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Castelo de Montemor-o-Velho (Ordem Militar Dragões Portugal)

Vilacovense


O Senescal da Ordem dos Templários chega rodeado de militares Templários que o acompanham nesta deslocação ao Castelo de Montemor-o-velho para a tomada do novo responsável pela Ordem Militar dos Dragões de Portugal.

Á sua chegada Vilacovense di Corleone avisa que o Grão Mestre da OCT Dom Nuno Pato já se encontrava instalado para assistir á cerimónia. Vila cumprimenta os presentes que estão todos deslumbrantes , a ocasião não era para menos, vai se dirigindo para junto do seu amigo Nuno Pato e aguarda o inicio da cerimónia em silencio .

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Caminheiro


Sem muita pressa, o Conde de Lisboa chega ao castelo de Montemor-o-velho. Era a primeira vez que se deslocava aquela cidade, portanto aproveitou a estadia para dar uma volta observando o estado das fortificações da cidade. Dirige-se depois ao castelo, onde se daria inicio a cerimónia.

Num acto de boa fé, o Conde de Lisboa tinha aceitado o pedido do novo Mestre da Ordem que sediava naquele castelo e dirigiu-se tranquilamente ao local.

Nem todos os presentes mereciam de facto a sua atenção, sendo muitos hostis a sua governação, David sentia-se um pouco como um peixe fora de agua naquele local. Apesar de tudo decide ficar e depois de dar uma olhadela rápida, vislumbra o seu amigo Duque de Bragança. Dirige-se ao Duque com todo o respeito que lhe devia e mete conversa com este.

Depois de uma breve troca de palavras, David aguardava o inicio da cerimónia.

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David D'Açor, Senhor de Açor
Conde de Lisboa

"Caminhante não há caminho, faz-se o caminho ao andar."
Carlos.torre
Carlos Torre vê chegar o Conde de Lisboa.
Dirige-se a ele, cumprimenta-o e indica-lhe o Lugar que lhe foi pré-distribuído
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Joceli


o velho Almogavar do velho Exército Real Português, ficou sabendo de uma festividade de troca de Comando de uma nova ordem. Ao chegar na frente do castelo se apresenta aos posto da guarda.

Adentrando no ambiente do salão, vê que amigos e figuras importante do reino já se encontravam sentado em seus acentos. Me reservo a sentar-me em um lugar no fim da fila para ver a solenidade.
Carlos.torre
Carlos Torre está atarefado com a cerimónia mas tem um tempo para chegar junto do seu amigo de longa data Joceli

:- Joceli como estás muito obrigado por teres vindo
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Beatrix_algrave


Beatrix Algrave deslocou-se até o Castelo de Montemor-o-velho para assistir a cerimônia de Entronização. Os dois convites que ela recebera no Castelo Real convidavam-na e à Sua Majestade Real para se fazerem presentes no importante evento da OMDP.

Assim, a camareira mor tomou todas as providências para a viagem e acompanhou a rainha Marih em um trajeto tranquilo, até o destino pretendido. Alguns elementos da guarda real fizeram a escolta da rainha, garantindo-lhe plena segurança. A rainha e sua camareira viajaram na carruagem e os guardas iam a cavalo.

Dali há poucos dias, chegaram nas proximidades do castelo. Depois de um descanso agradável e de prepararem-se a contento, para a ocasião, partiram rumo ao castelo de Montemor-o-velho.

Assim que a rainha e sua comitiva chegaram para assistir a cerimônia, a presença da rainha foi anunciada por um de seus arautos, e apesar do ritual, o grupo dirigiu-se discretamente, adentrando o castelo, sempre acompanhando a rainha, para assistirem a cerimônia.

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Diogo.afonso
Diogo Afonso ao Avistar a Rainha GRITA

ATENÇÃO TODOS DE PÉ

ESCOLTA
Firme
Sentido
Em Continência a sua Majestade Real


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Marih


A Rainha chega acompanhada de sua comitiva e de sua Camareira -mor, apos ser anunciada, ela adentra o castelo devagar para assistir a cerimônia. Ela esta usando um vestido de brocado de seda negra com rendas brancas que lhe cai muito bem, fazendo contraste com sua pele alva e seus cabelos loiros.

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Carlos.torre
Carlos Torre Dirige-se a SMR

SMR Dá-me Licença

Carlos Ajoelha junto da Rainha e pergunta

SMR deseja passar revista às Forças em Parada?


SMR faz um gesto com a cabeça

Carlos Dirige-se com SMR frente ao Sargento-Mr Diogo Afonso
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Diogo.afonso
Atenção Escolta

Continência cessar


O Sargento-Mor Diogo Afonso Junta-se com SMR e o Mstre para passar revista às Forças em Parada

A banda toca uma Marcha Militar

http://fuzileiros.marinha.pt/PT/comando/Documents/Audios/marcha_obaptista.mp3
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Carlos.torre
Depois da Revista Carlos encaminha SMR para o Local pré-definido

Dirigindo-se ele próprio para o seu Lugar
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Marih


A rainha cumprimenta o Sargento - mor e o Mestre com um leve aceno e em seguida muito discretamente vai passando os olhos nos militares, ao ver que estão todos muito bem alinhados ela desvia o olhar, satisfeita com a organização que acabara de ver.
Sem parar ela continua a caminhar ate chegar no local onde estará sentada para assistir a grande cerimônia

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Verbus


Dom Verbus aguardara paciente a chegada de todos os convidados, observou a chegada de alguns amigos e cumprimentou-os.

Dom Rodolfo, sempre uma honra ver-lhe. Soube que a Academia esta tendo melhoras significativas, faço votos de bom trabalho.

Caminhando em direção ao adro percebe a presença de Dom Vilacovense, Senescal da Ordem dos Cavaleiros Templários e Dom Nuno, Grão-Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários.

Dom Vilacovense seja bem vindo ao nosso quartel, fique a vontade, qualquer necessidade estaremos a vossa disposição.

Ao lado de Dom Vilacovense se encontrava Dom Nuno. Dom Verbus o cumprimenta e tece alguns elogios ao Nobre Militar que sempre fora uma referencia para os jovens mancebos que buscavam seguir carreira militar.

Dom Nuno! Quanta honra! Estas a fazer um excelente trabalho a frente da OCT, se me permite a abreviatura.
Eu, assim como muitos militares somos admiradores incondicionais de seu trabalho. Seja bem vindo! Mais tarde faremos questão de lhe mostrar todas as dependências do Castelo.


Logo que termina a recepção dos Templários Dom Verbus se depara com um senhor em trajes muito elegantes indo em direção a um assento reconhece meio ao longe se tratar do Presidente da Corte dos Nobres, Dom John Martins de Almeida Miranda e Sousa Coutinho, Duque de Bragança. E fazendo uma vênia o cumprimenta e diz-lhe:

Dom John, é uma honra ter a Corte dos Nobres representada em vossa pessoa, sou Dom Verbus Viriatus d'Coimbra, Baronete da Ribeira Negra, Visconde do Condado de Coimbra, Primeiro Marechal do Reino de Portugal e Escrivão da Ordem Militar dos Dragões de Portugal, é um prazer conhece-lo pessoalmente, por favor me siga, existe um assento próprio para Vossa Graça.

Após indicar o local para Dom John, Dom Verbus pede para que dois Dragões fiquem na escolta do Duque de Bragança para lhe auxiliar no que for preciso.
Mais convidados iam chegando e Dom Verbus recebia um a um indicando seus devidos lugares, o pátio já se encontrava quase cheio e todos esperavam pela presença dos Condes de Lisboa, Coimbra e Porto além claro, da Comitiva Real.

Ao toque das cornetas Dom Verbus reconhecera o som, se tratava da escolta das FAC, Forças Armadas de Coimbra, pode ver que vinha montado em um corcel Dom Chronnos de Sagres, 44º Conde de Coimbra e a sua frente vinha um Porta-Estandarte com o brasão condal alinhando o caminho. Sendo auxiliado para desmontar de seu corcel Dom Chronnos se direciona ao local reservado para as autoridades, Dom Verbus vai em sua direção e comprimenta-o.

Dom Chronnos. Sinta-se em vossa casa se precisar de algo peça para os dois Dragões que aqui estão, eles irão tratar para que nada lhe falte.

Os praças já se mostravam agitados, militares acostumados a estar sempre em movimento não conseguiam se manter em formação por muito tempo, os sargentos alinhavam as tropas e tentavam manter o posicionamento de todos então cornetas soam mais uma vez.
Chega em frente aos portões dois cavalariços, pelo estado dos animais podia se ver que vieram de longe, os sentinelas dos portões ajudam eles desmontarem e levam os cavalos para estrebaria. Após se recomporem são recebidos por Dom Verbus. Os dois jovens ao verem a insígnia da Ordem Militar dos Dragões de Portugal e o colar que representava o Visconde de Coimbra prestam continência e aguardam serem interpelados.

Descansar Soldados! Diz Dom Verbus aos jovens soldados. No que eles respondem.

Permissão para fala senhor!

Dom Verbus já reconhecendo o fardamento que estava impecável mesmo após uma longa viagem, responde.

Permissão concedida!

Então o mais jovem dos soldados diz.

Somos batedores do Condado de Lisboa, viemos em paz avaliando o caminho para chegada de Dom David D'Açor, o Conde Caminheiro, Conde de Lisboa. Ele está a pouco tempo daqui e aguarda confirmações de segurança.

Dom Verbus consente com a cabeça, então o soldado com um pouco mais de pericia que o mais novo retira seu arco e lança uma flecha em direção ao Sul, a flecha percorre uma distancia ainda não vista por ali e elogia o arqueiro que a lançou.

Soldado! Deves aparecer mais por cá, existe torneios de arco que remuneram muito bem os bons arqueiros, parabéns! Fiquem a vontade, comam e bebam, sejam bem vindos.

Em poucos minutos após a flecha ser lançada pode-se ver a chegada de um regimento de escolta e a sua frente vinha o Porta-Estandarte com o brasão do Condado de Lisboa, ao meio do regimento surgia Dom Caminheiro que um pouco cansado aceitou a ajuda para desmontar seu alazão. Dom Verbus então se dirigiu a sua frente e o saudou com uma vênia.

Dom Caminheiro, se me permite chama-lo pela alcunha, é um prazer recebe-lo em nosso Castelo, me acompanhe, vosso lugar esta reservado junto as demais autoridades. Estamos colocando dois Dragões pra auxiliar as autoridades no que for preciso, sinta-se a vontade e aproveite a cerimônia.

Direcionado o Conde de Lisboa ao seu lugar, Dom Verbus recebe uma missiva das mãos de um Sargento e constatou ser uma carta com o selo condal do Condado do Porto, nela dizia que lamentavam a falta de representantes e que felicitavam todos da Ordem pela cerimônia.

Dom Verbus olhava todo o pátio cheio, varias comitivas condais, fardamentos diversos de todas as Ordens e Forças Condais, admirava todo aquele movimento e sentia-se realizado por conduzir todo o evento. Com mais um toque de corneta pode ver chegar um Almogavar trajado em farda de gala que parecia não saber ao certo onde poderia de assentar, Dom Verbus foi em sua direção e o recepcionou com todo respeito dedicado aos velhos militares, Dom Carlos já havia-lhe dito sobre seu antigo amigo Joceli.


Meu senhor. É um prazer tê-lo em nossa cerimonia, me chamo Verbus, me acompanhe vou lhe colocar em um lugar privilegiado de onde poderá apreciar a cerimonia com tranquilidade.

Dom Verbus estava à meia distancia do local onde iria instalar o Almogavar Joceli quando ouve o Sargento Diogo Afonso falar em alto tom.

ATENÇÃO TODOS DE PÉ!
ESCOLTA!
Firme!
Sentido!
Em Continência a Sua Majestade Real!


Dom Verbus então para e se mantém imóvel diante da entrada da Rainha. Observa com o olhar abaixado a passagem de Sua Alteza e sua Camareira-Mor Dama Beatrix Algrave e toda a corte que as cercavam. Após o Sargento Diogo Afonso cessar a continência Dom Verbus se dirigiu a Rainha e com a voz em baixo tom por respeito a Sua Alteza Real falou.

Majestade, uma honra tê-la conosco, venha, irei coloca-la na tribuna, não será necessário que vossos pajens acompanhem Vossa Majestade. Rogo para que deixe que eles sentem-se junto aos Dragões para comerem alguns quitutes, nossos Dragões em serviço irão lhe proporcionar toda comodidade que Vossa Alteza merece.

Dama Beatrix seja bem vinda o que precisar não hesite em nos falar atenderemos prontamente.

Com a chegada da Comitiva Real de Sua Majestade Real, a Rainha Marih I, Dom Verbus ordenou que se fechassem os portões para dar inicio a cerimônia. Talvez aparecesse algum convidado atrasado por isso deixou instruído o Sargento Diogo Afonso para recepcionar lhes e garantir assentos para todos.
Quatro Dragões que faziam a guarda dos Portões ouviram quando Dom Verbus disse:

Dragões! Sentido!
Dragões! Fechar portões!


Após os portões serem fechados Dom Verbus então ordenou o descanso.

Dragões! Descansar!

Após todos os convidados estarem confortavelmente instalados Dom Verbus falou:

Irmãos, Autoridades presentes, Sua Alteza Real, Rainha Marih , iremos proceder com a cerimonia de troca de Mestres da Ordem Militar dos Dragões de Portugal.

De frente a tribuna Dom Verbus se coloca por trás do púlpito e chama Dom Carlos apenas pelo nome de batismo.

Carlos Emanuel Magalhaes e Torre se aproxime!
Teus feitos perante a Ordem Militar dos Dragões de Portugal foram reconhecidos!


Com a voz firme Dom Verbus continua.

Provaste teu valor e o Capitulo Geral, órgão máximo da Ordem Militar dos Dragões de Portugal lhe reconhecerá como Comandante supremo da Ordem.
Juras perante todas estas testemunhas defender a soberania de Portugal?
Juras perante todas estas testemunhas defender o direito estabelecido?
Juras perante todas estas testemunhas zelar pela concórdia e fazer valer a paz?


Após as perguntas Dom Verbus aguarda a resposta de Dom Carlos.

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"In decus ortibus" - Em honra dos antepassados
1º Marechal do Reino de Portugal - Reinado de SAR Marih I
Visconde do Condado de Coimbra - Conselho XLIV
Procurador Publico do Condado de Coimbra - Conselho XLIV
Carlos.torre
Dom Carlos acerca-se do palanque montado e olhando nos Olhos do Escrivão Verbus Viriatus diz

:- Sim JURO
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Verbus


Com a confirmação de Dom Carlos, Dom Verbus pede para que ele se coloque de joelhos.

Dom Carlos Emanuel Magalhães e Torre todos nós somos eternos aprendizes neste mundo. De joelhos peço para que repitas o que foi dito dentro da Capela.

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"In decus ortibus" - Em honra dos antepassados
1º Marechal do Reino de Portugal - Reinado de SAR Marih I
Visconde do Condado de Coimbra - Conselho XLIV
Procurador Publico do Condado de Coimbra - Conselho XLIV
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