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[Cerimônias Reais] Coroação de Sua Majestade Eduardo I

Toddy.blackburn


A coroação real era, sem dúvida alguma, o maior evento social dos últimos tempos no reino. Como diplomata, ainda que não estivesse em serviço àquele dia, era obrigação sua se fazer presente. Mais, seria a oportunidade ideal para confraternizar com os velhos amigos, além de trocar uma ou outra palavra com o monarca em pessoa. Trajando suas melhores roupas, com o distintivo da Ordem dos Cavaleiros Templários e a comenda de Grande Oficial da Ordem Honorífica de Coimbra, adentrou o majestoso salão pela primeira vez em muito tempo, acompanhado pelo fiel escudeiro, Adrian. Após levar o jovem até o seu canto junto aos demais convidados, Toddy foi tomar o seu posto junto aos demais funcionários da Real Chancelaria.

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"Non nobis Domine, non nobis, sed nomine Tuo da gloriam"
Carloseak


O Reverendo Carlos de Carvalho, Visconde de Casa Branca, levando consigo a representação do Condado de Lisboa como Conde e de Capelão-Mor do Reino, chega ao Paço da Ribeira em seu magnífico traje Sagrado de Gala, com seu burel e estola brancos e a rosa vermelha que sempre carrega em seu peito.
Faz uma vênia a todas as autoridades e cidadãos que encontra enquanto é conduzido ao lugar que está reservado para si.
Ajoelha-se, faz uma breve prece e senta-se a aguardar o início da cerimônia.


Gastaldia





A viagem foi um pouco cansativa, como embaixador do reino de Aragão e, com base nas relações diplomáticas que os dois reinos realizavam, acompanhou a delegação aragonesa convidada para a coroação do novo rei de Portugal, ele também representou como senescal da ordem dos Cavaleiros Templários Hispânicos e com o devido respeito, ele também estava lá para acompanhar a Irmã Mestre Monderak. Chegaram ao local indicado por correspondência e o grupo diplomático de Aragão foi recebido pelo Príncipe Adonnis, que os enviara. A carta de convite.

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Vivian


O período que sucede à eleição real sempre trazia a expectativa da coroação, momento em que o rei, de fato, estaria consagrado após o momento de luto pelo falecimento do anterior monarca. Desta forma, o reino ficava em polvorosa, aguardando pela cerimônia e demais festividades que davam mais vida a Portugal.

Ante tal ocasião, Vivian sempre se fazia presente, não por seus cargos desempenhados ou por sua nobreza, mas principalmente pelo respeito que gostava de demonstrar ao suserano. Com todo esmero, ela gostava de preparar um vestido novo para participar da cerimônia, bem como também espalhava as boas notícias em seu feudo para que os demais pudessem se juntar ao evento.

Desta forma, a loira se deslocou do Condado do Porto até os Paços da Ribeira, numa viagem que era costumeira e familiar. Ela já se lembrava de boa parte do trajeto e já conseguia reconhecer a distância que faltava até o local. Distraída ao ler um livro recém-chegado do mediterrâneo, ela percebeu quando as rodas da carruagem passaram a fazer menos barulho, indicando que a velocidade tinha diminuído - o que também lhe dava mais um sinal de que havia chegado ao destino, sem ter que precisar espreitar pela janela.

Dentro do coche, ela pousou o livro no assento e olhou para o marido dando-lhe um sorriso. Após Balyan descer e esticar-lhe a mão para que ela se apoiasse, Vivian também desceu e se aprumou, olhando ao redor e sentindo aquela atmosfera que, deveras, era muito agradável e fazia com ela se lembrasse de velhos tempos de alegria e calmaria.

Por fim, a Condessa do Porto e Baronesa de Póvoa de Varzim caminhou até o seu lugar no jardim, cumprimentando os demais conhecidos e acenando brevemente para o primo Vicenzo. Não tardaria até que a cerimônia começasse e o Rei Eduardo aparecesse.

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Countess of Porto • Baroness of Póvoa de Varzim • Royal Treasurer of Portugal • Rector of University of Porto
Goswintha
Goswintha chegou ao Paço de Ribéria onde se celebraria a coroação de Sua Majestade Eduardo I de Portugal.

Ela entrou no recinto, e sorriu, o lugar estava perfeitamente decorado para a ocasião. Ele olhou em volta e procurou um lugar para sentar e desfrutar do evento.
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☙ Countess of Lonsdale ☙ Viscountess of Oxborough ☙ Clan Dorchester ☙ Crown Ambassador to the Iberian PeninsulaA Chantar Mer
Sebelia
Um convite não foi recusado... Mas ela poderia pagar uma ausência tão longa ? Se em primeiro lugar, para qualquer propósito útil, ela tinha considerado o envio de um emissário para assistir à coroação do rei de Portugal, ela tinha mudado de idéia e confiou as rédeas do poder para o reitor galdra. Tudo tinha sido pensado longamente, as instruções distribuídas a cada membro do Conselho dos eleitos e os pergaminhos atrasados pregados. Foi assim que ela soube da nomeação de um novo Chamberlain. No entanto, ele não tinha formalizado-lo. Havia muitas maneiras de projetar uma comunicação apropriada. Se todos pensavam que o dinheiro era o nervo da guerra, ela tinha o direito de acreditar que nada valia a comunicação interna. Ela viajaria de luz. Um cavaleiro experiente, ela tinha montado seu Frísio com alças que tinha sido para baixo por dias. E no entanto, ele tinha levado quase três semanas para chegar ao Reino de Portugal.

Este não é o caminho, mas a pena que ela cruzou com sua Eminência Adonnis de Sagres. Ele havia descoberto na companhia dos membros de sua tripulação, as riquezas dos canais da Orleanian. O capitão do navio tinha finalmente ancorado em Blois e toda a pequena delegação portuguesa tinha navegado para champagne. Poucos dias depois, com o estudo das virtudes dos livros, ela retornou às suas galeras. Seguiu-se um convite para participar na cerimónia de coroação do Roy de Portugal. A jornada não tinha sido fácil. Ela teve que derrubar muitas pessoas impertinentes que ela conheceu durante estes estágios forçados, seus rins quebrados de um passeio ardente, lançado após ela na primeira luz da manhã. Assim que ela chegou na capital, ela tinha tomado uma casa em um hotel imundo, mas localizado a poucos passos do local da cerimônia, onde ela também poderia freqüentar a escamosa da cidade. No dia do grande dia, Ela se apresentou em vermelho para os guardas em facção em frente aos portões do Palácio da Ribeira. Até então, ela não tinha participado da coroação de um rei. Ela não ia para a capela de imediato? Ela varreu o espaço de suas ameixas douradas. Havia um francês entre a multidão ?


FR

Une invitation ne se refusait point... Totes voies pourrait-elle se permettre une si longue absence ? Si dans un premier temps, à la parfin, elle avait songé à envoyer un émissaire assister au sacre du Roy du Portugal, elle s'était ravisée et avait confié les resnes du pouvoir au prévost Galdra. Tout avait été longuement pensé, les consignes distribuées à chaque membre du Conseil des Élus et les parchemins en souffrance cloufichés. C'est ainsy qu'elle avait appris la nomination d'un nouveau Chambellan. Pour autant, elle ne s'en était point formalisée. Il y avait plusieurs façons de concevoir une communication adaptée. Si d'aucuns s'apensaient que les pécunes étaient le nerf de la guerre, elle s'arrogeait le droit de cuider que rien ne valait une communication interne. Elle voyagerait léger. Cavalière aguerrie, elle avait culeté son frison à brides abattues des jours durant. Et pourtant il lui avait fallu près de trois semaines pour atteindre le Royaume du Portugal.

Ce n'est point le chemin mais la plume qu'elle avait croisée avec Son Eminence Adonnis de Sagres. Il avait découvert en compaignie des membres de son équipage, les richesses des voies fluviales de l'Orléanais. Le capitaine du vaisseau avait fini par jeté l'ancre à Blois et toute la petite délégation portugaise s'était acheminée vers la Champagne. Quelques jours plus tard, forte de l'estude des vertus livresques, elle avait regagné ses pénates. Une invite à assister à la cérémonie du couronnement du Roy du Portugal s'en était suivie. Le voyage n'avait point été de tout repos. Elle avait du mettre à vaudéroute de nombreux vilains encontrés lors de ces étapes forcées, les reins rompus d'une ardente chevauchée, lancés à ses trousses au petit reluit. Sitost arrivée à Lisbonne, elle avait pris logis dans un ostel crasseux situé à quelques encablures du lieu de la cérémonie, où elle pourrait également fréquenter les estuves de la ville. Le jour du grand jour, elle se présenta tout de rouge vestue aux gardes en faction devant les grilles du Palais de Ribeira. Elle n'avait jusqu'alors assisté au couronnement d'un Roy. Ne devait-elle point se rendre incontinent à la Chapelle ? Elle balaya l'espace de ses prunelles mordorées. Y avait-il un françoys parmi la foule ?

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Si tu veux jusqu'au bout râler ton agonie je t'engage à ménager ta voix ! (M. Rollinat - Succube)
Arauto_menor, roleplayed by Vicenzo


O Arauto Menor do Colégio Heráldico, devidamente trajado com as insignias de sua profissão, e o tabardo longo com as armas lusas e do colégio bordadas alternadamente no tecido bateu com o longo bastão de ponta metálica três vezes no chão pétreo junto à porta que dava acesso aos jardins onde se realizaria a cerimônia.

BAM! BAM! BAM!

O som ressoou pelo salão onde a maioria dos convidados estavam reunidos conversando e socializando. Quando se fez o silêncio a maioria já olhava em sua direção. Uma súbita onda de nervosismo o atacou, mas o jovem bem treinado em seu ofício conseguiu se controlar a tempo e sem transmitir qualquer rastro de emoção anunciou.

- Nobres e honoráveis convidados, por favor dirijam-se aos jardins, a cerimonia de coroação de Sua Majestade está por começar.

Ao mesmo tempo, em solene coordenação, outros arautos menores e passavantes, guiavam aos nobres e dignatários que haviam comparecido aos assentos a eles reservados de acordos com a etiqueta e a precedência de seus títulos.

Quando já estavam todos em seus lugares, as três batidas foram ouvidas novamente.

BAM! BAM! BAM!

- Sua Eminência, o Cardeal-Primaz de Portugal, Monsenhor Adonnis Ferreira Queirós de Silva e Sagres e Sua Excelência Reverendíssima o Vice-Primaz de Portugal, Monsenhor Leopoldo Vicenzo Montenegro Viana.

O arauto aguardou até que os clérigos estivessem em seus lugares no altar que havia sido preparado especialmente para aquela cerimônia, e novamente golpeou o chão com o bastão três vezes, e dessa vez o som foi acompanhado por uma breve fanfarra de quatro trompetas que haviam se unido ao arauto no pórtico.

BAM! BAM! BAM!

-Sua Majestade Real, Eduardo I, Rei Eleito de Portugal

E todos se levantaram e viraram para o pórtico para acompanhar a entrada do monarca.
Eduardo


Ao escutar o som das trombetas, o Rei Eduardo caminhou em direção ao pórtico onde receberia sua coroação. Vestia-se sublimemente com roupas em tom alvo, representando a renovação daquele tempo. Os anéis que portava, foram substituídos por joias novas com representações das três províncias do Reino. Ficou defronte ao pórtico e acenou aos presentes enquanto aguardava os próximos passos da cerimônia.

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Pela Graça de Deus, Sua Majestade Real D. Eduardo I de Portugal, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar
Adonnis
Enquanto ajeitava a capa, ao lado de Dom Vicenzo, respeitado clérigo e nobre que com o passar do tempo se transformou em um amigo, o arauto anunciou a entrada do Primaz e do Vice-Primaz. Neste momento, o Coro Primacial, já posicionado na lateral direita da estrutura, iniciou o canto de adoração.

Durante a cantata, Adonnis adentrou aos jardins acompanhado do Vice-Primaz e subiu no pórtico instalado para a cerimônia de coroação. Os clérigos se colocaram de frente para o público. Inúmeros arranjos com rosas vermelhas, peônias amarelas, gardênias brancas e tulipas azuis foram distribuídos centro do espaço organizado, formando o trajeto que o Monarca caminharia para ser coroado pela Santa Madre Igreja.

Apesar de ter dormido bem naquela noite, a expressão de Adonnis era de cansaço. O Cardeal, conhecido por sua jovialidade e força de espírito, estava mais magro e um pouco abatido. Contudo, o Príncipe disfarçava o abatimento com um sorriso no rosto e a fronte sempre erguida.

Rapidamente passou os olhos por todo o jardim e pode ver a presença de rostos conhecidos e amigos, alguns destes que teve o prazer de conhecer em sua viagem diplomática e acadêmica à Bretanha e à França.

Ao fundo do pórtico, o estandarte do Reino, dos Condados e das Famílias Nobres foram instalados e balançavam suavemente com a suave brisa que marcava o final do verão e início do outono.

Assim que os Sacerdotes se posicionaram, o coral terminou a canção, momento em que um dos acólitos entregou à Adonnis a água benta que a aspergiu por todos os presentes. Em seguida, o Cardeal abençoou a todos desenhando o sinal da cruz.


In nomine Jah, et Aristóteles, et Christos. Amen.

Neste momento, o Arauto bateu no chão novamente e anunciou a entrada de Eduardo Próspero que, ao final da cerimônia, será coroado como o Rei Eduardo I de Portugal.

O Rei caminhava lentamente acompanhado de pajens que o seguiam até o momento em que este chegou aos pés do pórtico, frente à almofada que logo se ajoelharia e aguardou.

Neste momento, Adonnis sorriu gentilmente ao padrinho. Era, sobretudo, um momento de orgulho. Eduardo sempre foi para si um pai e estar coroando-o, em nome da Santa Igreja, como Rei de Portugal era, sem dúvida, um momento que Adonnis guardaria para sempre.

Ao sinal do Cardeal, outro acólito trouxe o Livro das Virtudes e Adonnis o abriu no Capítulo II da Pré-história que falava sobre "O Trabalho".


Dominus vobiscum, irmãos.

Primeiramente, gostaria de dar as boas vindas à todos os presentes. Vejo, aqui, inúmeros rostos conhecidos e amigos. Rejubilo-me ao reconhecer, dentre os presentes, rostos de bons amigos que fiz em minha viagem diplomática e acadêmica aos Reinos da França e da Bretanha. Em dias como hoje, entendemos que embora venhamos de lugares diferentes e falemos línguas diferentes, nossos corações batem como um só. Somos, no fim, uma única comunidade de irmãos e irmãs. Cada um com suas crenças, sua fé, seus princípios, mas ligados, no fim, por um único espírito de amor e amizade.

Estamos aqui hoje reunidos para marcar o fim de uma era de luto e recolhimento e marcar o início de uma nova era de luz e esperança. A eleição de um Monarca, ocorrida por influência e inspiração divina, marca o momento em que todo o povo de um Reino cria e ilustra as esperanças para o futuro. O Monarca não é apenas o líder e governante de uma nação. Ele é a personificação do poder, da influência, da força e da estabilidade desta mesma nação.

Um Monarca sábio
, diz olhando para Eduardo, guia, no caminho material, seu povo para a prosperidade e para a glória e, no caminho espiritual, para o caminho da verdadeira fé, em direção ao Paraíso Solar.

Seus passos, Eduardo, serão os passos de todo o povo português. Suas ações e vontade ilustrarão as ações e vontade de todos os seus súditos. Que Jah, Aristóteles e Christos o iluminem e o abençoem e que você esteja aberto à inspiração e a vontade divina para, com ela, guiar seu Reino para o futuro.

Logo após, Adonnis virou-se para o Livro das Virtudes e começou a ler

    Jah havia ordenado aos homens e mulheres que trabalhassem pela subsistência. Esta árdua labuta afastava deles a preguiça. De qualquer modo, os homens e mulheres sabiam ser inventivos, porque Jah assim os tinha criado. Eles colhiam aquilo que a natureza lhes fornecia. Começaram a controlar estes recursos para assegurar a sua subsistência e, portanto, a vida ia bem.

    Eles separaram o trigo selvagem e passaram a cultivá-lo nos seus próprios campos. O moleiro passou a transformar esse trigo em farinha no moinho. O padeiro passou a amassar e cozer a farinha para que pudesse fazer o pão. Eles separaram o milho selvagem e passaram a cultivá-lo nos seus próprios campos. Eles separaram os vegetais selvagens e passaram a cultivá-los nas suas próprias hortas. Eles colhiam as frutas que cresciam nalgumas árvores e podiam assim comê-las. O prazer proporcionado pelos vegetais e frutas tornava a vida mais agradável.

    Do mar, dos rios e lagos, pescavam os peixes. E por isso sua inteligência alcançou altos patamares. Eles inventaram o barco e o número de peixes que conseguiam pescar de uma só vez aumentou. Às vezes, alguns deles despertavam pela manhã num barco e oravam a Jah por este dom. Eles criavam vacas, porcos e ovelhas nas suas pastagens, cuidando desses animais que lhes haviam sido confiados por Jah. Eles alimentavam-se deles e por isso eram fartos.

    O carniceiro preparava a carne a partir das carcaças desses animais. Para fazer isto, inventaram a faca, instrumento que permitia cortar a carne. Assim ficaram mais fortes após consumi-la. Das vacas também se obtinha o leite, um doce e delicioso néctar.

    Eles tosquiavam a ovelha e obtinham a lã. A pele delas era também aproveitada na forma de couro. O tecelão utilizava a lã e o couro para tecer vestimentas, que os protegia do vento e garantia a decência de sua aparência. Com a natureza a provê-los além das expectativas, eles inventaram os barris, para que pudessem armazenar o excedente.

    Para se protegerem quando as janelas dos céus se abrissem, criaram casas para habitar. Assim eles desenvolveram camas, velas, mesas, cadeiras... e tudo o que poderia melhorar o conforto das suas vidas. Para isso, prevaleceu o trabalho em minas de pedra e ferro. O lenhador cortava a madeira das árvores. Para facilitar este trabalho, o ferreiro moldava o ferro para criar ferramentas como os machados e as facas.


Ao fim da leitura, Adonnis fechou o Livro das Virtudes, sinal para que o acolito se afastasse e, então, dirigiu-se aos presentes.

O que esta mensagem nos diz? Diuturnamente olhamos para o lado e vemos amigos, parentes, vizinhos e vizinhas queixando-se da vida, reclamando sobre suas frustrações, porque acreditam que Jah lhes virou as costas. Entretanto, é muito importante lembrarmos que nada caminha nem acontece sem trabalho e sem esforço. Jah ordenou à humanidade, desde o início dos tempos, que trabalhassem para que, do seu esforço, suor e sangue, pudessem não só conquistar o pão para alimentar à si e à sua família, como também evoluirem e crescerem em sua comunidade.

Neste momento, o pecado já estava presente na humanidade e com isto, a tentação para que os homens e mulheres falhassem e se frustrassem. O trabalho, neste viés, vem como o caminho pelo qual Jah mostrou aos homens como lutar e se afastar do mais perigoso dos pecados: a preguiça. Este pecado seria descoberto pela humanidade algum tempo depois, quando resolveram parar de trabalhar e decidiram apenas curtir os prazeres do mundo.

Não há sucesso sem trabalho. Não há felicidade sem trabalho e não há progresso sem trabalho. Este mandamento é universal e aplica-se à todos, sem exceção. Mesmo um Rei, servido por seus nobres e seus súditos não pode fugir desta responsabilidade. Você, Eduardo.
Diz Adonnis virando-se novamente para o Rei, eleito pela graça de Jah e que aqui veio para ser coroado como seu representante nesta terra, deverá trabalhar muito. Desde sua eleição, você possui sobre seus ombros à responsabilidade pelo futuro deste Reino e de cada súdito que vive nele. Todas as vitórias serão as suas vitórias e todos os fracassos pesarão unicamente sobre seus ombros e Jah o cobrará por tudo. Lembre-se desta mensagem e não permita nunca que a preguiça o domine. Os prazeres do mundo são tentadores, mas se você se deixar levar por eles, as consequências recairão sobre seus ombros unicamente e você deverá prestar contas de tudo não só perante seus súditos, que aqui testemunham este solene momento, mas também à Jah, à quem você representa nesta terra.

No fim do sermão, Adonnis virou-se para o público e clamou.

Vamos manifestar nossa fé. Peço à todos que me acompanhem rezando o credo.

Credo in Deum,
Altissimum Omnipotentem,
Creatorem caeli et terrae,
Inferos et paradisi,
Ultima hora animae judicem nostrae

Et in Aristotelem, prophetam,
Nicomaqui Phaetique filium,
Missum ut sapientiam et universi
Divas leges errantibus hominibus erudiret

Credo etiam in Christum,
Natum ex Maria et Ioseph,
Vitam dedit ut nobis paradisi viam monstraret
Sic, postquam sub Pontio passus est
Propter salutem
Nostram martyr perivit
Consecutus est Solem
Ubi Aristoteles ad Altissimi dexteram eum expectabat

Credo in Divinam Actionem,
Sanctam Ecclesiam aristotelicianam, romanam, unam et indivisibilem
Sanctorum communionem,
Peccatorum remissionem,
Vitam aeternam.

AMEN

_________________

It's just a game!
Toddy.blackburn


Blackburn não estava entre os mais praticantes dos devotos, mas era um crente fervoroso. Escutava o sermão do Primaz e amigo atenciosamente, meneando a cabeça em concordância numa passagem ou outra. Ao comando, recitou a oração:

Credo in Deum,
Altissimum Omnipotentem,
Creatorem caeli et terrae,
Inferos et paradisi,
Ultima hora animae judicem nostrae

Et in Aristotelem, prophetam,
Nicomaqui Phaetique filium,
Missum ut sapientiam et universi
Divas leges errantibus hominibus erudiret

Credo etiam in Christum,
Natum ex Maria et Ioseph,
Vitam dedit ut nobis paradisi viam monstraret
Sic, postquam sub Pontio passus est
Propter salutem
Nostram martyr perivit
Consecutus est Solem
Ubi Aristoteles ad Altissimi dexteram eum expectabat

Credo in Divinam Actionem,
Sanctam Ecclesiam aristotelicianam, romanam, unam et indivisibilem
Sanctorum communionem,
Peccatorum remissionem,
Vitam aeternam.

AMEN

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"Non nobis Domine, non nobis, sed nomine Tuo da gloriam"
Carloseak


O Reverendo Carlos de Carvalho acompanhou todo o trajeto de Sua Majestade Real e, já emocionado, acompanhou as palavras de Sua Alteza Real.
Foi uma ótima escolha o trecho acerca do trabalho.
Ali, perante os homens e perante Jah estava para proclamar a sua fé.
Estufou o peito, ajeitou as vestes e com a voz embargada orou por este novo Reino que se desenha, acompanhando seu ilustre amigo SE Adonnis, com a admiração que sempre nutriu por este e pelo Seu Rei. Com a máxima expressão da fé, canta:


Credo in Deum,
Altissimum Omnipotentem,
Creatorem caeli et terrae,
Inferos et paradisi,
Ultima hora animae judicem nostrae

Et in Aristotelem, prophetam,
Nicomaqui Phaetique filium,
Missum ut sapientiam et universi
Divas leges errantibus hominibus erudiret

Credo etiam in Christum,
Natum ex Maria et Ioseph,
Vitam dedit ut nobis paradisi viam monstraret
Sic, postquam sub Pontio passus est
Propter salutem
Nostram martyr perivit
Consecutus est Solem
Ubi Aristoteles ad Altissimi dexteram eum expectabat

Credo in Divinam Actionem,
Sanctam Ecclesiam aristotelicianam, romanam, unam et indivisibilem
Sanctorum communionem,
Peccatorum remissionem,
Vitam aeternam.

AMEN


Gastaldia




Credo in Deum,
Altissimum Omnipotentem,
Creatorem caeli et terrae,
Inferos et paradisi,
Ultima hora animae judicem nostrae

Et in Aristotelem, prophetam,
Nicomaqui Phaetique filium,
Missum ut sapientiam et universi
Divas leges errantibus hominibus erudiret

Credo etiam in Christum,
Natum ex Maria et Ioseph,
Vitam dedit ut nobis paradisi viam monstraret
Sic, postquam sub Pontio passus est
Propter salutem
Nostram martyr perivit
Consecutus est Solem
Ubi Aristoteles ad Altissimi dexteram eum expectabat

Credo in Divinam Actionem,
Sanctam Ecclesiam aristotelicianam, romanam, unam et indivisibilem
Sanctorum communionem,
Peccatorum remissionem,
Vitam aeternam.

AMEN

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Kalahn
Kalahn e seu marido seguiram o arauto, juntamente com o restante até o jardim, onde assistiram à cerimônia real.


    Credo in Deum,
    Altissimum Omnipotentem,
    Creatorem caeli et terrae,
    Inferos et paradisi,
    Ultima hora animae judicem nostrae

    Et in Aristotelem, prophetam,
    Nicomaqui Phaetique filium,
    Missum ut sapientiam et universi
    Divas leges errantibus hominibus erudiret

    Credo etiam in Christum,
    Natum ex Maria et Ioseph,
    Vitam dedit ut nobis paradisi viam monstraret
    Sic, postquam sub Pontio passus est
    Propter salutem
    Nostram martyr perivit
    Consecutus est Solem
    Ubi Aristoteles ad Altissimi dexteram eum expectabat

    Credo in Divinam Actionem,
    Sanctam Ecclesiam aristotelicianam, romanam, unam et indivisibilem
    Sanctorum communionem,
    Peccatorum remissionem,
    Vitam aeternam.

    AMEN

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Dunlop


Dunlop chegara ao local da cerimónia minutos antes da chegada de Sua Majestade Real, e dirigira-se para o local que lhe estava destinado junto dos restantes nobres. Enquanto o Rei não chegara, aproveitou para colocar a conversa em dia com alguns conhecidos seus que se encontravam já no local.

Após finalizado o Sermão o parte do Primaz, Dunlop exclamou:


Credo in Deum,
Altissimum Omnipotentem,
Creatorem caeli et terrae,
Inferos et paradisi,
Ultima hora animae judicem nostrae

Et in Aristotelem, prophetam,
Nicomaqui Phaetique filium,
Missum ut sapientiam et universi
Divas leges errantibus hominibus erudiret

Credo etiam in Christum,
Natum ex Maria et Ioseph,
Vitam dedit ut nobis paradisi viam monstraret
Sic, postquam sub Pontio passus est
Propter salutem
Nostram martyr perivit
Consecutus est Solem
Ubi Aristoteles ad Altissimi dexteram eum expectabat

Credo in Divinam Actionem,
Sanctam Ecclesiam aristotelicianam, romanam, unam et indivisibilem
Sanctorum communionem,
Peccatorum remissionem,
Vitam aeternam.

AMEN
Monderak


O Mestre de São Bernardo se ajoelha e recita a oração:

Credo in Deum,
Altissimum Omnipotentem,
Creatorem caeli et terrae,
Inferos et paradisi,
Ultima hora animae judicem nostrae

Et in Aristotelem, prophetam,
Nicomaqui Phaetique filium,
Missum ut sapientiam et universi
Divas leges errantibus hominibus erudiret

Credo etiam in Christum,
Natum ex Maria et Ioseph,
Vitam dedit ut nobis paradisi viam monstraret
Sic, postquam sub Pontio passus est
Propter salutem
Nostram martyr perivit
Consecutus est Solem
Ubi Aristoteles ad Altissimi dexteram eum expectabat

Credo in Divinam Actionem,
Sanctam Ecclesiam aristotelicianam, romanam, unam et indivisibilem
Sanctorum communionem,
Peccatorum remissionem,
Vitam aeternam.

AMEN

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