[RP] Investiduras

Algum tempo depois da cerimônia de coroação, tendo dado tempo suficiente para os convidados ingressarem ao salão, os monarcas de Portugal fazem sua entrada sendo anunciados por uma breve fanfarra.

Diante do trono, o rei disse:

-Agradeço a todos vós que compartem esta velada conosco neste dia de grande alegria e regojizo. Agora daremos inicio a um momento que muitos de vós aguardam a muito tempo e é meu dever desculpar-me a todos vós que hoje proferirão o vosso juramento, em nome da Coroa de Portugal, pelo atraso ao que foram sujeitos.

Após fazer uma breve pausa, o monarca português continuou:

- Hoje celebramos a Nobreza Portuguesa, sua dedicação ao nosso Reino, sua constante determinação e seu exemplo. Hoje celebramos a renovação quando novos cidadãos passam a fazer parte deste grupo que desde os tempos dos nossos primeiros reis e rainhas lideraram pelo exemplo e colocaram ao Reino acima de qualquer outro interesse. Agora peço-vos que abram espaço para que aqueles nobres que devam fazer seus juramentos o façam.

Fazendo um gesto ao Portugal Rei de Armas, seu sobrinho Raphael, que se encontrava ali próximo, para que iniciara o chamado dos nobres que prestariam seu juramento e receberiam suas armas, o Rei sentou-se no trono aguardando a que o primeiro nobre fosse chamado.

Com a cerimônia de coroação terminada, Vivian seguiu o casal real ao toque da fanfarra em direção ao salão, onde teria início a cerimônia de investidura dos nobres da qual também participaria, pois ali faria o seu juramento perante os reis, receberia suas armas, título e o seu feudo em retribuição aos serviços prestados ao reino.

O rei havia feito um pequeno discurso, indicando ao Portugal Rei de Armas que iniciasse o chamado dos nobres. Nisso, um jovem rapaz levantou-se da cadeira onde estava sentado e Vivian sorriu orgulhosa quando o viu: era seu filho Raphael. Naquele momento, uma seqüência de imagens lhe passou pela cabeça em alta velocidade, fazendo-a recordar de tudo que aconteceu durante a vida e que a levou a viver aquela situação atual junto da família. Era um marco histórico.

Ao ouvir seu nome ser chamado pelo próprio e amado filho, ela se encaminhou para frente do trono dos monarcas, ajoelhou-se na almofada aveludada que ali estava, entrelaçou os dedos frente a si e disse com alegria nos olhos e firmeza na voz:

- Eu, Vivian Lara Viana, juro obediência ao rei, Dom Yochanan Flavius Viana, e reconheço-o como o legítimo rei de Portugal. Juro defender ao Reino e as Leis que o regem, a proteger as instituições que o conformam e a contribuir sempre ao seu desenvolvimento próspero ainda que em detrimento próprio e jamais alheio.
Comprometo-me a lutar contra a malícia e a tirania, com todas as minhas forças, a usar humildemente o meu título, promovendo a paz no Reino e defendendo o povo das ameaças tanto internas como externas, sempre cultivando a nobreza de espírito, base para qualquer nobre.

Beatrix estava desde o início, cumprindo seu papel enquanto Senescal, ainda que trajasse seu uniforme de gala do Exército Real, pois tomara parte no cortejo do rei Yochanan acompanhando a comitiva real, naquele dia.

Após a cerimônia religiosa, Beatrix conservara o seu traje militar e seguira acompanhando a comitiva, ainda que antes de fazê-lo checasse alguns detalhes necessários e que lhe cabiam enquanto Senescal. Não poderia haver nenhuma falha, nem quanto à segurança nem quanto à recepção aos nobres e convidados.

Ela tomou seu lugar no salão, e acompanhou atenta à Cerimônia de Investiduras que agora era presidida por Dom Raphael Viana, o Portugal Rei de Armas. Após o discurso do Rei Yochanan, principiaram os juramentos.

Beatrix acompanhava a tudo em silêncio. Ela também juraria naquela cerimônia e por isso se desfizera temporariamente de suas armas militares e também de suas insignias de cargo.

Ela estava pensativa, Beatrix ainda lembrava vivamente da última cerimônia de investidura que ocorrera e que fora organizada e presidida por ela, com toda a dedicação possível. Lembrava exatamente da forma como fora tratada e de como muitos se comportaram em meio às investiduras. Na ocasião ela era a Portugal Rainha de Armas, e a Rainha de Portugal era SMR Marih Viana, que JAH a tenha.

Marih não estava mais ali, a rainha era morta, mas Beatrix estava novamente diante de um Viana, ou melhor dizendo, de três, visto que ali estavam o rei S.M.R. Yochanan Viana, a princesa S.A.R. Vivian Viana e o jovem Portugal Rei de Armas, Dom Raphael Viana.

Ainda que o título que Beatrix receberia naquela cerimônia lhe fosse indicado pela laboriosa e dedicada Dama Talita, em retribuição especialmente aos seus serviços prestados ao condado de Coimbra, ele refletia também sua dedicação ao reino de modo geral, durante um longo tempo, incluindo seus serviços aos reis que ela servira em diferentes momentos. Ela agradecia profundamente à Dama Talita pela honra concedida, mas agradecia também em pensamentos à sua querida Rainha Marih, de coração, por tudo que enfrentara ao lado dela, com coragem e principalmente com honra. Seus olhos ficaram levemente marejados enquanto ela assistia o juramento de Dama Vivian.

Após uma cerimónia de coroação bastante enfadonha, Milene acompanhou os demais presentes até ao salão onde a cerimónia de investidura dos nobres do Reino de Portugal teria lugar. A jovem mulher escolheu um lugar recatado, próximo das portas e longe das luzes da ribalta, sendo que se poderia escapulir daquele lugar assim que lhe fosse mais conveniente sem chamar grande atenção sobre si.

Verbus ao vê-la um pouco nervosa segura delicadamente sua mão e a conduz pela entrada do salão, coloca por sobre seu vestido uma capa violeta bordada com fios de ouro para mantê-la aquecida e diz:

Você é merecedora de tal honra, estou muito orgulhoso de estar aqui com você hoje. E olhando com ternura para ela continua ... Fique tranquila tudo vai correr bem, estou ao seu lado e amo-te.

Ainda com o pensamento voltado para o passado, Beatrix ouviu o chamamento, feito por uma voz conhecida e que parecia vir também do seu passado, pois lhe era algo familiar. Era o Portugal Rei de Armas Dom Raphael Viana, que agora convocava a presença da Baronesa do Paço da Figueira. Sem hesitar ela atendeu aquela convocatória e aproximou-se respeitosamente.

Diante do Rei de Portugal, Sua Majestade Dom Yochanan Viana, Beatrix curvou-se e dobrou o seu joelho esquerdo, ajoelhando-se sobre a almofada destinada a esse fim. O joelho direito ela só dobrava para a divindade, mas aquela era a forma de reverenciar a majestade que representava o poder humano, mais que um gesto de submissão ou obediência era o reconhecimento do mais irrestrito respeito, que ela enquanto súdita ali dedicava, colocando-se a serviço do rei. Após esse gesto breve mas significativo, ela prestou seu juramento. Sua voz soou clara e decidida em meio ao salão do castelo.

- Eu, Beatrix Algrave Nunes Marques Henriques, juro obediência ao rei, Dom Yochanan Flavius Viana, e reconheço-o como o legítimo rei de Portugal. Juro defender ao Reino e as Leis que o regem, a proteger as instituições que o conformam e a contribuir sempre ao seu desenvolvimento próspero ainda que em detrimento próprio e jamais alheio.

Comprometo-me a lutar contra a malícia e a tirania, com todas as minhas forças, a usar humildemente o meu título, promovendo a paz no Reino e defendendo o povo das ameaças tanto internas como externas, sempre cultivando a nobreza de espirito, base para qualquer nobre.

O Senhor do Magis, Dom Hiroshima Kalfani Torre, faz-se presente com sua família em tão nobre cerimonia.

Ao entrar reconhece muitos nobres mas sente seu coração ficar entusiasmado... então procura seu lugar... no fundo dos fundos... chegou tarde mas ainda a boa hora... as batalhas em nome do Rei Yochanan justificam o seu atraso.... triste de ter perdido o juramento do monarca escuta agora os juramentos e sonha um dia receber tamanho feito pelos feitos na guerra de Lamego...

Leonor olha aflita para Sarah e começa a puxar pelo vestido da mãe.

- Mamã a Sarah tem doi-doi?

Poucas haviam sido as vezes que Yochanan havia saído do Condado do Porto no passado, mas a reputação de Sarah a precedia, e muito ele havia ouvido falar da dama em questão. Assim após a dama proferir seu juramento o monarca se ergue do trono e se aproxima da nova baronesa.

- Eu, Yochanan Flavius Viana, Rei de Portugal, aceito o vosso juramento Baronesa de Nossa Senhora da Vitória da Batalha e de hoje em diante lhe outorgo o direito a usar os títulos e a gerir em meu nome as terras que lhe correspondem.

Tomando a coroa que lhe trazia Sorento, ergueu-a acima da cabeça de Sarah às vistas de todos e depositou-a na cabeça da dama. Enquanto isso o outro pajem se aproximava e o monarca então disse enquanto revelava as armas encobertas.

- Ergue-te agora, Baronesa de Nossa Senhora da Vitória da Batalha, e contempla as vossas armas! Exiba-as com orgulho e que elas jamais se manchem!

Anna ,estava absorta olhando pela janela, , quando ouve ser pronunciado o seu nome...
Muito serena, aproxima-se do Rei e perante este curva-se respeitosamente , proferindo convicta o seu juramento:

--Eu, Anna de Mello Bórgia Highlander Silva, juro obediência ao rei, Dom Yochanan Flavius Viana, e reconheço-o como o legítimo rei de Portugal. Juro defender ao Reino e as Leis que o regem, a proteger as instituições que o conformam e a contribuir sempre ao seu desenvolvimento próspero ainda que em detrimento próprio e jamais alheio.
Comprometo-me a lutar contra a malícia e a tirania, com todas as minhas forças, a usar humildemente o meu título, promovendo a paz no Reino e defendendo o povo das ameaças tanto internas como externas, sempre cultivando a nobreza de espírito, base para qualquer nobre.
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Muitos haviam sido os encontros que Yochanan havia tido com dama Anna de Mello, fosse pelos corredores do palácio condal do Porto fosse nas tavernas da capital do norte, ainda que estas últimas fossem muito menos que as primeiras. Ainda assim, igual que Sarah nas terras de Coimbra, o nome da dama era muito conhecido nas terras ao norte do Douro.

Ao ouvir o juramento da conterrânea, o monarca se levanta e se aproxima dizendo:

- Eu, Yochanan Flavius Viana, Rei de Portugal, aceito o vosso juramento Condessa de Viana da Foz do Lima e de hoje em diante lhe outorgo o direito a usar os títulos e a gerir em meu nome as terras que lhe correspondem.

Yochanan não podia deixar de indagar o porque da dama escolher justamente um título que continha o nome familiar de seus adversários políticos, talvez fosse a forma dela de homenagear e reconhecer aos Viana, talvez fossem outros os motivos, não importava realmente.

Tomando a coroa que lhe trazia Sorento, ergueu-a acima da cabeça de Anna às vistas de todos e depositou-a na cabeça da dama enquanto outro pajem se acercava com as armas encobertas. Removendo o tecido, o monarca então disse:

- Ergue-te agora, Condessa de Viana da Foz do Lima, e contempla as vossas armas! Exiba-as com orgulho e que elas jamais se manchem!

Diante do imprevisto, a Senescal auxiliou o Rei com a continuação da cerimônia, tomando as armas da nobre trazidas pelo pajem e fazendo a entrega diante do rei e da Viscondessa da Torre Bela. A senescal removeu gentilmente o tecido para que a nobre pudesse por fim, contemplar suas armas.






Beatrix fez uma vênia à nobre após apresentar-lhe as armas e só então as entregou para que a Dama Bandida as recebesse e desse modo, a cerimônia enfim prosseguisse.

Beatrix esperava que nada grave houvesse com o Rei de Armas, que fosse apenas um ligeiro mal estar. Com o retorno da Dama Bandida ao seu lugar no salão, a Senescal Beatrix prosseguiu com a cerimônia e chamou a presença da próxima nobre a ser investida.

- Dama Kukaa Monte Cristo , II Baronesa de Setúbal , é chegado o momento de fazeres o vosso juramento de nobre.

Ao escutar chamar seu nome, seu coração disparou que parecia que sairia pela boca... Foi então que se lembrou das palavras de Verbus e lhe veio em flashs de memória muita coisa que havia passado para poder estar ali.

Cada passo que dava parecia uma eternidade para chegar diante do rei ... Já diante do Rei, se ajoelha e começa a fazer seu juramento...

Eu, Katharinna Crawlyn Massolinni, juro obediência ao rei, Dom Yochanan Flavius Viana, e reconheço-o como o legítimo rei de Portugal. Juro defender ao Reino e as Leis que o regem, a proteger as instituições que o conformam e a contribuir sempre ao seu desenvolvimento próspero ainda que em detrimento próprio e jamais alheio.
Comprometo-me a lutar contra a malícia e a tirania, com todas as minhas forças, a usar humildemente o meu título, promovendo a paz no Reino e defendendo o povo das ameaças tanto internas como externas, sempre cultivando a nobreza de espírito, base para qualquer nobre.

Novamente o rei se levanta para aceitar o juramento de mais uma nobre que recebia seu título e suas armas. Muitas conversas havia tido com Dama Katharinna no passado, e ouviu seu juramento ainda preocupado pelo que poderia haver acometido a seu sobrinho.

Aproximando-se após ouvir o juramento, o monarca diz:

- Eu, Yochanan Flavius Viana, Rei de Portugal, aceito o vosso juramento Baronesa da Quinta do Ferro e de hoje em diante lhe outorgo o direito a usar os títulos e a gerir em meu nome as terras que lhe correspondem.

Tomando a coroa que lhe acercava Sorento, ergueu-a acima da cabeça de Katharinna às vistas de todos e depositou-a na cabeça da dama. Enquanto isso o outro pajem se aproximava e o monarca então disse enquanto revelava as armas encobertas.

- Ergue-te agora, Baronesa da Quinta do Ferro, e contempla as vossas armas! Exiba-as com orgulho e que elas jamais se manchem!

Katharinna ao escutar as palavras do Rei e da Senescal dama Beatrix, ergueu-se e segurou as suas armas com alegria pelo reconhecimento que sentia por todo amor dedicado a aquele condado e especial a sua cidade tão amada.

Fez uma reverência ao Rei e posteriormente a Senescal, se dirigindo ao local que antes estava sentada.

Novamente o rei se levanta para aceitar o juramento de mais uma nobre que recebia seu título e suas armas. Ouviu as palavras de Dama Khloeh com singela atenção, a um canto um dos criados acenava que o médico da corte já se encontrava com Raphael, isso aliviou um pouco o rei, mal podia imaginar o que sua irmã, mãe do rapaz estaria sentindo naqueles momentos.

Aproximando-se após ouvir o juramento, o monarca diz:

- Eu, Yochanan Flavius Viana, Rei de Portugal, aceito o vosso juramento Baronesa da Fonte Nova e de hoje em diante lhe outorgo o direito a usar os títulos e a gerir em meu nome as terras que lhe correspondem.

Tomando a coroa que lhe acercava Sorento, ergueu-a acima da cabeça de Khloeh às vistas de todos e depositou-a na cabeça da dama. Enquanto isso o outro pajem se aproximava e o monarca então disse enquanto revelava as armas encobertas.

- Ergue-te agora, Baronesa da Fonte Nova, e contempla as vossas armas! Exiba-as com orgulho e que elas jamais se manchem!

Novamente o rei se manifestaria, declarando a aceitação do juramento da nobre.

O monarca dizia:

"- Eu, Yochanan Flavius Viana, Rei de Portugal, aceito o vosso juramento Baronesa de Alquerubim e de hoje em diante lhe outorgo o direito a usar os títulos e a gerir em meu nome as terras que lhe correspondem."

A coroa de baronesa foi depositada na cabeça de Maria Elysa. Após isso, a Senescal declarou.

- Ergue-te agora, Baronesa de Alquerubim, e contempla as vossas armas! Exiba-as com orgulho e que elas jamais se manchem!

As armas da Baronesa de Alquerubim foram trazidas por Sorento e apresentadas pela Senescal Real.







Beatrix fez uma vênia à nobre após apresentar-lhe as suas armas e só então as entregou para que a Dama Maria Elysa as recebesse e e desse modo, a cerimônia enfim prosseguisse. Ela aguardou a baronesa receber as armas e retornar ao seu lugar antes de chamar a próxima nobre que seria investida naquela noite.

Depois que Dama Elysa retornou ao seu lugar, a Senescal Real continuou com a cerimônia chamando o próximo nobre a receber a investidura. Tratava-se de Dom Palladio de Monforte, Visconde de São Bento.

Desse modo a Senescal Beatrix prosseguiu com a cerimônia e chamou a presença do nobre a ser investido.

- Dom Palladio de Monforte, Visconde de São Bento, é chegado o momento de fazeres o vosso juramento de nobre.

Após as palavras do nobre, o rei se manifestou declarando a aceitação do juramento.

O monarca disse:

"- Eu, Yochanan Flavius Viana, Rei de Portugal, aceito o vosso juramento Visconde de São Bento e de hoje em diante lhe outorgo o direito a usar os títulos e a gerir em meu nome as terras que lhe correspondem."

A coroa de visconde foi depositada na cabeça de Dom Palladio. Após isso, a Senescal declarou.

- Ergue-te agora, Visconde de São Bento, e contempla as vossas armas! Exiba-as com orgulho e que elas jamais se manchem!

As armas do Visconde de São Bento foram trazidas por Sorento e apresentadas pela Senescal Real.




Beatrix fez uma vênia a Dom Palladio e após apresentar-lhe as suas armas as entregou. Ela o aguardou retornar ao seu lugar antes de chamar o próximo nobre que seria investido naquela noite.

Depois que Dom Palladio retornou ao seu respectivo lugar, a Senescal Real continuou com a cerimônia chamando o próxima nobre da lista de investiduras. Tratava-se de Dom Capeside Telles de Menezes Camões , II Conde de Sintra. Felizmente a cerimônia estava próxima do fim. Ela já alertou Sorento para que se apressasse com as armas.

Desse modo a Senescal Beatrix prosseguiu com a cerimônia e chamou a presença Dom Capeside.

- Dom Capeside Telles de Menezes Camões , II Conde de Sintra, é chegado o momento de fazeres o vosso juramento de nobre.

Após as palavras do nobre, o rei se manifestou declarando a aceitação do juramento.

O monarca disse:

"- Eu, Yochanan Flavius Viana, Rei de Portugal, aceito o vosso juramento Barão da Costeira e II Conde de Sintra, e de hoje em diante lhe outorgo o direito a usar os títulos e a gerir em meu nome as terras que lhe correspondem."

A coroa de conde foi depositada na cabeça de Dom Capeside Telles de Menezes Camões. Após isso, a Senescal declarou.

- Ergue-te agora, Barão da Costeira e II Conde de Sintra, e contempla as vossas armas! Exiba-as com orgulho e que elas jamais se manchem!

As armas do II Conde de Sintra foram trazidas por Sorento e apresentadas pela Senescal Real.








Beatrix fez uma vênia a Dom Capeside e após apresentar-lhe as suas armas, as entregou. Ela aguardou o nobre retornar ao seu lugar antes de chamar o próximo nobre que seria investido naquela noite.

O termino das investiduras daquela noite já se avizinhava. O próximo era Dom Miguel, que retornara recentemente de um retiro espiritual. Enquanto Sorento foi em busca das armas, a Senescal Real anunciou.


- Dom Miguel Vilaça d’Alencar, II Barão de Monte Córdova, II Visconde de Monserrate. II Conde de Vila Franca, é chegado o momento de fazeres o vosso juramento de nobre.

Após as palavras do nobre, o rei se manifestou declarando a aceitação do juramento.

O monarca disse:

"- Eu, Yochanan Flavius Viana, Rei de Portugal, aceito o vosso juramento II Barão de Monte Córdova, II Visconde de Monserrate. II Conde de Vila Franca, e de hoje em diante lhe outorgo o direito a usar os títulos e a gerir em meu nome as terras que lhe correspondem."

A coroa de conde foi depositada na cabeça de Dom Miguel Vilaça d’Alencar e lhe foram entregues o diadema de barão e a coroa de visconde igualmente. Após isso, a Senescal declarou.

- Ergue-te agora, Dom Miguel Vilaça d’Alencar, e contempla as vossas armas! Exiba-as com orgulho e que elas jamais se manchem!

As armas do nobre foram trazidas por Sorento e apresentadas pela Senescal Real conforme foi feito em outras ocasiões.








Beatrix fez uma vênia a Dom Miguel Vilaça d’Alencar e após apresentar-lhe as suas armas, as entregou. Ela aguardou o nobre retornar ao seu lugar antes de chamar dar continuidade à cerimônia. Tudo indicava que a cerimônia estaria chegando ao fim, uma vez que os dois nobres restantes, ao que estavam em retiro, conforme informação dada à Senescal que tentara contactá-los.

Após o retorno do nobre conde ao seu lugar, a Senescal fez novo anúncio.

- Dentre os nobres listados e que infelizmente não receberão suas investiduras hoje, por estarem em retiro espiritual, estão Dama Kukaa Monte Cristo, II Baronesa de Setúbal e Dom David d' Açor, Conde de Cascais. Eles deverão aguardar a próxima convocatória de cerimônia para prestarem seus juramentos.


Ditas essas palavras, a Senescal Real declarou o final da cerimônia e convidou a todos os presentes para participarem do banquete real que seria servido nos salões do Castelo a todos os nobre presentes e seus convidados, dentre familiares e amigos.

Afora dos grandes salões, se festejava igualmente com archotes acesos enfeitando os jardins e todo o Paço da Ribeira.

- Declaro encerrada a nossa cerimônia de investidura real e convido a todos os presentes para participarem do banquete que será servido nos salões reais. Uma excelente noite a todos.

Os arautos reais indicariam o caminho para os salões de forma organizada, para que desse modo todos pudessem desfrutar de uma noite agradável de celebração. Nos salões de banquete o jantar começava a ser servido, entre carnes assadas, tortas salgadas acompanhadas de pães e queijos, além de frutas diversas, bolos e doces. Para beber havia principalmente vinho mas também cerveja.

Em bandejas em aparadores haviam croquetes de vários sabores. Eis que assim, os novos nobres recém investidos, já se habituariam à essa famosa iguaria da Corte.

E a noite seguiria desse modo, entre conversas, bebidas e uma bela refeição.