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[RP] - O Grande baile de Máscaras do Marqueses de Valença

Sr_spada


Após uma viagem tranquila rumo a Leiria e a acampar por algumas horas ao pé da povoação o Sr_Spada muito se alegrou de encontrar sua amada. Depois de um dia conhecendo um pouco da povoação e de descansar um pouco ele aprontou-se devidamente para o tão esperado e propagado baile. Juntamente com sua esposa ele partiu num coche, que seguia tranquilamente pela povoação rumo ao famoso casarão dos marqueses.

Sua amada estava muito feliz e assimo Sr_Spada sentia-se satisfeito, pois seu objetivo para com a dama sempre foi o de faze-la feliz. Estando ela feliz ele sentia-se igualmente feliz.

Sr_Spada chegou junto da Senhora_henriques e ajudando-a a descer do coche seguiram para o salão. Ao ver aquele lugar que ficara tão esplêndido e mágico para aquela noite ele pode lembrar-se do primeiro evento que esteve junto a dama que agora era sua esposa, com a música e a animação dos convivas em dançar ele se recordou da primeira dança que tiveram juntos, a luz do luar e ao som do ambiente a noite. Foi um momento mágico e que jamais sairia de sua mente. Aquelas lembranças o deixavam extremamente feliz e relaxado, era o que precisava depois de meses em guerra e semanas enfurnado em sua forja, trabalhando exaustivamente para atender as lindas de defesas que necessitavam de armas, fora seus tantos trabalhos para o condado.

O Sr_Spada olhava para sua acompanhante e com um sorriso saudoso ficava como se estivesse hipnotizado. Ele como ex militar não largava seus instintos e já observara tudo e a todos ao entrar, entretanto não era demais que ele estivesse distraído aquela noite e extremamente relaxa, sua mente necessitava daquilo e seu coração de deleitava enquanto pulsava amor por aquela ruiva.

Ao que dissera a Senhora_henriques respondera o Sr_Spada:

- De fato muito animado. Também tenho saudades de dançarmos, querida. Nada é melhor que tua companhia.

Ele beijou as mãos de sua acompanhante e seguiu com ela pelo salão. Pegou duas bebidas e deu uma a ela. "Vejamos se é tão bom quanto o meu...", pensou ele provando do vinho que se servira.
Pietra


Pietra adentra no grande baile de máscaras e se depara com o salão quase cheio. Ela viera de outra cidade e estava animada, pois adorava esse tipo de evento. Pietra trajava um vestido azul que a deixava elegante .
Ela se dava conta que atraia olhares masculinos e isso a deixava mais segura de si. Pietra escolhera uma meia máscara e tinha certeza que não seria reconhecida .

Ao entrar ela passa na mesa onde ficavam as bebidas e se serve de um drink, caminha devagar como quem estava a desfilar, distribuindo sorrisos e se divertindo tentando adivinhar quem era quem.
Javali


Javali abre a porta do salão e ouve claramente as harpas e flautas a tocar assim como toda a gente vestida e mascarada a rigor a olhar para ele,por momentos sente-se nervoso com a súbita atenção mas lembra-se da sua máscara e sente-se aventureiro.

Ao dirigir-se para o meio da pista avista uma formosa donzela mascarada,tenta reconheçer quem é mas não consegue pelo que toma coragem e dirigi-se em direcção a ela

-Cara madame tenho o prazer de poder dançar consigo?perguntou confiante

A bela senhora agarra no seu braço e e leva-o para um sítio mais espaçoso do salão ao mesmo tempo que começava a soar uma típica música de baile , que fez os dois dançar com grande intensidade sentido cada nota da música com grande alegria

Bluemouse
Blue aproxima-se do casarão dos Marqueses, sentado num camelo, mas segue em frente porque não gosta desse tipo de bailes...
Já anda mascarado o ano todo.

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Beatriz_de_valenca


Com elegancia, Beatriz chega acompanhada por seu esposo Afonso de Valença. Entra pelo salão olhando tudo em volta e sorri. De braços dados com o marido abana a cabeça levemente aos convidados todos.

Ela estava muito feliz, os filhos estavam ali e o marido ao seu lado de braços dados.

A música do baile estava deliciosa. Beatriz ia cumprimentando a todos e divertindo com o esposo que entretinha os convidados com histórias muito interessantes.
Sirenah


O salão começa a ficar repleto de máscaras das mais diversas cores. Sirena abre então sua bolsinha bege e aveludada. Era em forma de concha e havia ali um único objeto: um pequeno espelho cujo lado avesso possuía a bela pintura duma âncora vermelha.

Depois de checar que nenhuma pérola havia caído de seu indispensável adorno, aperta bem os brincos de pequenas argolas com pérolas pendentes e arruma os cabelos negros, tão negros quanto um dia de tempestade no mar. Mas como todo dia de tempestade possui a suave e claríssima espuma, poderia-se dizer que sua própria pele, branca e aveludada, lacrava a descrição perfeita de um dia comum para um marujo.

Brincava de enrolar o colar de pérolas entre os dedos quando avistou a dama Beatriz de Valença. Riu-se ao constatar que obviamente era uma de suas amigas. Beatriz estava como sempre muito austera, metida em um vestido vermelho de muito bom gosto. Ou era ela ou as duas damas eram realmente muito parecidas! Foi então que Sirenah teve a ideia de dirigir-se até Beatriz para ter certeza. Levitou pelo salão com seu vestido azul da cor do mar quando é manhã fresca e ensolarada. Seu corpete, todo enrugadinho no busto, tremelicou e produziu barulhinhos de conchas quando pequenas contas de madrepérola chocaram-se. Na saia, uma barra aberta e plissada daquelas que metem medo de cair nas mulheres, mas que sempre são desejadas no tecelão.

- Buenos Dias! - brincou Sirenah. Fingia que era espanhola. E divertia-se com aquilo.

Apenas seu acompanhante parecia estar muito calado. Sirenah compreendia que talvez ele estivesse ainda muito tímido.

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Pietra


Pietra decidiu passear pelo salão em busca de achar alguém para se divertir. Odiava ir a uma festa sem par, mas como não dera tempo de chamar algum amigo, ela arriscou em vir sozinha. Pietra estava arrependida por demais e como mais nada podia fazer, caminhava por entre as pessoas a procura de um solitário gêmeo.
As máscaras impediam de escolher alguém a altura dessa beldade aqui... pensava Pietra, enquanto passava a mão em sua cintura.
Isolda


Depois de tomar um ou dois drinks, e mais ambientada com os mascarados, Isolda começa a interagir com algumas pessoas que havia conseguido reconhecer, uma delas ali perto da mesa de bebidas era sua linda prima, que estava a contemplar o salão de dança enquanto alguns rapazes a rodeavam ao longe enquanto ela distraída nem se fazia notada, esboçando um pequeno sorriso pensou "a máscara até engana bem, mas essa desatenção aos rapazes entrega fácil,está mesmo apaixonada!". Aproxima-se da jovem e diz
-Se me disseres que viestes sozinha e estás a passar vontade de uma dança arranjo-te um desses gajos que estão mais armados que pavão tentando chamar tua atenção.
Abraçando-a ela não perde tempo em perguntar
-Prima vistes ele aqui? Em meio a tantas máscaras ainda não o reconheci, achas possível que ele não comparecesse ao baile? Diz em tom meio desapontado.
Natanyel


Já dentro do salão encostado junto ao balcão vai bebericando uma bebida de hidromel, e vai admirando todo o esplendor do ambiente olha com atenção ás várias pessoas que vão chegando, todas elas bem aprumadas e com indumentária própria para o evento e por fim havia alguns bem mascaradas.
A música está apropriada para o evento, mas de súbito, repara numa dama que entra, sem saber bom o porquê mas essa donzela chama-lhe atenção...
--Senhoraallegra
-Se me disseres que viestes sozinha e estás a passar vontade de uma dança arranjo-te um desses gajos que estão mais armados que pavão tentando chamar tua atenção. diz Isolda

Abraçando-a ela não perde tempo em perguntar :

-Prima vistes ele aqui? Em meio a tantas máscaras ainda não o reconheci, achas possível que ele não comparecesse ao baile? Diz Isolda em tom meio desapontado.


Quando Isolda fala com ela, reconhece a prima pela voz..

-Amada prima, que saudades!! Sim, claro que quero dançar..

Ao receber o abraço diz:

-Ele não pode vir, teve problemas com suas propriedades.. diz tristonha... Mas aonde está o par desta linda dama que é minha prima??
Cintya.jules


Eis que ao encontrar-se de passagem pela cidade em companhia de suas irmãs, Lia.Crawlin e Cleopatrahg, Cintya Jules, a caçula bastarda, fica sabendo de um baile de mascaras que andava a movimentar a cidade. Então, após procurar em sua bagagem uma mascara que havia comprado no caminho para uma outra ocasião, resolve que esse baile seria uma otima oportunidade para usa-la. Cintya entra a procura de suas irmãs, avistando Cleo e dirigindo-se ate ela, para assim, continuar observando a todos...


Cleopatrahg
[img]


Cleo degusta um bom vindo tinto enquanto escuta alguns comentarios ao seu respeito, pois ninguem sabia quem era ela, e eram varios os curiosos que tentavam descobrir quem seria ela e o que ela fazeria ali...

*Cleo diverte se com essa situaçao e sorri*

Nisto ao longe avista sua irma Cintya e faz lhe sinal para que esta venha ao seu encontro

--O_padre
Com a sua túnica castanha e descalço, o Padre aparece no Baile de Máscaras, na entrada pedem-lhe um nome, algo que ele não tinha pensado...

- ... Podem tratar-me por Vossa Santidade, Senhor Padre, etc...

Após isso calmamente caminha pelo salão.
Cleopatrahg
O baile continua decorrendo normalmente, mas Cleo adora uma boa algazarra entao teve uma ideia.....

Sem ninguem se apreceva Cleo "acidentalmente" deixa cair uma das vêlas dos grandes castiçais prateados que decoravam as mesas, perto de um grande cortinado do salao... vendo que começava a pegar Fogo , esta afasta se sem que ninguem saiba quem tera feito tal barbaridade....

Sorrindo maldosamente desfila entre os convidados dirigindo se para a grande escadaria, para ver o acontecimento que vai se suceder....

Lia.crawlyn


Lia mal chegou em Leiria e já ouviu sobre o baile de máscaras. Era uma ocasião otima para ela e Actoze aparecerem juntos em publico. Lia veste um belo vestido branco, revestido de pele...

Acompanhada por Actoze eles chegam, entram no recinto e depois de serem anunciados Lia avista suas irmãs e segue na direção para cumprimenta-las. Nem chega a descer muito a escadaria porque Cleopatrahg vem subindo a escada em sua direção. O olhar dela parecia dizer que algo estava acontecendo.



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