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[RP] Coroação Real de Marih Beatrice Viana Camões

Imaculada


A Princesa vê o Primeiro-Marechal dirigir-se até ela, fazendo-lhe uma vénia e proferindo uma frase que ficaria na memória certamente.

- Dom Bruno à muito que a sua espada tem sido usada para aventuras e façanhas honoráveis, que seja usada para defender a Coroa e Sua Majestade Real! - disse-lhe sorrindo
Celestis_pallas


Celestis Pallas mal teve tempo de sentar-se e ajeitar melhor o seu vestido. Uma voz conhecida e muito simpática sussurrava-lhe. Era a princesa Imaculada. Era engraçado chamá-la de princesa sem ser a filha de sua tia, mas mais engraçada e interessante ainda era a sua história. Pensava também que era uma grande sorte Portugal poder contar com os membros da nobreza que sempre comparecem aos eventos sociais, pois servem de exemplo aos demais.

- Boas, Imaculada! Há tempos que eu não a via! Terei então a honra de sentar-me ao teu lado? Será um prazer!

Tão logo acomodou-se realmente percebeu que aquele lugar era mesmo bem melhor do que o anterior.

- Tinha um homem cabeçudo à minha frente. Sempre sentam à nossa frente essas pessoas cabeçudas! Isso quando não é ao ar livre e estão de chapéu, um chapéu enorme! Fico irritada com isso! E nós nunca sabemos quem é! Nem depois, perguntando a todos!

Bruno Brasil passa pelo banco e troca um breve diálogo com sua amiga. Celestis aproveita a deixa para olhar para trás e espiar quem mais estava ali, era um bom momento.

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Imaculada


Imaculada ri-se com a história de Celetis sobre os chapéus

- Sim realmente, chapéus grandes em igrejas não é muito bom, mas como podes ver a realeza tem os seus privilégios.
Pekente


A coroação ainda não tinha se iniciado e Pekente chegava com sua esposa Volúpia na catedral para apreciar a celebração que haveria ali, a celebração de um rei, no caso de hoje, uma rainha, Marih, uma velha amiga de Pekente, por mais que ambos não concordassem em certos pontos que ocorriam em Portugal.

- Espero que com o tempo ela ganhe melhor experiência e que os deuses a auxiliem para que os tropeços do início se transformem em escada para ascensão, ou teremos mais um desastroso reinado...

Os pensamentos de Peke estavam claros, ele estava feliz por ter a Marih a ser celebrada como rainha, mas não estava contente por suas primeiras escolhas, como os membros do conselho real e as negociações que aconteceram por emergência antes mesmo da coroação. Ao olhar de Pekente, em princípio a coroa não tinha sido imparcial, nem mesmo justa. As negociações de paz a presença estrangeira em território português era algo que ainda o preocupava... Eram vários problemas que tinham de ser consertados e isso só fazia aumentar a expectativa de Peke.

Mas hoje não era um dia para preocupações e sim para celebrações, quando reencontraria muitos de seus velhos amigos e sentava-se com a esposa para aguardar a chegada da próxima Rainha de Portugal, bem como orar aos Seis Deuses por ela e seu governo.

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Volupia


"Falem o que quiserem da Marih, mas ela tem estilo"- pensava Volupia de braços dados com seu marido adentrando aquele templo que por vezes a aterrorizava com seus vitrais que cultuavam a santidade, o despojamento de si, ideias tão contrárias ao hexismo.

Sorridente por estar novamente em sociedade e poder usar um dos seus vestidos prediletos, o preto com dourado, Volúpia se sentia bem em ser olhada e principalmente elogiada, seja com palavras ou olhares. A roupa das outras damas também era alvo de sua crítica interior, ainda que não esboçasse palavras, observava principalmente o que escondiam e o que revelavam os vestidos daquelas que mais lhe chamavam a atenção, e era um prazer velado poder morder os lábios pensando coisas que aristotélico algum poderia dentro de seu templo.

Como será que a rainha loira virá? Certamente que detalhes não faltariam, a coroa havia de combinar até com a unha do mindinho do pé.

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Raimundinho
Raimudinho passava em frente da catedral com uma cesta de tomates. Ouviu os badalares do sino e pensou: Vish, é a coroação da tal rainha? E se aproximou das escadas enquanto observava uma gente rica a entrar no lugar.

Raimudinho subiu as escadas e ficou ali a postos e pensou: "Bem que eu poderia jogar esses tomates neles, é o que merecem..." Mas aí reconsidera. "Não, eles não valem um tomate, muito menos uma coroa." E aí come o tomate e sai cantarolando.

"Desejo a Marih e a realeza vida longa,
Para que ela morra em seis meses e fique vendo a nossa vitória.
Comprou os votos com dinheiro da coroa,
Aqui 10 votos não se cria e nem faz história.
Acredito na justiça, faço ela de escudo, mugi mais alto que daqui eu não desfruto.
Dos bancos de trás quase não dá pra te ver.
Ganhou a coroa, e fica querendo aparecer.
Não somos fantoche já estamos prontos pro massacre,
Crie um exército e deixe de recalque.
O meu sensor de roubalheira explodiu...
Pega sua coroa e vá ..."
Verbus


Verbus chega a Catedral para prestigiar a coroação de Rainha Marih, subindo as escadas se depara com um jovenzinho magro, dentes destruídos pela má alimentação e um cheiro horrível, o olha, contempla toda aquela pobreza, se sente um pouco culpado de existir seres humanos naquela condição. Observa sua cesta de tomates, vê que não são muitos e que também não são os mais bonitos que já vira, pensa que talvez seja a época em que foram plantados, tomates plantados em meio a tempestades nunca são colhidos no momento de todo seu vigor. Ouve o jovem recitar algo parecido com um poema, ou talvez uma cantiga, percebe se tratar de um protesto, espera que termine suas trovas e se aproxima.

Meu jovem, é provável que fostes criado pelo mundo, que não tenha tido condições de existir de maneira digna, que vossos pais talvez sejam um Zé Tuga qualquer e uma moça da Babilônia ou de qualquer Taverna da periferia, mas saiba meu jovem, agredir da forma que tu agrides Vossa Majestade em nada vai ajudar a resolver vossos problemas, vosso problema não esta na figura da nobreza ou da realeza, esta na condição que o sistema lhe impôs, mirai vossos tomates naquele e naqueles que por anos a fio destruíram Portugal. Garanto-lhe que o alvo então não seria Rainha Marih.
Tome, neste alforje tem uma quantidade de moedas que poderão mudar seu caminho. Vá até Quinta da Ribeira Negra, lá procure Mestre Proverbus, diga que foi eu em pessoa que lhe indiquei, ele cuidará para que seja educado e se torne um escudeiro, talvez o que lhe falta é oportunidade. Críticos e guerreiros sem causa se vê aos montes, vá, estude, e volte com soluções.


Verbus se despede do jovem trovador e segue adentrando a Catedral, cumprimenta os presentes e escolhe um lugar discreto para acompanhar a cerimônia.


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"In decus ortibus" - Em honra dos antepassados
Katharinna


Mesmo entre inda e vinda de Katharinna entre as cidades do condado, não poderia deixar de ir ao coroamento de sua Tia Marih. Foi então que chamou Dhanniel para que fosse com ela a coação. Como não estava preparada para o evento tratou de escolher o melhor vestido que tinha no local para ir à cerimônia. Ao chegarem Dhanniel deu o barço a ela para a conduzir a cerimônia. Ao entrarem ela viu quem já tinha muita gente presente e que alguns de seus familiares já se encontravam . Acenou aos que conhecia e virou a ele e falou:

-Muita gente aqui, já reconheci algumas pessoas e tu? Tás a se sentir bem? Quero-te a me acompanhar para sentarmos. Não aceito não como resposta

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Alberion


Alberion entra na Catedral e tenta procurar alguém conhecido, estava receoso de escolher um lugar e acabar quebrando algum protocolo, então queria jogar pelo seguro e seguir alguém mais habituado a estas ocasiões. Ao ver uma linda jovem vestida com um dos mais deslumbrantes vestidos que já tivera a oportunidade de ver, segue nessa direcção, afinal quem poderia ser se não a sua prima Charlote. Reconhece então o padrinho e os tios e apressa-se a juntar a eles.

- Prima, és a definição de elegância e beleza. Padrinho posso me juntar com vocês aqui?
Vilacovense


Marquês de Montebelo chega á Catedral do Reino para assistir á coroação de SMR Marih.
A Catedral está cheia de gente , de todos os cantos do Reino veio gente para assistir a tal acontecimento, á porta da Catedral um amontoado de só para ver a Rainha.
Vilacovense consegue passar com muita dificuldade pela multidão , entra na Catedral , cumprimenta os presentes e dirige-se para o lugar reservado ao Conselho Real.

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Dhanniel


Na companhia de Katharinna, chega á Catedral e ao subir a escadaria Dhanniel oferece o seu braço a ela. Passados os portões reconhece logo algumas caras entre os presentes. Pessoas que encontrou nas diversas cidades por onde passou recentemente e saúda um e outro.

Por seu lado Katharinna, mais acostumada a eventos, reconhece quase todos e fica todo o tempo a cumprimentar por quem passa, a acenando aos amigos e amigas e a pular contida ao ver alguns dos seus familiares.

-Muita gente aqui, já reconheci algumas pessoas e tu? Tás a se sentir bem? Quero-te a me acompanhar para sentarmos. Não aceito não como resposta ,

Tem muita gente reunida aqui querida, reconheço vários.

Eles continuam a andar para perto de um grupo de pessoas que Dhanniel acredita ser familiares de Katharinna por ver a sua excitação e responde á sua pergunta:

Eu estaria melhor se oferecessem umas bebidas aqui.

Ri-se da sua brincadeira e olhando para ela vê que ficou com cara séria e tenta emendar

...estou a falar de sumos amor, só sumos!

Ele ganhou um sorriso e continua,

Claro que te acompanho querida. tem uns lugares ali perto desse grupo aí. Vem, vamos sentar.

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Sissiedelweiss
Sissi foi a Catedral do Reino, para a coroação de sua tia. Apesar de estar muito triste pelo desaparecimento de seu noivo John Rafael. Usou um vestido cinza chumbo com detalhes em vermelho e verde.

Seu coração estava apertado pela falta de seu amor. Mas tinha de viver, nem que fosse para esperar por ele.

Ao entrar, viu que haviam várias pessoas conhecidas, cumprimento-as com a cabeça. Quando viu Chronnos, tios Sb e Horacius e sua prima Charlote, Sissi tinha vontade de chorar.. Foi até eles, cumprimentou, abraçou todos e perguntou:

-Após a coroação posso conversar com vocês? Estou com alguns problemas, e preciso da ajuda de vocês... Mas conversarmos depois, vou me sentar com a Celly.

Foi até onde Celly estava sentada. Cumprimentou Imacaulada e sentou-se do lado da prima.

-Celly, minha prima. Tenho de falar algo muito triste contigo, mas depois da coroação da titi Marih.
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"O amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é um descontentamento descontente.. É dor que desatina sem doer"
Katharinna


Após escutar Dhanniel falar, es que eles se dirigem para próximo a família de Katharinna. Lá se encontrava a Sissi e a Celi nas quais ela ao chegar falou:

-Olá! como vai minha sobrinha linda e tu prima?Como estão as coisas em casa?

Sentando com Dhanniel . E observando o que se passava o redor.


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Heitor
Heitor, que havia se hospedado em um prédio bem próximo á Praça Pública dispensa todo luxo de coches ou serviçais e vai á caminho da Catedral a pé.
Ele havia vestido uma roupa modesta que não chamava muita atenção e levava apenas um punhado de moedinhas no bolso esquerdo. Andava pela rua calmamente sem muita pressa e tampouco percalços, seguia assim tranquilo até a Catedral.
Entra na Catedral sem reparar muito nos detalhes e enfeites e toma lugar na última fileira, se senta tranquilo e aguarda o desenrolar da cerimônia.

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Mirajane
Mirajane entrou na catedral e subiu a escadaria em passo lento enquanto olhava para todo o lado. Ela odiava esse tipo de coisas mas como a madrinha ia ser coroada decidiu vir dar apoio!
...

- Huu tanta gente!!

Olhei para todo o lado até que vi uma cara familiar! Heloise Viana sentada com cara de poucos amigos, mesmo o que eu precisava!
Furei pelo meio das pessoa e sem dizer uma palavra sentei-me pesadamente ao seu lado!
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