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Padaria " Oficina do Sabor "

Juana.


Juana acorda de manha cedinho, tem de ir até á padaria do Celinho, agora que este não esta o Sr.Manel pode precisar de alguma coisa.

Ao entrar vêe Manel de volta do rolo da massa, esta a preparar uma fornada de paezinho.

- Bom dia Sr. Manel, meu nome é Juana Maria, sou amiga de Celinho. Como ele esta fora vim ver se precisa de ajuda, se poder ser util tenho muito prazer em ajuda lo.

Manel fica a olhar para a moça, sorri e pensa: Será que ela quer mesmo sujar aquelas maozinhas tão branquinhas para lavar este chão ..

- Bem sabe ... Celinho é que custumava limpar o chão .. as minhas costas já nao dão para essas coisas ...

- Sem problema nenhum, ajudo no que precisar. sorri - Sempre que precisar só pedir. Juana arregaça as mangas, prende o cabelo e vai ate ao fundo da sala, pega no balde e num paninho e começa a lavar o chão.

Manel fica surpreendido com a jovem, sorri e pensa: Ah Claro amiga de Celinho já devia esperar uma boa moça e trabalhadora Continua a fazer o pão enquanto Juana limpa tudo.

- Oh Senhor Manel hoje até pode ir mais cedo para casa já viu?!! Se precisar de mim é só mandar carta e venho ajuda-lo

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Amelie.paix


A porta estava aberta e Irises foi entrando devagarinho. Um delicioso aroma de pão sendo assado, a organização e limpeza impecáveis, as cestas com os ingredientes para os mais variados doces e bolos dispostas sobre os balcões de trabalho e o calorzinho gostoso que emanava dos fornos.

Neste ambiente acolhedor, seu pequeno Celinho, que correu para ela tão logo a viu!

Um abraço bem apertado e demorado, as palavras nem eram necessárias para exprimir as saudades sentidas por ambos e a alegria do reencontro.

O menino estava bastante ocupado, para atender à encomendas, uma lista extensa caprichosamente escrita a giz numa placa de pedra escura. Havia muito o que fazer, Irises ofereceu-se para auxiliar na separação e embalagem dos produtos já terminados.Enquanto trabalhava, observava Celinho diligenciando-se por entre os processos de fabricação, era mesmo organizado e aprendera muito!

Seu Manel respondia às perguntas de Celinho e fazia algumas poucas sugestões para o melhor andamento do trabalho, formavam uma dupla perfeita. Irises reparou que haviam dois rapazes bem mais velhos que Celinho, grandes e fortes, a Oficina do Sabor crescia e já contratara auxiliares!

Terminada a tarefa, abraçou mais uma vez seu pequenino e agradeceu ao Seu Manel por tudo o que fazia por aquela criança maravilhosa.

Rumou para a Casa da hera, agora poderia organizar a tecelagem e conversar um pouco com Aodh, de quem tinha muitas saudades.
Celinho


Apos mais um longo dia na padaria Celinho se despede do tiuoo manel com um abraco apertado e ruma para casa cheio de saudades .
Amelie.paix


As modificações na padaria eram notáveis! Após a morte de Seu Manel, e a passagem do comércio a Celinho, aquilo dinamizou-se de tal forma que parecia outro estabelecimento. Os sacos de farinha, outrora armazenados descuidadamente, agora estavam colocados sobre um estrado de madeira, a ventilação ideal para manter o fresco sabor da farinha recém moída.
A lenha empilhada, os fornos bem limpos, o depósito verificado e renovado diariamente.

O balcão antigo e carcomido tinha sido substituído por um novo, primorosamente decorado com imagens gravadas a fogo. Os desenhos tinham sido escolhidos por Aodh, dizia que eram mensagens de progresso, fartura, boa alimentação, e tudo o que se requer de uma boa padaria. Em divisões, para os pães, os bolos e biscoitos das mais variadas formas estavam expostos os mais apetitosos produtos.

As mudanças, ocorridas gradualmente, não chamavam a atenção de Irises. Acompanhara, dia a dia, tudo o que ali acontecera nos ultimos dez anos.
Chegava, como todos os dias, depois de auxiliar na taverna, para pegar seu pão quentinho e dar um beijo de boa noite ao filho.

- Gosto tanto de passar por aqui no caminho de casa! Não se preocupe, filho, estou acostumada a estas andanças! respondeu quando Celinho pediu que esperasse para irem juntos.

Gostava de caminhar sozinha, o percurso não tinha mais segredos para ela. Já as surpresas, eram muitas! Uma estrela cadente que traçava sua marca no céu, ora a neve cobrindo o caminho refletindo a lua! Animais noturnos e os sons que emitiam, uma árvore, tão conhecida durante o dia, que ganhava contornos diferentes (e por vezes assustadores) pela noite. Cada momento tinha seu encanto, reconhecer isso era uma dádiva que Irises cultivava.

- Hoje seu jantar não vai ser grande coisa, querido! Estive a despedir-me dos amigos de Alcobaça e demorei-me mais que o costume, os louvores à Deusa, bem sabes... diz, sorrindo, ao lembrar do barril de Morgaine.

Estende o braço para Poe, que sobe em seu ombro, dá um beijo na testa de Celinho e segue para casa, o coração tão quentinho quanto o pão que levava, caprichosamente embrulhado, num paninho bordado.
Lorena_davila


Lorena entrou na padaria de Celinho. Há algum tempo que não passava lá. Desde que ela própria se tornara padeira, as visitas tornaram-se irregulares e depois cada vez mais escassas.
Tudo estava mudado, com um aspecto limpo e arrumado e Lorena sorriu. Maria Irises e o seu Manel tinham ensinado aquele menino muito bem.

Cheirava a pão quente, acabadinho de fazer e o balcão estava vazio. Como não aparecesse ninguém, Lorena gritou para o interior do compartimento do forno:

- Ó da casa!

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--Ceres.


A jovem correu para o balcão, estivera distraída, cortando a massa em formato de estrelas para decorar as empadas, nem se apercebera da chegada de uma cliente.

Batendo as mãos na saia, em meio a nuvens de farinha, abeirou-se do balcão.
Era pequenina, apesar de seus dezesseis anos, de constituição delicada, cabelos cor de trigo e olhos que lembravam gotas de mel. Ficou na ponta dos pés, abriu um sorriso e perguntou:

Em que posso servi-la? Celinho está ausente hoje, disse que ia auxiliar a mãe na oficina de tecelagem. Se a senhorita preferir falar com ele posso mandar chamá-lo num instante... estava acostumada, os clientes sempre faziam questão de falar com o rapaz.
Lorena_davila


Lorena esperava ver Celinho. Primeiro, calou-se, hesitante, mas acabou por avançar:

- Bem, eu posso falar mais tarde com Celinho, mas penso que pode ajudar-me mesmo assim. Que variedade de bolos tem para venda? Queria fazer uma encomenda com algum volume, se fosse possível.

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--Ceres.


A agradável senhorita fez com que a menina fosse sentindo-se mais à vontade. A habitual timidez era o motivo pelo qual não gostava de atender ao balcão, mas a freguesa parecia tão serena...

Ao ouvir a palavra "volume" sobre a encomenda a ser feita, tremeu! Teria de anotar tudo muito direitinho, costumava ter dificuldades na escrita, por mais que Celinho a tentasse incentivar a aprender.
Pediu licença à moça e foi buscar a pena e pergaminho. O tinteiro estava ali, não sabia se conseguiria, mas ia tentar! Ao molhar a pena o fez desastradamente, e foi com muitos borrões que a palavra "Encomenda" registrou-se no papel.

Olhou para a senhora, que tentava disfarçar o riso. "É uma dama verdadeira, esta", pensou Ceres.

Empertigou-se, ergueu-se mais nas pontas dos pés e disse, com o ar mais profissional que conseguiu:
O que precisa, senhorita? Já tem em mente as quantidades? Qual será a data para entrega?

Arrepiou-se, fora longe demais! Se a moça respondesse tudo de uma vez nunca conseguiria anotar!
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