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Funeral de SMR Marih I

Evaisto


Padre Evaisto Próspero, chegara bastante atrasado, após ter ouvido fora da capela rumores sobre o sucedido, decidiu entrar e rezar apenas uma oração pela Rainha Marih por quem tanto estimava.

- Lamento não ficar aqui... Disse Evaisto largando uma lágrima

Após sua oração, Evaisto, decide sair ficando deveras triste com as atitudes desnecessárias de certas pessoas ao longo da cerimónia e vai para junto de seu Mestre.
Ava


Ava se dirige até à capela para se despedir de sua amiga. Sabia que iria encontrar algumas pessoas que faziam questão de lhe mostrar que não é bem vinda ali, mas Ava prometera a Marih e chegara a hora de cumprir, De cabeça erguida e passo firme entra na Capela decidida a juntar-se a Yochanan e a ajuda-lo neste momento de dor, mas em vez de um ambiente calmo, discreto e familiar, encontra um sem fim de gente, que não faz a mínima de ideia de quem seja, e do porquê de ali se encontrarem. Confusa caminha até junto de Yochanan e discretamente agarra a sua mão, procurando o seu olhar para entender se seria preciso convidar algumas pessoas a abandonar a Capela.

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Damienn
Entrando na capela enquanto segurava a mão de Vivian, Damien observa um conjunto de guardas junto do corpo da Rainha falecida, no início, acha um pouco estranho pois como pertencente do Exército Real Português não lhe fora indicado do tal procedimento, mas vendo depois as vestes e as cores dos mesmo apercebe-se que se tratam da Ordem Militar dos Dragões de Portugal, estando o seu comandante perto. Vivian também olhava para ele com um ar espantado ao que Damien respondeu com um gesto de desconhecimento, mas rapidamente o seu possível futuro cunhado, Yochanan, dirigiu-se aos mesmos e eles retiraram-se... Uma situação algo estranha, no mínimo. A cerimónia deveria ocorrer sem tamanhas formalidades a pedido dos familiares, até o recém-eleito Rei, Dalur, não utilizara os soldados do ERP para a homenagem.


Já no seu lugar, junto da loira, Damien repete as palavras com os restantes em tom de coro:


- Jah, não desvies Teu olhar de nossa irmã.
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Beatrix_algrave


Notou um burburinho na capela com a chegada de varias pessoas adentrando o recinto, mas sua vista escureceu antes mesmo de perceber do que se tratava. Sua cabeça ficou pesada e ela sentiu que ia desmaiar ali mesmo.

Apoiou-se ao ombro de Fitz e os assistentes de Maese Asa ficaram apreensivos observando-a, prontos para agir se necessário. Ela respirava devagar para tentar manter-se lúcida e desperta. Não esperava ver nenhuma confusão no funeral da rainha, tão reservado e discreto. Aquele tumulto a abalara.

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Caractacus




Reza a Jah pela amiga, e reza silencioso, olhos no chão.
Que Jah te console, e te guie nessa nova realidade, te tome em seus braços e te eleve, como igual, aos celestes aposentos

Um abraço, de teu amigo


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hebergeur d image
Velentina



Velentina chega a Capela de Santa Iria, para se despedir de sua amiga a
SMR Marih I, e é com pesar e lamento, as suas últimas lembranças, mas
sabe que ela encontrou paz junto de Jah.

Ela entra acompanhada de Dom Caractacus, e de seu irmão Egas Moniz,
ela cumprimenta os presente com um aceno, e senta-se no meio deles
aguardado a celebração da missa.
[/quote]
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Tugas_eagle


Em silêncio, enfiado num canto escuro da capela, Dom Tugas rezava pelos seus entes.
Já eram demasiadas mortes que carregava no seu fardo e sentia que poderia ter ajudado muito mais a sua cunhada Marih.

Os pensamentos de Tugas voltam para a defunta ali presente.
    Senhora de grandes principios, que talhou seu destino, que soube na pele com quantos paus se faz uma canoa.
    Sem dúvida, esta familia não esteve à altura da magnificiencia desta Rainha e quando mais foi necessário, ela ficou sózinh
    a


Dom Tugas embrunha-se de novo em seus pensamentos enquanto assiste cerimónia

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Raphael.viana


Ao lado de Sissi, viu a inapropriada companhia entrar sem convite no funeral. Quis levantar e engrossar o clamor do patriarca dos Viana pela saída daqueles homens. Foi impedido pela cabeça de Sissiedelweiss, que pousou em seu ombro, impedindo-o de prosseguir. Sissi era sábia. Conhecia o sangue volátil de seu marido e não queria que este se tornasse um segundo Yochanan. Com o temperamento que tinha, só conseguiria ir para a cova mais cedo. Ouviu um praguejo vindo do líder dos homens a deixar o local. Consternado, mas sustentado por Sissi, falou baixinho, só para que a esposa e alguns mais próximos ouvissem.

-Nossa amada tia não merecia tão lamentável escolta.

A esposa olhou para si com uma cara que parecia dizer "Pare com isto, senhor meu marido. Tenha respeito por nossa tia que jaz aqui diante de nós". Raphael entendeu e recolheu-se à sua tarefa mínima de acompanhar a prece.

-Jah, não desvies teu olhar de nossa irmã.
Raphael.viana
Raphael.viana wrote:


Ao lado de Sissi, viu a inapropriada companhia entrar sem convite no funeral. Quis levantar e engrossar o clamor do patriarca dos Viana pela saída daqueles homens. Foi impedido pela cabeça de Sissiedelweiss, que pousou em seu ombro, impedindo-o de prosseguir. Sissi era sábia. Conhecia o sangue volátil de seu marido e não queria que este se tornasse um segundo Yochanan. Com o temperamento que tinha, só conseguiria ir para a cova mais cedo. Ouviu um praguejo vindo do líder dos homens a deixar o local. Consternado, mas sustentado por Sissi, falou baixinho, só para que a esposa e alguns mais próximos ouvissem.

-Nossa amada tia não merecia tão lamentável escolta.

A esposa olhou para ele com uma cara que parecia dizer "Pare com isto, senhor meu marido. Tenha respeito por nossa tia que jaz aqui diante de nós". Raphael entendeu e recolheu-se à sua tarefa mínima de acompanhar a prece.

-Jah, não desvies teu olhar de nossa irmã.
Vivian


Sentada em seu assento, Vivian ficou ainda mais confusa com aquela cena estranha que acabara de presenciar: Dom Carlos cochichou qualquer coisa a Yochanan e, por conseguinte, saiu da capela, ordenando aos seus militares fizessem o mesmo.

Surpresa, Vivian acompanhou com os olhos todo o movimento de retirada daquelas pessoas e voltou a fitar o esquife que envolvia o corpo de sua irmã. Balançou a cabeça negativamente repetidas vezes e fechou os olhos, pressionando com força as pálpebras superiores contra as inferiores. Naquele momento, não sabia definir ao certo o que sentia. Respirou fundo tentando se controlar quando apercebeu-se da presença de seu irmão mais velho.

- Já está tudo resolvido agora. - sussurrou Yochanan.

- O que está resolvido afinal? - sussurrou de volta.

Entretanto, notou que o ele havia acenado com a cabeça ao bispo e, então, ela resolveu não prosseguir com o assunto. Não era momento para saciar sua curiosidade, pois o foco era outro: o funeral de sua irmã Marih. E se Yochanan havia-lhe dito que tudo estava resolvido, assim estava decidido, pois confiava no bom senso dele.

Por fim, olhou para Damien e, instintivamente, entrelaçou os dedos nos dele, balbuciando:

- Jah, não desvies teu olhar de nossa irmã.

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Maria.viana.sagres


Maria estava apática e muda. Não queria falar com ninguém, não queria dizer nada. Mal se alimentava e passou a dormir abraçada na tia Vivian, que agora era sua responsável. Seus olhos profundos e azuis brilhavam, só que desta vez não era de alegria, mas sim por conta das lágrimas que lhe enchiam os olhos e escorriam pelo rosto.

Toda a vivacidade de sua juventude pareceu escapar-lhe quando soube do falecimento de sua mãe, pessoa que mais idolatrava na vida. Obviamente que seu pai Dom Araj era um homem muito importante na vida dela, o qual admirava e respeitava, mas mãe era sempre mãe, até por ter tido mais contato, já que vivia agarrada à barra do vestido de Marih.

Sentou-se no banco indicado por sua tia e, ignorando os fatos externos, sem se importar com nada, observava a mãe deitada, como se estivesse dormindo.

- Minha mãe já era uma estrela, mas agora ela está brilhando no céu e vigiando-me lá de cima... Ela era tão boazinha, por que teve que partir agora? - pensava já cheia de saudades.

Também trazia um lenço consigo, mas não fazia questão de usá-lo. Preferia enxugar as lágrimas com o dorso da própria mão. Nitidamente abalada, colocou os pés na ponta do banco, abraçou as pernas e abaixou a cabeça, encolhendo-se em seu sofrimento.


Lobo82


Ao sair a porta da capela ainda houve um individuo falar,vira-se para ver que foi e responde. Lamentavel é a sua vida Sr. Raphael e se volta a dirigir-se a mim ou aos meus dessa forma espero-o a porta da capela ou de sua casa para lhe enterrar a minha espada na traqueia. fica o aviso.ninguem tratou mal, apenas viemos prestar homenagem,por isso o proximo que fizer comentarios desse tipo,tera de prestar contas comigo.cobardes,que so falam quando pensam que ja ninguem os ouve.Desafio-o a repetir o que disse e vera a lamentavel vida que tera daqui para a frente... raios partam os garotos...

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Pascoal
Observando toda aquela lamentável cena por ambas as partes, não restou outra coisa a se fazer. O Monsenhor pronunciando em tom baixo:

- Jah, não desvies teu olhar de nossa irmã. - Fez o sinal da benção pedindo a Jah o conforto a todas as almas e deixou a Capela.

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Celestis_pallas


Celestis trajava as mesmas vestes de sempre: negras e rendilhadas, mui discretas no colo para não despertar olhares desnecessários. Os cabelos, sempre soltos, em tais ocasiões, vinham bem presos num coque alto. A cobrir tanto o coque quanto parte do rosto, um fino véu acinzentado. Apesar de tanto esmero, a cintura ainda vinha bem marcada, bem como, as ancas. Sua consciência a alertou para tal fato, de modo que preferiu adentrar a capela em companhia de seu prometido, Lockee Torre, que passava o braço pelas suas costas e garantia que sua futura esposa não desviasse as atenções. Florescia como uma flor selvagem e não convinha expor-se justamente num funeral.

- Onde nos sentaremos? Há muitos assentos a escolher. Talvez devêssemos nos juntar à tia Vivian e à pequena Maria, elas precisam de nós!

Um ar de luto e indignação pairava no ar. Vivi e Maria conservavam a postura desabada, tanto mais do que os outros. Beatrix, embora estivesse um pouco mais longe, preocupava-lhe e não fugia de seu olhar. Soubera de seu atentado, arrepiava-lhe lembrar-se da ocasião na qual, por muito pouco, não deslocou-se até o castelo e presenciou toda a trama. Talvez tenha sido um aviso divino, pensava ela.

- Não me sinto bem aqui, a ver minha tia sem vida, a ter com toda essa gente que chora e lamenta. Preferia estar em casa, a guardar meu luto! Sobretudo, sobressalta-me pensar que talvez eu tivesse visto tudo acontecer diante de meus olhos, ou mesmo, pudesse sofrer algum golpe! Pobre Beatrix...

Repousou a cabeça sobre o ombro direito de seu amado que consolava-a em sua aflições. Não tivera tempo de digerir todo o ocorrido, soava mais como uma fábula ruim do que a dura realidade. Os anjos da capela, ressabiados, pareciam prenunciar as discussões que viriam depois. Yochanan, seu pai; Raphael, seu primo e Carlos, dos Torre, iniciaram um desacordo acerca dos ritos fúnebres que agitou a todos, quase meteu Bea desmaiada e fez com que alguns abandonassem o sítio.

- Meu Jah, o que se passa por aqui?

Sabia bem o que se passava, era uma maneira de demonstrar seu espanto. Mal havia achegado-se do corpo da tia e já via uma balbúrdia a se desenrolar. Por sorte, mantinha-se calma e paciente. Aquilo não a abalaria. Mas decerto que meteria-se cada vez mais chateada. Lockee, por sua vez, parecia apreensivo. Não calhava bem que Vianas e Torres discutissem às vésperas de um matrimônio entre ele e Celly.

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Ze_do_telhado
Adeus!
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