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Noivado de Celestis Viana e Lockee Torre

Beatrix_algrave


Beatrix observa aquela cena meio sem graça, e sem perceber, pega a garrafa que Celis lhe oferece e toma no garga-lo, sem se aperceber que é uma dama em uma festa. Depois que bebe ela ri.

- Não se preocupe, Celestis. Batizado, noivado, casamento, enterro, tem sempre um bebum causando problemas. Se quiser dou um jeito nele, e ele há de ver o que é uma verdadeira espada de azure. Ainda que ache melhor eles brigarem com um banho de água bem fria.

Seu comentário também não era lá muito próprio de uma dama, mas esse era um outro lado de Beatrix que ela não costumava esconder ou negar. Ela caminhou se aproximou da janela sem afastar-se muito de Celestis que precisava de apoio em meio aquela confussão. Um zumbido de vento nas árvores atraiu o olhar de Beatrix um instante. Ela sentiu-se observada, e poderia jurar ter visto um vulto entre as árvores, mas era longe e escuro. Devia ser uma peça de sua imaginação. Seriam os azure, os Casterwill? Ou ainda quem sabe?...Era melhor voltar-se para a festa. Felizmente notou que o noivo de Celestis, Lockee se aproximara.

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Lockee


Ouviu celly dizer:

Quote:
- Vê lá, agora é o Anton! Emengardo nem poderá ouvi-lo! Mas está bêbado como um pobre cão... Mais um dos teus parentes a dar trabalho, vai lá ver o que se passa!



Já sem esperanças que seu irmão não brigasse, Lockee apenas aproximou-se retirando a espada da cintura e observando a cena de dois bêbados na pior situação que pudesse imaginar. Pensou consigo mesmo - se vier para cima do meu irmão ajudo-o a se defender, pobre coitado, está tão embriagado que acho que não seria capaz de achar o alvo.


- Anton! O que se passa aqui? -indagou Lockee olhando firmemente com autoridade sob o pobre coitado do seu irmão.

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Sir_anton


Anton permanecia parado em pé,em frente a Emengardo,segurando a espada na mão direita e bebendo da garrafa que segurava com a mão esquerda.Ele não atacará Emengardo,e esperava este demonstrar que aceitava o desafio.Foi quando viu um homem se aproximando,pensou se tratar de alguém que tivesse vindo se intrometer,e estava decidido a acabar com quem entra-se no meio,foi quando reconheceu o rosto de seu irmão mais novo:
- Anton! O que se passa aqui?
Anton antes de responder bebeu mais um pouco da garrafa:
- Ora,eu estou desafiando o Emen...Emen...Raios!Como era mesmo?Enfim,me disseram que ele é um eximio combatente,mas não foi o que me pareceu lá dentro...Quero descobrir se ele realmente é um guerreiro tão incrivel.
Anton virou a garrafa para beber mais um pouco,porém descobriu que está agora estava vazia,então jogou a garrafa longe,sem mirar para onde jogava.Falou firmemente ara Lockee:
- Não há nada para ti se preocupar aqui pirralho,podes voltar para a tua festa se não quiser assistir.
Anton virou para Gasppare:
- Ei!Gajo!Não tens mais uma garrafa contigo por acaso?

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Gasppare


O Diácono fitava, inerte, Lockee falando com seu Irmão Anton.

Gasppare pensava, que aquilo, se continuasse poderia causar uma briga ainda maior, mas quando pensava em chamar Anton para voltar à festa, depara-se com o tal pedindo mais bebida.

- Bom, vamos ter que ir buscar .. Deixe o Emengardo ai, vamos voltar..
Queres batalhar, terá sua batalha, mas que seja outro dia.


Após as palavras, O Diácono estende a mão, para confiscar a espada de volta e em silêncio, olhava para Anton e demonstrava um pequeno sorriso..
Seria talvez mais uma brincadeira apenas?

O Diácono, apenas aguardava alguma atitude de seu amigo para retornar, além do mais, a bebida havia acabado.

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Reverendo Gasppare Pio Viana - Diácono de Aveiro
Celestis_pallas


- Esses homens são todos iguais, nem sei porque preocupo-me tanto com eles! - divertia-se Celestis ao constatar o óbvio enquanto bebia com Beatrix

Notou então que Bea olhava fixamente para um arvoredo. Talvez estivesse também tolhida pelos efeitos do vinho. Mas não cambaleava e sequer piscava. Instintivamente, olhou para o mesmo lugar. Uma figura estranha, barbada, passeava entre os troncos como quem fizesse uma brincadeira de esconder-se. Mas Celly não achou a menor graça.

- Que é? Que vem fazer na aldeia? Quer beber e comer de graça? Aqui não, vagabundo!

Arrependeu-se do que disse. Lembrava bem, seu pai, quando teve a oportunidade de ter um campo, negou. Assim, foi tido como um reles "vagabundo" nos registros da prefeitura. Pouco importava se tinha decidido ser um soldado valente. Era o seu estigma e perdurou ainda por algum tempo.

- Desculpa, Beatrix! Bebo, bebo e fico respondona! Mas tu viste aquele homem ali? O que quer ele?

Nisso, o homem desapareceu. Talvez Celestis e Beatrix já estivessem a ver coisas demais de tanto beberem. Sentou-se no chão, sobre a grama. E começou a rir feito boba.

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Sir_anton


Anton pede mais vinho a Gaspar,mas é surpreendido com a noticia de que o mesmo acabou:
- Bom, vamos ter que ir buscar .. Deixe o Emengardo ai, vamos voltar..
Queres batalhar, terá sua batalha, mas que seja outro dia.

Anton pensou um pouco,olhou para Emengardo,olhou para Lockee,para Gasppare e em seguida falou enquanto guardava a espada no suporte junto ao cinto:
- É vamos voltar,não sei no que eu estava pensando,vamos lá esvaziar algumas garrafas.
Anton virou para Emengardo:
- Perdão por isto,deve ser o vinho agindo.Mas em outra oportunidade,gostaria de enfrenta-lo cavalheiro.
Anton virou-se e começou a caminhar em direção a festa:
- Gasppare!L!Vamos lá!

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Gasppare


O Diácono, rumou então junto de seu sócio, de volta à festa de Noivado.

O tal olhava um símbolo que não era muito visto, nem usado e se perguntava, por que havia aquilo na espada de Emengardo.

Lá chegando, após alguns pequenos instantes de caminhada, Gaspar, volta à sentar-se na mesa em que estava antes e arremessa uma garrafa à Dom Anton, para que o mesmo beba.

Em seguida, junta em meio às mãos, uma garrafa e também começa a beber o conteúdo, observando o povo que estava à dançar.

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Reverendo Gasppare Pio Viana - Diácono de Aveiro
Leonardodavinci


Leonardo, após muita reflexão, se retirou de seu isolamento e buscava a figura de Emengardo. Logo, viu o pajem próximo caminhando em direção a saída, após a série de confusões que envolveu o nome dele naquele dia. Enquanto se aproximava do pajem, desapercebido, o rapaz pensou consigo mesmo:

Não se vira as costas a um florentino...

Pensamentos sobre tempos sombrios em Firenze tomaram conta da mente de Leonardo, mas afastando tais pensamento ignóbeis, o rapaz se aproximou ainda mais de Emengardo. Assim que o alcançou, envolveu o braço do pajem com uma das mãos e o virou.

- Emengardo signore, mi scusi...- começou Leonardo, apenas para dar de cara com o pajem assustado, temendo um ato de violência.

- Não se preocupe - continuou Leonardo - não estou aqui para feri-lo. Creio que devo desculpas pela briga que arranjei com você. Acredito que você feriu um amigo importante, mas a culpa foi minha, portanto, ao tempo certo eu compensarei o rapaz pelos ferimentos. Tenho certeza de que sendo ele seu amigo, lhe perdoará e não imputará sobre ti condenação alguma...Venha comigo, vamos fazer as pazes e beber um pouco...

Os olhos do pajem rapidamente pousaram sobre a caneca de cerveja que Leonardo carregava em uma das mãos. Ao notar o olhar desconfiado de Emengardo, Leonardo estendeu a caneca para ele.

- Não se preocupe, meu caro, vou ficar no chá mesmo. Esta bebida é para você. Acredito que você tem muito o que esquecer por hoje. Venha, não aceitarei um não como resposta. Quero ouvir sobre essa tal Ordem de homens azuis.

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Ava


Após alguns dias com Leticia, Ava regressa à aldeia extremamente cansada. Quando se aproxima do Pinhal ouve bastante barulho, muita música, risos e à medida que se aproxima várias pessoas.

Ava pára e bate com a mão na testa

-Porra, esqueci-me do noivado da Cellis.

Tentando disfarçar, Ava ajeita o seu cabelo, sacode o seu vestido para que ele não pareça tão amarrotado e dirige-se sorrindo em direcção a cellis.

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Celestis_pallas


Celestis ainda estava sentada no chão quando viu Ava chegar. Levantou-se, com a garrafa numa das mãos, mas sem se dar conta entornou parte do conteúdo na barra do vestido.

- Valha-me! Vai custar uma vida para essa nódoa sair!

Tentou andar em linha reta, como uma dama, mas parecia tão bêbada quanto os demais que também se divertiam. Bebeu mais um pouco de vinho, direto da boca e dirigiu-se à amiga:

- Vizinha, vem beber! Só não sei se ainda sobrou comida. Mas vai procurar! Eu despachei os criados, estavam a arrumar briga com os Torre...

Nisso, percebeu que Leonardo estava naquela fase de embriaguez típica dos que começam a chorar ou se desculpar pelas falhas. Puxava Emengardo pelo braço e não deixava o pajem ir embora.

- A viagem até o paço é longa. Deixa o homem em paz, Leonardo! Não te porta com inconveniência!

Deu o braço direito a Ava e o esquerdo a Lockee. Saiu pela aldeia a saltitar com os dois.

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Ava


A festa parecia animada, e os olhos de Ava percorriam todos os presentes na festa na esperança de ver alguém que não deveria estar ali. Para sua desilusão não encontrou quem queria. Agarra numa caneca de vinho e bebe de um trago só.

- Então Cellis, finalmente desencalhou? Talita e eu fizemos um bom trabalho. - Disse entre risos.

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Inescastro




Inês entra na sala com seu pai, mãe e marido a conversar e reparam que as crianças estão muito alteradas.

- Hum, vou ali ter com os miúdos, ver o que se esta a passar, já volto.

Inês vai até a juventude, e fica a olhar para eles. Olhando para o seu sobrinho mais velho, pergunta num tom de voz baixo mas altivo.

- Anton que se passa aqui afinal?

Depois da explicação que seu sobrinho lhe dá, Inês fica seria a olhar para ele, olha para os outros e da um ligeiro sorriso.

- Meninos, já chega, é o noivado do Lockke, comportem-se .

Da meia volta e vai para perto de seu pai e marido, olhando para os jovens diz entre os dentes...

- Eu estou de olho em todos vós.......e manda um beijo a eles sorrindo.... - Divirtam-se mas sem exageros.....

Pega num copo de vinho que o criado trazia e volta para a conversa.


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Gasppare


O Díacono, fincou a espada de Emengardo ao solo, olhava para as árvores, viu uma Sombra que era parecida com a de um Humano, não sabia se era o Álcool ou a realidade que passava diante de seus olhos.

- Viu aquilo, Dom Anton !? - Disse Gasppare, que no momento já não parava de olhar aquela figura, que se movia a todo instante.

- Ainda sabes andar, ou, já cai de Bêbado, Sócio? Vamos seguir aquilo, quero ver o que é.

Depois das palavras, Gaspar encarava a figura desconhecida, não sabia se era de facto algo desconhecido, ou, era uma simples impressão.

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Reverendo Gasppare Pio Viana - Diácono de Aveiro
Sir_anton


Anton estava bebendo da garrafa fornecida pelo diacóno quando sua tia se proximou
- Anton que se passa aqui afinal?
- Nada demais tia:Leo brigou com um gajo,algum parvo deu um golpe de espada e um pajem foi ferido.Mas eu e Gasppare ja cuidamos disso.
Logo Anton voltou a beber e seu sócio Gasppare o disse:
- Viu aquilo, Dom Anton !?
Anton passou a olhar cuidadosamente para as árvores,não virá mais do que um vulto e pensou que fosse o alcool a lhe pregar peças:
- Deixa disso Gaspar!Deve ser a bebida vendo coisas,não tu!
- Ainda sabes andar, ou, já cai de Bêbado, Sócio? Vamos seguir aquilo, quero ver o que é.
Anton sentiu como se não tivesse escolha e acompanhou o sócio em sua "aventura".

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Gasppare


Gaspar, foi até Celestis e a entregou a Maleta, na qual continha o presente de Lockee ainda.. Explicou em simples palavras e rápidas, para que aquele objeto não fosse perdido.

- Celestis ! Tome a Maleta ! Aí, está o presente de Lockee, uma Adaga dourada com dois Cálices .. Mais uma Vez, parabéns ! Volto logo !

Depois das palavras, o Diácono, foi até seu Cocheiro e lhe deu instruções para ficar de vigia, e se muito demorasse para ir embora. Após isso, Gaspar, pegou outra capa de cor escura, de dentro da Carruagem, vestiu-a e pôs-se a andar em passos largos por entre à Floresta.

Era impossível de aproximar-se daquilo ! Quanto mais Gasppare com seu Sócio andavam, mais a Sombra se afastava.

- Comecei a me irritar com aquilo, Dom Anton !
- Vamos correr, que pegamos aquilo !


Depois de dizer, quase que tomando fôlego, o Diácono pôs-se à correr junto de seu Sócio atrás daquele ser.
Já não sabia ele voltar, mas por conta do Álcool talvez não dava a mínima importância ao facto.

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Reverendo Gasppare Pio Viana - Diácono de Aveiro
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