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[Cerimônias Reais] Coroação de Sua Majestade Eduardo I

Toddy.blackburn


Enfim o momento havia chegado. É verdade que havia aceitado a nomeação com um pouco de ressalvas. Argumentara com os membros do Conselho que haveria gente mais merecedora daquela honraria, que fez o que fez durante anos de trabalho silencioso unicamente pelo bem do Condado e do Reino. Nada daquilo foi suficiente para demover o Conselho e acabou por sendo vencido e por fim chegara o momento. Quando o nome fora chamado e começou a caminhar para a posição designada, o coração batia descompassado. Havia sentido aquela mesma sensação, aquele mesmo nervosismo, quando fora iniciado na Ordem dos Templários, mas conforme ia andando e vendo todos aqueles rostos conhecidos, de velhos amigos, o nervosismo acabou dando lugar ao orgulho de saber que agiu bem em nome do Condado que havia adotado como lar anos atrás.

Ajoelhou-se no lugar indicado e aguardou o início do juramento.

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"Non nobis Domine, non nobis, sed nomine Tuo da gloriam"
Vicenzo


Vicenzo se adiantou, junto a ele um arauto com uma bandeja de prata onde haviam um documento lacrado, um objeto retangular com pouco mais de um palmo de comprimento coberto por um tecido e uma pequena caixa de madeira lustrada.

Ficando a postos, a alguns passos de Toddy e do Rei, Vicenzo disse:

- Toddy Blackburn, Barão de Fortaleza do Lis, é chegado o momento do seu juramento.


O Juramento:
"Eu [nome][título] juro pela minha dignidade e honra, exercer meus deveres como nobre português e não aproveitar-me de meus direitos para causar qualquer mal ao Reino de Portugal ou seu povo. Defendendo suas terras e suas leis em obediência à Sua Majestade o Rei. Coloco-me como vassalo da Coroa de Portugal, e que meus pares sejam testemunhas de minha convicção. O que aqui disse assim farei."

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Toddy.blackburn


-Eu, Toddy Blackburn, Barão da Fortaleza do Lis, juro pela minha dignidade e honra, exercer meus deveres como nobre português e não aproveitar-me de meus direitos para causar qualquer mal ao Reino de Portugal ou seu povo. Defendendo suas terras e suas leis em obediência à Sua Majestade o Rei. Coloco-me como vassalo da Coroa de Portugal, e que meus pares sejam testemunhas de minha convicção. O que aqui disse assim farei.

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"Non nobis Domine, non nobis, sed nomine Tuo da gloriam"
Eduardo


Eu, Eduardo I, Rei de Portugal, perante Jah, Aristóteles e o povo português, aceito o seu juramento Toddy Blackburn e, de hoje em diante, lhe outorgo o direito a usar o título de Barão de Fortaleza do Lis e a gerir em meu nome e em nome da Coroa Portuguesa as terras que lhe são de direito.

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Pela Graça de Deus, Sua Majestade Real D. Eduardo I de Portugal, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar
Vicenzo


Com a fala do monarca, o Barão de Fortaleza do Lis estava investido em seu título. Vicenzo e o arauto se aproximaram. O segundo sempre um passo atrás do primeiro. Então, ao lado do nobre, o oficial disse:

Barão de Fortaleza do Lis, heis aqui a prova de sua investidura - ele disse mostrando o público. - Todos somos testemunhas de teus votos e juramento. Aqui são os títulos de tuas terras, - ele disse entregando o documento lacrado. - o vosso selo - ele agora entregava a pequena caixa de madeira, aberta, revelando um sinete com a marca do baronato. - e as vossas armas. - ele concluiu entregando o objeto retangular, um escudo finamente trabalhado exibia as armas do nobre suportadas por dois hipocampos de prata.



- Orgulha-te delas e sirva bem ao reino. - ele concluiu.

Poucos instantes depois, o barão deixava o lugar para o próximo nobre juramentar, mas antes que Vicenzo pudesse indicar ao arauto que anunciasse ao próximo, um acesso de tosse acometeu ao monarca, que com a saúde delicada como todos sabiam, teve que se retirar. Antevendo aquilo, providências haviam sido preparadas, e sem nenhuma demora, um assento menor foi colocado diante do trono, e o Príncipe Real foi convocado para presidir e aceitar em nome do monarca e da Coroa o juramento dos nobres restantes.

Após a pequena comoção, três batidas ecoaram novamente pelo salão, e o anuncio foi feito.

- Sua Graça, Lyssah Ferreira de Queirós Silva e Sagres, Viscondessa de Vieira de Leiria

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Lyssah
Lys aperta a mão da mãe de um lado e de Peter do outro, sorrindo. Com altivez, a jovem ruiva se levanta e caminha até a frente do altar, ajoelhando-se para prestar seu juramento de fidelidade ao Rei de Portugal. Lys precisava ser formal, apesar da preocupação com a saída repentina do padrinho Eduardo e da forte tosse dele.

-Eu, Lyssah Ferreira de Queirós Silva e Sagres Crawlyn, Viscondessa de Vieira de Leiria, juro pela minha dignidade e honra, exercer meus deveres como nobre português e não aproveitar-me de meus direitos para causar qualquer mal ao Reino de Portugal ou seu povo. Defendendo suas terras e suas leis em obediência à Sua Majestade o Rei. Coloco-me como vassala da Coroa de Portugal, e que meus pares sejam testemunhas de minha convicção. O que aqui disse assim farei.
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Lyssah Ferreira de Queirós Silva e Sagres
Cidade de Leiria - Condado de Coimbra - Reino de Portugal


Condessa de Coimbra - Vice-Chanceler de Portugal - Senescal da Arquidiocese de Lisboa - Diaconisa Paroquial de Alcobaça - Assistente de Planejamento de Leiria
Adonnis
Adonnis ainda olhava para o lado em direção à Eduardo acompanhando-o em sua saída do salão. O Cardeal mostrava claramente sua apreensão com a saúde do padrinho e temia o pior, já que sua pneumonia piorara visivelmente no último mês.

Contudo, como as obrigações com o Reino vinham em primeiro lugar, o Sagres não podia pensar nisso no momento.

Ao assentar-se na cadeira que lhe foi preparada à frente do Trono do Rei, Adonnis ouviu carinhosamente o juramento de sua sobrinha Lyssah.

Ao fim do juramento, o Príncipe respondeu:


Nós, Adonnis Ferreira de Queirós Silva e Sagres, Príncipe Regente de Portugal, perante Jah, Aristóteles, Christos e o povo português, em nome de Sua Majestade Real, Dom Eduardo I, Rei de Portugal, aceitamos o teu juramento Lyssah Ferreira de Queirós Silva e Sagres Crawlyn e, de hoje em diante, lhe outorgamos o direito de usar o título de Viscondessa de Vieira de Leiria e a gerir em nome de Sua Majestade Real e da Coroa Portuguesa, as terras que lhe são de direito.
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It's just a game!
Vicenzo


E assim a Viscondessa de Vieira de Leiria estava investida em seu título. Novamente Vicenzo e um arauto carregando uma bandeja se aproximaram, e o oficial disse:

Viscondessa de Vieira de Leiria, todos somos testemunhas de teus votos e juramento, e somos a prova de sua investidura. Aqui são os títulos de tuas terras, - ele disse entregando o documento lacrado. - o vosso selo - ele agora entregava a pequena caixa de madeira, aberta, revelando um sinete com a marca do viscondado. - e as vossas armas. - ele concluiu entregando o objeto retangular, um escudo finamente trabalhado exibia as armas da nobre suportadas por uma placa de prata decorada com vieiras



- Orgulha-te delas e sirva bem ao reino. - ele concluiu entregando a última peça e se afastando.

Poucos instantes depois a nobre deixava o lugar para o próximo nobre. Com um aceno de Vicenzo, três batidas ecoaram novamente pelo salão, e foi anunciado.

- Sua Graça Carlos de Carvalho, Visconde de Casa Branca

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Carloseak
Chegada a hora, o Reverendo Carlos de Carvalho levanta-se e dirige-se ao altar para prestar seu juramento.
Um momento importante e marcante em sua vida pessoal e religiosa.
Com muita fé em Jah, aproxima-se, ajoelha-se e pronuncia em tom marcante:


Eu, Carlos de Carvalho, Visconde de Casa Branca, juro pela minha dignidade e honra, exercer meus deveres como nobre português e não aproveitar-me de meus direitos para causar qualquer mal ao Reino de Portugal ou seu povo. Defendendo suas terras e suas leis em obediência à Sua Majestade o Rei. Coloco-me como vassalo da Coroa de Portugal, e que meus pares sejam testemunhas de minha convicção. O que aqui disse assim farei.

Adonnis
Foi prazeroso ouvir àquele juramento. Monsenhor Carloseak sempre foi um trabalhador incansável e um clérigo exemplar.

Aquele título era, sem dúvida, uma demonstração do reconhecimento de todo o trabalho que ele fez e ainda faz no Condado de Lisboa e pelo Reino.

Ao fim do juramento, o Príncipe respondeu:


Nós, Adonnis Ferreira de Queirós Silva e Sagres, Príncipe Regente de Portugal, perante Jah, Aristóteles, Christos e o povo português, em nome de Sua Majestade Real Dom Eduardo I, Rei de Portugal, aceitamos o teu juramento Carlos de Carvalho e, de hoje em diante, lhe outorgamos o direito de usar o título de Visconde de Casa Branca e a gerir, em nome de Sua Majestade Real e da Coroa Portuguesa, as terras que lhe são de direito.
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It's just a game!
Vicenzo


O Visconde de Casa Branca ficava assim investido em seu título. Novamente Vicenzo e um arauto carregando uma bandeja se aproximaram, e o oficial disse:

Visconde de Casa Branca, todos somos testemunhas de teus votos e juramento, e somos a prova de sua investidura. Aqui estão os títulos de tuas terras, - ele disse entregando o documento lacrado. - o vosso selo - ele agora entregava a pequena caixa de madeira, aberta, revelando um sinete com a marca do viscondado. - e as vossas armas. - ele concluiu entregando o objeto retangular, um escudo finamente trabalhado exibia as armas do nobre suportadas por duas garças de fina cerâmica pintada com garras e olhos de obsidiana e bicos de ouro.



- Orgulha-te delas e sirva bem ao reino. - ele concluiu entregando a última peça e se afastando.

Poucos instantes depois a nobre deixava o lugar para o próximo nobre. Com um aceno de Vicenzo, três batidas ecoaram novamente pelo salão, e foi anunciado.

- Sua Graça Apollo Ribeiro, Visconde de Avelar

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Apollo


Eu, Apollo Ribeiro, Visconde de Avelar, juro pela minha dignidade e honra, exercer meus deveres como nobre português e não aproveitar-me de meus direitos para causar qualquer mal ao Reino de Portugal ou seu povo. Defendendo suas terras e suas leis em obediência à Sua Majestade o Rei. Coloco-me como vassalo da Coroa de Portugal, e que meus pares sejam testemunhas de minha convicção. O que aqui disse assim farei.

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Dom Apollo Ribeiro Senhor De Sabedoria e Justiça.
Capitão de Coimbra


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Adonnis
Dom Apollo, que há muito não via, retornou de seu retiro espiritual e compareceu na cerimônia de investiduras para, enfim, ser investido no título que recebeu da Coroa há algum tempo.

Ao fim do juramento, o Príncipe respondeu:


Nós, Adonnis Ferreira de Queirós Silva e Sagres, Príncipe-Regente de Portugal, perante Jah, Aristóteles, Christos e o povo português, em nome e por graça de Sua Majestade Real Dom Eduardo, o primeiro de seu nome, Rei de Portugal e dos Algarves, aceitamos o teu juramento Apollo Ribeiro e, de hoje em diante, lhe outorgamos o direito de usar o título de Visconde de Avelar e a gerir, em nome de Sua Majestade Real e da Coroa Portuguesa, as terras que lhe são de direito.
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It's just a game!
J_lieta


Julieta aproveita uma pequena brecha nos seus deveres e dirige-se à cerimónia de Coroação do amado Rei dos portugueses.
Vicenzo


Com o juramento professado e respondido, ficava assim investido em seu título o Visconde de Avelar. Novamente Vicenzo e um arauto carregando uma bandeja se aproximaram, e o oficial disse:

Visconde de Avelar, todos somos testemunhas de teus votos e juramento, e somos a prova de sua investidura. Aqui estão os títulos de tuas terras, - ele disse mais uma vez, e ainda não seria a última, ao entregar o documento lacrado. - o vosso selo - ele agora entregava a pequena caixa de madeira, aberta, revelando um sinete com a marca do viscondado. - e as vossas armas. - ele concluiu entregando o objeto retangular, um escudo finamente trabalhado exibia as armas do nobre suportadas por dois antílopes de fina cerâmica pintada com detalhes em ouro e pequenas pedras.



- Orgulha-te delas e sirva bem ao reino. - ele concluiu entregando a última peça e se afastando.

Poucos instantes depois a nobre deixava o lugar para o próximo nobre. Com um aceno de Vicenzo, três batidas ecoaram novamente pelo salão, e o próximo nobre foi anunciado.

- O Honorável Dunlop Kalfani Torre, Barão de Freixo

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