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[RP Fechado] Banquete no Paço

Ltdamasceno


Damasceno preocupado por onde e o que estava Nahum a fazer, ouviu sua amiga, a Condessa Amber, a puxar um assunto.

- Já tive um cavalo de raça nobre certa vez, foi um presente que ganhei assim que adquiri o título de Baronete, seu nome era Pé de Pano, devido as cor branca em volta das patas. Disse, ainda observando em volta em busca de algum sinal de Nahum. - Era um cavalo ótimo e fazia sucesso, mas me surpreende esse vosso cavalo por ele ser dourado e certamente que irei querer vê-lo. Se ele for tão bonito quanto diz, eu sei de um ferreiro que faz placas de aço de ótima qualidade, irei encomendar algumas e presentar vosso animal com elas em sua homenagem. Disse ele com um sorriso e já pensando em pedir licença da mesa para ir em busca do filho.

Mas quando escuta do vinho, o clima esquenta. Damasceno olha para Amber com um olhar de um "assassino em série em busca da próxima vítima."

- Ah é? Que interessante o vinho ser melhor. Dirigindo-se ao anfitrião disse. - Amigo Yochanan, depois eu gostaria de saber qual o nome do vinho e onde foi feito, irei comprar a adega e o vinhedo, assim ninguém mais vai beber esse vinho nesse país exceto se eu permitir. Disse ele com um olhar sério ao encarar a Condessa. Aquele banquete poderia muito bem tornar-se uma arena. O assunto do vinho deixava ele em nervos, mas Amber sabia disso e as vezes fazia apenas para provocar. Ele sabia que era provocação, mas não conseguia conter a vontade de fazê-la engolir as palavras na mesma.

Ao ouvir que se tratava de um vinho de Alexandria, pensou que realmente havia esquecido do grande motor que o motivara a fazer tanto pela o país e família. Alexandria... Ele havia esquecido da busca por seus antepassados, certamente que não iria mais esquecer. Notou a chegada do irmão e o cumprimentou com um sorriso e um aceno de cabeça.

Aproveitando a lembrança e buscando mudar de assunto, dirigiu-se a Beatrix:

- Então senhorita Algrave, chegou a encontrar o livro que havia lhe pedido naquele dia?

Notou o regresso de seu filho e ficou um pouco mais aliviado. O encarou com o olhar típico dos pais de "o que diabos você estava fazendo moleque?" Depois ele teria uma conversa séria com Nahum sobre aquela atitude.

Notando que o seu anfitrião estava a propor um brinde. Damasceno se levantou e ergueu a sua taça. - Que o Grande Leão assim permita. À Família e aos Amigos. Notou que Celestis também tinha retornado, sorriu para ela e completou. - E que as filhas dos homens continuem sempre belas. Para que guerras possam nascer e impérios possam cair, pois não há batalha maior e nem mais digna, do que aquela travada pelo o amor dos jovens.

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"E eu testemunharei que não há ninguém digno de adoração, exceto o Único."
Beatrix_algrave


Beatrix notou a chegada de seu ex-colega de trabalho e também ex-persona non grata, John Rafael. Ele estava em traje negro, provavelmente de luto pela esposa. Notou-o ainda magro e de ar abatido, mas ao menos ele parecia melhor disposto àquela noite. Por conta de seu atraso, ele cumprimentou apenas o anfitrião e a a condessa por ser a convidada mais eminente ali presente. Era o que mandava a cortesia em casos de grande atraso. Notou que a cunhada do senhor Damasceno a observava com ar curioso. Não lembrava de te-la visto antes, até que a memória se iluminou, ela estava na tasca da Viuva Negra, na fatídica noite do pão envenenado, e olhou Beatrix com espanto quando ela pediu para pôr um pouco de leite em seu chá, como fazem os ingleses. Esse costume, Beatrix adquiriu com Nicole, mas causou estranheza em Portugal. Nicole nem era muito apreciadora de chá. Na verdade algo dizia a Beatrix que o tal chá da Nicole era mesmo puro whisky.

Ela acompanhou silenciosamente a conversa sobre vinho e cavalos, apesar de serem duas coisas que gostava muito.

- Oh! Sim, o livro, já estava me esquecendo. Eu devia trazê-los, mas os deixei, na verdade não um mas quatro livros que creio que teria interesse.

Diante do novo brinde, ela ergueu novamente a taça e acompanhou, brindando e entornando o vinho em seguida.



OOC: Agora estou eu também curiosa sobre que boatos de leite são esses sobre a Dama Beatrix. A Lili e a Fifi devem saber. Tive que usar criatividade para imaginar algo aplicável em RP para isso.XD

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Aka_amber


Amber sorriu ao amigo Damasceno.

- Ahh, que belo presente! Hashmal, meu cavalo, ficará belíssimo com novos apetrechos. Ahh, Damasceno..tenho certeza de que vai se encantar por ele! Mas esqueça. É meu. Não vendo. Nem me venha com propostas... - disse rindo-se.

O assunto mudou e novamente os olhares de Damasceno e Yochanan buscavam os enamorados. Amber precisou usar do artifício mais cruel que tinha. Falar do vinho. Sentiu a fúria nos olhos do Conde eleito de Coimbra queimar sua pele quando citou o ocorrido. Ele estreitou os olhos e a fuzilava como uma raposa, enquanto falava sobre comprar o vinhedo. A Condessa precisou morder o lábio para não cair na gargalhada ao ouvir que o vinho é de Alexandria, já que sendo assim estava fora do alcance do turco. Ainda assim deu um sorrisinho maldoso que com certeza o amigo interpretou.

No meio tempo, Johnrafael chegou ao banquete, cumprimentando-a.

- Olá, menino John. Que gosto vê-lo. Vejo que se tornou um belíssimo homem! - elogia carinhosamente.

Infelizmente, nem mesmo o uso do assunto do vinho salvou as crianças. Eles tiveram de deixar seu momento romântico para sentarem-se à mesa. Quando Yochanan ergueu um brinde, Amber o acompanhou, completando as palavras de Damasceno.

- E que o amor seja sempre guiado pela Estrela. Tal como nossos caminhos, nossas esperanças e nossas certezas.

Em seguida, prova mais um gole de vinho, antes de puxar assunto com Talitasx.

- Talita, minha linda, a última encomenda de aço chegou rapidamente? Os mercadores do Conselho têm me deixado louca com a demora a entregar produtos...o Heitorzinho vê o que sofro com esses meninos...

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Talitasx


Os pensamentos de Talita já estava a fazer rir sozinha com tantos boatos que sabia dos presentes, mas claro não iria perguntar e contestar a veracidade das notícias, até que ouviu a Condessa de Cantanhede lhe dirigir a palavra, perguntando das suas encomendas e então respondeu:

-Ah sim, noto que trabalha a madrugada toda, outro dia acordei e lá estava os aços encomendados, uma pena que essa mesma agilidade não vi quando fui atrás dos carneiros, mas bem demorou 2 dias mas chegou, - Sorri com sarcasmo, e continua - A condessa não deveria trabalhar tanto, muito trabalho não faz bem para a pele, anda usando leite para disfarçar as rugas? – Sussurra.

Observa que Beatrix estava prestando atenção, no seu olhar desconfiada, afinal não poderia falar de leite sem lhe direcionar o olhar.

-Dama Beatrix, a senhora já comprou leite do meu cunhado? Falam que faz bem para a pele, eu não testei ainda mas veja meu sobrinho Nahum anda com uma pele de seda. - Indaga a dama com tom de sarcasmo para ver se os boatos precediam.

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Aka_amber


Amber engasga com o vinho que bebia, mas disfarça bem o rubor que lhe toma as bochechas. Resolve, então, entrar no jogo.

- Pois sim, Talita. Ando encomendando litros e litros de leite. E devo dizer que a qualidade é impecável. Quanto mais provo, mais gosto! Você deveria experimentar...noto algumas marcas de expressão começando a tomar o canto dos seus olhos...se quiser, te passo os contatos do fornecedor. É o mesmo da Beatrix!

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Beatrix_algrave


Beatrix nota que a senhorita Talita começa a dar dicas de beleza. A ruiva sempre teve cuidado com sua pele, evitando se expor muito ao sol e usando chapéus, pois sua pele clara é delicada e sensível, mas sempre se valeu para hidrata-la através de óleos essenciais de amêndoas e de uva.

Quando ela se dirige a si, ela comenta logo depois da Dama Amber. Totalmente alheia quanto as intenções de Talita. Fazendo proclame comercial em um banquete festivo?

- Dizem que a rainha Cleópatra se valia desse recurso. Certamente eu não teria como dispor de uma banheira de leite para me banhar como contam que ela fazia. Creio que nunca comerciei com o senhor Damasceno, mas gostei da possibilidade de adquirir esse vinho. Está além das minhas posses, mas quem sabe para alguma ocasião especial eu possa ter uma garrafa que seja desse vinho.

Ela diz, ainda que não entenda bulhufas do que estão essas duas a falar, não quer contrariar a Condessa.

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Yochanan


O Viana fez uma nota mental de perguntar à Condessa à qual estrela se referia, desde jovem ele havia cultivado o interesse pela astronomia e em seus longos estudos havia aprendido a ler os céus tanto para as peregrinações que soube fazer como para outros assuntos mais arcanos. Mas percebendo que o assunto se dirigia a uma questão mais láctea resolveu abordar o tema mais tarde.

Se dirigiu então a Nahum: - Meu rapaz, pensas seguir os passos de vosso pai como mercador ou pretendes seguir outro caminho?

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Talitasx


Observa Amber se engastando com o vinho e admitindo que adora um leite, embora achava que a Condessa usava no rosto ouve que engole, fica surpresa com a resposta e prontamente responde:

-Ah eu não preciso estou na flor da idade, talvez seja a vista Condessa que anda lhe falhando, mas se quiser me passar o seu fornecedor de leite ficaria grata, conheço pessoas que precisam e como dizem um pouco de generosidade não faz mal a ninguém, mas me conta é verdade que bebe direto da fonte? e acha que seu fornecedor daria conta de todas as velhas do condado?
- Pergunta desconfiada

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Heitor


Heitor estava distraído entre um gole de vinho e as conversas sobre leites e outras coisas mais, ali era um lugar novo para si então acabava por ser um pouco cauteloso com sua expressão, tinha receio de causar qualquer problema, porém mesmo entretido com tudo que se passava á sua volta e o principalmente os detalhes do lugar onde ele estava Heitor ouviu ao longe alguém dizendo "carneiros", imediatamente o coração de Heitor começou a palpitar, sua pálpebra esquerda começou a involuntariamente se contrair.
Tentando ao máximo se controlar Heitor levanta sua mão trémula e ouvindo tanta gente ao mesmo tempo falar em leite, leite que quando foi pedir á um dos serviçais do paço um copo d'água se enganou.
- Tragam-me um copo de Leite! - Percebendo o erro o rapaz se remenda - Não! Não é leite que eu quero! Meu Jah! Eu quero água! Água por favor!

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Celestis_pallas


Celestis pouco entendia daquelas piadas, que mais pareciam piada interna, entre aqueles convidados. Também pouco esforçava-se em entendê-las, pois tinha o belo rosto de Nahum para contemplar. Pensava, aliás, que logo a apreciação poderia fatigá-la, mas era claro como a lua que alumiava aquela noite: não conseguia, sequer por um segundo, tirar seus olhos da figura daquele loiro.

Por muito pouco, não notara que a mãe de Nahun, esposa de Damasceno, encontrava-se presente. Era uma mulher calada, mas que dizia muito com o olhar. Às vezes, Celly surpreendia-se fitando aquele semblante misterioso, mas logo depois punha-se a admirar o filho daquela senhora.

Eis que, para desmanchar seus devaneios, surge uma soturna figura em negros trajes, a tentar parecer o mais discreto possível. Cumprimenta rapidamente seu pai e, logo depois, a condessa. Celestis não podia acreditar que, depois de tanto tempo, John Rafael ainda estivesse a cultivar aquele luto. Não era apenas uma menção de respeito, havia tornado-se um estilo de vida. Pobre primo! E ainda mal notara sua presença, mesmo a estar em traje amarelo tão reluzente! Qualquer dia precisaria sugerir a ele que cuidasse dum corvo, pelo menos é mascote que combinaria bem àquela tristeza sem fim. Mas sua temporada de caça à pobre alma do primo havia cessado e tinham tornado às pazes. Era prudente deixá-lo em paz. Na verdade, seu incômodo advinha, justamente, de não saber o que fazer para ajudá-lo.

Foi então que, já um pouco tomada pelo calor do vinho que ruborizava suas faces, um escarlate que quase rivalizava com o carmim de seus lábios, proferiu, empunhando sua taça:

- Aos amigos, vida próspera! Aos inimigos, vida longa, para que saibam lidar com nossas conquistas! E aos amores, mais amor!

Bebeu mais um gole e fitou Nahun com lascívia. Pouco ainda sabia daquele rapaz que vestira a máscara de bom moço o tempo todo, somente para agradá-la. Restava-lhe sua angelical aparência. Ainda estava curiosa para revelá-lo por inteiro, para conhecer os mais escondidos recônditos daquela mente loura...

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Nahum


Nahum ao voltar à mesa de mãos dadas com Celly, vai em direção a sua mãe para se sentar, ao olhar para o Pai, percebe que o mesmo o encara com um olhar estranhamente assustador, Nahum então resolve permanecer em silêncio e se senta ao lado da Mãe Ammy

Nahum nota um rapaz chegando logo depois que todos estavam se servindo, mas nem da muita importância, pois estava ocupado demais admirando a sua amada.

Ao escustar sua tia Talita falar da pele dele, ele responde:

- Ora tia, não precisa exagerar, estou longe de ter uma pele tão linda quanto a sua

Disse Nahum enquanto soltava um leve sorriso para a tia.

Ao notar o clima tenso estabelecido ali devido a algo relacionado com leite, Nahum prefere permanecer em silêncio, admirando sua amada e apreciando o vinho alexandrino.

Enquanto apreciava tamanha beleza, Nahum escuta o senhor Yochanan o fazer uma pergunta: " - Meu rapaz, pensas seguir os passos de vosso pai como mercador ou pretendes seguir outro caminho? "
Rapidamente, Nahum responde ao anfitrião: - Pretendo me tornar um capitão de navio meu senhor, também pretendo defender o meu país em alto mar se assim possível, mas levar uma vida de mercador, não vejo em meus planos

Disse Nahum com firmeza e certeza de suas palavras.

Logo então o jovem escuta a sua amada propor um brinde, sem hesitar, Nahum também brinda: [color/violet] - Aos amigos, vida próspera! Aos inimigos, vida longa, para que saibam lidar com nossas conquistas! E aos amores, mais amor! [/color]

Nahum, ao perceber que Celly também não consegue tirar os olhos dele, solta um sorriso sincero para a amada e lhe da uma piscadinha.
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Johnrafael


Enquanto era servido de mais uma taça, acenou discretamente aos demais presentes. Os Saadi Altir, a Condessa e o Anfitrião pareciam animados com o assunto sobre o qual se debruçavam tão prazerosamente.

No entanto, para Rafael, a conversa sobre leite era um tanto enfadonha. Seria aquilo um código para algo, ou realmente a Condessa tomava banhos de leite para manter-se jovem apesar dos seus anos? Anos estes que não lhe importavam, até por ser falta de educação ater-se a estes detalhes em relação à uma dama tão importante.

A única idade que lembrava-se naquela mesa era a de sua prima e antes protegida Celestis Pallas. Tinha quinze anos completos, olhinhos irrequietos e parecia interessada no filho do senhor Damasceno, Nahum. E o rapaz percebia e partilhava este interesse, com os olhos fixos nela. Ouvira das criadas do paço que Celestis ansiava por um casamento. ''Bem, o rapaz é forte, tem boa aparência e é um puro Saadi Altir''. Sem sombra de dúvida, poderia ser um bom marido, se assim a prima desejasse. Enquanto o jovem Nahum era sabatinado por Yochanan, dirigiu-se à Celestis.

-Bons olhos a veem, querida prima. Como tem passado? Ouvi dizer que o Recanto dos Serafins está um primor, e fico feliz que tenha sido vós a tratar de tudo. Vosso pai deve estar orgulhoso.

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Celestis_pallas


Nahun era realmente gracioso. E, como diziam seus parentes, possuía uma pele de pêssego. Era uma pena que decidira crispá-la ao sol, a navegar num barco, mais precisamente, a ser capitão! Seus braços pareciam ser fortes, o cargo lhe cairia bem. Também era corajoso; não lhe bastava querer a defesa dos limites de sua propriedade, bem como, da cidade. Queria proteger o país. Arriscaria-se em guerras, aliás. Tal ideia causava na menina uma ligeira pontada no peito, a qual ela tratou de regar com mais vinho. De qualquer forma, orgulhava-se daquele rapaz a cada interrogatório feito por seu pai, que costumava conduzir tais diálogos com certa rudeza. Esperava também ser indagada por Amy, ou mesmo, por Damasceno. Apesar de ser uma dama, uma conversa discreta, sem o tom sentencioso a que atribuem aos homens, talvez desse conta de disfarçar bem.

Finalmente, John decidira cumprimentá-la melhor. Sua aparência era um tanto quanto lamentável, mas Celly nada comentaria para não abatê-lo ainda mais, pelo contrário, falaria bem de suas vestes e diria, em tom de elogio, o quanto emagrecera. Também passou a discorrer sobre a casa, dessa vez, num tom alto o suficiente para que os demais pudessem ouvir. Possuía verdadeiro orgulho de sua propriedade:

- Bem, embora um certo tédio tenha me consumado e eu tenha metido meus campos à venda, sinto que não há lar mais aconchegante do que o meu! Realizei as mais diversas melhorias, claro que ainda muito me falta, mas pode-se dizer que trata-se de um lar de respeito. Gostaria que fosses qualquer dia visitar-me!

E depois emendou:

- A propósito, procurei pelo prefeito, para falar sobre a insegurança destes nossos tempos...entraram em minha residência, pela madrugada, e furtaram-me as moedas do baú! O que mais causou-me espanto foi o fato de o infeliz ter invadido minha casa justo no momento em que eu dormia profundamente. Certamente, aquele sujeito poderia ter atacado-me com a maior facilidade... mas, não te preocupas, primo! Vou meter à venda e mudar-me para local mais seguro! As pessoas hoje em dia já não respeitam mais nem quem mora bem ao lado duma igreja!

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Nahum


Nahum ao prestar atenção na conversa de Celly, não pensa duas vezes ao soltar :

- Pode se mudar à Guarda se a senhorita quiser, eu acabo de fixar residência lá, minha família mora lá, não há lugar mais seguro em todo o reino!
Disse Nahum com certa confiança em suas palavras, e com esperança de que ela resolvesse se mudar para lá.

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Johnrafael


-É uma pena, realmente. Mas creio que após este ocorrido, o Senhor meu tio há de aumentar a segurança do Recanto. Graças a Jah estás bem. A honra vale mais que os cruzados. E me parece que há mais alguém preocupado consigo...

Preferiu não delongar a conversa, para não constranger a jovem. Em vez disso, serviu-se de mais vinho e pos-se a ouvir. Guardara seu luto até então, mas era hora de voltar a viver, mal passara dos vinte anos. Queria saber do leite, do vinho e de todas as notícias que se espalhavam nas vozes ali presentes.

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