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Noivado de Celestis Viana e Lockee Torre

Celestis_pallas


Celestis pensou que fosse morrer. Por um instante, sua vida passou diante de si. Era uma bobagem, engasgar-se com a aliança do próprio noivado. Mas o inesperado aconteceu. Por um momento, pensou que tudo acabaria e que não se casaria mais com o seu amado.

Levantou-se, ainda um pouco atordoada e deixou-se envolver nos braços de seu amado Lockee:

- Meu amor, tu salvaste minha vida! E o nosso noivado!

Antes ainda de permitir que o amor de sua vida colocasse o anel em seu dedo, beijou-lhe apaixonadamente e por pouco não se desequilibrou. Estava realmente um pouco fora de si por conta do álcool. Percebeu que era o momento de sentar-se e aquietar um pouco os nervos e o corpo se quisesse ainda dançar mais tarde.

No lado oposto, Anton e Leonardo pareciam ainda mais alvoroçados. Emengardo estava rendido no chão e parecia tão engasgado quanto Celestis há momentos atrás.

- Querido, por favor, vá ver o que se passa ali! Não estou em condições. - pediu a Lockee.

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Leonardodavinci


Quote:
-Ora Leo,vamos,bata como um homem!Ele nem sentiu essa!


Leonardo cambaleia em direção ao pajem, que tentava se levantar sofrivelmente. O rapaz então desfere um soco forte nas costas do pajem que devolve ao homem ao chão caído de bruços. Então, projetando-se sobre ele, força as costas de Emengardo com o joelho, coloca as mãos atrás da cabeça do pajem e tenta afogá-lo na poça de bebida.

-Agere non loqui - diz Leonardo, forçando o pajem a beber uma grande quantidade de cerveja pelo nariz.

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Emengardo


Emengardo estava completamente rendido. Tinha sido o melhor soldado da Ordem de Azure, cujo líder era Yochanan Viana, o falecido patriarca da família. Agora, sem treinamento, reduzido a um secundário papel de pajem, tinha permitido que seus modos educados aflorassem demais. Não interviu de maneira mais incisiva enquanto tinha tempo, agora parecia tarde. Sufocava-se tanto com o soco desferido nas costelas quanto com a cerveja que o obrigavam a sorver do chão. Aquilo era humilhante e não era possível que ninguém estivesse a ver, ou melhor, não era possível que todos estivessem bêbados demais para ajudá-lo. E pensar que, há tempos atrás, derrubaria três homens de uma só vez.

- Valha-me já, glub, glub, glub, querem parar com isso? Glub...

Se fraquejasse, seria pior. Reuniu o restante de suas forças e conseguiu, num só golpe, torcer o braço de Leonardo para trás.

- Agora sim vais ver do que sou capaz! Já fui muito forte, hoje não sou metade do que fui! Mas tu despertaste em mim minhas habilidades adormecidas!

Sacou a espada. Estava prestes a cometer uma besteira.

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Lockee


Com Celestis já passando bem e pedindo para que fosse ver o que se passava com seu primo e o pajem, lá se foi Lockee se meter no meio dos dois junto com seu irmão Anton que assistia ao espetáculo. Levantou Emengardo pelo colarinho e o mesmo fez com seu primo Leo e os perguntou:


-Que baderna está acontecendo aqui? Onde vocês pensam que estão?
Você podem ter excedido um pouco na bebida mas eu estou lucido e não quero brigas em minha festa.



No momento que soltou-os olhou para Anton enquanto ria-se, nunca pensara que fosse apartar uma briga.

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Pajem_otto


Otto estava rendido nos fundos da casa. Tinha bebido demais, fazendo com que o ex-pajem de Celestis ficasse sonolento. Entretanto, os gritos de seu amigo Emengardo o meteram em alerta:

- Que se passa lá? É uma briga?

Não pensou muito. Simplesmente deu a volta na casa, ainda um pouco cambaleante e a rir de si mesmo. Só teve tempo de ver um vulto a erguer-se. Era a espada de Emengardo, a afiada espada que ele sempre utilizou em suas batalhas.

- Não faz isso, enlouqueceste?

Correu até chegar no meio de Leonardo e Emengardo. Não viu que Lockee já tentava apartá-los. Emengardo, por sua vez, assustou-se com a chegada abrupta do amigo e desferiu-lhe, sem querer, um duro golpe de espada. Otto começou a sangrar e, mais assustado ainda, caiu no chão.

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Sir_anton


Anton assistia a briga de Emengardo e Leo,achava uma estratégia interessante afogar o oponente na cerveja e estava pensando em tentar na próxima vez que briga-se.Porém logo viu Emengardo torcendo o braço de Leo e sacando sua espada.Ao ver a lâmina de Emengardo em mãos Anton rápidamente pois a mão sobre a sua espada.Pronto para saca-la.Mas logo apareceu seu irmão Lockee e apartou a briga,olhando em seguia para Anton que não se conteve:
-Você vai apartar a briga?Sério mesmo?Você ja foi mais divertido Lockee!
Anton olhava decepcionado para o irmão,quando notou um dos pajens no chão sangrando.Viu sangue na espada de Emengardo e comentou:
=É o que acontece quando se da armas para parvos!Rápido!Alguém ajude o rapaz!

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Gasppare


Os acontecimentos, faziam o Diácono perder-se de tanto rir, era sem dúvida uma diversão sem fim ..

Foi quando, Gasppare desviou seu olhar por um instante de tempo, e depara-se com um Pajem caído ao chão, era notório o sangue que dele era expelido, e para a Surpresa de Gaspar, havia sangue também na espada de Emengardo.

Gaspar, parou de rir e tomando sua taça de vinho em meio à mão, bebeu um gole indo de encontro à aquelas pessoas.

Lá chegando, depara-se com Dom Anton seu sócio e também amigo. Próximo dele, estava Leonardo, primo do Noivo.

Foi então, que o Diácono foi de encontro ao Pajem Emengardo, e estendendo o braço, retirou a espada do mesmo.

- Fracamente, não havia essa necessidade .. Emengardo, eu ficarei com sua espada.

Olhando, na outra direção, Gasppare olha fixamente à Leonardo.

- E Vossa Pessoa, deveria estar dançando, ou, até mesmo bebendo mais .. Eu não faço a mínima ideia do que houve por aqui, mas agora que já foi feito, é melhor alguém ajudar este Pajem caído.

Após as palavras, Gaspar ao lado de Dom Anton e com a espada de Emengardo em mãos, assistia o que iria acontecer.

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Reverendo Gasppare Pio Viana - Diácono de Aveiro
Sir_anton


Anton vê seu sócio Gasppare aparecendo,mas não havia tempo para uma conversa cordial no momento,havia um gajo no chão sangrando e não aparecia ninguém para ajuda-lo:
-Há um homem sangrando aqui,ninguém fará nada?!
Então Anton se abaixa próximo ao homem no chão,pega um lenço do bolso e usa o lenço para fazer pressão sobre o ferimento,para conter o sangramento;
-Raios,será que eu tenho de fazer tudo por aqui?

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Gasppare


Gasppare, vendo que seu Amigo havia abaixado para ajudar, também foi ao encontro do Pajem caído.

Jogou sobre o pano que estava no ferimento um pouco de Vinho, sabia que o Álcool, apesar de doer, faria com que o Ferimento melhorasse naquele Momento.

- Mas, não há médicos aqui !? Bom, já que nenhum se dignou a aparecer, vamos nós mesmos, Dom Anton !

O Diácono, retirou a seu Manto de cor escura, ficando apenas com a Batina.
Abaixou-se, e cobriu o Pajem com o Manto.

- Dom Anton, vamos levá-lo à uma Mesa, e lá vemos o estado do rapaz.

Após as palavras, Gasppare segurava embaixo de ambos braços do Pajem, esperando que Anton pegasse os pés dele, para levarem à um lugar onde o ferimento pudesse ser analisado e cuidado melhor.

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Reverendo Gasppare Pio Viana - Diácono de Aveiro
Sir_anton


Anton segurava o lenço e pressionava o ferimento do pajem afim de conter o sangramento,quando Gasppare pôs um pouco de vinho do lenço:
-Mas, não há médicos aqui !? Bom, já que nenhum se dignou a aparecer, vamos nós mesmos, Dom Anton !
Anton seguiu pressionando o ferimento enquanto pensava se seria capaz de ajudar o rapaz,ele não era um médico,mas ja havia ajudado a cuidar de soldados feridos durante combates.
-Dom Anton, vamos levá-lo à uma Mesa, e lá vemos o estado do rapaz.
-Sim,vamos!
Anton segurou o pajem pelas pernas e junto com Gasppare o levou até uma das mesa.Anton levantou as mangas da camisa até os cotevelos.Olhou para Gasppare e disse:
-Vamos dar uma olhada no gajo,talvez possamos fazer algo por ele ainda.
Em seguida Anton gritou para que os que estavam próximos ouvissem:
-Eu preciso de uma bebida,uma forte,também de uma linha e uma agulha!

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Gasppare


Elevou as mangas da Batina até os cotovelos, envolveu nas mãos uma Garrafa de Vinho, virou um gole e entregou à Dom Anton.

- Coloque esta ! É forte, acredito que vai dar para o Gasto.

O Diácono apalpava sua longa barba, quando virou ao Pajem e expressou um leve sorriso.

- Vais sobreviver, mas por agora vai sentir dor.

Rindo discretamente, Gaspar pegou seu lenço do bolso da Batina e forçou contra a boca do Rapaz, fazendo uma mordaça e quase que sufocando-o.

- Caríssimo, vai me agradecer depois ! - disse o Diácono, não conseguindo conter o riso.

Aguardava Dom Anton, para jogar sobre o ferimento o vinho, na mente, pensava aonde acharia uma agulha.

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Reverendo Gasppare Pio Viana - Diácono de Aveiro
Sir_anton



-Coloque esta ! É forte, acredito que vai dar para o Gasto.
Anton pegou a garrafa,leu o rotúlo e em seguida tomou um grande gole:
-Aaah!Esse é dos bons!
Quando Gasppare amordaçou o pajem,Anton deu uma olhada no ferimento e em seguida disse ao ferido:
-Eu não vou mentir,isto vai arder,bastante.
Então Anton virou um pouco de vinho sobre o corte no pajem e em seguida voltou a pressionar o ferimento com o lenço enquanto falava:
-Mas será tão dificil de se encontrar uma linha e uma agulha?!
Anton pensava consigo "Se não acharem linha e agulha terei de fechar o ferimento com fogo e não sei se isto é uma boa idéia"

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Gasppare


Após ver que Dom Anton já havia colocado vinho suficiente no ferimento do Pajem, e que ele se debatia muito, chamou sua Sobrinha Celestis, para lhe perguntar se não tinha os devidos utensílios para terminar logo o que havia começado.

- Celestis ! Venha cá por favor ! - Dizia o Diácono, enquanto segurava com certa força o Pajem, que se debatia cada vez mais.

Gaspar, olhou para Dom Anton, pegou a Garrafa de Vinho, e terminou de tomar o conteúdo.

- Dom Anton, sabe alguma outra forma de fechar ferimentos? Posso garintir, que ele não sentirá nada !

Depois de dizer tais palavras, esboçou um sorriso olhando para os olhos do Pajem.

- Aguente ai, que daqui à alguns instantes tu ficará bem Melhor.

Olhou para o Ferimento, e viu que tratava-se de algo não tão grande.

- Dom Anton, irei aplicar uma anestesia no tal, faça o que for necessário - Disse o Diácono já perdendo-se no Riso.

Foi quando, soltou o Pajem, apanhou a Garrafa em suas mãos e com um leve movimento, quebrou-a sobre a cabeça do Pajem, fazendo com que o tal desmaiasse e consecutivamente parasse de se debater.

- Pronto .. Agora é só terminar o que começamos.

Gasppare atento, olhava para aquele ferimento e ria discretamente esperando alguma atitude de Dom Anton.

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Reverendo Gasppare Pio Viana - Diácono de Aveiro
Celestis_pallas


Percebendo que Lockee não voltava logo e que muita gente começava a se aglomerar em torno da pequena confusão, Celestis decidiu levantar-se e verificar o que havia ali. A primeira coisa que chamou-lhe a atenção foi uma espada a sangrar, atirada ao chão e logo recolhida por Gasppare.

- Querido, estás bem??? - desesperou-se, a correr para perto de seu amado e aliviando-se ao perceber que nada houve com Lockee.

Ainda abraçada ao noivo, notou que um homem também sangrava, atirado ao chão. A princípio, pensou ser Emengardo, mas o mesmo estava inconsolável, a chorar sentado num canto um pouco mais afastado. Foi então que a gente toda abriu mais espaço e Celly viu que tratava-se de Otto. Não fazia a menor ideia do que tinha se passado. Rapidamente, Anton e Gasppare o carregaram para os fundos da casa onde havia uma mesa vazia. Estava já um pouso suja de sangue, oriundo da carne que Raquel mandara presentear. Mas um pouco de sangue a mais nas vestes de Otto não faria a menor diferença. Foi então que ouviu Anton berrar:

Quote:
-Mas será tão dificil de se encontrar uma linha e uma agulha?!


- Esperem, acho que tenho uma aqui! Não façam mais nenhuma besteira!

A jovem correu para dentro da casa, mas não conseguia encontrar a chave que abria o baú. Tinha ocultado-a, pois sabia que muita gente viria à sua casa e era ali também que guardava suas moedas. Havia uma vaga lembrança de ter metido a dita sob o colchão, mas estava um pouco embriagada e não era capaz de levantá-lo. Decidiu então rolar para baixo da cama, sem se importar se sujaria as vestes. Passou as mãos por entre os estrados e conseguiu, finalmente, ter acesso.

- Aleluia, abriu!

Já estava deveras aflita. Tirou todos os seus pequenos e valiosos pertences do baú e finalmente encontrou a almofadinha de agulhas. Supôs também que precisariam de linha, então passou a procurar os carretéis.

Tem de ser beje, da cor da pele de Otto. Imagina se eu dou linha vermelha? - ria-se, mesmo sabendo que era uma situação difícil. Mas seu juízo, já falho, não percebia que a cor da linha pouco iria importar.

A menina saiu correndo, com o agulheiro e linha beje nas mãos. Por pouco, não tropeça numa torazinha de madeira. Queria ralhar com Otto, tinha quase certeza de que havia metido-se em briga. Mas o pouparia até que estivesse razoavelmente são.

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Sir_anton


Quando Gasppare quebra a garrafa na cabeça de Otto e o apaga Anton fica surpreso,não era exatamente comum.Anton sorriu e disse:
-Ora Gaspar,é uma otima técnica de "anestesia".Me recordarei dela.
Anton ja estava decidido a cauterizar o ferimento com fogo quando Celestis apareceu com agulha e linha bege,que Anton rápidamente pegou:
-Ah,finalmente!-Então olhou para Gasppare-Sorte que ele já esta anestesiado não é?
Então Anton passou a linha pela agulha e se pôs a costurar o ferimento.Otto estava inconsciente graças a Gasppare,o que facilitou imensamente o trabalho.Ao termianar Anton abriu um sorriso e disse:
-Novinho em folha!Pronto para outra hahahaha
Após terminar de rir,Anton recupera o ar sério e fala:
-Mas quando ele estiver em condições deve ver um médico.Podem haver complicações.

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