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[RP Fechado] Banquete no Paço

Beatrix_algrave


Beatrix se dirigiu de braço dado com Fitz até ficar diante do senhor Yochanan, do senhor Damasceno e da esposa do senhor Damasceno, a senhora Amy. Então, cumprimentou aos dois com uma vênia respeitosa. Seu traje era vermelho e negro, cores que ultimamente mais usava. Os cabelos vermelhos estavam presos e ela usava um Attifet de veludo e renda.

- Saudações, senhor Yochanan, senhor Damasceno. É um prazer revê-los. Em seguida ela aguardou que Fitz também os cumprimentasse.

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Fitzwilliamdarcy


O Sr. Fitz após observar o cumprimento da Dama Beatrix aos senhores Yochanan e Damasceno também os cumprimenta.

- Boas meu senhor Yochanan. É um prazer conhece-lo. Senhor, Damasceno que bom revê-lo.
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Celestis_pallas


A noite estava um pouco fria, ainda mais nas estradas, que formavam certa corrente de vento. Além disso, Celly trajava um vestido muito reluzente, que se iluminava com a presença da lua, era prudente, portanto, que viesse oculta sob um capuz discreto de cor amarronzada.

Já havia resolvido suas pendências na cidade. Não por completo, de forma que ainda encontrava-se um tanto aborrecida e, ao mesmo tempo, um pouco zangada. Afinal, considerava um completo absurdo que um sujeitinho qualquer tivesse invadido suas dependências e subtraído suas moedas, tão bem guardadas em seu baú. Mas ele receberia uma lição, mais cedo ou mais tarde e, se não fosse por ela, seria por outro. Era jovem, podia até ser delicada. Mas quando se enfurecia não se sabia distingui-la de um animal selvagem, tamanha a sua brabeza.

No meio da estrada, viu uns homens misteriosos a aproximarem-se de sua pessoa. A princípio assustou-se um pouco e pensou em recuar, mas viu que seu pajem, Otto, conversava calmamente com eles. Certamente eram os cavaleiros da ordem.

- Boas noites, Otto! Fizeste o teu serviço? Ah, assim que gosto! Tome tuas moedas. Agora, gostaria que fosses dar uma olhadela em minha casa, ela tem sido alvo de malfeitores! Boa noite, senhores! Vieram escoltar-me? Não julgava ser necessário, mas para agradar meu pai posso acompanhá-los...

http://i596.photobucket.com/albums/tt41/Miss_Bat/vestidobrejeca_zps0576de8a.png

Celly então finalmente chegou ao seu destino, já sem o capuz, uma vez que não julgava mais necessário. Seu vestido era de um amarelo ouro, da cor do sol, contrastando com o breu da noite. A mesa estava lindamente posta, mas era possível avistar uma senhorita a olhar inconformada para a mesa e a resmungar daquela decoração. Seu pai era afeito a épocas remotas, como se diz comumente, das antigas, e gostava de uma moda já em desuso. Celestis primeiro riu da situação e depois, quando percebeu que tratava-se de Clarie, riu mais ainda. Ainda não conhecia a prima pessoalmente, mas sabia que possuía a fama de ser bastante geniosa, mais ainda do que ela.

- Boa noite, senhorita! Creio ser tua prima. É um prazer conhecê-la. Sei que não é minha casa, mas gostaria de pedir, em nome de meu pai, que sinta-se à vontade.

Realizou então uma educada vênia, mas não podia esconder o receio que possuía ao cumprimentar aquela jovem que lhe pareceu um tanto arredia. Cumprimentou também sua acompanhante Talita e seguiu a cumprimentar os demais convidados, passando também por Dama Beatrix, que há muito tempo não via e da qual sentia saudades e cumprimentou também o senhor Fitz.

- Onde estará meu pai? Ai, que logo o cansaço o abate, deve estar atrás de tudo, como sempre! Com licença...

Não vira Damasceno, de forma que imaginava que seu filho também não tivesse chegado. Estava um pouco apreensiva, a sentir um aperto no estômago e, nem de longe, o sintoma lhe parecia fome! Aquela agitação toda em sua casa devido ao furto que sofrera simplesmente a fizera esquecer-se um pouco daquele encontro que seu pai planejara. Também não ia à força, tinha trocado cartas e Celestis havia gostado em demasia das palavras do rapaz Nahum.

Um rapaz então passou por ela, cumprimentou-a e, em seguida, foi em direção à Clarie. Era belíssimo e tinha um sorriso que durante muito tempo não sairia de sua mente. Tentou manter a discrição, mas não pode. Depois, percebeu que não encaixava com a descrição que Nahum fizera dele mesmo à ela nas cartas e corou-se. Seria esse aquele tal Manuel que esteve enfermo? Esperava que ninguém tivesse notado aquela troca de olhares.

Um rapaz loiro vinha logo atrás. Era como um ser celestial, branco, quase pálido, de cabelos tão dourados quanto os fios de seu vestido. Estava elegantemente trajado, há muito Celestis não encontrava-se com uma figura como aquela. Certamente, devia ser casado, homens daquela beleza exótica e daquele porte não costumam estar desacompanhados. Celestis sequer atentou-se em admirá-lo, talvez fosse até deselegante.

- Boa noite, senhor! - disse, com a cabeça baixa. E passou por ele. Era Nahun.

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Dahur.


Dahur nunca tivera ido a um banquete de nobres na sua vida, teria sempre pertencido a uma classe media e o facto de Damasceno o tivesse convidado para o acompanhar, o enchia de alegria e honra, afinal, Damasceno além de um irmão era para Dahur como um mentor e um exemplo.

No caminho Dahur observava a paisagem magnifica do rio que traçava o Porto com tanta admiração, pois nunca teria vindo a estes lados de viagem, que perdeu a noção do tempo.

A carroça parava no pátio e após a apresentação de todos, Dahur descia da carroça olhando brevemente o pajem.

Que indecente! Esqueceu-se de mim ele! Como se atreve? Como?! – pensou Dahur

Mas para seu agrado, ao contrario do pajem, Damasceno apresentou Dahur ao Rei de Armas, o que lhe encheu de satisfação.

Que agrado estar aqui na sua presença Rei de Armas, é uma honra estar presente perante o Senhor nesta terra tão nobre – Disse Dahur sorrindo

Após, Dahur ocupou-se em cumprimentar os demais convidados, sempre com sorrindo e honrado por estar em tal sitio.
Nahum


Nahum escuta uma linda voz o cumprimentando

Será esta a minha amada celly? Pensou nahum repleto de brilhos no olhar.

Rapidamente Nahum se vira para o lado em que a moça passou, a vê de cabeça encolhida, o que dificulta reconhecer se era ou não sua amada.

- Ei, espere
Disse Nahum enquanto segurava a mão da suposta amada.

- Não pude lhe desejar boa noite também!... Bem, Boa noite rsrs
Quando a moça se virou, Nahum no mesmo intante soube, que aquela era sua amada.

- A senhorita se chama Celestis_Pallas não é?
Disse Nahum com um tom de alívio enquanto admirava a moça.

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Yochanan


O Prior viu o jovem Nahum descer primeiro, com a impaciência própria dos jovens enamorados. Ante suas perguntas lhe respondeu: - Acalme-se meu rapaz, minha filha se encontra a caminho. Mas vá sente e tome algo para acalmar-vos a ansiedade. - seu tom era paternal e calmo. Ainda que não lhe aprouvesse a exasperação a entendia e isso o levou momentaneamente a seus tempos de juventude. Como o tempo passara rápido.

Aleikum as Salaam - retruquiu o Prior utilizando a tradicional saudação moura levando a mão ao coração, aos lábios e à fronte antes de estender-lhe-a em um aperto de mãos sincero após o qual ofereceu uma vênia à Dama Amy, esposa de Damasceno e após isso novamente a mão a Dahur - Se és de vossa estirpe, Vossa Graça, estou seguro que é um jovem cujo nome será conhecido por muitos e lembrado por mais ainda. O prazer é meu jovem Dahur. Mas já não trabalho em tão honrada instituição como o é o Colégio Heráldico. Agora meu tempo é empregado quase que exclusivamente aqui. - lhe disse finalmente com um sorriso sutil. Para então mais dois de seus convidados já se haviam unido a eles.

- Senhorita Algrave, vejo que estais tão bela como sempre. Bons olhos são os que a vêem. E será acaso este o famoso Senhor Fitzwilliam? - após receber uma discreta afirmativa por parte de Beatrix continuou. - O prazer é meu, meu bom homem, hei escutado grandes coisas de si. - concluiu assim o cumprimento ao jovem acompanhante de Beatrix.

Finalmente se dirigiu à Condessa da Cantanhede - Minha senhora, que bom vê-la por estes lados. Me daria a honra de acompanhar-me à mesa? - propôs oferecendo-lhe o braço dobrado para que a dama o tome.

O sol já descendia no poente quando Yochanan sinaliza com a mão livre para seus homens ordenando que tochas colocadas em torno da plataforma fossem acesas iluminando a mesa do banquete. Naquela ocasião o céu estrelado de idos de setembro seria seu teto.

Momentos depois um rapaz se aproxima e diz algo ao Viana quem se desculpa e se retira momentaneamente para regressar e encontrar-se com o jovem Nahum segurando a mão de sua filha.

- Vejo que já se conheceram. - foram suas palavras. - Agora vamos que a ceia está por ser servida. - na disposição da mesa, os dois jovens ficaram separados, a menina Celestis à esquerda da Condessa de Cantanhede que por sua vez sentava à esquerda do Prior, e o jovem Nahum à direita da mãe que por sua vez estava à direita de Damasceno, que por sua vez se sentava à direita do Prior. A senhorita Algrave sentava ao outro lado de Celestis junto com o senhor Fitz, enquanto que o senhor Dahur e as jovens Clarie e Talita estavam à direita de Nahum. Ao lado de Fitz estava Manoel.

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Beatrix_algrave


Assim que foi convidada a entrar e tomar seu lugar à mesa, Beatrix sentou-se ao lado de Fitz aguardando que os anfitriões dessem continuidade ao banquete já com todos os convidados presentes. De vez em quando Beatrix olhava para Fitz com um olhar afetuoso e lhe sorria. Estava muito feliz em companhia dele.

Beatrix notou também como a senhorita Celestis parecia feliz e radiante. A filha do prior estava muito bonita em seu vestido em um alegre tom de amarelo que exaltava a beleza da sua juventude. Beatrix não via a jovem desde o baile de outono, quando Celestis perdera sua bolsa no salão de festas. Muito tempo havia se passado desde então.

Beatrix também ficou alegre ao ver a condessa de Cantanhede. Dedicou-lhe uma vênia e um o sorriso, quando esta passou diante de si.

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Amyth7


Amy estende a mão a Damasceno e foi com ele até a mesa, ela permaneceu em silêncio o tempo todo. Não havia o costume de falar com estranhos, mesmo se fossem amigos de seu marido. Preferia até que seu nome não fosse apresentado para que não chamasse atenção.
Ltdamasceno


- Senhorita Algrave. Respondeu um mouro com uma ligeira vênia. - Que a paz do Único esteja consigo. Dirigindo-se a Fitzwilliam, responde com um sorriso. - Digo o mesmo meu jovem rapaz, faz já bastante tempo. E lhe estendeu a mão para cumprimentá-lo da forma ocidental.

Ao ouvir que Yochanan não era mais o Rei de Armas, Damasceno se assusta. - Muito me espanta ouvir isso meu amigo, espero que possa falar mais a respeito durante o banquete. Disse ele em um tom curioso e preocupado.

Ao ver a sua esposa a estender-lhe a mão, este a toma e a acompanha até a mesa. Quando se aproxima, vê o seu amigo Manoel sentado a desfrutar do pão e da cerveja. Damasceno para a sua frente e quando esse se levanta, os dois se abraçam dando tapas nas costas um do outro.

- Muito bom vê-lo com saúde outra vez meu amigo! Estive preocupado contigo durante todo esse tempo e perdoe-me por não ter lhe enviado nenhuma carta dando notícias. Disse ele contendo a euforia. - Muitas coisas aconteceram, algumas terríveis e outras muito boas, mas todas elas me consumiram o tempo e a mente. Espero poder contar com o seu perdão e compreensão. Após dizer isso eles se sentaram, Damasceno serviu uma taça de vinho a esposa e a si mesmo, ficou a aguardar o pronunciamento de seu anfitrião.

Notou um rapaz se aproximar de Yochanan e sussurrar-lhe algo, no mesmo instante o mouro se pergunta: Onde estará Nahum?

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"E eu testemunharei que não há ninguém digno de adoração, exceto o Único."
Aka_amber


A Condessa de Cantanhede viajava com a caravana da família Saadi Altir. Seu esposo, Goblins, havia ficado um dia a mais em Aveiro e em breve se encontrariam em outra cidade. A carruagem chegou ao Paço e os olhos de Amber se iluminaram.

- Mas que maravilha! - comentou, mais para si do que para seus acompanhantes. Já fazia muito tempo desde que viera ao Paço e na época estava em reforma.

A carruagem parou e todos começaram a descer. Amber foi a última e já ia segurando as saias, acreditando que nenhum dos cavalheiros teria a gentileza de ajudá-la a descer quando um criado estendeu-lhe a mão antes de anunciá-la.

- Obrigada! - sussurrou, sentindo muito a falta do marido nesse momento.

Amber caminhou de forma tranquila ao lado da família Saadi Altir até chegar ao encontro do amigo Yochanan.

- Minha senhora, que bom vê-la por estes lados. Me daria a honra de acompanhar-me à mesa? - propôs oferecendo-lhe o braço dobrado para que a dama o tome.

- O gosto é todo meu, meu amigo. - declarou com um largo sorriso. O mesmo sorriso foi estendido ao passar pela querida Beatrix e seu acompanhante, aos quais a Condessa cumprimentou com um aceno gentil.

Já à mesa, sentada à esquerda do Prior Viana, Amber notou que Cellestis deveria sentar-se a seu lado, mas a jovem estava sumida. A Condessa notou, ainda, que Nahum não havia se sentado. Um sorriso imediatamente se alargou em seu rosto, lembrando-se das horas que o filho de Damasceno passara falando sobre Cellestis na carruagem.

Com receio de que Yochanan achasse ruim o sumiço das crianças, emendou imediatamente uma conversa animada sobre como seu lindo cavalo dourado com o qual ele a presenteara estava forte, apenas para encobrir o casalzinho apaixonado. Notou o olhar de Damasceno à procura de Nahum e também o inseriu na conversa.

- Preciso mostrá-lo a você, Conde. É espetacular. Eu nunca tinha visto um cavalo dourado antes...ele é simplesmente deslumbrante. Não viajou comigo porque vim de barco, mas na volta a Alcobaça faço questão que você dê um passeio com ele! - emendou.

Nesse momento, Amber notou a chegada do amado amigo Heitor - seu colega de equipe econômica do Condado de Coimbra - que vinha cruzando as portas. Agradeceu em silêncio por mais essa distração, imaginando que assim os jovens Cellestis e Nahum teriam mais alguns momentos de sossego.

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Heitor


Heitor chegara com um pouco de atraso, havia passado uma boa parte do dia entre seu gabinete no castelo condal e no curral do conselho tentando de alguma forma resolver os problemas que vieram com sua responsabilidade. O jovem havia passado na hospedaria que estava para se banhar e trocar-se e assim que pode se dirigiu ao Paço confiando nos conhecimentos geográficos do cocheiro pois ele não havia estado ali antes.

O rapaz transpassou as portas do paço e via alguns rostos conhecidos e outros não, avistou seu irmão no qual apenas acenou com a cabeça pois naquele dia já conversara muito com Damasceno, fez o mesmo com os restantes presentes, dirigiu-se á Yochanan lhe cumprimentou e pedira licença para se sentar ao lado da amiga Amber lhe dizendo.


- Preciso de trigos e milhos.

Dizendo isto Heitor sorriu para a amiga lhe mostrando que era apenas uma brincadeira, ambos acabaram repetindo tanto estas palavras nos últimos dias que elas já estavam por um fio para perderem completamente o sentido.

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Aka_amber
Amber riu-se e beliscou Heitor no braço de brincadeira.

- Conhece a Beatrix, Heitorzinho? - diz acenando para a amiga.
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Heitor


Heitor que depois de inúmeros beliscões da amiga já quase nem sentia mais o braço sorriu ao perceber o novo gesto de Amber e lhe respondeu á pergunta.

- Não Amber, nunca tive o prazer de conhecer dama Beatrix, ela já me auxilou com assuntos heráldicos mas não passou disto infelizmente.

Vendo o aceno de Amber para a senhorita Heitor nada podia fazer senão aguardar por sua resposta.

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Beatrix_algrave


Diante do aceno da condessa Amber, Beatrix respondeu sorrindo.

- Muito prazer em conhece-lo, senhor Heitor. Sim, eu lembro do seu trabalho, um dos últimos que fiz na Heráldica, um escudo de azul, com uma orla de negro e um leão rampante de prata.

Ela pensou em dizer "antes de ser demitida", mas aquela declaração poderia conferir um clima tenso ao banquete, e aquele não era momento para isso.

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Heitor


Heitor completa. - O Prazer é todo meu senhorita Beatrix, meu escudo realmente ficou maravilhoso, pena nenhum português das gerações vindouras ser novamente agraciado com um trabalho vosso, um real prejuízo para nossa sociedade infelizmente. Mas águas passadas não movem moinhos, é um prazer falar com a senhorita pessoalmente em um lugar tão mais acolhedor, a senhorita nos acompanharia em uma taça de vinho?
Ao falar isto Heitor pega a garrafa de vinho e serve três taças, uma pega á si a outra á amiga Amber e a terceira oferece á Beatrix.

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