[RP] Matrimónio de Lockee Torre e Celestis Viana

Está um belo dia na capela de Portugal e os sinos começam a tocar, anunciando o matrimónio prestes a realizar-se.

Neste belo dia uma enorme concentração de convidados e curiosos aguardam no adro da igreja, esperando pela abertura das portas da casa de Jah.

Hoje Lockee Torre e Celestis Viana, após um longo período de noivado, vão unir os seus destinos, entregando-se um ao outro com a bênção divina.

O Evaisto encontra-se na sacristia a ultimar os preparativos finais para a realização da cerimónia. Solicita ao sacristão que abra as portas da Igreja, para que todos possam tomar os seus lugares e serem testemunhas desta união. Com isto o Padre termina calmamente a colocação das vestes litúrgicas.
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O Primaz, entra na capela de Portugal e então olha em volta pensando onde iria se sentar para assistir toda a cerimonia.

McLennon chegou na igreja e respeitosamente retirou seu chapéu antes de entrar. Vestia seu uniforme de gala da Ordem Militar dos Dragões de Portugal, pois, além de ser seu primo e irmão de Ordem que casaria dali a pouco, o jovem também fora escolhido para fazer parte da guarda de honra.

Quando entrou no recinto, percebeu que poucas pessoas haviam chegado. "Pelo visto estou adiantado", pensou, e aproveitou para ir até o altar ajoelhar-se numa oração a Jah.

- Amém! - Disse quando acabou de rezar. Então levantou-se, limpou os joelhos da calça e se sentou na primeira fileira de bancos, onde provavelmente seus outros familiares também sentariam.
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"É sempre assim o curso dos fatos que movem as rodas do mundo: as mãos pequenas os realizam porque precisam, enquanto os olhos dos grandes estão voltados para outros lugares."

Inês Paulita entra na igreja e fica deslumbrante com tanta beleza.
Vem para o casamento de seu primo Loccke

Inês Paulita se inclina de frente ao altar e faz o sinal da cruz, voltando a se levantar e ir para o lugar que esta reservado para a familia.

Inês Paulita senta-se ao lado de seu bisavô Carlos, sorrindo sussurra a ele.

- Avô a igreja esta linda. e olhando para ele sorri.

Inês Paulita fica em silencio a espera dos restantes familiares e dos noivos.



Inês Paulita tras vestido um belo vestido todo bordado a mão e um joio que pertenceu a sua avó.
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uma guerreira...

Anton chegou a igreja para o casamento do irmão mais novo,ao entrar notou que já haviam alguns convidados ali,seguiu discretamente para um dos bancos e se sentou.
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Beatrix adentrou a capela e notou-a elegantemente ornamentada para a cerimônia que ali se realizaria. Pensou na felicidade dos noivos e em como deveriam estar ansiosos e lembrou-se da cerimônia discreta mas feliz em que uniu-se a Fitz.

Enquanto entrava e observava o local, notou a presença de diversos conhecidos quer da família Torre, quer da família Viana. Era sem dúvida uma ocasião especial.

Já havia enviado o presente para a casa da noiva. Um conjunto de toalhas bordadas para louceiro e um conjunto de toalha de mesa e guardanapos bordados de seu próprio atelier, todos feitos ao estilo madeirense.
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Mantie chega a igreja para assistir a cerimonia de casamento de sua prima Celis. Sorri pensando que finalmente a prima desencalhara, esse era seu maior medo e graças a Jah ela conseguira encontrar um rapaz serio. Mantie avista sua madrinha e senta-se perto dela. Com um aceno breve ela fica em silencio a espera que a noiva chegue e finalmente comece a cerimonia.
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Lobo chega á igreja,desmonta do cavalo,endireita a capa do seu uniforme de gala da OMDP, entra na igreja.Quase todos os rostos sao familiares excepto alguns junto ao seu ex sogro Carlos ,um deles por acaso é a jovem que ele encontrou em Viseu e tinha reencontrado esta manha no mercado.

- Ora ,ora,que feliz coincidencia.

Senta-se perto deles num dos lugares vagos cumprimenta alguns familiares e conhecidos e comenta com Carlos que a igreja esta muito bonita.
Fica depois a aguardar a chegada da noiva,visto que Lockee ja se encontrava ,altivo e feliz em cima do altar.
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Um coche belamente adornado para à porta da Viana. Entretanto, vê uma douda a correr ao redor da casa, a balançar toda a sua fartura. À janela, sai a noiva, zangada com a amiga. Mesmo brava, era como uma pintura encerrada numa moldura. Estava impecável, pronta para se casar. Acaso se precipitasse uma gota que fosse de orvalho da árvore e atingisse seu rosto, a harmonia toda se desfazia. Não havia um milímetro a mais ou a menos de maquilagem se comparassem um lado a outro da face.

De modo que sempre eram muito requisitados, saíram em disparada, pois cliente a menos não os tornaria pobres. Celestis saiu pela porta, a bradar para que retornassem, mas foi inútil.

- Vê o que fizeste, Sancha? Chamei-te para auxiliar-me, não para atrapalhar-me! Ai, como irei agora até a igreja? Todos devem estar à minha espera! Pobre Lockee, já deve estar aflito!

Correu de volta para o interior da casa. Seus cães estavam agitados com a aflição da dona. Sancha, por sua vez, também preocupava-se, pois temia que a jovem perdesse todo o toucador no qual se empenhara. E foi o que ocorreu quando lágrimas de decepção caíram sobre sua face.

- Otto? Mas ele queria-te! E Eduardo quase o matou quando soube! Vais arranjar encrenca com teu marido! Ou Otto talvez termine morto!

Sancha não deu ouvidos. Correu buscar o pajem mulherengo e de péssima índole, mas que ao menos possuía um excelente meio de transporte. Enquanto isso, Celly correu até o espelho para tentar reparar os borrões que ela mesma se infligiu.

Emengardo chegou logo depois. Era o pajem oficial de Celestis. Indagou-a acerca de necessitar d'alguma ajuda.

- Teu amigo inconsequente vai levar-me, podes crer nisso? Não sei se há mais algo a fazer...

Enquanto Emengardo tentava consolar sua patroa, eis que surge Otto e, logo atrás, Sancha sobre o cavalo da amiga. O coche já estava todo adornado, arrumação para um casamento que ocorrera horas antes. E estranhamente o rapazinho nada queria de pagamento pelo serviço, tampouco, pela arrumação, que pelo visto já estava paga. Flores por todos os lados e uma placa provisória de "recém-casados" na traseira chamavam a atenção de qualquer um que visse aquilo nas ruas. Ao lado de dentro, água e refeições leves para a noiva, além de lenços extras e confortáveis almofadas.

- Eu mal posso acreditar! Espero que agora tudo comece a dar certo! Fica então como presente de casamento, Otto? Perfeito, agradeço muito!

Otto abre a porta e auxilia Celly a adentrar. Sancha entra também, porém, sem auxílio. Percebendo que tudo corria bem, Emengardo foi tratar de avisar à gente atrasada que partisse de imediato rumo à igreja, pois a noiva já se encontrava a caminho.[/b]
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Atrasado, Proteu chega ao casamento entre Lockee e Cellestis. Percebendo que a cerimônia está prestes a começar, ocupa um banco nos fundos da Igreja.
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Era o dia da realização da cerimônia de casamento de sua sobrinha Celestis e, mais uma vez, Vivian parecia estar atrasada, pois havia escutado bem ao longe os sinos da igreja portuguesa em Roma e, juntamente com Damien, ainda estavam por ingressar na cidade.

- Talvez dê tempo... Tem que dar tempo! Ajude-me, meu Jahzinho! - dizia em tom de oração, com os dedos entrelaçados uns nos noutros, enquanto sentia-se observada por Damien a segurar uma risada.

Ao chegarem ao local, dito e feito: a carruagem da noiva estava estacionada à porta da igreja, a marcha nupcial estava tocando e, sentindo-se um pouco decepcionada com a situação - já que queria chegar antes que a sobrinha visse seu atraso -, Vivian ficou estática, ante a surpresa.

- Há outra porta por onde podemos entrar? Não podemos ir por onde a Celestis vai. - questionou Damien.

Ao ouvir as palavras do loiro, ela voltou a si e olhou para outra entrada. Já havia estado ali outras vezes e, portanto, conhecia bem o local.

- Sim, há uma porta lateral que vai dar praticamente na altura da nave principal. Vamos depressa e sem que a Celly nos veja...

Assim, deram a volta e direcionaram-se para o interior da igreja. Tentando ser o mais discreta possível, ficou de pé em frente ao primeiro banco vago que viu e aguardou o desenrolar da cerimônia, apertando a mão de Damien aliviada.
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Otto não precisou ir muito longe pois o Viana já se dirigia em direção ao coche. Após trocar breves palavras com Otto, Yochanan abriu a porta do coche e estendeu a mão para ajudar Celly descer.

Ele fizera questão de estar ali para acompanhar a filha nesse momento tão especial para a vida de uma jovem.

- Chegou o momento minha menina. - A visão de sua menina vestida e noiva o emocionou e por um momento foi o rosto de Sarah que ele viu emoldurado pelo alvo e etéreo véu. - Estais belíssima minha filha, vossa mãe sorri no paraíso vendo-te este dia. - ele disse com um sorriso emocionado enquanto caminhava com a noiva em direção às portas da capela.

Ava se atrasara no seu treino com Leticia, e quando chegou em casa de Cellis, esta já havia saído em direcção à igreja. Apanhou um Coche e rezou na esperança de chegar à igreja antes da noiva.

Ouvindo a marcha nupcial e vendo o seu Yocha caminhando com a filha em direcção ao altar, Ava correu pela parte lateral da igreja e ocupou o seu lugar de madrinha, enquanto tentava recuperar o fôlego e esperando que ninguém reparasse no seu atraso.

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Capeside tinha estado até tarde no Seminário de volta de papelada, quando vê as horas lembra-se que estava atrasado para uma cerimónia.
Apressado sai do seu gabinete e corre em direcção da Capela para o casamento da dama Celestis.
Quando chega repara que já havia pouco movimento cá fora, possivelmente já tinha começado a cerimónia e por essa razão entra em silêncio sentando-se num lugar vago.
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Capelão da Capela de S. Valentim, Professor e Reitor do Seminário de Viana do Castelo

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Ouvindo o padre dirigindo a pergunta a si e ao padrinho e pensando no quanto Cellis ansiava por esse momento, Ava responde:

- Sim, é.

Não era possível que seu amado estivesse com mais frio do que ela, uma vez que Celestis trazia o colo nu e trajava vestido de tecido razoavelmente leve para o clima. Mas o seu amor, que transbordava pela pele, dava conta de esquecê-la de tais detalhes. Enquanto isso, Lockee ainda tremia, certamente, de emoção. Enlaçou então o seu braço mais fortemente junto ao dele para acalmá-lo. Jamais imaginou que o noivo estivesse ainda mais apreensivo do que Celly!

Quando ouviu Ava pronunciar o juramento, voltou-se para trás e sussurrou:

- É tua vez, papai!

Quando realizou tal movimento, notou que Raphael e Sissi não se encontravam ao alcance de suas vistas, o que meteu-a apreensiva. Eles seriam os próximos a responder às indagações do padre.
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Yochanan observava o altar quando novamente o clérigo questionou os padrinhos, Ava foi a primeira a responder, seguida por Raphael, e apenas o sussurro de Celly o retornou ao momento presente, perdido como ele estava nas visões de um futuro não muito longínquo onde seus netos brincariam e aprenderiam as artes e ciências do mundo e sua menina experimentaria o júbilo de se ter um filho.

- Sim, é. - Ele proferiu, suas palavras ecoando pela nave, gravando no tempo aquele momento.

Sem que restasse alguma dúvida que aceitaria Celestis como sua esposa e amá-la por todos os dias de sua vida, o rapaz demorou alguns segundos para que então pronunciasse aquilo que todos esperavam e queriam ouvir.

Sim, eu aceito.

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Evaisto, virando-se para os presentes, continua.

Se alguém tem algum conhecimento que impeça este matrimónio, que fale agora ou cale-se para sempre.
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Muito emocionado o rapaz diz:

Com esta aliança eu te desposo.

Com lágrimas nos olhos, a noiva profere:

Com esta aliança eu te desposo.
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Terminada a Cerimónia Religiosa, Dom Carlos faz sinal aos Dragões para que se aprumem para a cerimónia Militar.

Dom Carlos assume o Comando da Força Militar e coloca-se à saída da Igreja
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A Dragão Ines.Paulita Toma o seu lugar na formatura, ladeando a escadaria da Capela de Portugal e aguarda a voz de Comando.
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uma guerreira...

O Comendador de Coimbra McLennon toma o seu lugar na formatura, ladeando a escadaria da Capela de Portugal e aguarda a voz de Comando.
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"É sempre assim o curso dos fatos que movem as rodas do mundo: as mãos pequenas os realizam porque precisam, enquanto os olhos dos grandes estão voltados para outros lugares."

A capitão Anglys Toma o seu lugar na formatura, ladeando a escadaria da Capela de Portugal e aguarda a voz de Comando.
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Feliz pela oportunidade de participar da cerimônia, o Dragão Berllioz toma o seu lugar na formatura, ladeando a escadaria da Capela de Portugal e aguarda a voz de Comando.
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Celestis simplesmente não esperava por isso. Tinha ouvido falar, ou talvez, lido nos romances. Mas fato era que não tivera a sorte de presenciar a formação militar em nenhum casamento.

Respirou fundo. Nos bancos, seus amigos e parentes a lhe sorrir e acenar. Celly discretamente sorri e acena de volta. Por dentro, saltitava.

Forma-se o arco. Não parava de olhar para o seu amado, orgulhosa de sua posição e dos amigos de boa reputação que possuía. Apesar da neve toda, o sol fez-se presente aquecendo sutilmente suas vestes matrimoniais.

- Vamos tomar o coche. Teremos tempo de cumprimentar a todos na festa! Está um pouco quente aqui.

Agradeceu a Evaísto, pois o pároco também fazia parte do túnel de espadas. Celly então deu a mão a seu pajem improvisado, Otto. Logo depois, Lockee se acomodou. Saquinhos de castanhas e uma garrafa de vinho do Porto os aguardava ao lado do banco. Saíram felizes, acenando aos convidados. Celestis aproveitou a ocasião para repousar no amado mais beijos apaixonados.
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