes... Ele não faz ideia! - Agarra o copo que lhe dão e dá de caras com um novo par para dançar.

Constrangida, dá um golo na bebida e tenta encontrar uma escapatória para não dançar. A rapariga não se lembra da última vez que dançou por isso tenta evitar causar danos a Promail

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Pekente


Pekente, após sua aproximação da unica mulher a qual consegue deixa-lo hipnotizado, contudo, logo percebe que Volupia não estava sozinha, após sua amada dizer um sussuro para alguém, logo após ele se vira e vê Asoca se afastando do casal... sentindo-se mal por não ter dado a atenção merecida para a anfitriã de uma festa tão bela, acaba por esquecer de todas as suas preocupações quando Volupia passa os braços em seu pescoço.

Após ouvir as palavras doces de volupia e também sobre sua vontade de aprontar um pouco na festa, Pekente sorri para sua amada e logo percebe a aproximação de um amigo do casal, Nuno, que chama Volupia para uma dança.

nuno logo cumprimenta Pekente que prontamente retribui cumprimento do amigo e se afasta para ambos tomarem parte da dança...

Durante a dança Pekente vê os movimentos graciosos de Volupia, alem disso ele vê quando Volupia pisca os olhos para ele e sorri.. não resistindo a tentação, Pekente vai até onde Nuno e Volupia dançam, cumprimenta o amigo mais uma vez e pede a mão da sua amada para dançar.

Equanto ambos começam a dançar Pekente dá um beijo em Volupia e, com um sorriso maroto,chega em seu ouvido e fala...

-Bem, minha amada, você disse que estava querendo aprontar... oq minha garota travessa pretende fazer?

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