Afficher le menu
Information and comments (0)
<<   <   1, 2   >>

[RP] Baile da Coroação Real de S.MR. Marih

Marih
Marih chega ao jardim e seus olhos vagueiam a procura da pequena Maria. Não a vê e Marih começa uma busca mais atenta, mas de repente ela sente que o mundo gira, leva a mão a sua testa e sente um suor frio, quase gelado. Ela olha ao redor para tentar encontrar Bea e como não a acha, senta-se num banco um pouco afastado do barulho das vozes.
Marih sente que não está nada bem e começa a se desesperar internamente. Pensa que pode estar doente, mas lembra-se que não comeu nada desde antes da coroação.

- Deve ser fome e cansaço juntos.. pensa a Rainha, tentando se acalmar.
_________________
Encapuzado.


O homem de capuz viu Sua Majestade Real abandonar o salão de baile após cumprimentar alguns dos convivas. Ele observou-a com atenção, delirando com cada sorriso e trejeito, memorizando cada traço do rosto dela, mesmo àquela distância, e não hesitou em segui-la assim que a Rainha lhe virou as costas.

Marih parecia procurar alguém e o homem do capuz apercebeu-se então de que não via a pequena princesa Maria há algum tempo. Subitamente, a rainha perdeu o equilíbrio, levando a mão ao rosto e procurando sentar-se num banco recatado, longe das luzes e das vozes que perturbavam o silêncio da noite.

- Sua Majestade! Sente-se bem? - Disse ele, aproximando-se sem medo e tomando um lugar ao lado da Rainha Marih.
Marih
Marih tomava um ar fresco a espera que esse mal estar passasse. Mantinha os olhos fechados quando escutou uma voz a perguntar se estava bem. Meio a contra gosto a Rainha abre os olhos e se depara com o mesmo rapaz que cumprimentara a poucas horas, o mesmo que a fez gelar. Marih tenta sorrir e baixinho diz ao rapaz
Sim, estou bem, obrigada. Apenas um pouco cansada. Ao responde-l0, Marih tem a intenção que ele se dê por satisfeito e saia.. Algo que ela não está disposta é levar uma conversa com um estranho, estando a sentir aquele mal estar momentâneo.
_________________
Encapuzado.


O encapuzado observou cuidadosamente as expressões faciais da Rainha, notando um ligeiro desconforto.

- Precisa de ajuda, Sua Majestade? - O homem aproximou-se um pouco mais da Rainha, deslizando discretamente no banco de jardim. Não pretendia assustá-la, mas o corpo dela é um chamariz. - Posso levar-vos para o interior? Talvez encontrar algum servente? - Ofereceu, mostrando-se simpático e sorrindo amavelmente.

Estava extremamente nervoso e sentia uma película de suor a formar-se no seu pescoço.
Marih
Marih pensa que talvez o rapaz seja apenas gentil e tenta relaxar, mas ele faz demasiadas perguntas que deixa Marih mais nervosa.
- Não, não precisa me levar para o interior do salão.. eu estou so um pouco cansada, obrigada e já que você quer ajudar, podia procurar a Beatrix e chama-la pra mim? diz Marih tentando se livrar dele e ao mesmo tempo ter a presença de alguém conhecida
_________________
Encapuzado.


O homem do capuz notou como a Rainha estava nervosa na sua presença, sentindo um desagrado profundo. Estaria ela a rejeita-lo? Seria a ideia de estar alguns momentos a sós consigo tão repulsa quanto parecia ser? Ele abanou a cabeça, tentando dissuadir os pensamentos teimosos de lhe atormentarem a alma. Afinal de contas, era a primeira vez que se falavam e Marih parecia não sentir-se muito bem, talvez tivesse doente. Sim, era isso, a Rainha estava doente e ele estava ali que nem um tonto a empatar a chegada de alguém que a pudesse ajudar. Mas ele poderia ajuda-la, não poderia? Atentou no rosto pálido de Marih, sentindo um misto de paixão e raiva. Ela era tão bela e delicada, tão perfeita na sua imperfeição, que o simples facto de estarem tão próximos, deixava-o ofegante. Por outro lado, ela parecia desprezar os seus avanços.

Subitamente, o homem levantou-se.

- Irei chamar essa tal de Beatrix. Não saia daqui, Sua Majestade. - Disse numa voz áspera e num tom mais elevado do que quando lhe falara pela primeira vez. No seu rosto já não havia apenas veneração e paixão. Ela não o queria e isso deixava-o furioso. - Não queremos brincar ao jogo do gato e do rato, quando Sua Majestade está tão pálida.

Desapareceu da vista de Marih e voltou a adentrar no salão de baile com o objectivo de encontrar a camareira-mor, Beatrix Algrave.
Marih
O rapaz levanta-se prontamente e Marih sente que suas palavras foram proferidas de forma áspera. Talvez seja impressão, talvez seja efeito desse mal estar que pela graça de Jah estava passando. Mas de certa forma a ausência do mesmo a deixava mais segura de si. Ficou ali sentada a espera que a Bea viesse para socorre-la.
_________________
Beatrix_algrave


Não foi preciso o mascarado chamar-lhe, pois algum dos guardas dirigiu-se prontamente a ela dizendo que a rainha passava mal.

Beatrix correu-se a acudir a rainha com mais duas criadas que a serviam.

- Majestade, estais pálida. Talvez seja melhor recolher-se.

Ela disse enquanto oferecia um cálice de vinho à rainha, e uma das criadas arrumava uma cadeira para ela sentar-se.

_________________
Encapuzado.


O homem do capuz não precisou de chamar a camareira-mor, pois esta já se dirigia para o exterior, aflita e na companhia de mais duas criadas, quando ele voltou a entrar no salão de baile.

Incerto quanto ao sucesso daquela noite, retirou um copo de vinho tinto de uma das bandejas que circulava e bebeu o líquido férreo num único trago.
Marih
Marih sente-se melhor ao ouvir a voz de Bea e resolve segui-la para o interior do salão, senta-se numa cadeira confortavel e de onde está dá para ver todo baile. Antes que as criadas saiam, Marih pede que vá a procura da filha que sumira de suas vistas.
_________________
See the RP information <<   <   1, 2   >>
Copyright © JDWorks, Corbeaunoir & Elissa Ka | Update notes | Support us | 2008 - 2024
Special thanks to our amazing translators : Dunpeal (EN, PT), Eriti (IT), Azureus (FI)